859 resultados para disabilities in college students
Resumo:
This study analyses the national scientific production about college students' residence halls. The country's main data bases and electronic sites of several Brazilian higher education institutions were checked and 23 studies, published between 2000 and 2009, were found. The results of our analysis point to different focuses, which can be grouped into three categories: students who live in residence halls, residence halls themselves and actions for student assistance. Although there is large foreign scientific production about college student housing, the national production on this theme is still scarce, and the idea of student residence halls as educational spaces is still very incipient. The study points out to the need for investigating the living conditions in these places, and the impacts of this kind of habitation on students. Considering that student housing is an institutional responsibility, these studies potentially subsidize measures for proper educational conditions for college students.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.
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A escala Hassles & Uplifts avalia a intensidade da resposta a pequenos eventos cotidianos, sendo considerada um preditor de sintomas psicológicos. O objetivo deste estudo foi avaliar uma tradução da escala Hassles & Uplifts, aqui intitulada Aborrecimentos e Alegrias; para tal, realizou-se a réplica de um estudo norte-americano que mediu o desempenho, nessa escala, de indivíduos cujo padrão de comportamento fosse do tipo A ou B segundo a escala de Jenkins (Escala Aborrecimentos e Alegrias). As escalas Aborrecimentos e Alegrias e A/B foram aplicadas em 145 universitários brasileiros. Os resultados mostraram que: 1) as pontuações médias de Aborrecimentos e Alegrias foram similares às do estudo norte-americano, exceto pelos Aborrecimentos dos participantes tipo B; 2) a intensidade das Alegrias dos participantes tipo A foi significativamente superior à dos tipo B, como na literatura; 3) a intensidade de Alegrias e Aborrecimentos não diferiu entre os dois tipos, provavelmente devido à especificidade da época do teste. Concluiu-se que o padrão e a consistência dos resultados indicam que a tradução pode ser utilizada como instrumento confiável de pesquisa.
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CONTEXTO: Comportamentos de risco para transtornos alimentares envolvem atitudes e práticas inadequadas para com o alimento e o peso e podem ser avaliados com base em instrumentos validados. OBJETIVOS: Avaliar comportamento de risco para transtornos alimentares em universitárias brasileiras das cinco regiões do país. MÉTODOS: 2.483 universitárias responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) nas cinco regiões. A pontuação no teste foi comparada entre as regiões por meio do teste qui-quadrado. Possíveis associações ou correlações com curso de graduação, idade, estado nutricional, renda individual e escolaridade do chefe da família foram avaliadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. Uma análise de covariância comparou o escore do EAT entre as regiões. RESULTADOS: A frequência de comportamento de risco para transtornos alimentares variou de 23,7% a 30,1% nas cinco regiões e não houve diferença na pontuação média do EAT e na proporção de escores positivos para comportamento de risco entre as regiões. Não houve forte correlação do escore do EAT com nenhuma das variáveis. CONCLUSÃO: Universitárias brasileiras apresentam alta frequência de comportamentos de risco para TA em todas as regiões do país. Medidas de prevenção devem ser planejadas para a população jovem feminina do Brasil.
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A insatisfação com a imagem corporal é avaliada por meio da diferença entre a figura real e a idealizada e pode influenciar comportamentos alimentares. OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal de universitárias do sexo feminino nas cinco regiões do país e possíveis associações e correlações com a idade, o estado nutricional, a renda e o grau de escolaridade do chefe da família. MÉTODOS: 2.402 universitárias responderam à Escala de Silhuetas de Stunkard. As regiões foram comparadas por meio da análise de variância; correlações entre as variáveis foram analisadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. RESULTADOS: 64,4 por cento gostariam de ser menores do que sua figura atual, e mesmo as estudantes eutróficas escolheram figuras saudável e ideal menores. Na região Norte foram apontados os mais magros padrões ideais e de saúde e na região Centro-Oeste, os maiores. CONCLUSÃO: A ocorrência de insatisfação corporal foi bastante expressiva, com algumas diferenças regionais e sociodemográficas que devem ser consideradas
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The purpose of this study was to verify regular schooling teacher's attitudes toward inclusion children with disabilities in the classes. For that, 90 physical education teachers, from private and public schools, answered to a scale with 18 affirmations. It was observed by results that general tendency of teachers was negative toward inclusion. This pessimism wasn't related to teachers sex and time experience. Stronger teachers pessimism was about their lack of preparing to work with handicapped students. Teachers with less experience time showed more optimism about the benefits of all students in inclusion settings.
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Obesity has been recognized as a worldwide public health problem. It significantly increases the chances of developing several diseases, including Type II diabetes. The roles of insulin and leptin in obesity involve reactions that can be better understood when they are presented step by step. The aim of this work was to design software with data from some of the most recent publications on obesity, especially those concerning the roles of insulin and leptin in this metabolic disturbance. The most notable characteristic of this software is the use of animations representing the cellular response together with the presentation of recently discovered mechanisms on the participation of insulin and leptin in processes leading to obesity. The software was field tested in the Biochemistry of Nutrition web-based course. After using the software and discussing its contents in chatrooms, students were asked to answer an evaluation survey about the whole activity and the usefulness of the software within the learning process. The teaching assistants (TA) evaluated the software as a tool to help in the teaching process. The students' and TAs' satisfaction was very evident and encouraged us to move forward with the software development and to improve the use of this kind of educational tool in biochemistry classes.
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Back,ground To examine the role of long-term swimming exercise on regional and total body bone mineral density (BMD) in men. Methods. Experimental design: Cross-sectional. Setting: Musculoskeletal research laboratory at a medical center, Participants:We compared elite collegiate swimmers (n=11) to age-, weight-, and height-matched non-athletic controls (n=11), Measures: BMD (g/cm(2)) of the lumbar spine L2-4, proximal femur (femoral neck, trochanter, Ward's triangle), total body and various subregions of the total body, as well as regional and total body fat and bone mineral-free lean mass (LM) was assessed by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR 1000/W). Results. Swimmers, who commenced training at 10.7+/-3.7 yrs (mean+/-SD) and trained for 24.7+/-4.2 hrs per week, had a greater amount of LM (p<0.05), lower fat mass (p<0.001) and percent body fat (9.5 vs 16.2 %, p<0.001) than controls. There was no significant difference between groups for regional or total body BRID, In stepwise multiple regression analysis, body weight was a consistent independent predictor of regional and total body BMD, Conclusions. These results suggest that long-term swimming is not an osteogenic mode of training in college-aged males. This supports our previous findings in young female swimmers who displayed no bone mass benefits despite long-standing athletic training.