740 resultados para Education research


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O Brasil situa-se, no início da década de 2010, dentro de um sistema econômico mundial que apresenta características de ampla globalização dos mercados e alta competitividade das organizações que compõe esse sistema, e que sinalizam a necessidade de profissionais que sejam agentes de mudança nesses contextos dinâmicos e repletos de desafios. Na maioria dos países, a maturidade do sistema de inovação está ligada ao investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e ao volume de geração de Propriedade Intelectual (PI). O Brasil, apesar de apresentar um Produto Interno Bruto (PIB) concentrado nos setores de agropecuária e de serviços, revela um nível de inovação gerado pelo setor produtivo e o seu consequente investimento em P&D muito baixos em comparação com a evolução desse mesmo PIB, denotando com isso que as empresas buscam, em seus países de origem, soluções já desenvolvidas e patenteadas para seu desenvolvimento ou procuram transferir a responsabilidade de produzir registros e patentes de inovações à academia. A integração da cultura acadêmica com a cultura empresarial é capaz de gerar benefícios mútuos, melhorando a competitividade do país; em outras palavras, é uma maneira de transformar o conhecimento em riqueza. Este trabalho relacionando os conceitos ensino-pesquisa e prática empresarial pretende estudar, sob o enfoque da realidade apresentada pelos Planos Estratégicos Regionais (PER) da Região do Grande ABC Paulista e das diretrizes do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020 (PNPG 2011-2020), o processo de integração do conhecimento científico existente entre as Entidades Empresariais (E-E) e as Universidades dessa mesma região. Através da metodologia de pesquisa de estudo de caso, analisaram-se as estratégias propostas pelas universidades e a prática do setor empresarial e as possíveis barreiras apontadas como restrições às interações entre eles. Nosso estudo enfocou a análise da relação entre esses dois atores e apontou as principais barreiras para a otimização dessa parceria, tais como o acesso a recursos, o aumento da competitividade via aumento da credibilidade na relação Universidade Empresa (U-E), o reconhecimento das realidades regionais e o latente descompasso entre o pensamento acadêmico e a realidade empresarial. Além disso, constatou-se a necessidade de uma mais ampla discussão, disseminação e implementação dos documentos setoriais, regionais e nacionais que regulam, esclarecem e fornecem bases estratégicas para o desenvolvimento da relação U-E, como forma de otimização do processo de transformação do conhecimento em riqueza social.

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O curso de Medicina Veterinária compõe-se essencialmente de aulas práticas e teóricas desenvolvidas pelas mais diversas disciplinas presentes em sua matriz curricular. Para que as aulas práticas, principalmente aquelas relacionadas às disciplinas profissionalizantes, possam ser ministradas, o curso deve apresentar um Hospital Escola. Este local tem como missões: o ensino (aulas práticas), a pesquisa (desenvolvimento de novas tecnologias e conhecimentos) e a extensão ou assistência (atendimento aos anseios e necessidades das comunidades onde está inserido). Apesar de estar inserido no contexto do curso, o hospital deve apresentar um controle, não só sob o ponto de vista financeiro, mas de acordo com suas premissas a fim de garantir tanto a satisfação das pessoas que ali trabalham e a continuidade de suas atividades, bem como permitir que seus clientes internos (os alunos) e externos (a comunidade) possam ser atendidos em suas necessidades. O termo controle predispõe um pensamento de comando, que tem como objetivo principal permitir que a organização cumpra com os seus objetivos. O processo de controle gerencial é o processo que os líderes encontram para assegurar que os outros membros da organização respeitem as estratégias determinadas. Instituições de saúde e ensino desenvolvem suas atividades através de seus centros de responsabilidades, que existem para cumprir suas finalidades. Como a organização é o conjunto de centro de responsabilidades, e se cada centro de responsabilidade cumpre com suas estratégias a própria organização atinge suas metas. Cabe ao gestor hospitalar decidir qual a estratégia a seguir congruindo com as premissas ou objetivos da organização. Esta decisão deve ser fundamentada em parâmetros e resultados que podem ser conseguidos através de ferramentas de decisão. Muitas organizações utilizam a avaliação do desempenho financeiro de seus centros de responsabilidade para tomar suas decisões. O presente trabalho é uma pesquisa ação, que propõe a apresentação de um modelo teórico, aqui representado por uma ferramenta de decisão que disponibilizará como indicadores de avaliação de desempenho as premissas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as de cunho financeiro que permitirão ao gestor hospitalar decidir qual o foco ou caminho a seguir, auxiliando-o em situações de decisões administrativas. Foi realizada a comparação da classificação ou ranqueamento de cada um dos setores produtivos de acordo com o desempenho financeiro, neste caso, a margem de contribuição própria e seu ranqueamento após os cálculos apresentados pelo modelo proposto a fim de demonstrar que ocorreu mudança no ranqueamento dos setores. Este modelo baseou-se em uma ferramenta de hierarquização multicriterial. O fato mais importante foi de perceber que todos os setores produtivos tiveram seu ranqueamento modificado após os cálculos com a ferramenta apresentada. Assim, esta ferramenta torna-se uma forma de decisão mais abrangente, pois contempla outros critérios, ou neste caso, premissas importantes para a decisão, sendo muito útil também para identificar entre as premissas apresentadas quais foram as de pior desempenho em cada setor. Desta forma, o gestor pode determinar ações de melhorias, buscando metas que possam ser alcançadas e determinando aporte financeiro, sendo este o caso, para alcançá-las.(AU)

