606 resultados para Pólo de Cosmético


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O Brasil é o terceiro maior consumidor de cosméticos no mundo, representando a segunda colocação em produtos de higiene capilar. Tal colocação está relacionada aos nossos padrões de cuidados estéticos capilares, que muitas vezes, provocam agressões físicas e químicas, deixando os cabelos danificados e quebradiços. Os condicionadores capilares tornam-se uma ferramenta interessante, devido aos inúmeros benefícios protetores oferecidos às superfícies dos fios. A presença de tensoativos catiônicos e álcoois graxos de cadeia longa, unidos à temperatura de fusão dos materiais, velocidade de agitação imposta e resfriamento adequado do produto, podem ser os responsáveis pela formação de cristais líquidos. Tais estruturas conferem estabilidade, viscosidade, melhorias na aparência estética e sensorial do produto e, devido a estas qualidades estão ganhando espaço no mercado cosmético. Assim, o objetivo do trabalho foi desenvolver e formular condicionadores capilares variando-se as concentrações e/ou os tensoativos catiônicos e álcoois graxos, visando obter estruturas líquido-cristalinas associadas aos condicionadores, através da técnica de microscopia de luz polarizada (MLP), caracterização das estruturas pela técnica de espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) e analise do perfil de textura (TPA) das formulações. Foram manipuladas 14 emulsões O/A, variando-se os álcoois graxos de cadeia longa (16 a 18C) e ceras auto emulsionantes catiônicas. Os resultados da MLP foram, em sua maioria, positivos para a presença de estruturas na forma de cruz de malta. A técnica de SAXS confirmou os sistemas sugeridos pela MLP caracterizando a estrutura líquida cristalina do tipo lamelar. A TPA inferiu que a alta estabilidade física apresentada por estas emulsões, e seu particular desempenho no deslizamento dos cabelos, pode estar relacionada à presença de tal organização estrutural nas formulações...

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O Brasil é o terceiro maior consumidor de cosméticos no mundo, representando a segunda colocação em produtos de higiene capilar. Tal colocação está relacionada aos nossos padrões de cuidados estéticos capilares, que muitas vezes, provocam agressões físicas e químicas, deixando os cabelos danificados e quebradiços. Os condicionadores capilares tornam-se uma ferramenta interessante, devido aos inúmeros benefícios protetores oferecidos às superfícies dos fios. A presença de tensoativos catiônicos e álcoois graxos de cadeia longa, unidos à temperatura de fusão dos materiais, velocidade de agitação imposta e resfriamento adequado do produto, podem ser os responsáveis pela formação de cristais líquidos. Tais estruturas conferem estabilidade, viscosidade, melhorias na aparência estética e sensorial do produto e, devido a estas qualidades estão ganhando espaço no mercado cosmético. Assim, o objetivo do trabalho foi desenvolver e formular condicionadores capilares variando-se as concentrações e/ou os tensoativos catiônicos e álcoois graxos, visando obter estruturas líquido-cristalinas associadas aos condicionadores, através da técnica de microscopia de luz polarizada (MLP), caracterização das estruturas pela técnica de espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) e analise do perfil de textura (TPA) das formulações. Foram manipuladas 14 emulsões O/A, variando-se os álcoois graxos de cadeia longa (16 a 18C) e ceras auto emulsionantes catiônicas. Os resultados da MLP foram, em sua maioria, positivos para a presença de estruturas na forma de cruz de malta. A técnica de SAXS confirmou os sistemas sugeridos pela MLP caracterizando a estrutura líquida cristalina do tipo lamelar. A TPA inferiu que a alta estabilidade física apresentada por estas emulsões, e seu particular desempenho no deslizamento dos cabelos, pode estar relacionada à presença de tal organização estrutural nas formulações...

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Ensaio argumentativo sobre a concepção de escrita fora da perspectiva etnocêntrica que considera o sistema verbal alfabético ocidental como pólo da formulação conceitual e teórica. A hipótese fundamental em estudo encaminha a abordagem sistêmica a partir da qual a escrita é sistema ambiental de constituição semiótico-cognitiva fundado em possibilidades combinatórias e interpretativas de leitura. Examina-se, então, a perspectiva semiocêntrica fundada pela temporalidade da cultura e não apenas pela dominante espacial.

