998 resultados para BRASIL - POLÍTICA EXTERIOR - 1995-2011


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A política externa brasileira, de 1958 a 1998, atravessa três grandes períodos ou mudanças em suas orientações e formas de atuação. Numa primeira fase, herdada ainda do período anterior do imediato pós-guerra e mesmo anterior a ela, ela vive ainda o "paradigma Rio Branco", isto é, orienta-se basicamente e busca manter relações especiais com a principal potência hemisférica. No período do regime militar, assiste-se a uma ampliação do quadro de relacionamento externo, contemporaneamente a grandes mudanças na estrutura econômica do País. Na fase recente, finalmente, emerge a importância do multilateralismo econômico, no contexto da globalização. Essas inflexões são analisadas colocando-se lado a lado mudanças na conjuntura internacional e nas condições políticas e econômicas do País.

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O texto analisa os impactos da desvalorização do real sobre o comércio bilateral Argentina-Brasil e, também, sobre o Mercosul. Ademais, aborda também questões relativas a perspectivas futuras desse comércio.

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No artigo se analisa a evolução da situação da América Latina no sistema internacional no início do século XXI. Traça, primeiramente, linhas panorâmicas sobre a configuração da ordem mundial subseqüente à guerra fria e sobre o impacto que as mudanças na política exterior norte-americana exerceram sobre o multilateralismo e o unilateralismo. Em segundo lugar avaliam-se as formas pelas quais esses impactos reverberaram na inserção internacional da América Latina. Procura-se, em seguida, listar e avaliar as mudanças introduzidas pelos Estados Unidos no exercício da sua política internacional após o 11 de Setembro.

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Este artigo toma como referência analítica a teoria da estabilidade hegemônica como ponto de partida para o exame dos objetivos buscados por uma corrente crítica nos Estados Unidos que propõe um mudança de rumo na condução da atual política externa americana. Os conceitos de poder duro e de poder suave, e as implicações de ambos, são discutidos dentro do contexto das ações internacionais dos Estados Unidos, contrapondo as prioridades da Guerra Fria com os novos desafios da era pós-Guerra Fria, a partir dos atentados de 11 de Setembro e a guerra no Iraque.

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Este artigo tem como objetivo analisar a dinâmica das relações entre Colômbia e EUA, com ênfase no governo de Álvaro Uribe (2002-...). Para tanto, são examinadas a estratégia de internacionalização do conflito armado colombiano e os aspectos da intervenção dos EUA mediante o Plano Colômbia. Como conclusão, o trabalho sugere que as recentes mudanças políticas nos EUA têm causado impacto nas diretrizes das relações das relações entre EUA e Colômbia.

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A declaração de novembro de 2013 do Secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, de que "a era da Doutrina Monroe terminou" é uma excelente oportunidade para rediscutir essa que é considerada um dos princípios cardeais da política externa norte-americana para a América Latina desde a independência dos Estados latino-americanos. O presente artigo pretende jogar luz em um aspecto frequentemente menosprezado pelas análises acerca da Doutrina Monroe, qual seja, o fato de que tal doutrina, longe de ser uma política concreta para todo o continente, tinha duas facetas bastante distintas tanto do ponto vista retórico como político. Através do exame principalmente de bibliografia produzida nos Estados Unidos, em especial daquelas que tiveram acesso a fontes primárias, o artigo demonstra que a Doutrina Monroe tinha um caráter claramente caribenho - e não latino-americano - a partir do reconhecimento, por parte tanto dos formuladores de política dos Estados Unidos como dos sul-americanos, de que a América do Sul era um sistema separado da América do Norte. Assim, o artigo defende que ao sul do Panamá, a Doutrina Monroe adquiriu um aspecto consideravelmente mais "multilateral", o que foi evidenciado até mesmo pelo seu famoso Corolário Roosevelt.

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação ‐ Culturas Contemporâneas e Novas Tecnologias

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Tras su inclusión en la Estrategia Europea de Seguridad de la UE del 2003 y en el Tratado constitucional del 2004, se puede considerar que se ha producido la “oficialización” de la política de prevención y gestión de conflictos (PPGC) de la UE en tanto que objetivo principal de la política de seguridad de la Unión. Uno de los campos de actuación de la PPGC ha sido África Subsahariana y, en concreto, el conflicto de los Grandes Lagos que orbita alrededor de la República Democrática del Congo (RDC). Un conflicto en el que a lo largo de más de una década la Unión ha aplicado diversos tipos de instrumentos (civiles y militares) encuadrados dentro de la PPGC. Tras la celebración en diciembre de 2006 de la segunda vuelta de las elecciones presidenciales en dicho país africano (las cuales podrían significar el fin definitivo del conflicto), éste parece un buen momento para analizar la tipología de instrumentos aplicados por la Unión en lo que denominaríamos el “toolbox” de la PPGC, así como para realizar un primer balance sobre los mismos.

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El presente working paper es la versión española del capítulo escrito por la autora sobre la política europea de España para un anuario alemán sobre construcción europea (W. Weidenfeld y W. Wessels (Hrsg.). Jahrbuch der Europäischen Integration 2005/06, Institut fur Europäische Politik. Europa Union Verlag, en prensa). La autora escribe dicho capítulo para el Jahrbuch regularmente desde el año 1990. Producto de dichos textos es el libro de la autora que lleva por título La política europea de España, Barcelona, Ariel, 1999. En dicho libro se recogen aspectos conceptuales y de análisis en profundidad que sirven de marco al presente texto, cuyas características responden al objetivo de la publicación (alemana) en la que apareció: un anuario de seguimiento de la construcción europea de carácter coyuntural.

