981 resultados para Alfabetização funcional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente artigo tenta recuperar as idéias e proposta de H.Furth (1973 ), apontando-a como mais uma opção para tentar trabalhar com as dificuldades das crianças no processo de alfabetização. O autor propõe a substituição das “escolas da linguagem” pelas “escolas do pensamento”, ou seja,substituir a opção do professor no ensino da leitura-escrita, em sua forma tradicional, de como transformar sinais gráficos em sonoros e vice-versa, por aquela do fortalecimento do pensamento, alimentando o intelecto em desenvolvimento da criança por meio de exercícios de “lógica simbólica”.Para nos embasar teoricamente, apresentamos ainda alguns aspectos da teoria psicogenética, bem como outros trabalhos realizados mais recentemente sobre o assunto, que embora “travestidos” (disfarçados) com novas roupagens, ainda encontram seus fundamentos nas obras de J.Piaget.

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O presente artigo trata das concepções que regem e fundamentam as pesquisas que vêm sendo realizadas acerca do tema alfabetização no Brasil. Essas concepções são analisadas por meio de algumas produções acadêmicas, estudos publicados e documentos que mapeiam dados estatísticos (IBGE) referentes ao tema, abrangendo, sobretudo, as décadas de 80 e 90. O artigo demonstra que analisando as concepções que regem e fundamentam as pesquisas educacionais e as práticas pedagógicas pode-se compreender e explicitar, em última análise, o próprio significado de alfabetização, o qual encontra-se vinculado ao contexto histórico, social, econômico e político.

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Este trabalho defende o ponto de vista de que a reflexão e a experiência dos professores desempenham papel importante nas mudanças curriculares. Sugere o enfoque da alfabetização no contexto do desenvolvimento cognitivo dos alunos. Sugere também a análise dos procedimentos de ensino considerando os diferentes métodos de alfabetização.

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Este trabalho tem por objetivo fazer algumas considerações sobre os elementos classificados por Dik (1989, 1997) como constituintes extrafrasais (ECCs). Procuramos especificar as propriedades comuns a todos os ECCs e levantar alguns problemas advindos da relação entre os constituintes extrafrasais e os elementos tradicionalmente conhecidos como satélites dentro da teoria da Gramática Funcional.

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Há longos tempos a alfabetização desafia alunos, professores, propostas didáticas e reformas curriculares. Entre nós ela causa grandes taxas de fracassos e de evasão escolar, principalmentenas escolas públicas. Isto constitui um problema social, pois muitas pessoas ficarão à margem do saber registrado através da escrita.

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O artigo analisa o problema da exclusão da didática silábica na alfabetização por força de aplicações equivocadas da psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro, e mostra que a análise da palavra em sílabas e a síntese das sílabas em novas palavras é critério básico para o entendimento de que a palavra escrita representa a palavra falada, e que a silabação, contextualizada por um tema gerador, integra seu caráter mecanicista no processo e torna-se significativa.

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O trabalho apresenta uma visão geral do que vem sendo chamado funcionalismo em lingüística. Contrapõem-se os modelos formalista e funcionalista e examinam-se, em especial, as propostas de gramática funcional de C. S. Dik e de M. A. K. Halliday.

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Este trabalho objetiva analisar os mecanismos segmentais de expressão da modalidade epistêmica, sustentando a hipótese de que o grau de comprometimento do falante pode ser avaliado em correspondência com o nível da organização estrutural da frase em que o modâlizador atua.