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Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tipo do fruto, do peso específico da semente e do período de armazenamento na germinação e vigor de sementes de mamão, do grupo Formosa. Durante a colheita, os frutos foram classificados por tipo, em comerciável e refugo. As sementes foram extraídas manualmente, lavadas e colocadas para secar à sombra. Após a secagem, as sementes foram submetidas a pré-limpeza em separador pneumático e, em seguida, classificadas em mesa de gravidade, por peso específico, nas classes leve, intermediária e pesada. As sementes foram acondicionadas em embalagem permeável (papel multifoliado), armazenadas em câmara fria e avaliadas quanto à germinação e vigor (primeira contagem, avaliação do vigor das plântulas e envelhecimento acelerado), no início e depois de 3 e 6 meses de armazenamento. Os melhores resultados foram encontrados quando se utilizou sementes da classe pesada. A qualidade fisiológica das sementes foi mantida até o terceiro mês de armazenamento. As sementes das classes pesada e intermediária mostram alta germinação e alto vigor, podendo ser utilizadas para composição de lotes comerciáveis de sementes de mamão.
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Investigações sobre o efeito do repouso de frutos na qualidade das sementes evidenciam que há uma relação direta entre este repouso e o aumento da germinação e vigor das sementes avaliadas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do estádio de maturação e do armazenamento de frutos na qualidade fisiológica de sementes de maracujá amarelo. Os frutos foram obtidos a partir de polinização manual, sendo que a colheita dos frutos foi realizada em três estádios de maturação: 55, 60 e 65 dias após a antese e armazenados às temperaturas de 8 ºC e 25 ºC, por 7, 14 e 21 dias de repouso. Para avaliação da qualidade das sementes, as características utilizadas foram: teor de água, massa seca das sementes, germinação e vigor. As sementes de maracujá amarelo provenientes dos frutos com 65 dias de idade e submetidos ao repouso por sete dias, tanto em ambiente refrigerado quanto natural, tem maior qualidade fisiológica; frutos colhidos aos 65 dias de idade após a antese e armazenados por sete dias às temperaturas de 8ºC e 25ºC apresenta também maior acúmulo de matéria seca.
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Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de avaliar o efeito do hipoclorito de sódio na remoção do pergaminho e na aceleração da germinação de sementes de café conilon. As sementes, cultivar Vitória, foram obtidas de frutos colhidos no estádio cereja e despolpados manualmente. As sementes foram secadas em estufa de ventilação forçada até atingirem os graus de umidade de 35, 30 e 25% em base úmida. Em seguida, as sementes com pergaminho foram submetidas à solução de hipoclorito de sódio nas concentrações de 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo por períodos de 3 e 6 horas. Para cada grau de umidade foram acrescentados três tratamentos adicionais, constituídos por sementes intactas com pergaminho e sementes cujo pergaminho foi removido mecânica e manualmente. As sementes foram avaliadas pelas seguintes determinações: grau de umidade, germinação, primeira contagem do teste de germinação e índice de velocidade de germinação. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 (graus de umidade inicial) x 4 (concentrações de hipoclorito de sódio) x 2 (tempos de imersão) + 9 (tratamentos adicionais), com quatro repetições. O hipoclorito de sódio na concentração de 6% por 3 horas proporciona germinação e índice de velocidade de germinação estatisticamente igual ao método de remoção manual do pergaminho, o qual é usado em laboratório. A remoção mecânica do pergaminho danifica as sementes de café, prejudicando a germinação.
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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do ácido giberélico (GA3) e período de estratificação a frio-úmido de sementes do marmeleiro 'Japonês' (Chaenomeles sinensis) no crescimento de plântulas desse porta-enxerto. As sementes foram extraídas dos frutos, lavadas em água corrente e secas à sombra por 48 h. Em seguida foram submersas em diferentes concentrações de ácido giberélico: 0, 100, 200 e 300 mg L-1, por 24 h, com sistema de oxigenação. Foram então colocadas em placas de Petri, entre camadas algodão umedecido e deixadas para estratificação a frio em câmara do tipo B.O.D. em temperatura de 4 ºC, por diferentes períodos (0, 20, 40 e 60 dias). Ao final de cada período, as sementes foram distribuídas em bandejas de poliestireno de 72 células, contendo como substrato a vermiculita. Após 30 e 60 dias da semeadura foi mensurado a porcentagem de emergência e ao final dessa última avaliação o comprimento médio das plântulas e a massa seca média total. Conclui-se que as sementes do marmeleiro 'Japonês' devem ser tratadas com 200 mg L-1 de GA3 e estratificadas em algodão à temperatura de 4 ºC por 60 dias, para se obter aumento na porcentagem final da emergência bem como no crescimento das plântulas.
