997 resultados para Coeficiente de gini


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OBJETIVO: Descrever o processo de adaptao de escalas de medida de caractersticas de vizinhana para o portugus brasileiro.MTODOS: As dimenses abordadas foram coeso social, ambiente propcio para atividade fsica, disponibilidade de alimentos saudveis, segurana em relao a crimes, violncia percebida e vitimizao. No processo de adaptao foram avaliados aspectos de equivalncia entre as escalas originais e respectivas verses para o portugus. A confiabilidade teste-reteste foi avaliada em submostra de 261 participantes do Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) que responderam ao mesmo questionrio em dois momentos distintos em um intervalo de tempo de sete a 14 dias entre as duas aplicaes.RESULTADOS: Os aspectos de equivalncia avaliados mostraram-se adequados. O coeficiente de correlao intraclasse variou entre 0,83 (IC95% 0,78;0,87) para Coeso Social e 0,90 (IC95% 0,87;0,92) para Ambiente para Atividade Fsica. As escalas apresentaram consistncia interna (alfa de Cronbach) que variaram entre 0,60 e 0,84.CONCLUSES: As medidas autorreferidas de caractersticas de vizinhana tiveram reprodutibilidade muito boa e boa consistncia interna. Os resultados sugerem que essas escalas podem ser utilizadas em estudos com populao brasileira que apresente caractersticas similares quelas do ELSA-Brasil.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e a distribuição geográfica da doença periodontal na população adulta brasileira e sua associação com desigualdades sociais contextuais e individuais. MÉTODOS: Foram utilizados dados dos adultos de 35 a 44 anos de idade da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal – SBBrasil 2010 (n = 9.564). O Índice Periodontal Comunitário (CPI) e o Índice de Perda Periodontal (PIP) foram usados para definir a doença periodontal em “moderada a grave” (CPI > 2 e PIP > 0) e “grave” (CPI > 2 e PIP > 1). As desigualdades sociais contextuais incluíram o índice de desenvolvimento humano e a desigualdade de renda (Índice de Gini). Outras variáveis contextuais foram a cobertura de equipes de saúde bucal da Estratégia de Saúde da Família e o percentual de adultos fumantes. Modelos de regressão logística multinível para os participantes com dados completos (n = 4.594) foram usados para estimar odds ratios (OR) e intervalos de 95% de confiança (IC95%) entre desigualdades sociais e doença periodontal. RESULTADOS: A prevalência da doença periodontal “moderada a grave” em brasileiros adultos foi de 15,3% e 5,8% para a condição “grave”, com variações consideráveis entre os municípios. Dentre as variáveis contextuais, a desigualdade de renda foi independentemente associada com a doença periodontal “grave” (OR = 3,0; IC95% 1,5;5,9). A menor cobertura de equipes de saúde bucal foi associada com as duas formas de doença periodontal, enquanto o percentual de fumantes manteve-se associado com a doença periodontal “moderada a grave”. Adultos com idade mais avançada, de cor de pele parda, sexo masculino, menor renda familiar e menor escolaridade apresentaram maiores chances para ambas as condições periodontais investigadas. CONCLUSÕES: No Brasil, a prevalência da doença periodontal variou conforme o município e a definição de doença empregada. A desigualdade de renda teve um papel importante na ocorrência da doença periodontal “grave”. Características individuais de posição social foram associadas com as duas formas de doença periodontal.

