953 resultados para Academic literacy
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[EN] This academic activity has been the origin of other work that are also located in this repository. The first one is the dataset of information about the geometry of the Monastery recorded during the two years of fieldwork, then some bachelor thesis and papers are listed:
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This is a version of the Jisc ‘Six Elements of Digital Capabilities’ model, specifically for teaching sta or for academic sta in their teaching role. It is an update on the earlier ‘7 elements of digital literacy’ model (2009) and has many continuities with this framework. This version was produced in response to feedback that the base model alone does not provide enough detail to support embedding into practice. However, it is an example of how the base model could be used to define the digital capabilities of teaching sta and is meant to be adapted to suit specific settings.
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Texas A&M University at Galveston is initiating a coordinated Information Literacy Program. It is a three-tiered approach with the beginning level pitched to English 104 (entry level English classes), and progressing at the top tier to senior or graduate level "capstone" classes that are writing-intensive. Although I have been doing "library lectures" throughout my career, this is the most organized approach I have been involved with and I am still at the "more questions than answers" stage of figuring out how to best educate our students; and how to measure that success. My presentation will be both illustrative and inquiring. What works in your shop?
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Bibliography and list of resources to accompany Information Literacy presentation by Natalie Wiest, presented at the 20th Annual SAIL meeting.
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While college students use a wide array of technologies to access information, their skills at determining what is relevant, in a university setting and in life, are poor. Many of these skills have to be taught in college courses. Instruction must be performed by a collaborative team using technologies that effectively reach students. This team must be ready to go into the classroom when needed and be able to address the problem whenever the student needs assistance. The results will be better writing and better research skills that will not only benefit the faculty but will lead to lifelong learning.
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One of the most controversial inquiries in academic writing is whether it is admissible to use first person pronouns in a scientific paper or not. Many professors discourage their students from using them, rather favoring a more passive tone, and thus causing novices to avoid inserting themselves into their texts in an expert-like manner. Abundant research, however, has recently attested that negotiation of identity is plausible in academic prose, and there is no need for a paper to be void of an authorial identity. Because in the course of the English Studies Degree we have received opposing prompts in the use of I, the aim of this dissertation is to throw some light upon this vexed issue. To this end, I compiled a corpus of 16 Research Articles (RAs) that comprises two sub-corpora, one featuring Linguistics RAs and the other one Literature RAs, and each, in turn, consists of articles written by American and British authors. I then searched for real occurrences of I, me, my, mine, we, us, our and ours, and studied their frequency, rhetorical functions and distribution along each paper. The results obtained certainly show that academic writing is no longer the faceless prose that it used to be, for I is highly used in both disciplines and varieties of English. Concerning functions, the most typically used roles were the use of I to take credit for the writer’s research process, and also those involving plural forms. With respect to the spatial disposition, all sections welcomed first person pronouns, but the Method and the Results/Discussion sections seem to stimulate their appearance. On the basis of these findings, I suggest that an L2 writing pedagogy that is mindful not only of the language proficiency, but also of the students’ own identity may have a beneficial effect on the composition of their texts.
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[EN] The objective of this paper is to analyze the incubation strategies developed in the universities of Andalusia, a relatively low-income region of Spain, to promote the creation of university spin-offs. These strategies are also compared to the incubation models noted in the literature. The performance of the university spin-offs created and its relation to the incubation strategies developed by the university are also analysed. The analysis is based on data from a survey of nine public universities that carry out strategies for the promotion of university spin-offs. The result of the analysis shows that university spin-off incubation strategies in Andalusia present specific characteristics not covered by certain models that are well-known in the literature on innovation. Then, a new stage in the process of the university spin-off incubation is proposed. We consider it to be a pre-strategic stage to the academic spin-off incubation strategies. The analysis also finds certain environmental factors associated to those spin-offs promoted by Andalusian universities that achieve the highest level of performance. This result suggests that previous to making any decision involving investment into developing incubation strategies, universities should gauge whether they have sufficient resources and the possibilities of connecting with a Technology Park.
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Esta dissertação é um estudo de natureza teóricoconceitual que se debruça sobre a construção do conceito de professor pesquisador. Seu objetivo é definir a pesquisa na prática docente nas séries iniciais do ensino fundamental e caracterizar essa pesquisa como processo de busca do sujeito real. Por sujeito real, nesse estudo, entendese um sujeito que possui modos de ser, pensar e agir fora dos parâmetros hegemônicos impostos pela cultura científica moderna. Estes parâmetros delinearam um tipo ideal de sujeito de conhecimento caracterizado como ahistórico e atemporal que se impõe nas práticas escolares resultando no fracasso escolar relacionado, sobretudo, ao custo de alfabetização que os sujeitos reais apresentam. Com este trabalho busca-se definir a pesquisa docente e contribuir para a elaboração de um conceito que leve em conta os sujeitos reais para os quais são aplicados os processos de ensino-aprendizagem. Este conceito visa a informar às práticas de formação de professores sobre a necessidade de formar um professor pesquisador. Este professor, precisa ser aquele que procura enxergar seu aluno e, então, elabora formas de atuações para ele. Para o cumprimento do objetivo acima expresso, problematiza-se a relação entre a produção científica do conhecimento e a pesquisa; define-se o sujeito real em oposição ao sujeito ideal; analisa-se o tipo de conhecimento que se produz na formação do professor para a sala de aula dos anos iniciais do ensino fundamental; discute-se o que se entende por pesquisa docente nas áreas acadêmicas e do conhecimento científico; confronta-se o conhecimento que se produz na formação do professor à noção de aluno e as demandas do ensino público. Esta dissertação foi desenvolvida considerando a urgência de se pensar a formação e a atuação do professor em contextos de educação inclusiva. Com os resultados desse trabalho, espera-se contribuir, também, para tornar mais frágeis os processos de exclusão e banimento social na busca por garantir o direito à educação, que é um direito que muitos ainda não têm.
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Para muitas crianças a impossibilidade de se comunicar através da linguagem oral torna-se um impedimento para sua efetiva interação no grupo social a qual pertencem, deixando-as à margem de experiências propulsoras para o seu desenvolvimento. Segundo Gumpezz (1986), Heat (1989), Luckmann (1990) apud (Capovilla, 1993), converter-se em membro da comunidade lingüística implica que a pessoa domine as regras gramaticais e pragmáticas da linguagem de sua comunidade. O presente estudo teve como objetivos utilizar o brinquedo como propulsor do desenvolvimento da linguagem, através da implementação de um sistema de Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), em uma criança com paralisia cerebral. O procedimento envolveu o uso de um sistema pictório de comunicação e a avaliação das intenções comunicativas da criança, utilizando o sistema de CAA; avaliação das produções lingüísticas e descrição das diferentes formas de interação propiciadas pelo uso do sistema de CAA, em ambiente escolar. O estudo foi dividido em duas etapas: o primeiro estudo foi desenvolvido numa abordagem do ensino naturalístico (Warren and Rogers-Warren, 1985), que demonstrou sua eficácia na implantação do sistema, mudança nas formas de comunicação, construção de sentenças de uma ou mais palavras com as funções de solicitação, pergunta e relato. No segundo estudo foram realizadas observações no contexto escolar, onde a criança encontra-se integrada em classe de alfabetização, sendo possível verificar os tipos de interação realizados pelo sujeito com e sem o uso do sistema de CAA. O estudo indica que o uso de CAA e a possibilidade de interação com outras crianças e adultos falantes auxiliam a construção de uma estrutura lingüística quando assumida no seu papel de uma outra linguagem