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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le mareschal de Montmorency,... Escript à Sainct Germain en Laye, le XXVIIe jour de jung » ; 2 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le sire de Montmorency, connestable de France... Escript à Bourg en Bresse, le IIe jour d'octobre, l'an M.V.C.XXI » ; 3 Lettre de « LEONOR [D'AUTRICHE]... à messrs les grand maistre de France et arcevesque de Bourges... De Victorie, le XXIIIIe d'avril » ; 4 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le mareschal de Chabannes,... Escript à Bloys, le XIIIIme jour de may » ; 5 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE]... à monseigneur de Montmorency,... Escript à Paris, le IIIIme jour d'octobre » ; 6 Lettre de « RENEE DE FRANCE [duchesse de Ferrare]... à la royne ma dame et seur » ; 7 Lettre de « MARGUERITE [D'AUTRICHE]... à mon cousin le grant maistre de France... De Malines, ce XXVIIIe de juillet anno [M.D.]XXX » ; 8 Lettre de « DE LALAING,... Sr D'OCTRASTE,... à... monseigneur le grant maistre... De Malines, le penultiesme jour de juillet, l'an [M.D.]XXX » ; 9 Lettre de « CLAUDE [DE LORRAINE, duc] DE GUYSE,... à monseigneur le grant maistre... D'Esclarron, le XXIX jour d'apvril » ; 10 Lettre de « LOYSE [DE SAVOIE]... à monseigneur d'Alby,... Escript à Sainct Germain en Laye, ce XXIXe jour d'aoust » ; 11 Lettre de « l'admiral [PHILIPPES CHABOT, Sr DE] BRYON,... à monseigneur... le grant maistre... Escript à Angoulesme, le XXVe jour de may mil.V.C.XXX » ; 12 Lettre de « GABRIEL DE GRAMONT, evesque de Tarbe... à monseigneur... le grant maistre et mareschal de France... A Boullongne, le XXXe jour de mars, l'an mil cinq cens et trente » ; 13 Lettre, en italien, du « marquis DE MENTOUE », FREDERIC II, à « monseigneur [de Montmore]nsi, marescal [de Fran]cia... Mantue, ultimo maii M.D.XXV » ; 14 Lettre d'«ANTHOYNE DE LORRAINE,... à monseigneur le grant maistre... Escript à Luneville, le XXVIe jour de novembre » ; 15 Lettre, en italien, d'HERCULE D'EST, fils du duc de Ferrare, « duca DE CHARTRES,... à monseigneur lo gran maestro... Datum in Ferrariis, a XV de giugno 1529 » ; 16 « La Capitulation qui a esté faicte avec mon seigneur le conte de Roguendolff, chevalier de l'ordre du roy, pour la levée qu'il va faire presentement en Allemaigne... Du VIIIme jour d'avril 1562, apres Pasques ». Copie ; 17 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... au cappitaine Bouzy,... Escript à St Germain en Laye, le IXme jour de juing » ; 18 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur Du Fresnoy, cappitaine de Therouanne... Escript à Sainct Germain en Laye, le IXe jour de juing » ; 19 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le mareschal de Montmorancy,... Escript à Sainct Germain en Laye, le XXIIe jour d'avril » ; 20 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à Labarre... Escript à Sainct Germain en Laye, le IXme jour de juing » ; 21 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur de Torcy,... Escript à Sainct Germain en Laye, le IXme jour de juing » ; 22 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le grant maistre... Escript à St Germain en Laye, ce XXVme jour de mars » ; 23 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à mon cousin le mareschal de Monmorancy,... Escript à Lyon, ce VIe jour de septembre » ; 24 Lettre de « P. DE VILLERS L'YLE ADAM,... maistre de Rhodes... à monseigneur le mareschal de Montmorency, mon nepveu... De Cyvette Vielhe... aoust 1523 » ; 25 Lettre, en italien, du « cardinale CORNELIO,... al' illustrissimo signor... gran mastro... Da Venetia, alli XIIII di giugno M.D.XXVIII° » ; 26 Lettre de FRANÇOIS DE MONTMORENCI, Sr DE « LA ROCHEPOT,... à... monseigneur le grant maistre... De Mello, se Vme jour de mars » ; 27 Lettre d'«ANDREA DORIA,... à monseigneur le grant maistre... De Gennes, ce IIIIe mars » ; 28 Lettre, en italien, de « lo capitaneo GIOVANNI LOISE, Albanese, homo del Sor conte Guido Rangone,... allo illustrissimo... monsegnor grant mestre... Da Paris, alli VI decembre 1536 » ; 29 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de Humyeres, chevalier de l'ordre et lieutenant general du roy en Piemont... De Coucy, le XXIIIe jour de may » ; 30 Lettre de « CLAUDE [DE LORRAINE, duc] DE GUYSE,... à monseigneur le grant maistre... Du camp devant Beaulieu, le IIIIe d'aoust » ; 31 Lettre de « BOUNYVET,... à monseigneur de La Rochepot,... A Lyon, le XXIIe jour de juillet » ; 32 « Double du traicté faict entre messrs les mareschal de Montejehan et marquis del Gouast touchant la tresve... Faict à Montcallier, le XXIme jour de febvrier, l'an mil V.C.XXXVII » ; 33 Lettre, en italien, d'«HERCULES ESTENSIS, [duc] DE CHARTRES,... à monseigneur lo gran maestro... De Alessandria, a ultimo octobre 1528 » ; 34 Lettre, en italien, d'«HANNIBAL GONZAGA,... al' illustrissimo... monsignor gran maestro... Da Chero, lo XVI di feb° M.D.XXXVII » ; 35 Lettre, en italien, de « FR., episcopus laudensis... al mio carissimo fratello il S. Gaspar Sormano,... Murani, 29 7bre 1529 » ; 36 Lettre, en italien, de « GIOVANNE CLEMENTE STANGHA,... al 'illustrissimo gran mastro de Francia et marchial de Memoransi,... Datum in Barletta, a di VIII februarii 1529 » ; 37 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... De Lyon, ce XIme de novembre » ; 38 Lettre, en italien, de « JOACHIN [DE VAUX]... al' illustrissimo... Sor gran maestro de Francia... Da Londra, XXII marcio M.D.XXX » ; 39 Lettre d'«HUMYERES,... à monseigneur de Montmorancy, grant maistre et mareschal de France... De Mouchy, ce IIe jour de janvier » ; 40 Lettre de « CLAUDE DE TANDE,... à monseigneur le grant moestre... De Marseille, ce XXme jour d'avril » ; 41 Lettre de « GEORGE D'ARMAGNAC, evesque de Roudez... à monseigneur... de Humieres, lieutenant general du roy en Piedmont... A Venise, le derrenyer de juillet 1537 » ; 42 Lettre de « l'admiral [PHILIPPE CHABOT, Sr DE] BRYON,... à monseigneur... le grant maistre... Escript à Lezay, le XIXe jour d'avril mil V.C.XXX » ; 43 Lettre, en italien, de « J. FREGOSO,... al' illustrissimo... monsignore il gran meistro... In Lione, l'ultimo di juglio M.D.XXVI » ; 44 Lettre, en