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OBJETIVO: Analisar limitações do estudo de fluorose dentária em inquéritos transversais. MÉTODOS: Foram utilizados dados dos estudos Condições de Saúde Bucal da População Brasileira (SBBrasil 2003) e da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SBBrasil 2010). A estimativa de tendência epidemiológica da fluorose na população de 12 anos, aspectos da confiabilidade dos dados, bem como a precisão das estimativas, foram avaliadas nessas duas pesquisas. A distribuição da prevalência de fluorose foi feita segundo os domínios de estudo (capitais e regiões) e o ano estudado. Foram expressos também os intervalos de confiança (IC95%) para a prevalência simples (sem considerar os estágios de gravidade). RESULTADOS: A prevalência da fluorose dentária apresentou uma variação considerável, de 0% a 61% em 2003 e de 0% e 59% em 2010. Foram observadas inconsistências nos dados em termos individuais (por ano e por domínio) e no comportamento da tendência. Considerando a expectativa de prevalência e os dados disponíveis nas duas pesquisas, o tamanho mínimo da amostra deveria ser de 1.500 indivíduos para se obterem intervalos de 3,4% e 6,6% de confiança, considerando um coeficiente de variação mínimo de 15%. Dada a subjetividade na natureza de sua classificação, exames de fluorose dentária podem apresentar mais variação do que aqueles realizados para outras condições de saúde bucal. O poder para estabelecer diferenças entre os domínios do estudo com a amostra do SBBrasil 2010 é bastante limitado. CONCLUSÕES: Não foi possível analisar a tendência da fluorose dentária no Brasil com base nos estudos de 2003 e 2010; esses dados são apenas indicadores exploratórios da prevalência de fluorose. A comparação fica impossibilitada pelo fato de terem sido utilizados modelos de análise diferentes nos dois inquéritos. A investigação da fluorose dentária em inquéritos de base populacional não é viável técnica nem economicamente, a realização de estudos epidemiológicos localizados com plano amostral é mais adequada.

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OBJETIVO : Comparar a eficiência e a acurácia de delineamentos de amostragem com e sem sorteio intradomiciliar em inquéritos de saúde. MÉTODOS : Com base nos dados de um inquérito realizado na Baixada Santista, SP, entre 2006 e 2007, foram retiradas 1.000 amostras sob cada um dos delineamentos e, em cada amostra, foram obtidas estimativas para pessoas de 18 a 59 anos de idade e de 18 anos e mais. Sob o primeiro, foram sorteados 40 setores censitários, 12 domicílios por setor e uma pessoa por domicílio. Na análise, os dados foram ponderados pelo número de adultos residentes nos domicílios. Sob o segundo, foram sorteados 40 setores, seis domicílios por setor para o grupo de 18 a 59 anos de idade e cinco ou seis domicílios para o grupo de 18 anos e mais. Não houve sorteio dentro do domicílio. Medidas de precisão e de vício das estimativas de proporção para 11 indicadores foram calculadas nos dois conjuntos finais das amostras selecionadas para os dois tipos de delineamentos. Estes foram comparados por meio das medidas relativas: coeficiente de variação, razão vício/média, razão vício/erro padrão e erro quadrático médio relativo. O custo foi comparado considerando custo básico por pessoa, custo por domicílio e números de pessoas e domicílios. RESULTADOS : Os vícios mostraram-se desprezíveis nos dois delineamentos. A precisão foi maior para o delineamento sem sorteio e o custo foi menor. CONCLUSÕES : O delineamento sem sorteio intradomicilar mostrou-se superior em termos de eficiência e acurácia, devendo ser a opção preferencial do pesquisador. O sorteio de moradores deve ser adotado quando houver razões referentes ao objeto de estudo que possam levar à introdução de vícios nas respostas dos entrevistados no caso de vários moradores responderem ao questionário proposto.

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OBJETIVO : Avaliar o risco de homicídios em favelas do Rio de Janeiro, considerando as disputas territoriais em curso na cidade. MÉTODOS : O estudo baseou-se em dados de mortalidade por homicídios na cidade do Rio de Janeiro, de 2006 a 2009. Foram avaliados os riscos em favelas e seus entornos, em função da sua localização e do domínio por grupos armados e tráfico de drogas. Foram empregados métodos e conceitos da geografia e etnografia, com as abordagens de observação participante, entrevistas e análise de dados secundários de saúde. RESULTADOS : As taxas de mortalidade por homicídios no interior das favelas foram equivalentes ou mesmo menores que o restante da cidade, mas consideravelmente maiores nos arredores das favelas, sobretudo em zonas de conflito entre domínios armados rivais. CONCLUSÕES : A presença do tráfico armado em zonas estratégicas da cidade aumenta as taxas de mortalidade por violência e promove a “ecologia do perigo” no entorno de favelas.

