972 resultados para Mundo rural bonaerense


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A ideia de um protestantismo rural é caracterizada pela relação dos crentes com o lúdico e a familiaridade com o sagrado. Este tipo protestante tupiniquim, genuinamente brasileiro, se desenvolveu em locais de pouca ou nenhuma resistência por parte do catolicismo, religião hegemônica no contexto brasileiro, fator que possibilitou arranjos e rearranjos que o diferenciam do protestantismo dito oficial. Esta pesquisa procura, pois, identificar algumas características deste protestantismo rural, principalmente sua interação com as culturas populares tradicionais no contexto fundante da Igreja Presbiteriana de Cabeceira Grande-MG. Através da metodologia de pesquisa em história oral e micro-história, o foco do estudo será aproximado à vida de duas importantes figuras que se destacaram neste contexto: o lavrador Manoel Moises e a parteira Mãe Bela. Manoel Moises, pioneiro protestante, chega à região em 1947, trazendo a sua mudança em um carro de bois. A origem da Igreja Presbiteriana em Cabeceira Grande deve-se às atividades deste pregador leigo e autônomo. Posteriormente, a comunidade já formada recebe a visita de pastores vinculados às Agências Missionárias estrangeiras atuantes na região. Assim como Manoel Moises é referência constante nas memórias locais, Mãe Bela, uma das primeiras convertidas ao protestantismo naquele lugar, é também lembrada por sua atuação como parteira e pelos seus conhecimentos da medicina tradicional, articulados com o imaginário religioso local. Mãe Bela também foi a doadora do terreno em que foi construído o templo da Igreja Presbiteriana, inaugurado em 1970.

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La cuestión rural constituye uno de los grandes desafíos para la institucionalidad en Colombia. La discusión respecto a la eficiencia y eficacia institucional para el sector rural debe adelantarse fundamentada en aspectos coyunturales que a su vez median en la dinámica social, política, cultural, ambiental, económica y productiva en el agro colombiano, entre los cuales se incluyen los tratados comerciales y un eventual posconflicto. La nueva ruralidad, como enfoque para el desarrollo rural, plantea una visión distinta en torno a la temática: concibe lo rural como un espacio multisectorial y multidimensional, lo cual constituye el punto de partida desde el cual surgen los elementos de análisis que permiten adelantar un debate institucional amplio y participativo de cara a la transformación estructural de la realidad rural.

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La cuestión rural constituye uno de los grandes desafíos para la institucionalidad en Colombia. La discusión respecto a la eficiencia y eficacia institucional para el sector rural debe adelantarse fundamentada en aspectos coyunturales que a su vez median en la dinámica social, política, cultural, ambiental, económica y productiva en el agro colombiano, entre los cuales se incluyen los tratados comerciales y un eventual posconflicto. La nueva ruralidad, como enfoque para el desarrollo rural, plantea una visión distinta en torno a la temática: concibe lo rural como un espacio multisectorial y multidimensional, lo cual constituye el punto de partida desde el cual surgen los elementos de análisis que permiten adelantar un debate institucional amplio y participativo de cara a la transformación estructural de la realidad rural.

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La cuestión rural constituye uno de los grandes desafíos para la institucionalidad en Colombia. La discusión respecto a la eficiencia y eficacia institucional para el sector rural debe adelantarse fundamentada en aspectos coyunturales que a su vez median en la dinámica social, política, cultural, ambiental, económica y productiva en el agro colombiano, entre los cuales se incluyen los tratados comerciales y un eventual posconflicto. La nueva ruralidad, como enfoque para el desarrollo rural, plantea una visión distinta en torno a la temática: concibe lo rural como un espacio multisectorial y multidimensional, lo cual constituye el punto de partida desde el cual surgen los elementos de análisis que permiten adelantar un debate institucional amplio y participativo de cara a la transformación estructural de la realidad rural.