italien, de « GUIDO RANGONE,... Di Venetia, alli XXIII de martio 1530 » ; 45 Lettre, en italien, d'«ANTONIO DORIA,... allo illustrissimo... monsor il gran mestro... Di galera nel porto de Bachone, a di XIII di agosto de M.D.XXIII » ; 46 Lettre, en italien, de « DE CARPI,... au roy [François Ier]... De Rome, ce XXIXe jour de novembre M.V.C.XXVI » ; 47 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur mon cousin, monseigneur le grant maistre... De Montingny, ce VIIIe de janvier XV.C.XXVII » ; 48 Lettre, en italien, de « R. PIO CL. DI FAENZA,... al' illustrissimo... signor... grammastro di Francia... Da Roma, a li XXVII di genaro del M.D.XXX » ; 49 Lettre, en italien, de « GREGORIO CASALE,... allo illustrissimo... mons. lo gran mastro di Francia... In Bologna, alli 12 di marzo 1530 » ; 50 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de La Poumeraye, premier president des comptes en Bretaigne... De Chantilly, le XIIIIe jour de mars 1541 » ; 51 Lettre, en italien, de « JOACHIN [DE VAUX]... al' illustrissimo... Sr gran maestro de Francia... Da Ferrara, el XIII di marzo M.D.XXVIIII » ; 52 Extrait d'un « estat de la maison de monseigneur le duc d'Angoulesme et de mesdames ses seurs... faict le XVme jour de mars, l'an mil cinq cens vingt neuf » ; 53 Lettre, en italien, de « GUIDO RANGONE,... al' illustrissimo... signor... monsignor gran maestro... Di Sorges, l'ultimo di novembre 1536 » ; 54 Lettre, en espagnol, adressée « al muy illustre seññor... gran maestre... De Perpiñan, a XVIIe de dezembre de 1537 » ; 55 Lettre de « PHILIBERTE DE LUXAMBOURG [princesse D'ORANGE]... au roy [François Ier]... De Lons le Saulnier, le XIIIIe jour de decembre 1530 » ; 56 Lettre, en italien, de « CARGUIN DE BOZELO,... all' illustrissimo... Sr de Momoransi,... marscial di Franza... De Pinaruolo, alli due de novembre M.D.XXXVI » ; 57 Lettre, en italien, de « J. FREGOSO,... allo illustrissimo... monsre il gran meistro... In Lione, il di 25 de juglio M.D.XXVI » ; 58 Lettre, en italien, de « MANFREDO DA CORREGIO,... al' illustrissimo... signore Momoransi,... De Corregio, alli III de ginaro 1525 » ; 59 Lettre, en italien, de « J. FREGOSO,... allo illustrissimo... signore il gran meistro... In Marseglia, l'ottavo di augosto M.D.XXVI » ; 60 Lettre, en italien, de « GASPAR SORMANO,... al' illustrissimo... el signor gran maestro di Francia... Da Ferrara, alli 14 di maggio 1529 » ; 61 Lettre, en italien, de « GUIDO RANGONE,... al' illustrissimo... monsignore il gran maestro di Franza... Di Piacenza, il giorno XXV di ottobrio M.D.XXVII » ; 62 Lettre, en latin, des « balivus et consules terre Vallesii... illustrissimo domino magno magistro Francie... Die XXVI mensis octobris M.° V.C.XXVI » ; 63 Lettre, en italien, de « GALEATIO VESCONTE,... allo illustrissimo monsegnor el maestre de Franza... De Lione, a li 20 de julio 1530 » ; 64 Lettre, avec chiffre, de « CLAU [DE] DODIEU DE VELLY,... à monseigneur... le grand maistre... A Fleurence, ce XXVIIme jour de decembre M.V.C.XXVIII » ; 65 Lettre, en italien, d'«HANIBALLE GONZAGA, conte... allo illustrissimo... monseigneur grammaestro di Franza... Da Novelara, alli XIIII di juglio M.D.XXVIII » ; 66 Lettre, en italien, d'«ANTONIO RINCON,... a monsignor de Momoranci, gran maestre di Franza... Da Casxovia, XXII de settembre 1527 » ; 67 Lettre, en italien, d'«ANDREA DORIA,... allo illustrissimo... monseigneur le gran maestro di Fransa... Di Genoa, alli XXI di agosto M.D.XXVII » ; 68 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur... le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XIXe de may » ; 69 Lettre, en latin, des « scultetus et consules urbis Bernensis... domino de Memorence, generali locumtenenti et capitaneo regio... Ex urbe nostra Bernensi, quinta februarii, anno etc. XXIIII° » ; 70 Lettre, en italien, d'«el vescovo di Como... allo illustrissimo... monsignore il gran maestro... Di Angolemo, alli XII di maggio M.D.XXX »
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Contient : 1 Lettre de la reine « CLAUDE,... à monseigneur Du Bouchage,... De Paris, le XXIXe decembre » ; 2 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS, reine de Navarre]... à madame Du Bouchaige » ; 3 Lettre de « CHARLES [duc D'ALENÇON]... à monseigneur Du Bouchaige,... De Saint Mor des Fossez, le premier jour d'avril » ; 4 « Coppie » de lettres patentes de FRANÇOIS Ier, contenant « la transaction faicte avec Charles, duc d'Allençon, touchant la conté d'Armignac... Donné à Compiengne, ou mois de fevrier, l'an de grace mil cinq cens et quatorze » ; 5 Copie de lettres patentes de « CHARLES, duc D'ALLENÇON », sur le même sujet. « Donné à Paris, ou mois de fevrier, l'an mil cinq cens et quatorze » ; 6 Lettre de « FRANÇOYS [Ier]... à monseigneur Du Bouchaige,... A Dijon, le XXe jour de may » ; 7 Lettre, en espagnol, de CHARLES-QUINT « al rey de Francia... De Toledo, a XIII de deziembre M.D.XLVI » ; 8 Lettre de « P. LOYSI FARNESE » au roi. « Da Roma, il di VI di agosto, del XXXVIII » ; 9 Lettre de « P. LOYSI FARNESE,... al connestabile di Francia... Da Roma, il di VI di agosto del XXXVIII » ; 10 Lettre d'ODET DE COLIGNY, « cardinal DE CHASTILLON,... à monseigneur le conestable... De Chantylly, ce dernier jour d'aoust » ; 11 Lettre de PHILIPPE CHABOT, seigneur DE « BRYON, amiral de France, à monseigneur le connestable... De Buzançois, le XXIXe jour d'aoust » ; 12 Lettre, en italien, de RODOLPHE PIO, « cardinale DI CARPI,... à monseigneur le conestable de France... Da Roma, alli VII di agosto 1538 » ; 13 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur De Bouchaige,... A Ardre, le XVIIIe de juing » ; 14 Lettre de « PHILIPPES [DE LA CHAMBRE], cardinal DE BOULONGNE,... au roy... A Rome, ce XXIVe de janvier 1547 » ; 15 Lettre de « BOYSY,... à monseigneur Du Bouchage,... A Nantes, ce VIIe jour d'aoust » ; 16 Lettre de « BONNYVET,... à monseigneur Du Bouchaige,... A Paris, le IXe jour de decembre » ; 17 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... à monseigneur Du Bouschaige,... De Champigney, ce IIIIe jour d'avril » ; 18 Lettre d'A[NTOINE DU PRAT], « cardinal DE SENS, legat et chancellier... à monseigneur le general de Normandye,... A Nantoillet, le Xe de septembre » ; 19 État de l'armée navale de l'empereur Charles-Quint ; 20 Lettre d'«AD[RIEN] DE PISSELEU,... à monseigneur le connestable... De Hesdin, ce XXIIIIe jour de may » ; 21 Lettre d'«AD[RIEN] DE PISSELEU,... à madame la duchesse d'Estampes,... De Hesdin, ce XXIIIIe de may » ; 22 Lettre de « GUILLART,... au roy... A Rome, le XVe jour de fevrier 1546 » ; 23 Extraits des procès criminels faits à « Jehan de Poictiers, seigneur de Sainct Vallier,... Charles de Bourbon,... René Gentil,... Guillaume Poyet,... l'admiral Chabot » ; 24 Lettre de « A. MONLUC,... à monseigneur le connestable... De Rome, ce VIIIe d'aoust mil V.C.XXXVIII » ; 25 Dépêche en chiffre de « DE MORVILLIER,... au roy... De Venize, le XXIIIIe jour de janvier 1546 » ; 26 Lettre, en latin, envoyée d'Allemagne au roi François Ier. « 19 februarii 1547 » ; 27 Lettre, en latin, de « JACOBUS STURMIUS,... au roy... Argentorati, decima nona januarii 1546 » ; 28 Prophétie en latin pour le règne de François Ier
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Contient : 1 Dépêche du « president des comptes de Provence » à « monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Romme, ce IIIe jour de janvier M.D.XXVIII » ; 2 Dépêche du « president des comptes de Proven ce... au roy [François Ier]... De Romme, ce XXVIIIe jour de juing M.D.XXIX » ; 3 Lettre de « DE CARPI,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Rome, ce neufme jour de novembre M.V.C.XXVI » ; 4 « Memoire baillé pour le roy touchant le fait de Fleurance » ; 5 « Coppie » d'une lettre de « G. DE GRAMMONT, evesque de Tarbe... au roy... A Boulongne, le XXVIIe jour de febvrier » ; 6 Memoire de « M. DE MORETTE, ambassadeur du roy tres chrestien [François Ier] » près de « l'empereur » Charles-Quint ; 7 Dépêche du président des comptes de Provence au grand maître Anne de Montmorency ; 8 Dépêche du « president des comptes de Provence... au roy [François Ier]... De Rome, ce XXIXe jour de juing » ; 9 « Dupplicata de la lettre de monseigneur le grant maistre » ANNE DE MONTMORENCY, sur l'entrevue entre François Ier et Henri VIII. « De Amptel, ce XXIIIe juillet » ; 10 Lettre de « LEONELLO PIO DA CARPI,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency] en court... Escript à Venise, le premier jour de novembre 1526 » ; 11 « Double de la lettre escripte à monseigneur de Velly, ambessadeur pour le roy à Florence... De Paris, septembre » ; 12 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY » à « monseigneur de Vely,... De Loccatte, le XXVIIe jour de decembre » ; 13 Lettre de « CLAU[DE] DODIEU,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, le IXme de janvier » ; 14 Lettre de « DODIEU,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Florence, ce VIIe jour de janvier M.V.C.XXIX » ; 15 Lettre de « DODIEU » à « monseigneur [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce XXIIIIe d'avril » ; 16 Lettre de « CLAU. DODIEU » à « monseigneur [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce IIme jour de may » ; 17 Lettre de « CLAU. DODIEU,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce XIXme jour de may » ; 18 Lettre de « DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce XVme jour de may M.V.C XXIX » ; 19 Lettre de « CLAU[DE] DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce VIme jour de juing » ; 20 Lettre de « DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce IIIme jour de juillet M.V.C.XXIX » ; 21 Lettre de « CLAU. DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce premier jour de septembre » ; 22 Lettre de « CLAU. DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce XXVIe jour d'octobre » ; 23 Lettre de « CLAU. DODIEU DE VELLY,... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... A Fleurence, ce XXIXme jour de novembre M.V.C.XXVIII » ; 24 Lettre de « DODIEU [DE VELLY], CASTILLON, DAPESTEGNY,... au roy [François Ier]... Escript à Amyens, le VIme jour de may 1537 » ; 25 Lettre de FRANÇOIS « DE TOURNON, ar[chevesque] de Bourges... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... Escript à Estampes, le VIIIe de juing » ; 26 Lettre de CHARLES « DE GRAMONT, ar[chevesque] de Bourdeaulx... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... A Bourdeaulx, le XIXe jour de juillet » ; 27 Lettre de FRANÇOIS « DE TOURNON, ar[chevesque] de Bourges... à monseigneur le grand maistre [Anne de Montmorency]... D'Orleans, ce jeudi IIIe de juin » ; 28 Lettre de FRANÇOIS « DE TOURNON, ar[chevesque] de Bourges... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Chantilly, ce IXe octobre » ; 29 Lettre de « LE BARROYS,... au roy [François Ier]... De Chambery, ce quinzieme jour de novembre » ; 30 Lettre de « LE BARROYS,... à madame [Louise de Savoye]... A Chambery, ce IIe d'avril à six heures du soir » ; 31 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Chambery, ce XXVIe avril » ; 32 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... A Chambery, ce IXe d'avril » ; 33 Lettre de « DE BROSSE, DE WAREY, LE BARROYS,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Loches, ce Vme jour de septembre » ; 34 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le mareschal de Montmorancy,... A Tonon, ce XXIe d'aoust » ; 35 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le mareschal de Montmorancy,... A Tonon, ce XXe d'aoust à XI heures apres midi » ; 36 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... A Chambery, ce XVIIe jour d'avril » ; 37 Lettre de « LE BARROYS,... à monseigneur le grant maistre [Anne de Montmorency]... De Noysy, ce vendredi »
