750 resultados para ICMS credits
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128 p. b&w, color photographs TOC: LaGuardia the Man…4/Cooperative Education…12/Faculty and Staff…20/College Wide Events and Activities…37/Recreation…45/Nursery Program…51/Student Government…55/Student Activities…59/Dedication to Graduates…71/Graduates…81 YEARBOOK CREDITS: Project Director, VINCENT BANREY; Committee Chairperson, WALTER JACKSON; Copy /Caption Writer and Editor, UMOJA KWANGUVU; Photographers: ROBERT BROWN, WALTER JACKSON, RANDY FADER-SMITH, MARK SEALY, CLASSIC STUDIOS; Designed by VINCENT BANREY; Layout: VINCENT BANREY, SANDRA BRADLEY, BRIDGET DAVIS, REINALDO DENNY, UMOJA KWANGUVU, KEVIN RILEY; Typesetting, AUDREY WILLIAMS; Typing: SANDRA BRADLEY, TANYA BUSH-CORONA, BRIDGET DAVIS, ROSALIE NIEVES; Graphics: VINCENT BANREY, GEORGE BERMUDEZ, REINALDO DENNY, WALTER JACKSON.
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Vol. 7; Sept. 1988; 109 p. b&w, color photographs TOC: Life at LaGuardia…2 / Activities and Events…17 / Faculty and Staff…33 / Activities at LaGuardia…49 / Graduation…71 Yearbook Committee Credits: Faculty Advisor, Vincent Banrey; Project Director, Catherine Whan; Editors: Alexandra Gomez, Juan Jimenez, GloryAnn Torres; Asst. Editor, Kenny Rosa; LAYOUT: Vincent Banrey, Marino "Tito" Cabrera, Shirley Chance, George Condors, Milton Ferreira, Maria Flores, Alexandra Gomez, Ana Lisa Gonzalez, Bernadette Henry, Juan Jimenez, Alejandro Meneses, Richard Provost, Kenny Rosa, Maria Sanchez, GloryAnn Torres, Catherine Whan, Alan O. Young; PHOTOGRAPHY: Peter Abbate, Sandra Acres, Young Baek Choi, Randy Fader Smith, Milton Ferriera, Alexandra Gomez, Juan Jimenez, Seymour Lerman, Chuck Lindsey, Victoria Pamias, Richard Provost, Alan Scribner, Frank Tocco, GloryAnn Torres, Catherine Whan. ART: Jose Marti (Cover Design and Division Pages); Martin Carrichner, Jose Marti (Endsheet Design), Arnold Escalera, Jacqui Fernandez, Richard Massey, Alejandro Meneses; WRITING: Anthony Archer, Alexandra Bastidas, Joie Fadde, Alexandra Gomez, Ana Lisa Gonzalez, Doreen Hansen, Bernadette Henry, Sarah Hudson, Juan Jimenez, Donna Libert, Cathy Passiglia, Jody Pincus, Richard Provost, Kenny Rosa, Maria Sanchez, Alan Scribner, Christiana Sommerville, GloryAnn Torres, Catherine Whan, Alan O. Young; SPECIAL THANKS: Blanca Arbito, Classic Studios, Edward Hollins, Umoja Kwanguvu, Kelly Johnson and the LaGuardia Archives, Andrew Saluga and Recreation Staff, Ted Schiffman of Taylor Publishing.
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Vol. 8, Sept. 1990; 136 p.; b&w, color photographs TOC: Activities & Events…17 / Clubs & Programs…33 / Graduation…49 CREDITS: FACULTY ADVISOR, Vincent Banrey; PROJECT DIRECTOR, Catherine Whan; EDITORS, Luis Lopez; ASST. EDITOR, Rodolfo Medina; ART: Rodolfo Medina (Cover Design; Back Endsheet; Division Pages), Peter Abbate (Front Endsheet). GRAPHIC ARTIST: Rodolfo "Funky Cold' Medina. LAYOUT DESIGNERS: Vincent Banrey, Marino "Tito" Cabrera, Ann Marie Edwards, Charletin Enock, Ana Lisa Gonzalez, Edward Hollins, Luis Lopez, Peter Martinez, Rodolfo Medina, JilI Nage, Angela ?, Keith ?, Daly Rodriguez, Catherine Whan. WRITERS: Marino "Tito" Cabrera, Vincent Cousin, Edward Hollins, Luis Lopez, JilI Nage, Cathy Passiglia, Eartha Porter, Daly Rodriguez, Christiana Sommerville, Catherine Whan. PHOTOGRAPHERS: Peter Abbate, Marino "Tito" Cabrera, Charletin Enock, Milton Ferriera, Fran Gibson, Alexandra Gomez, Bernadette Henry, Edward Hollins, Juan Jiminez, Umoja Kwanguvu, Luis Lopez, Rodolfo Medina, Allen Scribner, Frank Tocco, Catherine Wran, Alan O. Young. Special Thanks to Cathy Soria of Classic Studio (as well as Frank & Tommy).