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Este trabalho est divido em trs partes, sendo a primeira a melhoria das condies operatrias da cristalizao do clorato de sdio, a segunda parte o efeito dos sulfatos na quantidade de crmio no produto final e a terceira parte baseia-se na determinao de um mtodo para remover sulfatos. A produo de clorato de sdio realizada por via electroqumica a partir de uma soluo de NaCl (salmoura). De seguida o clorato de sdio produzido por cristalizao a frio. Como a agitao e as rampas de arrefecimento so importantes na definio da granulometria, tentou-se optimizar o processo tentando aumentar o tamanho do gro, diminuindo a distribuio granulomtrica e verificar se possvel obter um aumento da produo. Assim comeou-se por caracterizar o sistema a 69 rpm para se verificar as diferenas quando comparadas com o aumento da agitao para 97,5 rpm. Comeou-se por verificar o comportamento do C003 em termos da quantidade de slidos ao longo do vazamento, concluindo-se que para cada nvel do C003 a quantidade de slidos aproximadamente constante. Aps a caracterizao do C003, verificou-se a granulometria do produto final, onde se verificou uma grande DTC. De seguida verificou-se a eficincia do EP para diferentes tempos de residncia, verificando-se que nas condies de funcionamento actuais, dbito de 12 m3 /h, eficiente assim como para um dbito de 15,6 m3/h. Aps a caracterizao da etapa final de cristalizao, comeou-se por caracterizar o sistema em si de cristalizao, nomeadamente o C901/3 e o C902/3. Como em cristalizao a homogeneidade do cristalizador um factor muito importante para evitar a grande DTC que se verifica no produto final, fomos verificar a homogeneidade do C901/3 e do C902/3. Assim se verifica que os dois cristalizadores so pouco homogneos. No entanto verifica-se que na primeira etapa de cristalizao deveramos ter uma agitao de 69 rpm, para que o cristalizador seja totalmente homogneo. Aps verificarmos que o C902/3 no homogneo, fomos aumentar a agitao para 97,5 rpm onde verificamos que o sistema ainda no homogneo mas passamos de uma razo entre a massa total em baixo e a massa total em cima de 4,1 para 1,5. Verifica-se assim por extrapolao linear que a velocidade de agitao para uma razo 1 de 103 rpm. Como se sabe que o mtodo de secagem importante, fomos verificar qual o mtodo de secagem que nos daria resultados concordantes em cada um dos ensaios, assim verificou-se, que o melhor mtodo seria aps a filtrao a vcuo, lavar os cristais com uma soluo saturada de clorato de sdio e posteriormente sec-los com papel absorvente para lhe retirarmos a maior humidade e de seguida sec-los ao ar durante pelo menos trs horas. Antes de se comearem a fazer ensaios para tentar optimizar o processo foi-se verificar o coeficiente de transferncia de calor para podermos verificar o que acontece com o aumento da velocidade de agitao, assim como com as diversas rampas de arrefecimento testadas. Verifica-se assim que no C902/3 nos ensaios a 69 rpm, com a rampa de cristalizao actual, temos um valor mdio de 10000 Kcal/C.h e nos ensaios a 97,5 rpm temos um coeficiente de transferncia de calor varivel entre 10000 Kacl/C.h e 15000 Kcal/C.h conforme a abertura da vlvula. Para se verificar o efeito do aumento da agitao na granulometria, recolheram-se amostras e determinou-se a granulometria para cada uma das rampas de cristalizao testadas. Verifica-se assim que a massa total obtida no sempre a mesma, variando de ensaio para ensaio, no se verificou realmente um aumento da granulometria, verificando-se sim um aumento da massa total. No entanto nos ensaios em que a temperatura final inferior a 0C, obtivemos menor quantidade de finos. Por fim fomos determinar a zona ptima de funcionamento tendo em conta o diagrama ternrio do sistema. Assim verifica-se que a zona de maior produo entre -5C e -10C. No entanto tendo em conta a capacidade da instalao frigorfica, verifica-se que invivel levar o sistema a -10C. Para verificar o efeito dos sulfatos na quantidade de crmio no produto final fizeram-se vrios ensaios em laboratrio de cristalizao por frio em que varivamos as quantidades de cloreto de sdio, de dicromato de sdio e de sulfato de sdio. Verifica-se assim que uma maior quantidade de sal no incio da cristalizao provoca um aumento na quantidade de crmio no produto final. Para se remover os sulfatos do processo, foi-se testar inicialmente um mtodo utilizando uma resina de permuta inica para reter os sulfatos na parte de depurao da salmoura e um mtodo de cristalizao por frio para remover sulfato das guas mes do processo. Nos ensaios de remoo de sulfatos por permuta inica verificou-se que a resina Purolite A400, a indicada para remoo de sulfatos, no remove nada. No caso da cristalizao por frio para remoo de sulfatos fizeram-se ensaios para uma temperatura de cristalizao a cerca de -10C. Neste caso verificouse que se conseguiu remover cerca de 70% dos sulfatos, mas tambm, se removeu cerca de 40% de clorato de sdio. Como a capacidade da instalao frigorfica limitada, este mtodo torna-se invivel.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao em Estruturas