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Aquest treball té per objecte analitzar quina és la capacitat actual del govern espanyol per liderar les polítiques europees respecte a Cuba. El període escollit per a la realització d'aquest examen s'inicia l'any 2004, moment en què el PSOE es va fer amb la victòria en les eleccions generals i en què va anunciar un canvi de rumb en l'acció exterior espanyola respecte de la postura promoguda pel PP en els mandats anteriors, i es perllonga fins al moment actual. El balanç dels èxits i fracassos obtinguts pel govern socialista fins ara, mostra una creixent pèrdua d'influència d'Espanya, davant etapes anteriors, si tradicional paper d'interlocutor avantatjat de la UE pel que fa a Cuba. la concurrència de factors com l'adhesió dels PECO a la UE, la capacitat de la Havana per procurar nous aliats i socis estratègics o les innovacions introduïdes pel tractat de Lisboa en matèria d'acció exterior, ha augmentat significativament les dificultats d'Espanya per "europeïtzar" els interessos de la seva política exterior pel que fa a l'Illa

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Aquest working paper és la versió espanyola delcapítulo escrit per les autores sobre la política Europeade Espanya per a un anuari alemany sobre construccióneuropea (W. Weidenfeld i W. Wessels (Hrsg.). Jahrbuchder Europäischen Integration 2008/09, Institut furEuropäische Politik. Europa Union Verlag, en premsa). Esther Barbé escriu aquest capítol per al Jahrbuchregularmente des de 1990

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The primary goal of this paper is to discuss how the leading position of Brazil in South America could contribute to boost security cooperation between the European Union and Mercosur. Both parties share common foreign and security policy concerns, including immigration, terrorism and drug trafficking. Through its great influence on the regional security agenda, Brazil could seek closer bilateral cooperation with Europe in tackling these global challenges, acting at the same time as a representative of regional interests.

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El estudio revisa la evolución de los instrumentos de la acción exterior de la CE/UE hacia Ucrania desde la independencia de este país, en diciembre de 1991. Las principales conclusiones del estudio son: 1) Ucrania ha ido ascendiendo de manera lineal en la agenda de política exterior de la Unión. 2) La prioridad que ha guiado la acción exterior hacia Ucrania ha sido el mantenimiento de la estabilidad en este país para evitar las externalidades negativas que su desestabilización podría comportar para la seguridad de la Unión. 3) Aunque el interés securitario ha sido fundamental a lo largo de todo el período analizado, la agenda de seguridad de la UE se ha ampliado considerablemente. 3) La política de la UE hacia Ucrania se ha guiado más por la reacción ante los acontecimientos en el contexto europeo e internacional que por un diseño o estrategia clara hacia este país. 4) La política de vecindad intenta paliar este déficit de estrategia.

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Las relaciones que América Latina pueda establecer con la Unión Europea tienen ,de hecho, carácter estratégico. Ello afecta tanto al acceso a los mercados y a la diversificación de los vínculos externos, políticos y económicos, como a los modelos y las visiones ideológicas que compiten en la economía política global. Hay que subrayar que en América Latina la Unión Europea sigue siendo una importante referencia como modelo social y político, en la medida que aún presente alguna diferencia respecto del “Consenso de Washington” de inspiración neoliberal que impregna el proyecto del ALCA,45 sus evidentes pretensiones hegemónicas, y el unilateralismo que en ocasiones preside la política estadounidense hacia la región, por ejemplo en lo referido al espinoso asunto de las drogas ilegales. En relación a este hecho, a título de ejemplo, cabe destacar las propuestas del Presidente de México, Vicente Fox, sobre la necesidad de ir más allá del ALCAN y constituir una “Comunidad de América del Norte” que aborde cuestiones como la libre circulación de trabajadores y una posible “política de cohesión”, y las referencias al “modelo europeo” presentes en las propuestas de Luis Inácio “Lula” da Silva, presidente electo de Brasil para la revitalización de Mercosur con un parlamento, una moneda y una política exterior común. Esta cuestión puede tener importantes implicaciones para las relaciones entre ambas regiones. Ante las dificultades que plantea la agenda del libre comercio, a nivel multilateral y bilateral, las iniciativas para fortalecer los procesos de integración regional, y en especial Mercosur, podrían convertirse en uno de los asuntos centrales de la cooperación de la Unión Europea y América Latina.

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The Barcelona Euro-Mediterranean Conference (1995) was intended to be a launching pad" for creating a new, innovative relationship between the EU-Fifteen and a selected set of non-member Middle Eastern and North African countries. The Barcelona Process was to become the European Union´s first attempt, of several, to create postmodern inclusive policy spheres as a way to deal with the post-enlargement problems of ´ins´ and outs´ in its immediate periphery. Nevertheless, in spite of geographical proximity, common problems and stated interest in creating amorphous EU borders in different sectors, the Euro-Mediterranean Partnership is today all but abandoned. This paper will examine some of the factors behind the current degeneration of the EU´s post-bipolar foreign policy strategy in the Mediterranean, by exploring the dialectic between the Union´s desire to expand its geopolitical, economic and cultural boundaries and the need to secure its territorial area (from migration, proliferation, social instability etc.). In the final part of the paper some suggestions for how to revive the relationship across the Mare Nostrum will be forwarded.