1000 resultados para mosaico da cana
Resumo:
Este trabalho determinou aspectos da composição química e aceitação sensorial da aguardente de cana-de-açúcar envelhecida por 3 anos em tonéis de diferentes madeiras (amendoim, araruva, cabreúva, carvalho, cerejeira, grápia, ipê-roxo, jequitibá e pereira). O destilado alcoólico simples que originou a aguardente foi produzido na Destilaria Piloto da ESALQ/USP. Após envelhecimento, as aguardentes foram avaliadas quanto ao grau alcoólico, acidez volátil, furfural, aldeídos, ésteres, álcoois superiores, álcool metílico, cobre, compostos fenólicos totais, cor e aceitação sensorial. Independentemente da madeira com que o tonel foi construído, a aguardente envelhecida apresentou coloração mais escura e maior concentração de acidez volátil, de furfural, de ésteres, de álcoois superiores, de congêneres e de compostos fenólicos totais que o destilado alcoólico simples. Por outro lado, a aguardente envelhecida apresentou menor concentração de aldeídos, de metanol e de cobre que o destilado alcoólico simples. A análise estatística geral, considerando a composição físico-química global das aguardentes envelhecidas nos tonéis das diferentes madeiras indicou similaridades entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de amendoim, araruva e jequitibá; entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de cabreúva e pereira; e entre as aguardentes envelhecidas nos tonéis de carvalho, cerejeira, grápia e ipê-roxo. A aguardente envelhecida nos tonéis das diferentes madeiras manteve-se dentro de todos os padrões de qualidade estabelecidos pela legislação nacional em vigor. A aguardente envelhecida na madeira carvalho foi a que apresentou a melhor aceitação sensorial. Dentre as madeiras nacionais, ipê-roxo, amendoim, cabreúva, cerejeira e pereira foram aquelas que propiciaram as melhores qualidades sensoriais à aguardente.
Germinação e morfologia de sementes e de plântulas de hortelã-do-campo Hyptis cana Pohl. (Lamiaceae)
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Estudos de morfologia de sementes e de plântulas de espécies nativas do cerrado durante a germinação fornecem informações fundamentais para sua identificação, para interpretação dos testes de germinação em laboratório e para estudos sobre seu ciclo biológico e regeneração natural. O objetivo deste trabalho foi descrever características externas e internas da semente, além de detalhar e ilustrar o processo germinativo e a morfologia das plântulas de hortelã-do-campo. O teste de germinação foi conduzido com duas subamostras de 50 sementes colocadas em substrato de papel mata-borrão (sobre papel), acondicionadas em caixas de plástico transparente, mantidas em câmara de germinação regulada a 30ºC e fotoperíodo de oito horas. As avaliações foram realizadas semanalmente, durante 30 dias. O fruto é um carcerulídio e a semente possui tegumento castanho-escuro, opaco, rugoso e hilo basal e esbranquiçado. A semente é exalbuminosa, o embrião é invaginado, com ponta da radícula excedendo a margem inferior dos cotilédones. A germinação é fanerocotiledonar e a emergência é epígea, que se inicia cerca de dois dias após a instalação do teste e se caracteriza pela protrusão da raiz primária, sendo que os cotilédones só rompem o tegumento no quarto dia. O hipocótilo é esverdeado, cilíndrico e piloso. Aos 21 dias, as plântulas estão completamente desenvolvidas, com epicótilo e as primeiras folhas abertas (filotaxia oposta).