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OBJETIVO: Avaliação dos resultados da utilização de enxerto de espessura parcial de esclera autóloga para o tratamento das úlceras esclerais profundas, como complicação tardia da exérese de pterígio associada à betaterapia. MÉTODOS: Foram tratados doze olhos de doze pacientes, nove femininos e três masculinos, com idade variando entre 48 e 82 anos, média 65,2 anos. RESULTADOS: Houve boa integração do enxerto em todos os casos, com resultado funcional e cosmético favorável e sem complicações. CONCLUSÃO: Várias técnicas de enxertia tem sido propostas para o tratamento da úlcera escleral: esclera e dura-máter homólogas, derme, cartilagem auricular e periósteo autólogos. No entanto, o procedimento com esclera autóloga apresenta reais vantagens em relaçâo aos enxertos empregados anteriormente. Não há referências na literatura quanto ao emprego de enxerto de esclera autóloga de espessura parcial para o tratamento da úlcera escleral.

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Em virtude do desenvolvimento econômico do litoral paulista, ao longo do século XX, ocorreram modificações no ambiente costeiro proveniente de construções de rodovias, melhorias na estrutura portuária de Santos e implantação do pólo petroquímico de Cubatão. Localizado na porção mais a NE do complexo estuarino da Baixada Santista, o Canal de Bertioga, com aproximadamente 25 km de extensão, faz a ligação entre o oceano e o alto estuário santista. O canal é considerado como uma conexão secundária do oceano ao complexo estuarino de Santos, com sua desembocadura a nordeste localizada próxima a cidade de Bertioga, e a desembocadura oposta próxima ao canal do alto estuário santista. Assim, esse trabalho teve como objetivo fazer um levantamento dos fatores de enriquecimento de As, Cr, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn em 147 amostras de sedimentos superficiais coletadas ao longo do Canal. As amostras foram inicialmente liofilizadas, procedendo-se a digestão ácida e determinação dos elementos de interesse por espectrometria de emissão ótica por plasma indutivamente acoplado (ICP-OES). Os resultados obtidos mostraram-se distribuídos dentro de dois padrões, um deles apresentando maiores valores de fator de enriquecimento na desembocadura sul, próximo à região de Guarujá e o outro, na desembocadura norte, o qual sofre grande influência do estuário Santista e das inúmeras fontes ali presentes

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El encomio del trágico Agatón es un intermedio musical, una canción que detiene la avanzada conceptual del Banquete, pero con gravísimo poder proléptico. Se recupera todo lo dicho hasta allí, pero tergiversado por su enfoque de marcada impronta gorgiana. Cada comensal conlleva la concepción compuesta Amor-Belleza, donde todo amor es amor de cierta belleza. Distinguiendo el éros presentado por Agatón (erótica narcisista) intentaremos mostrar qué tipo de belleza nos presenta este comensal, y cuál es la poesía que le corresponde. Entonces se dará un agón paratextual, una referencia al gran combate que Platón sostuvo toda su vida: el conflicto entre filosofía y poesía. Mostraremos que Agatón, a la vez Narciso, poeta mimético, inspirado, poseso y cosmético, es la imagen del poeta que el filósofo ateniense detesta, que, como paradigma construido para este diálogo, tiene todos los defectos criticados a lo largo de la obra platónica y sirve para tematizar este enfrentamiento

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En el presente trabajo se han propuesto algunos señalamientos necesarios para reformular un pilar esencial del liderazgo: la relación colectivo - líder. La serie de enunciados expuestos procuran establecer las directrices básicas del planteo teórico acerca de este fenómeno clave de la vida social. Es habitual que la lectura del liderazgo acostumbre a centrarse en el líder. Sin embargo, el proceso cuenta con otro eslabón de la mayor importancia encarnado por el grupo social que se conforma en torno a aquél. Así, los actores sociales necesitan alcanzar un estadio más de sociabilidad y expresar,entre otras cosas, necesidades y objetivos; y lo buscan de manera manifiesta en un elegido - representante. Y éste, a su vez, debe satisfacer las expectativas del colectivo. Es decir, se invierte la asimetría de la citada relación. Además, en el polo del líder se debe discernir entre la persona y el 'personaje'. He ahí cómo se despliega el particular juego del liderazgo. El constructo resultante da cuenta de la construcción de un hecho social significativo

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En el presente trabajo se han propuesto algunos señalamientos necesarios para reformular un pilar esencial del liderazgo: la relación colectivo - líder. La serie de enunciados expuestos procuran establecer las directrices básicas del planteo teórico acerca de este fenómeno clave de la vida social. Es habitual que la lectura del liderazgo acostumbre a centrarse en el líder. Sin embargo, el proceso cuenta con otro eslabón de la mayor importancia encarnado por el grupo social que se conforma en torno a aquél. Así, los actores sociales necesitan alcanzar un estadio más de sociabilidad y expresar,entre otras cosas, necesidades y objetivos; y lo buscan de manera manifiesta en un elegido - representante. Y éste, a su vez, debe satisfacer las expectativas del colectivo. Es decir, se invierte la asimetría de la citada relación. Además, en el polo del líder se debe discernir entre la persona y el 'personaje'. He ahí cómo se despliega el particular juego del liderazgo. El constructo resultante da cuenta de la construcción de un hecho social significativo