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Contient : 1 Instructions de « HENRY » IV au duc de Nevers, envoyé comme ambassa deur extraordinaire au pape Paul V. « Faict à Monceaux, le XXe jour de septembre 1608 » ; 2 Nouvelles Instructions de « HENRY » IV au duc de Nevers se rendant à Rome. « Faict à Paris, le XXVIe jour de septembre 1608 » ; 3 Lettre de « HENRY [IV]... à mon cousin le cardinal [Alphonse] Visconte,... Escript à Paris, le XXVIIIe jour de septembre 1608 » ; 4 Lettre de « HENRY [IV]... à mon cousin le duc Braciano,... Escript à Paris, le XXVIIIe jour de septembre 1608 » ; 5 Lettre de « HENRY [IV]... à mon cousin le cardinal [Charles] Pio [de Savoie]... Escript à Paris, le XXVIIIe jour de septembre 1608 » ; 6 Lettre de « MARIE [DE MEDICIS]... à mon cousin le cardinal Justiniano,... Escript à Paris, le XXIIIe jour de septembre 1608 » ; 7 « Lettre du roy à Mr de Breves sur le subject des mariages de France et d'Espagne... Ce XXIIIme juillet 1608 ». Copie ; 8 « Instruction » de HENRI IV au « Sr de Bulion allant en Savoie... Faict à Paris, le XXVIIIme mars 1610 ». Copie ; 9 « Instruction à Mr le mareschal de Biron, s'en allant de la part du roy Henri 4e vers la royne d'Angleterre Elizabeth,... Faict à Calais... septembre 1602 ». Copie ; 10 « Instruction que le roy a commandé estre deslivrée au sieur comte de La Rochepot,... allant en Espagne pour le service de Sa Majesté, en l'année 1600 ». Copie ; 11 « Instruction » de HENRI IV « à monseigneur le cardinal de Givry, pour aller de Rome à Florence assister aux nopces du prince, filz aisné du grand duc... Faict... le douziesme septembre 1605 ». Copie ; 12 « Instruction » de HENRI IV « à monsieur le cardinal de Vicence, allant à Florence pour se condouloir de la mort du grand duc... Faict à Paris... novembre 1609 ». Copie
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Contient : 1 Lettre de « LOUIS [XIII]... à monseigneur le comte de St Aignan,... Escript à Paris, le XXVIIe jour de novembre 1618 » ; 2 Lettre de « LOUIS [XIII]... à monseigneur le comte de St Aignan,... Escrit à St Germain en Laye, le Ve jour de decembre 1618 » ; 3 Lettre d'«ANNE DE MONTAFIE [comtesse DE SOISSONS]... à monseigneur le comte de St Aignan » ; 4 Lettre d'«ANNE DE MONTAFIE [comtesse DE SOISSONS]... à monsieur le comte de St Aignan,... Ce 2e aoust » ; 5 Lettre de « LOUIS [XIII]... à Mr d'Espernon,... Ce XII janvier 1619 ». Copie ; 6 Lettre de JEAN-LOUIS DE NOGARET DE LA VALETTE, duc D'ÉPERNON, à Louis XIII. « Du XVIIme janvier 1619, à Metz ». Copie ; 7 Lettre d'HONORAT DE BEAUVILLIER, comte DE « ST AIGNAN,... à monseigneur le comte de Rais,... De St Aignan, le 15me novembre 1619 » ; 8 Lettre d'HONORAT DE BEAUVILLIERS, comte DE « ST AIGNAN,... à monsieur de La Ville aux Clercs,... De St Aignan, ce 15e novembre 1619 » ; 9 Lettre d'« ARMAND [JEAN DU PLESSIS DE RICHELIEU], eves[que] de Luçon... à monsieur le comte de St Aignan » ; 10 Lettre d'« ARMAND [JEAN DU PLESSIS DE RICHELIEU], eves[que] de Luçon... à monsieur le comte de St Aignan,... De Paris, ce 21e novembre 1620 » ; 11 Lettre d'« ARMAND [JEAN DU PLESSIS DE RICHELIEU], eves[que] de Luçon... à monsieur le comte de St Aignan. De Paris, ce dernier decembre 1620 » ; 12 Lettre de « MARIE [DE MEDICIS]... à monseigneur le comte de St Aignan,... A Paris, le 2 mars 1621 » ; 13 Lettre de « MARIE [DE MEDICIS]... à monseigneur le comte de St Aignan,... A Paris, ce IX novembre 1621 » ; 14 Lettre d'HONORAT DE BEAUVILLIERS, comte DE « ST AIGNAN,... au roy » ; 15 « Letre du Sr DU PERRON ». Copie ; 16 « Coppie de la lettre de Mr DE VILLEROY, envoyée par monseigneur l'ambassadeur de France en Espagne pour Mr de Bethune » ; 17 Lettre relative aux affaires de la Valteline. « De Rome, ce 28 aoust 1626 ». Copie ; 18 Lettre relative à une censure portée par la Sorbonne contre le livre de Sanctarellus. « De Rome, ce 8 may 1626 ». Copie ; 19 « Responce » de LOUIS XIII « aux memoires presentez par monseigneur l'ambassadeur de Savoye », relativement à la traite du sel, au comte de Bueil et à l'exécution du traité de paix de Monçon. Copie ; 20 « Breve CLEMENTIS pape VIII, quo declarat abbatem generalem Cisterciensium omnia monasteria sui ordinis ubique visitare posse et debere, et nominatim monasteria et loca quecumque congregationum Sti Bernardi regnorum Hispaniarum et Portugalie ejusdem ordinis, expeditum die XV jannuarii, anno Domini 1603 ». En latin. Copie ; 21 « Quanti monasterii ha havuto l'ordine cisterciense ». En italien. Copie ; 22 « Memoire et instructions » à Mr de Bethune, ambassadeur de France à Rome, « en faveur de M. de Citeaux et de l'ordre » ; 23 « Capitulatione fatta fra don Pedro de Toledo, governatore dello Stato di Milano, et Anibale Grimaldo, conte di Boglio,... Della isola di S. Honorato, li 18 di agosto 1616 ». En italien. Copie ; 24 « Pretensioni del prencipe di MESSERANO ». En italien. Copie ; 25 « Il Numero dell' armi levate ne castelli di Messerano e Crevacuore, oltre li quattro canoni ». En italien. Copie ; 26 « Memoire du duc » DE SAVOIE, CHARLES EMMANUEL, sur l'exécution du traité de Monçon ; 27 « Copie de ce que monseigneur DE SAVOYE » a désiré que M. de Béthune écrivît à « domp Piedro ». En italien. Copie ; 28 « Remissione dell' artiglieria di Messerano ». En italien ; 29 « Projet d'escrit pour le duc de Mantoue ». En italien. Copie ; 30 « Escript du duc DE MONTELEON, ambassadeur d'Espaigne, presanté au roy ». En espagnol ; 31 « Responce de monseigneur DE SAVOYE [CHARLES EMMANUEL] au memoyre anvoyé par le marquis de Montenegre ». En italien ; 32 « Conclave nel quale fu creato papa Pio quarto ». Décembre 1559. En italien ; 33 « Breve Racconto di quanto e seguito in Ratisbona nell' elettione del re de Romani Ferdinando III ». 1636. En italien ; 34 « Discours soubs le nom de monsieur DU VAIR, rendant les seaux au roy » ; 35 Relation de la bataille de la Marfée, près de Sedan, le 6 juillet 1641 ; 36 « Advis qu'il faut presenter à Sa Majesté Henri le Grand sur les interes des Grisons ». Copie ; 37 « Summarium processus beati Andreae Corsini, olim episcopi Fesulani, coram Rmo Dno episcopo Felano, judice ordinario, facti ». En latin. Copie ; 38 Lettre contre les intrigues de M. de Marquemont, au commencement de l'ambassade de M. d'Alincourt à Rome, 1605 ; 39 « Copie de la declaration du roy LOUIS [XIII], faicte sur le retour des princes eslongnés de la court » ; 40 Lettre de « don PEDRO » DE TOLEDO au roi d'Espagne Philippe III. « Del campo sobre Verceil, a 16 de julio [16]17 ». En espagnol
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UANL