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Sept. 1998; 72 pages; pages 69-72 (Yearzine) b&w, color photographs TOC: Reflections…1 / Dedication…2 / Table of Contents…3 / Message from the President…4 / Message from the Student Government President…5 / The Deans…6 / Robert Francis Kennedy…7 / Student Activities Club Life…8 / Student Activities Club Fair…10 / We Build Potential…12 / Student Government Association 1997/98…14 / Poetry Writing my way out of the Ghetto…16 / Multi-Cultural Appreciation Week 16A-D / Dr. Martin Luther King Jr….17 / Future Leaders Early Childhood Learning Center…18 / Poetry + 5K Race…20 / The Class of 1997/98…21 / Message from the Yearbook Committee…61 / Tribute to Donald Barker Health Center…62 / Poetry Stepping Out…63 / Credits…64 Credits: PROJECT SUPERVISOR: IRENE SOSA; PROJECT COORDINATOR: EDWARD HOLLINS; ASST. PROJECT COORDINATORS: VINCENT COUSIN, ALLEN SCRIBNER, MADODHREE YAMRAJ; EVENT PHOTOGRAPHERS: VINCENT COUSIN, ALLEN SCRIBNER, RANDY FADER-SMITH; GRADUATE PHOTOGRAPHERS: SAMUEL LEE, LUIS REYES; POETRY: MATTHEW JOFFE, LISA KREMENS, THOMAS MCCRAY, JR. Special Thanks: -THE STAFF OF STUDENT LIFE & DEVELOPMENT (FRAN, GREGORY, LUIS, MILLIE) -ENOCK CHARLOTIN -DR. NOMA KRASNEY -HIGH SPEED PHOTO (LOUIS, FERNANDO, JAMES -THANKS GUYS, GREAT JOB!) -WARREN COOPER (TAYLOR PUBLISHING) -ANILA JOHN (S.G.A OFFICE MANAGER) - RON BOERKE (EVENTS OFFICE)
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New Horizons ’73; 154 p., b&w photographs. CREDITS: FACULTY ADVISOR, ROBERT McVEIGH, OFFICE OF THE PRESIDENT; YEARBOOK REPRESENTATIVE, RON WEINMAN, FOR AMERICAN YEARBOOK; EDITORS: ANN TRZCINSKI, CAROL ClCCIARI, FRAN ATTONITO, GLORIA WALC, JOANN O'CONNOR, KATHY TRAEGER, LINDA McKENNA, LOUISE THARARUS, MERYL SUSSER, PATTY GIL; INSIDE COVER, CAROL CICCIARI; COVER DESIGN, GLORIA WALC AND CAROL CICCIARI; PHOTOGRAPHY, JOSEPH A. WALC (LEHMAN COLLEGE), KATHY TRAEGER, VINCENT NANFRA; EXTRA CREDITS, HOWARD PARNES, SAM KONIGSBERG PHOTOS, ANYONE ELSE WHO WE LEFT OUT
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Universities that offer dual enrollment programs for high school students must manage increasing student demand in the face of changing state legislation. This brief examines how institutions finance their dual enrollment programs, and how they ensure academic rigor as their programs continue to grow. The report also considers how dual enrollment programs ensure that students can transfer credits, and what strategies they use to encourage DE students to matriculate as undergraduates.