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Patients experience considerable difficulties in making and sustaining health-related lifestyle changes. Many Type 2 diabetes patients struggle to follow disease risk-management advice even when they receive extensive information and support. Drawing on a qualitative study of patients with Type 2 diabetes, the paper uses discourse analysis to examine their accounts about disease causation and disease management, and the implications for how they respond to their condition and health services advice. As it is a multifactorial disease, biomedical discourse around Type 2 diabetes is complex. Patients are encouraged to grasp the complicated message that both cause and medical outcomes related to their condition are partly, but not wholly, within their control. Discursive constructions identified from respondent accounts indicate how these two messages are deployed variously by respondents when accounting for disease causation and management. While these constructions (identified in respondent accounts as 'Up to me' and 'Down to them') are a valuable resource for patients, equally they may be deployed in a selective and detrimental way. We conclude that clear messages from health professionals about effective disease management may help patients to position themselves more effectively in relation to their condition. More importantly, they might serve to hinder the availability of inappropriate and potentially harmful patient positions where patients either relinquish responsibility for disease management or reject all input from health professionals. © The Author 2005. Published by Oxford University Press. All rights reserved.

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Self-identity as a careful pedestrian has not been fully considered in previous work on predicting intention to cross the road, or actual crossing behaviour, in non-optimal situations. Evidence suggests that self-identity may be a better predictor than attitudes in situations where decision-making styles have become habitual ways to respond. This study compared contributions of self-identity and attitudes to the prediction of intentions in two situations differing in level of habitual crossing expectation, and to crossing behaviour. Three hundred and sixty-two adults (17–92 years) completed a questionnaire measuring self-identity, attitudes, intentions, experience, social identity variables (e.g. age, gender) and personal limitations (mobility). Two hundred and five participants also completed a road-crossing simulation. Self-identity and attitude were both shown as significant independent predictors of intention in both situations. However, self-identity was less effective as a predictor in the higher risk scenario, where intention to perform the behaviour was lower, and for participants aged >75 years who had lower intention across scenarios. Self-identity strongly predicted intention to cross, which in turn predicted behaviour, but self-identity did not directly predict behaviour. Self-identity was strongly predicted by age. Implications for theories of compensation in older age and for design and targeting of pedestrian safety education are discussed.