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El artículo analiza firmas insertas en circuitos globalizados de exportación de frutas frescas, así como la interfase empresas-territorios. Se focaliza en la producción argentina de cítricos dulces y particularmente en un espacio productivo, y se interesa por cómo se traduce la construcción de los circuitos globales en los espacios y actores locales. Para ello, desarrolla una tipología de empresas e indicadores de anclaje y recurre a una combinación de fuentes cuantitativas y cualitativas, con vistas a desentrañar la “caja negra” del comportamiento empresarial. Se concluye que existen diferentes grados de anclaje territorial y combinaciones variables de fijación y movilidad por parte de las empresas. La adopción de una modalidad de agricultura empresarial multilocalizada, orientada al aprovechamiento de las peculiaridades de los diferentes ambientes locales, conduce a la desarticulación de espacios en función de sus características productivas y de sus diversos contextos sociales e institucionales. De esta forma se promueve la conformación de agentes de características flexibles, transformando su reproducción en contingente.

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En la Empresa Comunitaria Agrícola Ganagro El Tablazo, los trabajadores, conocedores de sus capacidades, de su realidad, de sus tradiciones, de sus necesidades e intereses; conocedores de los secretos de los procesos productivos, de sus limitaciones, de aquellas cosas que los acercan y los distancian, decidieron organizarse de una forma tal que tuviera correspondencia con todo ello: esta empresa es el fruto de su iniciativa. Es una solución del campo para el campo, para el país y para el mundo. Sobre todo, para aquel mundo de tercera que durante tanto tiempo se ha denominado subdesarrollado y no una solución impuesta desde la racionalidad moderna. Se trata de otra racionalidad con rasgos más autógenos, para cuya comprensión es preciso un proceso de abandono o suspensión de percepciones ajenas a dicha realidad.

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O turismo é uma das principais atividades geradoras de emprego e riqueza em todo o mundo, Portugal não é exceção à regra, este setor de atividade é o que mais contribui para a revitalização do espaço rural, consistindo em oportunidades de empreendedorismo, numa vertente de recuperação de espaços que tradicionalmente eram agrícolas, numa ótica de novo negócio, para um segmento de mercado específico. O Turismo em Espaço Rural em Portugal surge no final da década de 70 do século passado, consistindo no aproveitamento e na adaptação de património construído para fins de alojamento em zonas rurais envolvendo, principalmente, casas rústicas, quintas com atividades agrícolas e hotéis rurais. Na sua essência o Turismo em Espaço Rural satisfaz as necessidades de um grupo crescente de consumidores citadinos que procura romper com o quotidiano e obter uma experiência revigorante, através da procura do "autêntico", a nostalgia pelo passado, em perfeita integração com a natureza, atividades ao ar livre em contextos naturais, relaxamento num ambiente calmo e tranquilo, atributos que não encontram no meio urbano ao mesmo tempo que constituem um fator de valorização do meio rural e de reequilíbrio económico-social.

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Introducción Conforme se profundizaban en el Tercer Mundo los efectos funestos de la globalización, empezó a cobrar importancia en enfoque analítico denominado “Sustainable rual livelihoods”(Modos de Vida Rural Sostenibles). Sus proponentes lo definieron en la siguiente manera: ”Un modo de vida rural sostenible comprende las capacidades y bienes, tanto de orden material y social (tangibles e intangibles), que poseen las familias campesinas, así como las actividades que despliegan para desarrollar medios de vida que les permiten subsistir, sortear o recuperarse de adversidades, manteniendo o aumentando sus recursos productivos y sin afectar la base de recursos naturales”…