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OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas.

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OBJETIVO Comparar dois métodos de avaliação de atividade física entre mulheres na pré, transição e pós-menopausa. MÉTODOS Estudo transversal aninhado à coorte de mulheres na pré, peri e pós-menopausa em uma cidade do sul do Brasil. As participantes responderam a um questionário com dados sociodemográficos e clínicos. A atividade física foi avaliada utilizando-se o Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta e a contagem do número de passos com o uso de pedômetro. As participantes foram classificadas em estratos de atividade física de acordo com o instrumento utilizado. Para análise estatística foram realizados os testes de correlação de Spearman, índice de Kappa, coeficiente de concordância e análise das medidas contínuas de Bland-Altman. RESULTADOS A concordância (k = 0,110; p = 0,007) e a correlação (rho = 0,136; p = 0,02) entre o Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta e o pedômetro foram fracas. No gráfico de Bland-Altman, observou-se que as diferenças se afastam do valor zero tanto quanto a atividade física é mínima ou mais intensa. Comparando-se os dois métodos, a frequência de mulheres inativas é maior quando avaliadas pelo pedômetro do que pelo Questionário Internacional de Atividade Física. O oposto ocorre entre as ativas. CONCLUSÕES A concordância entre os métodos foi fraca. Embora de fácil aplicação, o Questionário Internacional de Atividade Física superestima a atividade física em relação à avaliação por pedômetro.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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Em termos profissionais, a satisfao no trabalho sem dvida um tema bastante debatido e atual. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar a satisfao profissional dos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitao e tambm averiguar se o local de trabalho ou o exerccio de cuidados de especialidade influenciam a satisfao profissional deste grupo de enfermeiros. A satisfao profissional foi avaliada atravs da aplicao da Escala de Avaliao da Satisfao no Trabalho dos Enfermeiros, construda e validada por Frederico & Loureiro (2009) a 306 profissionais de Enfermagem, especialistas em enfermagem de reabilitao. O Alpha de Cronbach foi de 0,85, refletindo um bom nvel de consistncia interna. Foram analisadas seis dimenses da satisfao: satisfao com as chefias; satisfao com benefcios e recompensas; satisfao com a natureza do trabalho; satisfao com a comunicao; satisfao com a equipa e satisfao com os requisitos do trabalho. Foi realizado um estudo transversal analtico. Na anlise estatstica dos dados, recorreu-se anlise fatorial, ao coeficiente de correlao de Spearman, a testes paramtricos t-student para amostras independentes e One-Way ANOVA. Os resultados mostram que os enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitao encontram-se ligeiramente insatisfeitos. Os fatores de insatisfao esto relacionados com benefcios e recompensas, requisitos do trabalho e com a comunicao. A natureza do trabalho e o relacionamento com a equipa so fatores com os quais obtm maior satisfao. Em relao s chefias existe uma aproximao satisfao. Relativamente avaliao do grau de satisfao profissional global, concluiu-se que os enfermeiros que exercem funes nos Cuidados de Sade Primrios encontram-se mais insatisfeitos profissionalmente, do que os que exercem a sua atividade profissional ao nvel hospitalar. Os enfermeiros que exercem cuidados gerais apresentam-se mais insatisfeitos do que os que exercem cuidados de especialidade. Tambm a idade e a remunerao pelo cargo desempenhado so fatores determinantes. Os enfermeiros mais jovens so os que se apresentam mais insatisfeitos. Os enfermeiros que no so remunerados pelo cargo desempenhado demonstram maior insatisfao profissional.

