979 resultados para Linguagem e línguas Estilo


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O conceito de liderana um tema que sempre despertou interesse, desde as primeiras civilizaes at aos nossos dias. No entanto, s no sculo passado que comeou a ser mais desenvolvido e estudado pelos especialistas em comportamentos organizacionais. Como vivemos numa poca marcada pela globalizao e pela mundializao dos problemas, onde a tecnologia e o conhecimento experimentam um grande desenvolvimento, de dia para dia, as lideranas so chamadas a acompanhar todas estas mudanas. nestas circunstncias que os lderes desempenham um papel de destaque nas organizaes, onde tm de tomar decises estratgicas e, ao mesmo tempo, ter a capacidade de motivar todos os agentes que colaboram com a organizao. Nesta perspectiva, realizmos o trabalho de investigao emprica que aqui apresentamos, com o propsito de verificar qual o estilo de liderana da lder de uma Escola Bsica dos 2. e 3. ciclos do ensino pblico da Regio Autnoma da Madeira. Tambm pretendemos verificar se existem na instituio outras lideranas e que relaes estabelecem com a liderana formal. Na recolha dos dados, utilizmos uma abordagem qualitativa e quantitativa, atravs de um estudo de caso, com recurso s tcnicas de entrevista e de inquritos por questionrio. Nesta ltima tcnica, optmos pela utilizao do Multifactor Leadership Questionnaire (Questionrio Multifactorial de Liderana), j testado e desenvolvido por Bass e Avolio (2004), para avaliar os comportamentos da lder atravs das percepes dos liderados. Apesar das limitaes de um trabalho desta natureza, conseguimos, atravs das tcnicas de investigao utilizadas, verificar qual o estilo de liderana em que a lder da instituio se enquadra. Verificmos ainda que os restantes membros que compem a direco executiva no partilham do mesmo estilo de liderana da lder e que na instituio existem outras lideranas informais, ao nvel do corpo docente, que ora colaboram, ora fazem oposio liderana formal.

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Francisco Carreira da Costa

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O interesse pelo estudo da relao entre a linguagem e a inteligncia tem vindo a aumentar nos ltimos anos. O objectivo deste estudo consiste em realizar o enquadramento terico dos antecedentes e estado actual do tema. Um sculo de investigao em torno da inteligncia no foi suficiente para clarificar um conjunto de questes e controvrsias a propsito da delimitao psicolgica deste constructo. Como em outros campos da cincia, tambm aqui os avanos da investigao introduziram novas questes e novas incertezas. A linguagem por materializar vrias funes humanas assume um papel fundamental na aprendizagem do indivduo. E os problemas de realizao escolar, embora constituam antes de mais um problema para o indivduo que os exibe, representam na verdade bem mais do que um problema individual. As suas facetas sociais, polticas e econmicas so por demais evidentes.

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A presente investigao emprica pretendeu averiguar o estilo de liderana e o papel do Coordenador, do Centro de Apoio Psicopedaggico do Funchal 2., 3. Ciclos e Secundrio, na motivao da sua equipa. Deste modo, as temticas liderana e motivao constituram o quadro terico desta dissertao. Como estratgia metodolgica optmos pelo estudo de caso, com recurso s tcnicas de inqurito por questionrio e entrevista. O questionrio aplicado foi o Multifactor Leadership Questionnaire (MLQ), da autoria de Bernard Bass e Bruce Avolio, para verificarmos o estilo de liderana do Coordenador, percepcionado pelos trinta e sete elementos da equipa. Por sua vez, a entrevista, do tipo semi-estruturada, foi efectuada ao Coordenador, com o intuito de investigarmos a percepo do cargo por si desempenhado, mais especificamente, o modo como influencia a motivao da equipa. Os resultados da investigao sugerem que o Coordenador exibe uma presena partilhada dos estilos de Liderana Transaccional e Transformacional. Quanto ao seu papel na motivao da equipa, os resultados apontam para a influncia atravs da inspirao motivacional e do desenvolvimento de um sentido de misso colectivo para que a filosofia da incluso seja uma realidade. Atravs do significado que atribuiu ao trabalho que realiza e satisfao pela convergncia entre os ideais pessoais e organizacionais, conclumos que o Coordenador se encontra motivado para o desempenho do cargo de coordenao. No entanto, no que diz respeito sua equipa, considerou-a pouco motivada, devido a contingncias situacionais. A falta de motivao impe-se como uma dificuldade complexa, para a qual no existem estratgias motivacionais universais. Assim, fundamental que o Coordenador, alm de estar motivado, deve ser motivador, assumindo um papel de extrema importncia e uma funo estratgica, de modo que os objectivos organizacionais sejam atingidos.