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Este trabalho tem como objetivo analisar o mecanismo, que o estado do Rio Grande do Sul utilizou para atrair investimentos na indústria de transformação e aumentar sua participação no cenário regional e nacional, denominado Fundo de Operação Empresa – FUNDOPEM, incentivo financeiro, criado em 1972, e presente até os dias atuais. Antes de chegar a sua análise, foi feita uma abordagem histórica sobre as diferentes formas de intervenção que o governo estadual encontrou para movimentar a economia local, participando mais da estrutura industrial e facilitando mais sua inserção, na tentativa de reverter as desvantagens da sua posição periférica no cenário nacional. Através de alguns mecanismos utilizados pelo governo, de provedor a investidor, consegue-se visualizar a importância fundamental de sua função no objetivo de incrementar e compartilhar com o mercado privado a geração de renda e emprego para sua população. Após a descrição dos instrumentos utilizados pelo governo, partiu-se para a análise da primeira fase de atuação do FUNDOPEM, através de estudos legais e quantitativos, bem como as outras alternativas, de financiamentos, que as empresas industriais gaúchas encontraram para substituir os benefícios concedidos pelo Fundo durante seu período de desativação, no final dos anos 70. Devido à precariedade dos dados disponíveis, sua análise restringiu-se muito a documentos internos da Secretaria da Fazenda Complementar a esta descrição, foi feito, ainda, o estudo das mudanças ocorridas na legislação do Fundo na segunda fase de sua concessão, além da análise dos dados disponíveis, na tentativa de mostrar sua importância no fomento da participação industrial privada, analisando-se variáveis como o número de empregos gerados, valor do benefício fiscal concedido entre outros. Após o estudo feito, a conclusão à qual se chegou foi a de que o FUNDOPEM, somente a partir de 1997, alcançou um nível satisfatório de participação das empresas interessadas em adquirir o incentivo financeiro para o financiamento de seus projetos (cerca de 21,26%). Fato importante para esse salto, foram as mudanças ocorridas na sua legislação conforme a visão estratégica do governo Britto, que aos poucos foi adequando suas normas para beneficiar regiões carentes, incentivar setores e distribuir mais eqüitativamente os benefícios às empresas privadas através de critérios de pontuação que as mesmas deveriam preencher para que seus projetos pudessem ser aprovados. As exigências para a concessão do incentivo foram com o passar do tempo não um obstáculo, mas uma forma mais eficiente de escolher e contemplar empresas que realmente trariam vantagens sócio-econômicas para a população e para o Estado A criação do incentivo financeiro, FUNDOPEM, pode não ter sido um instrumento muito procurado nos anos 70, devido à crise mundial instalada, mas no final da década de 80 até os dias atuais, sua atuação para atrair e manter investimentos no estado do Rio Grande do Sul não foi desprezível, considerando o número superior a 600 projetos incentivados, sendo um dos condicionantes importantes para a instalação de empresas industriais. Ao mesmo tempo em que a iniciativa privada necessita de incentivos formulados pelo Estado, o Estado necessita que a iniciativa privada continue investindo, gerando renda e emprego, e repassando seus impostos aos cofres públicos, para que haja continuidade e incremento do crescimento e desenvolvimento econômico. Os investimentos fixos chegaram a deter R$ 9.342.918.384,00, os empregos projetados a 69.564, o ganho financeiro estadual estimado, isto é o ICMS líquido, a R$ 8.063.255.047,00 e o ICMS a recolher a R$ 22.000.461.741,00. Os programas que mais se destacaram foram o FUNDOPEM “normal”, o PROPLAST, o PROINCI, e o NOSSO EMPREGO, enquanto as empresas pertencentes as regiões Serrana, Vale do Rio dos Sinos, Vale do Rio Pardo, e Metropolitana tiveram o monopólio dos projetos protocolados.
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Este artigo avalia o impacto sobre a economia brasileira de uma reforma tributária que reduza distorções e cumulatividade, utilizando para tal experimento a atual proposta do Ministério da Fazenda. Utiliza-se um modelo recursivo dinâmico padrão calibrado de forma a se aproximar o máximo possível da economia brasileira hoje. A simulações são implementadas ao se introduzir parâmetros correspondentes à reforma tributária: desoneração da folha de pagamentos, redução da cumulatividade com introdução do IVA-F e a desoneração dos investimentos com a redução do prazo de restituição de créditos de ICMS. Estima-se que a reforma tributária proposta provocaria um aumento de 1,5 pontos percentuais na taxa de crescimento do produto nos oito anos seguintes a sua implementação e um ganho de longo prazo de 16%. O impacto sobre o nível de investimento seria muito expressivo, 40% no mesmo período, de modo que a taxa de investimento saltaria dos atuais 20% para quase 24%. Os ganhos de consumo e bem-estar também foram estimados como bastante signicativos.
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E ste trabalho analisa como o governo do Estado do Rio Grande do Sul realizou políticas fiscais em relação ao setor de carnes a partir de 1980 até a atualidade, buscando registrar os seus resultados. Inicialmente, faz-se uma revisão da literatura para situar este trabalho dentro do contexto literário. Em seguida, analisa-se teoricamente o imposto sobre o consumo, verificando seus efeitos macroeconômicos e microeconômicos, considerando ser este o instrumento utilizado na realização das suas políticas. Depois, descreve-se o desempenho do setor de carnes relacionando-o ao tratamento tributário a ele dado através do ICM/ICMS.