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El encomio del trágico Agatón es un intermedio musical, una canción que detiene la avanzada conceptual del Banquete, pero con gravísimo poder proléptico. Se recupera todo lo dicho hasta allí, pero tergiversado por su enfoque de marcada impronta gorgiana. Cada comensal conlleva la concepción compuesta Amor-Belleza, donde todo amor es amor de cierta belleza. Distinguiendo el éros presentado por Agatón (erótica narcisista) intentaremos mostrar qué tipo de belleza nos presenta este comensal, y cuál es la poesía que le corresponde. Entonces se dará un agón paratextual, una referencia al gran combate que Platón sostuvo toda su vida: el conflicto entre filosofía y poesía. Mostraremos que Agatón, a la vez Narciso, poeta mimético, inspirado, poseso y cosmético, es la imagen del poeta que el filósofo ateniense detesta, que, como paradigma construido para este diálogo, tiene todos los defectos criticados a lo largo de la obra platónica y sirve para tematizar este enfrentamiento

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En el presente trabajo se han propuesto algunos señalamientos necesarios para reformular un pilar esencial del liderazgo: la relación colectivo - líder. La serie de enunciados expuestos procuran establecer las directrices básicas del planteo teórico acerca de este fenómeno clave de la vida social. Es habitual que la lectura del liderazgo acostumbre a centrarse en el líder. Sin embargo, el proceso cuenta con otro eslabón de la mayor importancia encarnado por el grupo social que se conforma en torno a aquél. Así, los actores sociales necesitan alcanzar un estadio más de sociabilidad y expresar,entre otras cosas, necesidades y objetivos; y lo buscan de manera manifiesta en un elegido - representante. Y éste, a su vez, debe satisfacer las expectativas del colectivo. Es decir, se invierte la asimetría de la citada relación. Además, en el polo del líder se debe discernir entre la persona y el 'personaje'. He ahí cómo se despliega el particular juego del liderazgo. El constructo resultante da cuenta de la construcción de un hecho social significativo

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El encomio del trágico Agatón es un intermedio musical, una canción que detiene la avanzada conceptual del Banquete, pero con gravísimo poder proléptico. Se recupera todo lo dicho hasta allí, pero tergiversado por su enfoque de marcada impronta gorgiana. Cada comensal conlleva la concepción compuesta Amor-Belleza, donde todo amor es amor de cierta belleza. Distinguiendo el éros presentado por Agatón (erótica narcisista) intentaremos mostrar qué tipo de belleza nos presenta este comensal, y cuál es la poesía que le corresponde. Entonces se dará un agón paratextual, una referencia al gran combate que Platón sostuvo toda su vida: el conflicto entre filosofía y poesía. Mostraremos que Agatón, a la vez Narciso, poeta mimético, inspirado, poseso y cosmético, es la imagen del poeta que el filósofo ateniense detesta, que, como paradigma construido para este diálogo, tiene todos los defectos criticados a lo largo de la obra platónica y sirve para tematizar este enfrentamiento