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Il est généralement accepté que les lits vasculaires oculaires auraient la faculté d’autoréguler leur apport sanguin afin de contrebalancer les variations de pression de perfusion oculaire (PPO). Plusieurs études ont tenté d’évaluer ce mécanisme en mesurant les effets d’une variation de la PPO - induite par un exercice ou par une augmentation de la pression intra-oculaire (PIO) à l’aide d’une suction sclérale - sur le débit sanguin oculaire (DSO). Or, les méthodes de mesure du DSO utilisées jusqu'à maintenant présentent de nombreux désavantages et limites, ce qui rend difficile leur usage clinique. De récents développements dans le domaine des investigations non-invasives des paramètres sanguins oculaires proposent un modèle capable de mesurer en temps réel la concentration en oxygène, un autre paramètre important du métabolisme rétinien. Dans le cadre de la présente étude, ce nouveau modèle est utilisé afin de mesurer les effets d’un effort physique dynamique sur la concentration d’oxygène dans les capillaires de la tête du nerf optique (COTNO) de sujets jeunes et en santé. Six jeunes hommes non fumeurs ont participé à l’étude. L’effort physique dynamique consistait en une séance de bicyclette stationnaire de 15 minutes menant à une augmentation du pouls à 160 battements par minute. La COTNO était mesurée avant et immédiatement après la séance d’exercice. La pression artérielle (PA) et la PIO étaient mesurées ponctuellement alors que le pouls et la saturation sanguine en oxygène (SpO2) au niveau digital étaient mesurés tout au long de l’expérience. L’effort physique a entrainé une réduction de la PIO chez tous les sujets, une réduction de la COTNO chez tous les sujets sauf un tandis que la SpO2 demeura constante chez tous les sujets. Une corrélation quadratique entre les variations de la PIO et de la COTNO a pu être notée. Ces résultats suggèrent une corrélation directe entre les variations de la COTNO et celles de la PPO et de la PA. Les résultats de la présente étude suggèrent que les variations de la COTNO chez un sujet en santé suite à un effort physique dynamique pourraient représenter sa capacité à compenser un tel effort. De plus, les changements métaboliques sanguins induits par l’effort physique dynamique pourraient représenter une cause commune aux variations de la PIO et de la COTNO.
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Le glaucome est la deuxième cause de cécité irréversible dans le monde. La perte de vision qui se produit lors du glaucome s’explique par une dégénérescence du nerf optique et une mort progressive et sélective des cellules ganglionnaires de la rétine (CRG). L'hypertension oculaire est un facteur de risque majeur dans le glaucome, mais des défauts du champ visuel continuent à se développer chez un contingent de patients malgré l'administration de médicaments qui abaissent la pression intraoculaire (PIO). Par conséquent, bien que la PIO représente le seul facteur de risque modifiable dans le développement du glaucome, son contrôle ne suffit pas à protéger les CRGs et préserver la fonction visuelle chez de nombreux patients. Dans ce contexte, j'ai avancé l'hypothèse centrale voulant que les stratégies de traitement du glaucome visant à promouvoir la protection structurale et fonctionnelle des CRGs doivent agir sur les mécanismes moléculaires qui conduisent à la mort des ces neurones. Dans la première partie de ma thèse, j'ai caractérisé l'effet neuroprotecteur de la galantamine, un inhibiteur de l'acétylcholinestérase qui est utilisé cliniquement dans le traitement de la maladie d'Alzheimer. Cette étude s’est basée sur l'hypothèse que la galantamine, en modulant l'activité du récepteur de l'acétylcholine, puisse améliorer la survie des CRGs lors du glaucome. Nous avons utilisé un modèle expérimental bien caractérisé d'hypertension oculaire induite par l’administration d'une solution saline hypertonique dans une veine épisclérale de rats Brown Norway. Les résultats de cette étude (Almasieh et al. Cell Death and Disease, 2010) ont démontré que l'administration quotidienne de galantamine améliore de manière significative la survie des corps cellulaires et des axones CRGs. La protection structurelle des CRGs s’accompagne d’une préservation remarquable de la fonction visuelle, évaluée par l'enregistrement des potentiels évoqués visuels (PEV) dans le collicule supérieur, la cible principale des CRGs chez le rongeur. Une autre constatation intéressante de cette étude est la perte substantielle de capillaires rétiniens et la réduction du débit sanguin associé à la perte des CRGs dans le glaucome expérimental. Il est très intéressant que la galantamine ait également favorisé la protection de la microvascularisation et amélioré le débit sanguin rétinien des animaux glaucomateux (Almasieh et al. en préparation). J'ai notamment démontré que les neuro-et vasoprotections médiées par la galantamine se produisent par iv l'activation des récepteurs muscariniques de l'acétylcholine. Dans la deuxième partie de ma thèse, j'ai étudié le rôle du stress oxydatif ainsi que l'utilisation de composés réducteurs pour tester l'hypothèse que le blocage d'une augmentation de superoxyde puisse retarder la mort des CRG lors du glaucome expérimental. J'ai profité d'un composé novateur, un antioxydant à base de phosphineborane (PB1), pour tester sur son effet neuroprotecteur et examiner son mécanisme d'action dans le glaucome expérimental. Les données démontrent que l'administration intraoculaire de PB1 entraîne une protection significative des corps cellulaire et axones des CRGs. Les voies moléculaires conduisant à la survie neuronale médiée par PB1 ont été explorées en déterminant la cascade de signalisation apoptotique en cause. Les résultats démontrent que la survie des CRGs médiée par PB1 ne dépend pas d’une inhibition de signalisation de protéines kinases activées par le stress, y compris ASK1, JNK ou p38. Par contre, PB1 induit une augmentation marquée des niveaux rétiniens de BDNF et une activation en aval de la voie de survie des ERK1 / 2 (Almasieh et al. Journal of Neurochemistry, 2011). En conclusion, les résultats présentés dans cette thèse contribuent à une meilleure compréhension des mécanismes pathologiques qui conduisent à la perte de CRGs dans le glaucome et pourraient fournir des pistes pour la conception de nouvelles stratégies neuroprotectrices et vasoprotectrices pour le traitement et la gestion de cette maladie.