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Em setembro 1996 o Congresso Nacional aprovou uma lei de desoneração tributária destinada a reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços para estimular as exportações de bens primários e semi-elaborados assim como investimentos em bens de capital e serviços. As principais razões para adotar esta desoneração fiscal eram estimular as exportações assim como, alavancar o investimento doméstico. Inicialmente a lei enfrentou enorme resistência política dos governos estaduais desde que ela implicaria em perdas substantivas de arrecadação dos estados. Como resultado, o Governo Federal negociou com os estados um mecanismo de compensação baseado no conceito de seguro-receita. Este projeto pretende avaliar (i) o impacto da lei nas exportações brasileiras e no nível de investimento e (ii) o seu efeito sobre as finanças estaduais decorrentes de uma eventual perda de receita tributária.
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Em setembro 1996 o Congresso Nacional aprovou a Lei Complementar nº 87/96 destinada a reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços para estimular as exportações de bens primários e semi-elaborados assim como investimentos em bens de capital e serviços. As principais razões para adotar esta desoneração fiscal eram estimular as exportações assim como, alavancar o investimento doméstico. Inicialmente a lei enfrentou enorme resistência política dos governos estaduais desde que ela implicaria em perdas substantivas de arrecadação dos estados. Como resultado, o Governo Federal negociou com os estados um mecanismo de compensação baseado no conceito de seguro-receita. Após editada a lei sofreu um contínuo processo de mudança que culminou com a edição de uma nova lei complementar, (LC 102/00). Este projeto pretende avaliar (i) as sucessivas mudanças na Lei nº 87/96 e (ii) o seu efeito sobre as finanças estaduais decorrentes de uma eventual perda de receita tributária.
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This study discusses the preparation and execution of the Municipal Annual Budget Law of the City of Rio de Janeiro. It tries to show how the City historically evolved and how its administrative structure was built, leading to the offer of public services to a residing population of approximately six million people today. By using processes of supplementary credits to the Budget, comparing results of the budget execution along a four-year period and with charts related to these years, answers are searched to explain the reasons for amendments to the Annual Budget Law, which modify it and change part of its initial objectives, in spite of hours of previous planning work dedicated to its preparation. This research shows a City in its context and puts together a few data, through a survey of budget management actions, to report on the administrative complexity of metropolis like Rio de Janeiro, although without the intent of being definitive in terms of exhausting the issue.
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o presente trabalho procura investigar a experiência de autonomia de gestão financeira das universidades estaduais paulistas (USP,UNESP e UNICAMP) que desde 1989,vêem recebendo mensalmente uma cota parte do ICMS - Líquido do Estado.
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Este trabalho analisa, sob uma perspectiva quantitativa, a retenção de clientes durante o processo de renegociação de créditos inadimplentes. O foco principal é entender quais são as variáveis que explicam a retenção destes clientes e, portanto, aprimorar o processo de cobrança de uma instituição financeira no Brasil. O tema se torna relevante à medida em que vários fatores tornam a competitividade mais difícil no ambiente de crédito no país: a concentração bancária vivida na última década, o aumento da oferta de crédito nos últimos anos, a redução dos spreads bancários, e por fim a crise econômica global que afeta em especial o setor financeiro. A pesquisa procura investigar quais variáveis melhor explicam o fenômeno da retenção. Para tanto, foram segregados clientes projetados como rentáveis pela cadeia de Markov. Em seguida, testou-se a aderência de variáveis cadastrais e contratuais à variável-resposta retenção, por duas metodologias: o algoritmo CHAID da árvore de decisão e o método stepwise da regressão logística. Os resultados indicam que o método CHAID selecionou 7 e o stepwise 8 variáveis, sendo algumas de natureza cadastral e outras que vêm do próprio contrato de renegociação. Dado que as condições do contrato influenciam a retenção e portanto o valor do cliente, sugere-se que o processo de oferta incorpore operacionalmente a noção de retenção na atividade da cobrança.
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Este trabalho tem por objetivo a análise do sistema de arrecadação tributária no Brasil do ponto de vista de sua transparência. Este tema é discutido no contexto das reformas do Estado e à luz da problemática democrática. Nessa perspectiva, é analisada a administração tributária quanto ao aspecto da transparência como requisito da democracia, na relação entre fisco (Estado) e contribuinte (cidadãos). Tomam-se como ponto de referência as medidas adotadas a partir de 1995, que tinham por finalidade dotar a administração pública de melhores instrumentos de gestão, visando ao aumento da arrecadação dos tributos, buscando, ao mesmo tempo, colocar à disposição da sociedade melhores formas de acesso ao aparato tributário. O ICMS no estado de São Paulo é utilizado como a referência principal. Justifica-se o estudo pelo fato de que, no processo de redefinição do papel do Estado, a área tributária é uma das menos estudadas sob o aspecto democrático e é, ao mesmo tempo, uma das que mais atingem a sociedade brasileira.