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Facilitated by an Engineer and a Social Scientist, both of whom have expertise in Engineering Education Research and Evaluation (EERE), this interactive workshop is divided into three main sections, each one focusing on a different area of evaluation. It will build on research conducted at Aston University School of Engineering and Applied Science to explore and critique the value of introducing CDIO across the first year undergraduate curriculum. Participants will be invited to consider the pedagogical and engineering related challenges of evaluating the academic and practical value of CDIO as a strategy for learning and teaching in the discipline. An empirical approach to evaluation developed by the researchers to provide empirically grounded evidence of the pedagogical and vocational value of CDIO will form the theoretical and conceptual basis of the workshop. This approach is distinctive in that it encapsulates both engineering and social science methods of evaluation. It is also contemporaneous in nature, with the researchers acting as a ‘fly on the wall’ capturing data as the programme unfolds. Through facilitated discussion and participation, the workshop will provide colleagues with the opportunity to develop a cross-disciplinary, empirically grounded research proposal specifically for the purposes of critically evaluating CDIO. It is anticipated that during the workshop, colleagues will work together in small groups. Suitable pedagogical approaches and tools will be suggested and a purposefully developed Engineering Education Research Guide, written by the workshop facilitators, will be given to all participants to inform and support the Workshop approach.

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Natural History filmmaking has a long history but the generic boundaries between it and environmental and conservation filmmaking are blurred. Nature, environment and animal imagery has been a mainstay of television, campaigning organisations and conservation bodies from Greenpeace to the Sierra Club, with vibrant images being used effectively on posters, leaflets and postcards, and in coffee table books, media releases, short films and viral emails to educate and inform the general public. However, critics suggest that wildlife film and photography frequently convey a false image of the state of the world’s flora and fauna. The environmental educator David Orr once remarked that all education is environmental education, and it is possible to see all image-based communication in the same way. The Media, Animal Conservation and Environmental Education has contributions from filmmakers, photographers, researchers and academics from across the globe. It explores the various ways in which film, television and video are, and can be, used by conservationists and educators to encourage both a greater awareness of environmental and conservation issues, and practical action designed to help endangered species. This book is based on a special issue of the journal Environmental Education Research.

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Natural History filmmaking has a long history but the generic boundaries between it and environmental and conservation filmmaking are blurred. Nature, environment and animal imagery has been a mainstay of television, campaigning organisations and conservation bodies from Greenpeace to the Sierra Club, with vibrant images being used effectively on posters, leaflets and postcards, and in coffee table books, media releases, short films and viral emails to educate and inform the general public. However, critics suggest that wildlife film and photography frequently convey a false image of the state of the world’s flora and fauna. The environmental educator David Orr once remarked that all education is environmental education, and it is possible to see all image-based communication in the same way. The Media, Animal Conservation and Environmental Education has contributions from filmmakers, photographers, researchers and academics from across the globe. It explores the various ways in which film, television and video are, and can be, used by conservationists and educators to encourage both a greater awareness of environmental and conservation issues, and practical action designed to help endangered species. This book is based on a special issue of the journal Environmental Education Research.

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This article addresses the reluctance of mainstream corporate and commercial media to critically address major environmental and conservation issues. The resulting public pedagogy largely reproduces the neoliberal ideology informing much conservation practice and discourse. Nonetheless, the media retains an unrealised critical educative potential that needs to be drawn upon by critical media practitioners and educators. To do this, educators need to be cognisant of the phenomenological experience of spectatorship, the aesthetic form and relational contexts of media consumption, production and informal learning. Referring to the work of Vivian Sobchack, Henry Giroux, Pierre Bourdieu and Gilles Deleuze, the article argues that if critical practitioner-educators apply an analytic framework informed by critical realism, counter-hegemonic elements found within corporate and independent media productions and conservation initiatives may be rearticulated and re-presented in a more positive manner. For this to occur, critical media practitioners-educators need to recognise that feasible political and normative alternatives are both available and practically possible. The article ends by discussing some relatively recent non-fiction productions that express a commonality between human and non-human animals and so form the basis of a critical environmental education-media practice.

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2000 Mathematics Subject Classification: 11T06, 13P10.