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Timor Leste é um dos mais jovens países do mundo. É um território onde, não obstante as riquezas naturais que possui e a possibilidade de registar níveis elevados de crescimento económico, a população ainda se confronta com carências em muitos sectores fundamentais, como sejam infraestruturas básicas, acesso à saúde, à educação, ao trabalho entre outros, e ainda com uma grande desigualdade em termos de distribuição do rendimento, e que são os principais responsáveis pelas assimetrias existentes em termos de desenvolvimento humano. O combate a estas assimetrias encontra-se subjacente à construção democrática do país, envolvendo a participação da população, através de diversos mecanismos. O objetivo foi analisar as assimetrias na distribuição dos benefícios decorrentes do desenvolvimento humano, caracterizando o acesso à saúde, ao trabalho, à educação, e as infraestruturas básicas existentes. Para concretizar este objetivo, utilizou-se uma metodologia descritiva, de corte transversal, passando pela descrição da situação atual através da recolha de dados primários, obtidos a partir de inquérito por questionário especificamente elaborado para o efeito e aplicados a uma amostra, que contemplava a população urbana e a população rural. Os dados secundários necessários à pesquisa foram provenientes da revisão da literatura realizada sobre a temática em estudo. A análise dos resultados revelou diferenças significativas entre as populações rural e urbana, nomeadamente a nível do rendimento, das condições de vida, das habilitações literárias e do conhecimento do português, da ocupação profissional, identificando por isso um problema de desigualdade entre as duas populações.

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A partir de un trabajo mayor, denominado “Servicios públicos, políticas sociales y despoblamiento en poblaciones menores a 2000 habitantes del Sudeste Bonaerense”, se desarrolló un área de estudio inicial en dos pequeñas localidades que comprende entre 500 y 1100 habitantes. Las mismas son: San Agustín y Mechongué. El tema es desdoblado en el marco del Doctorado en Geografía de  la Universidad Nacional del Sur (Bahía Blanca. Argentina). Para realizar el trabajo se han realizado encuestas, entrevistas e indagado diferentes organismos de acción relacionados con la construcción del territorio. El Estado, agrupa una diversidad importante de entes, organizaciones, instituciones políticas y normas que inciden en la transformación territorial. En el presente trabajo se analizan normas, planes y políticas de Estado comprendidas entre 1960 y la actualidad, relacionadas con el despoblamiento rural y cambios socio-económicos locales.Palabras Claves:Territorio. Estado. Políticas Públicas. Transformaciones territoriales. Resumo: A  partir  de  um  trabalho maior,  denominado  “Serviços  públicos,  políticas  sociais e despovoamento em populações menores a 2000 habitantes do Sudeste Bonaerense”, desenvolveu-se uma área de estudo  inicial em duas pequenas  localidades que compreende entre 500 e 1,100 habitantes. As mesmas são: San Agustín e Mechongué. O tema é desdobrado no marco do Doutorado em Geografa da Universidade Nacional del Sur (Bahía Blanca. Argentina). Para realizar o trabalho se realizaram enquetes, entrevistas e indagados diferentes organismos de ação  relacionados com a construção do  território. O Estado concentra uma diversidade  importante de entes, organizações,  instituições políticas e normas que  incidem na transformação territorial. No presente trabalho se analisam normas, planos e políticas de Estado compreendidas entre o ano 1960 e a atualidade, relacionadas com o despovoamento rural e mudanças socioeconômicos locais. Palavras finques: Território. Estado. Políticas Públicas. Transformações territoriais.