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Las bóvedas tabicadas experimentan una importante evolución, casi una transformación, en España a lo largo del s. XIX. Al inicio, son un sistema constructivo tradicional y codificado durante al menos 3 siglos, con usos, formas y tamaños limitados. 100 años después se emplean de manera generalizada en nuevos tipos edificatorios, con soluciones constructivas novedosas, tamaños mucho mayores y una gran libertad formal. Esta tesis doctoral indaga en el porqué de esta transformación, desde el punto de vista de la técnica, así como en sus consecuencias, que llegan hasta la actualidad. El texto agrupa en tres partes: La primera, a la que he llamado «La construcción tabicada tradicional» sirve de punto de partida. En ella se ponen en contexto las bóvedas tabicadas antes del s. XIX, como aparecen en España y cual es su desarrollo y distribución territorial hasta finalizar el s. XVIII. En esta parte se ha estudiado: -la aparición de las bóvedas tabicadas en España, en los últimos años del s. XIV, y como se convierten en un sistema constructivo cada vez más frecuente y consolidado, empezando por el territorio de la Corona de Aragón (actuales Valencia, Cataluña y Aragón) y extendiéndose desde ahí a Castilla y Andalucía. -la difusión del sistema tabicado en los tratados de arquitectura españoles de los siglos XVII y XVIII: Fray Lorenzo de San Nicolás, Tosca, Briguz y Brú, García Berruguilla, Plo y Camín; también a través de documentos más prácticos: contratos de obra y pleitos. -la expansión de la construcción tabicada por Francia desde España. Como allí es aceptada por académicos y tratadistas; como vuelve a España influenciada por esos tratadistas, los más importantes de la época. Y como los tratadistas españoles reproducen las ideas francesas sobre la construcción tabicada en sus escritos. Este aspecto es importante ya que, a pesar de que la construcción tabicada tenía una tradición mucho mayor aquí, las ideas francesas sobre su comportamiento se imponen a las españolas incluso en España y esto influye en su desarrollo posterior. La segunda parte indaga en los aspectos constructivos del desarrollo de las bóvedas tabicadas a lo largo del siglo XIX. Dentro de ella se describe: -como se mantiene la construcción tabicada tradicional a lo largo del siglo XIX, conviviendo con una línea que avanza en la búsqueda de una nueva forma de construir, separándose cada vez más de la inicial. Para mostrar esta pervivencia, se estudian en esta parte tres documentos que se mueven en la línea tradicional, uno de principio de siglo, otro de los años centrales y otro de final del XIX. -la aparición de dos nuevos materiales: el cemento y el hierro, que en pocos años pasan de tener un uso accesorio en la construcción a fabricarse y utilizarse masivamente. La unión de estos dos materiales con los tradicionales en la construcción de bóvedas tabicadas, yeso y ladrillo, será decisiva en su evolución. -la creación de dos tipos arquitectónicos nuevos: los edificios industriales y la vivienda masiva. En ambos tipos tiene aplicación la construcción tabicada. Además, estos nuevos tipos son muy importantes en su evolución, ya que sus condicionantes específicos: rapidez de ejecución en ambos casos y búsqueda de luces cada vez mayores y de estructuras incombustibles en el segundo fuerzan al uso de los nuevos materiales disponibles (cemento, hierro) y al proyecto de nuevas formas y soluciones. En este aspecto me he centrado en Cataluña, la primera región industrializada de España y en la que se aplica la bóveda tabicada a los nuevos tipos, especialmente a la arquitectura industrial. Y la tercera parte estudia los aspectos estructurales del desarrollo de las bóvedas tabicadas a lo largo del siglo XIX. Se estudia aquí: -la aplicación a las estructuras tabicadas de las teorías de arcos y bóvedas que se desarrollan desde el siglo XVIII. Las bóvedas tabicadas, cuyas dimensiones se obtenian mediante reglas de proporción, se calculan sucesivamente mediante lineas de empuje, análisis de membrana y también se les intenta aplicar la teoría elástica, sin llegar a conseguir resultados válidos. Siguiendo el marco teórico del moderno análisis límite de fábrica, se concluye que es el más adecuado para estudiar estas bóvedas, como cualquier otras construidas con fábrica. -un estudio exhaustivo de los ensayos de resistencia que se realizan sobre estructuras tabicadas a lo largo de los siglos XIX y la primera mitad del XX. La razón de estos ensayos es la nueva necesidad, aparecida con la mentalidad científica, de ofrecer garantías técnicas y numéricas sobre los sistemas constructivos y estructurales. La tesis concluye que las bóvedas tabicadas aparecen en España en el siglo XIV en la zona de Levante; que se extienden por casi todo el territorio siendo un sistema codificado en los últimos años del siglo XVI y que empiezan a ser recogidas en los tratados ya en el siglo XVII; hasta la mitad del siglo XIX la forma en que se construyen y los edificios para los que se utiliza permanecen invariables, sin más novedad que la exportación del sistema constructivo a Francia y la reintroducción en España a través de los influyentes tratados franceses. En el siglo XIX confluyen varios motivos por los que las bóvedas tabicadas se transforman: la generalización del uso del hierro y el cemento; la construcción de grandes edificios industriales y la aparición de la mentalidad científica, con el desarrollo de la teoría de estructuras. Los nuevos edificios industriales requieren grandes luces y nuevas formas; los nuevos materiales (especialmente el hierro) permiten estos avances. La teoría de estructuras se aplicará a estas nuevas bóvedas; en conjunto con los datos recogidos en los ensayos realizados dará seguridad a arquitectos y constructores para construir mayores tamaños y formas novedosas. A pesar de esta transformación, la mejor manera de enfrentarse al cálculo de una bóveda tabicada, bien sea para diseñarla en un edificio nuevo como para comprobar su validez en uno ya construido, es englobarla, como cualquier otra fábrica, dentro del análisis límite. Es el método más seguro y a la vez, el más sencillo de todos los disponibles actualmente.