Tratamento da úlcera escleral pós-cirurgia de pterígio e betaterapia por enxerto de esclera autóloga de espessura parcial
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
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Data(s) |
04/11/2013
04/11/2013
2012
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Resumo |
OBJETIVO: Avaliação dos resultados da utilização de enxerto de espessura parcial de esclera autóloga para o tratamento das úlceras esclerais profundas, como complicação tardia da exérese de pterígio associada à betaterapia. MÉTODOS: Foram tratados doze olhos de doze pacientes, nove femininos e três masculinos, com idade variando entre 48 e 82 anos, média 65,2 anos. RESULTADOS: Houve boa integração do enxerto em todos os casos, com resultado funcional e cosmético favorável e sem complicações. CONCLUSÃO: Várias técnicas de enxertia tem sido propostas para o tratamento da úlcera escleral: esclera e dura-máter homólogas, derme, cartilagem auricular e periósteo autólogos. No entanto, o procedimento com esclera autóloga apresenta reais vantagens em relaçâo aos enxertos empregados anteriormente. Não há referências na literatura quanto ao emprego de enxerto de esclera autóloga de espessura parcial para o tratamento da úlcera escleral. |
Identificador |
Rev. bras.oftalmol.,v.71,n.3,p.155-159,2012 0034-7280 http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/38221 10.1590/S0034-72802012000300003 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0034-72802012000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=en |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Oftalmologia |
Relação |
Revista Brasileira de Oftalmologia |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Esclera #Transplante autólogo #Pterígio #Pterígio #Efeitos de radiação #Sclera #Transplantation, autologous #Pterygium #Pterygium #Radiation effects |
Tipo |
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