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A pesquisa agropecuária nasceu como uma proposta de abordagem setorial, voltada fundamentalmente para beneficiar o nascente setor agrícola, com uma visão de torná?lo competitivo e ampliar sua capacidade de gerar divisas e produzir alimentos para uma população crescente e uma sociedade em início de industrialização e urbanização.Pode?se dizer que a pesquisa agropecuária no Brasil foi conformada a partir da criação de instituições públicas de pesquisa, precedendo o debate em torno de uma efetiva política de pesquisa agropecuária, no sentido mais abrangente (isso somente viria a ocorrer a partir da segunda metade do século passado). 2 A primazia da visão setorial da pesquisa perpassou, praticamente, todo o século XX. Naquele momento, o rural era sinônimo de agrícola e não se incorporava uma visão mais plural e abrangente do espaço rural, que era visto como mero espaço para produção de alimentos e de mercadorias.Mais recentemente, a partir do final do século XX e início do XXI, o tema do desenvolvimento rural ganhou corpo, muito mais como resposta às demandas da sociedade, potencializadas pela emergência de atores organizados e representativos. 3 A partir da visão de que a abordagem setorial não era suficiente para resolver os históricos problemas sociais, de exclusão e de pobreza, e também em função da crescente importância do tema da sustentabilidade, em decorrência de crescentes e significativos passivos ambientais, em especial em regiões de expansão do modelo agropecuário extensivo, um conjunto de oportunidades foi incorporado à agenda das instituições.O desenvolvimento rural (o qual pode?se colocar no mesmo grupo de conceitos associados à localidade? desenvolvimento territorial, local, regional) passou a ser buscado como um novo paradigma, concorrente (mas, não excludente) da visão de desenvolvimento baseado em setores econômicos (agricultura, indústria, comércio) estanques. No momento atual, duas constatações são fundamentais: a agricultura brasileira tornou?se uma das principais e mais competitivas do mundo; e a estrutura de pesquisa pública para a agropecuária tornou?se complexa, ampla e capilarizada em todo o território nacional. Ao mesmo tempo, contraditoriamente, ainda se convive com legados históricos de exclusão de amplos setores da sociedade brasileira. Nesse processo de disputa política de paradigmas de desenvolvimento, cada vez mais o desenvolvimento rural é entendido como um processo multidimensional e multifacetado, no qual um amplo conjunto de atores e instituições estão envolvidos e são protagonistas das comunidades e agricultores(as) até os formuladores de políticas públicas, passando pelas organizações representativas dos amplos setores sociais e produtivos, pelas instituições de ciência e tecnologia e pelos diferentes níveis de governo (municipal, estadual e federal). Nesse contexto, dois outros paradigmas entram em crise: o paradigma clássico da inovação 4. e o paradigma da verticalidade ? de que as políticas públicas tinham um caminho único, de cima para baixo, desde os governantes e formuladores que as concebiam até os diferentes segmentos sociais, que tão somente as recebiam de forma passiva. Pois bem, isso alterou?se profundamente. Dentro do escopo deste capítulo, serão abordadas as novas relações entre as políticas públicas, a pesquisa agropecuária e o desenvolvimento rural no Brasil. Com base nessas reflexões iniciais estruturou?se o presente texto composto de quatro seções. A primeira dedica?se a mostrar, de forma bastante sucinta, a evolução da pesquisa pública para a agricultura brasileira, destacando três dimensões principais: primeira, quando ?pesquisa para o rural? era sinônimo de ?pesquisa agropecuária?; segunda, apresentando a atual estrutura da pesquisa pública (instituições de CeT) para a agricultura brasileira; terceira, quando a temática do desenvolvimento rural entrou na agenda da pesquisa agropecuária e quando a inovação re)começou a ganhar corpo na agenda das instituições de CeT voltadas para a pesquisa agropecuária, fenômenos estes com maior intensidade na virada do século XX para o XXI. Na segunda seção, assumindo?se que pesquisa e políticas públicas são indissociáveis para a promoção do desenvolvimento rural, alguns tópicos serão enfatizados: fazer pesquisa e desenvolvimento para quê? para quem? Como lidar com a diversidade e a heterogeneidade da agricultura e do rural? como a sociedade participa e é beneficiária dos resultados da pesquisa agropecuária e das políticas públicas para o rural? Também será feita uma breve análise das políticas públicas que buscam integrar a pesquisa agropecuária e o desenvolvimento rural brasileiro. Na terceira, à luz do que foi apresentado e discutido, pretende?se propor alguns tópicos para uma agenda futura de maior inte(g)ração entre a pesquisa agropecuária e as políticas públicas, reforçando que o Estado ainda tem um papel fundamental na promoção da inovação no meio rural, visando os aspectos produtivos, mas também a busca por melhores condições de vida da população rural. Por último são apresentadas as considerações finais ?