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Le glaucome représente la première cause de cécité irréversible à l’échelle mondiale. C’est une maladie neuro-dégénérative caractérisée traditionnellement par une pression intraoculaire (PIO) élevée, un dommage du nerf optique et un défaut du champ visuel correspondant. En fait, la PIO élevée constitue le facteur de risque central associé au développement du glaucome. Cependant, en dépit d’un contrôle adéquat de la PIO, la maladie continue à progresser chez certains patients. Cela montre qu’il existe d’autres facteurs impliqués dans la pathogenèse du glaucome. Des études récentes indiquent qu’un dérèglement de l’oxygène est associé à son développement. En utilisant une nouvelle technologie multi-spectrale capable de mesurer la saturation en oxygène (SaO2) dans les structures capillaires de la rétine, cette étude tentera de déterminer si un état d’oxygénation anormal pourrait se retrouver à la papille optique des patients souffrant de glaucome. Une meilleure compréhension du rôle de l’oxygène pourrait aider à améliorer le pronostic du glaucome. Les résultats de l’étude indiquent que le facteur de position (supérieure, temporale et inférieure de la papille optique) n’a aucun effet sur la mesure SaO2 ainsi que sa variabilité chez les patients normaux. La comparaison de la SaO2 entre les sujets normaux et glaucomateux ne montre pas de différence statistiquement significative. En conclusion, la SaO2 «normale» mesurée dans les yeux glaucomateux n'exclut pas nécessairement que l'hypoxie ne soit pas impliquée dans la pathogenèse. Au moment de l’étude, la PIO était bien contrôlée par des médicaments topiques, ce qui pourrait influencer l’oxygénation à la papille optique.
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Justification: Le glaucome entraîne une perte progressive de la vision causée par la détérioration du nerf optique. Le glaucome est répandu dans le monde et cause la cécité dans environ sept millions de personnes. Le glaucome touche plus de 400 000 Canadiens et sa prévalence augmente avec le vieillissement de la population.1,2 Il s'agit d'une maladie chronique surnoise dont les symptômes se manifestent uniquement lors des stades avancés et qui peuvent mener à la cécité. Présentement, le seul moyen possible d’arrêter la progression du glaucome au stade initial est de diminuer la pression intra-oculaire (PIO). Les analogues de prostaglandines (APG) topiques sont fréquemment utilisées comme traitement de première ligne. Cependant, la recherche démontre que cette classe de médicaments peut changer certaines propriétés de la cornée, et possiblement influencer la mesure de la PIO.3 Objectif: À déterminer si l'utilisation d'APG affecte les propriétés biomécaniques de la cornée. La conclusion sera basée sur l'analyse intégrée des résultats obtenus de l'analyseur Reichert oculaire Réponse (ORA), la tonométrie par applanation de Goldmann (TAG) et la pachymétrie ultrasonographique. Le deuxième objectif potentiel de cette étude est de déterminer la corrélation, le cas échéant, entre les propriétés biomécaniques de la cornée, l'épaisseur de la cornée centrale (ECC) et la PIO chez les patients subissant un traitement d’APG topique. L'hypothèse principale de cette étude est que l’APG influence les propriétés de la cornée telles que l'épaisseur centrale, l'élasticité et la résistance. Patients et méthodes : Soixante-dix yeux de 35 patients, âgés de 50-85 ans, atteints de glaucome à angle ouvert (GAO) et traités avec APG topique ont été examinés. Seulement les sujets avec une réfraction manifeste entre -6,00 D et +4,25 D ont été inclus. Les critères d'exclusion sont: patients avec n'importe quelle autre maladie de la cornée de l’œil, telles que la dystrophie endothéliale de Fuch’s et kératocône, ou tout antécédent de traumatisme ou d'une chirurgie de la cornée, ainsi que le port de lentilles de contact. Nous avons demandé aux patients atteints du glaucome qui ont des paramètres stables et qui utilisent l’APG dans les deux yeux de cesser l’APG dans l'œil moins affecté par la PIO, et de continuer l’utilisation d’APG dans l'œil contralatéral. Le meilleur œil est défini comme celui avec moins de dommage sur le champ visuel (CV) (déviation moyenne (DM), le moins négatif) ou une PIO maximale historique plus basse si la DM est égale ou encore celui avec plus de dommage sur la tomographie par cohérence optique (TCO, Cirrus, CA) ou la tomographie confocale par balayage laser (HRT, Heidelberg, Allemagne). Toutes les mesures ont été prises avant la cessation d’APG et répétées 6 semaines après l’arrêt. Les patients ont ensuite recommencé l’utilisation d’APG et toutes les mesures ont été répétées encore une fois après une période supplémentaire de 6 semaines. Après commencer ou de changer le traitement du glaucome, le patient doit être vu environ 4-6 semaines plus tard pour évaluer l'efficacité de la goutte.4 Pour cette raison, on été décidé d'utiliser 6 semaines d'intervalle. Toutes les mesures ont été effectuées à l’institut du glaucome de Montréal par le même technicien, avec le même équipement et à la même heure de la journée. L'œil contralatéral a servi comme œil contrôle pour les analyses statistiques. La tonométrie par applanation de Goldmann a été utilisée pour mesurer la PIO, la pachymétrie ultrasonographique pour mesurer l'ECC, et l’ORA pour mesurer les propriétés biomécaniques de la cornée, incluant l'hystérèse cornéenne (HC). L’hypothèse de l'absence