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Determinaram-se o tempo de trnsito esofgico (TTE) e o tempo decorrido at a abertura da crdia (TDAC) para um lquido de prova administrado por via oral em 40 voluntrios (Grupo I) e em 106 pacientes com enfermidade de Chagas (Grupo II), pelo estudo cintilogrfico do esfago com pertecnetato-99mTc. Imagens seqenciais do trnsito esofagiano do traador foram obtidas com cmara de cintilao. Curvas de variao da atividade versus tempo na regio da crdia foram registradas por seleo de rea de interesse e com o auxlio de um processador multi-canal. No Grupo I o TTE e TDAC foram superponveis, com mdia x = 13,2s, desvio padro δ l,35s e coeficiente de variao 10%, estabelecendo-se o valor de 15,9s (x + 2 δ) como limite superior da mortalidade. Dos 106 chagsicos, 39 (36,8%) apresentaram apenas o TTE aumentado; 6 (5,6%) apenas o TDAC e 7 (6,6%) ambos os tempos aumentados. Os valores foram alterados em 36,0% dos pacientes do sexo masculino e em 51,0% dos pacientes do sexo feminino. Sintomas de disfagia e/ou pirose estavam presentes em 51,1% dos pacientes com tempos aumentados e em 24,6% dos com tempos normais. Os Autores propem a determinao dos dois parmetros TTE e TDAC pelo mtodo ensaiado como possvel meio de diagnstico precoce da peristalse do esfago e de avaliao de tratamentos institudos.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau em Mestrado Integrado em Engenharia e Gesto Industrial

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Introduo: A Esclerose Lateral Amiotrfica (ELA) considerada uma das doenas neuromusculares (DNM) com caractersticas mais limitantes e fatais, sendo caracterizada por fraqueza muscular progressiva. Objectivo: Analisar a evoluo da Capacidade Vital e da Mxima Capacidade Inspiratria em doentes com ELA e a sua relao causal com a funo bulbar. Procedimentos: A partir de uma populao alvo de 203 pacientes com ELA, foram includos no estudo aqueles que tinham entre 2 a 4 testes de funo respiratria considerados vlidos (CV <2000ml) perfazendo um total de 22 indivduos. As medidas CV e MCI foram analisadas. Resultados: A CV diminuiu ao longo do tempo (mediadesvio padro no 1momento de avaliao =1779,5692,3; mediadesvio padro no 4momento de avaliao =1108,6475,7). O comportamento da MCI foi mais estvel ao longo dos 4 momentos de avaliao. Avaliou-se a correlao entre as duas variveis, destacando-se a relao existente entre as duas nos doentes bulbares (coeficiente = 1). Quando avaliada a diferena entre a CV e a MCI, verificamos que o nvel de significncia no grupo (n=22) aumentou ao longo do tempo. Ao comparamos esta diferena por subgrupos, registou-se uma diferena significativa apenas nos doentes bulbares (1momento p=0,008 e ltimo momento de avaliao p 0). Concluso: Nos doentes com disfuno bulbar a CV diminui ao longo do tempo. A relao entre MCI e CV um bom factor preditivo da evoluo e prognstico da doena e de diagnstico do envolvimento da musculatura bulbar.