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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da palha de cana-de-açúcar e da aplicação da vinhaça na emergência de plântulas e no desenvolvimento inicial de três cultivares de mamona. O experimento foi disposto em blocos ao acaso, com quatro repetições, em casa-de-vegetação em Campinas, SP, em vasos com Latossolo Roxo. Foi estudada a combinação entre quantidades de palha de cana-de-açúcar Saccharum spp. cv. SP803280 equivalentes a 0, 5, 10, 15 e 20 t.ha-1, quantidades de vinhaça equivalentes a 0 e 150 m³.ha-1 e as cultivares de mamona IAC-Guarani, Íris e IAC-2028. Diariamente, foi avaliada a emergência das plântulas e no final de 30 dias após a semeadura, foi calculado o índice de velocidade de emergência (IVE) e a porcentagem final de emergência. Avaliou-se também a altura média das plantas e as biomassas fresca e seca da parte aérea. Concluiu-se que a aplicação de vinhaça reduz, sensivelmente, a emergência de plântulas das cultivares de mamona IAC-Guarani, Íris e IAC-2028, entretanto não há prejuízos posteriores ao desenvolvimento das plântulas que emergem na presença deste resíduo. A adição de palha de cana-de-açúcar ao solo não altera a emergência, mas interfere positivamente no desenvolvimento inicial de plantas de mamona
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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da interação palha de cana-de-açúcar e aplicação de vinhaça na emergência de plântulas e no crescimento inicial de cultivares de amendoim. O experimento foi realizado em vasos dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo os tratamentos arranjados fatorialmente (5 x 2 x 3) e consistindo da combinação de cinco quantidades de palha (0, 5, 10, 15 e 20 t ha-1) e a aplicação ou não de 150 m³ ha-1 de vinhaça nas cultivares de amendoim IAC-Caiapó, Runner 886 e Tatu. Determinou-se a velocidade e a porcentagem final de emergência de plântulas, além de altura e biomassa seca da parte aérea de plantas. Conclui-se que, nas condições de casa-de-vegetação, a presença da palha de cana-de-açúcar e da vinhaça, em quantidade equivalente a 150 m³ ha-1, em ação conjunta ou isolada, prejudicam a emergência e o crescimento de plântulas de amendoim, sendo que a cultivar Tatu é a mais tolerante em relação as cultivares Runner 886 e IAC-Caiapó.
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UANL
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Resumen de la autora en catalán
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Analizar la validez en el Sistema Educativo Español del test de inteligencia de Gille en edades comprendidas entre los 6 y los 7 años. La muestra aleatoria controlada era de 720 varones de edades comprendidas entre los 6 y 7 años, alumnos de colegios nacionales de los 12 distritos escolares de Barcelona. En una primera fase se analiza teóricamente el concepto de inteligencia y la medida de ésta. En la segunda fase de la investigación analiza los estudios de aplicabilidad del test de Gille realizados en Francia y en España, para a continuación realizar experimentalmente la prueba de validez del test. Para ello analiza los resultados obtenidos considerando validez, fiabilidad y homogeneidad. Test de Gille. Bibliografía. Fiabilidad: cuadros analíticos, método de Spearman-Brown, método de Hoyt, método de dos mitades, test retest. Homogeneidad: análisis de medias, análisis de varianzas. Hipótesis de normalidad: prueba de Kolmogorov. La fiabilidad del mosaico en niños de 6-7 años queda demostrada mediante el método de Hoyt y el método de Spearman-Brown. El análisis de ítems identifica ítems de poca validez en relación a la edad de la muestra. El test mosaico de Gille es totalmente válido para la medición de la inteligencia infantil en edades cortas, puesto que mide la inteligencia global, así mismo, es útil para evaluar los objetivos concretos propuestos para la primera etapa de EGB.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés
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Resumen en inglés
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Se expone un proyecto de investigación que trabaja la geometría y desarrolla la competencia matemática del alumnado a través de la elaboración de un mosaico de hueso nazarí. El proyecto se ha llevado a cabo en el CEIP Gran Capitán, de Montilla (Córdoba), junto con otros cuatro centros y se ha desarrollado en el segundo ciclo de Primaria. La metodología está basada en grupos de nivel en el área de Matemáticas, con el fin de atender a la diversidad del alumnado. En el artículo, se explican el contenido, la metodología y la evaluación de la experiencia.
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Se pretende despertar el interés en el profesorado de clásicas sobre el Imperio Romano de Oriente (Bizancio) y sus ramificaciones. Se esquematizan premisas que pueden ofrecer una visión sobre conceptos de multiculturalidad, interculturalidad, frontera y administración pública, ya sea imperial o estatal, especialmente en la formación de los estados modernos a partir de la Revolución Francesa. Esta ponencia cuenta con una serie de diapositivas acompañadas de una guía resumida para su consulta.
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Resumen basado en la publicaci??n
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Presentación del libro 'El mosaico indígena' (Quito, Abya-Yala 2006) desarrollada en la Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador, el 11 de abril de 2006.