d'effet de l'arrêt de l’APG sur les propriétés biomécaniques a été examiné par un modèle linéaire à effets mixtes en utilisant le logiciel statistique R. Les effets aléatoires ont été définies à deux niveaux: le patient (niveau 1) et l'œil de chaque patient (niveau 2). Les effets aléatoires ont été ajoutés au modèle pour tenir compte de la variance intra-individuelle. L’âge a également été inclus dans le modèle comme variable. Les contrastes entre les yeux et les temps ont été estimés en utilisant les valeurs p ajustées pour contrôler les taux d'erreur internes de la famille en utilisant multcomp paquet dans R. Résultats: Une augmentation statistiquement significative due l 'HC a été trouvée entre les visites 1 (sur APG) et 2 (aucun APG) dans les yeux de l'étude, avec une moyenne (±erreur standard) des valeurs de 8,98 ± 0,29 mmHg et 10,35 ± 0,29 mmHg, respectivement, correspondant à une augmentation moyenne de 1,37 ± 0,18 mmHg (p <0,001). Une réduction significative de 1,25 ± 0,18 mmHg (p <0,001) a été observée entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne HC finale de 9,09 ± 0,29 mmHg. En outre, une différence statistiquement significative entre l’oeil d’étude et le contrôle n'a été observée que lors de la visite 2 (1,01 ± 0,23 mmHg, p <0,001) et non lors des visites 1 et 3. Une augmentation statistiquement significative du facteur de résistance conréen (FRC) a été trouvée entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 10,23 ± 0,34 mmHg et 11,71 ± 0,34 mmHg, respectivement. Le FRC a ensuite été réduit de 1,90 ± 0,21 mmHg (p <0,001) entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne FRC finale de 9,81 ± 0,34 mmHg. Une différence statistiquement significative entre l’oeil d’étude et le contrôle n'a été observée que lors de la visite 2 (1,46 ± 0,23 mmHg, p <0,001). Une augmentation statistiquement significative de l'ECC a été trouvée entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 541,83 ± 7,27 µm et 551,91 ± 7,27 µm, respectivement, ce qui correspond à une augmentation moyenne de 10,09 ± 0,94 µm (p <0,001). L'ECC a ensuite diminué de 9,40 ± 0,94 µm (p <0,001) entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne finale de 542,51 ± 7,27 µm. Une différence entre l’étude et le contrôle des yeux n'a été enregistré que lors de la visite 2 (11,26 ± 1,79 µm, p <0,001). De même, on a observé une augmentation significative de la PIO entre les visites 1 et 2 dans les yeux de l'étude, avec des valeurs moyennes de 15,37 ± 0,54 mmHg et 18,37 ± 0,54 mmHg, respectivement, ce qui correspond à une augmentation moyenne de 3,0 ± 0,49 mmHg (p <0,001). Une réduction significative de 2,83 ± 0,49 mmHg (p <0,001) a été observée entre les visites 2 et 3, avec une valeur moyenne de la PIO finale de 15,54 ± 0,54 mmHg. L’oeil de contrôle et d’étude ne différaient que lors de la visite 2 (1,91 ± 0,49 mmHg, p <0,001), ce qui confirme l'efficacité du traitement de l’APG. Lors de la visite 1, le biais de la PIO (PIOcc - PIO Goldmann) était similaire dans les deux groupes avec des valeurs moyennes de 4,1 ± 0,54 mmHg dans les yeux de contrôles et de 4,8 ± 0,54 mmHg dans les yeux d’études. Lors de la visite 2, après un lavage de 6 semaines d’APG, le biais de la PIO dans l'œil testé a été réduit à 1,6 ± 0,54 mmHg (p <0,001), ce qui signifie que la sous-estimation de la PIO par TAG était significativement moins dans la visite 2 que de la visite 1. La différence en biais PIO moyenne entre l'étude et le contrôle des yeux lors de la visite 2, en revanche, n'a pas atteint la signification statistique (p = 0,124). On a observé une augmentation peu significative de 1,53 ± 0,60 mmHg (p = 0,055) entre les visites 2 et 3 dans les yeux de l'étude, avec une valeur de polarisation finale de la PIO moyenne de 3,10 ± 0,54 mmHg dans les yeux d'études et de 2,8 ± 0,54 mmHg dans les yeux de contrôles. Nous avons ensuite cherché à déterminer si une faible HC a été associée à un stade de glaucome plus avancé chez nos patients atteints du glaucome à angle ouvert traités avec l’APG. Lorsque l'on considère tous les yeux sur l’APG au moment de la première visite, aucune association n'a été trouvée entre les dommages sur le CV et l'HC. Cependant, si l'on considère seulement les yeux avec un glaucome plus avancé, une corrélation positive significative a été observée entre la DM et l'HC (B = 0,65, p = 0,003). Une HC inférieure a été associé à une valeur de DM de champ visuelle plus négative et donc plus de dommages liés au glaucome. Conclusions : Les prostaglandines topiques affectent les propriétés biomécaniques de la cornée. Ils réduisent l'hystérèse cornéenne, le facteur de résistance cornéen et l'épaisseur centrale de la cornée. On doit tenir compte de ces changements lors de l'évaluation des effets d’APG sur la PIO. Plus de recherche devrait être menées pour confirmer nos résultats. De plus, d’autres études pourraient être réalisées en utilisant des médicaments qui diminuent la PIO sans influencer les propriétés biomécaniques de la cornée ou à l'aide de tonomètre dynamique de Pascal ou similaire qui ne dépend pas des propriétés biomécaniques de la cornée. En ce qui concerne l'interaction entre les dommages de glaucome et l'hystérésis de la cornée, nous pouvons conclure qu' une HC inférieure a été associé à une valeur de DM de CV plus négative. Mots Clés glaucome - analogues de prostaglandines - hystérèse cornéenne – l’épaisseur de la cornée centrale - la pression intraoculaire - propriétés biomécaniques de la cornée.