799 resultados para social values


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Although computer technology is central to the operation of the modern welfare state, there has been little analysis of its role or of the factors shaping the way in which it is used. Using data generated by expert informants from 13 OECD countries, this paper provides an indicative comparison of the aims of computerization in national social security systems over a 15-year period from 1985 to 2000. The paper seeks to identify and explain patterns in the data and outlines and examines four hypotheses. Building on social constructivist accounts of technology, the first three hypotheses attribute variations in the aims of computerization to different welfare state regimes, forms of capitalism, and structures of public administration. The fourth hypothesis, which plays down the importance of social factors, assumes that computerization is adopted as a means of improving operational efficiency and generating expenditure savings. The findings suggest that, in all 13 countries, computerization was adopted in the expectation that it would lead to increased productivity and higher standards of performance, thus providing most support for the fourth hypothesis. However, variations between countries suggest that the sociopolitical values associated with different welfare state regimes have also had some effect in shaping the ways in which computer technology has been used in national social security systems.

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This paper identifies and examines issues of relevance for increasing effectiveness of entrepreneurial management research. These issues emerged from research into entrepreneurial behaviour and underlying motivations in Sri Lanka. Understanding of socially- and culturally-bound social actors, social actions and social outputs in entrepreneurial activity requires context-sensitivity, expressed through cognisance of institutional characteristics, the interface between cultural values and business, and historical and cultural forces which impact on entrepreneurship. We suggest that this requires exploration through bottom-up translations of actions consistent with the beliefs and values of the actors involved, employing qualitative methodology to ground the reality of human behaviour in deep-rooted cultural and social contexts. Thorough interpretation of holistic case studies that are capable of capturing the actors' viewpoints brings appropriate insights to the field of entrepreneurship.

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Este trabalho é estimulado pela reflexão sobre a recepção da comunicação mercadológica televisiva por pessoas com deficiência visual, assim como sobre a percepção quanto às iniciativas do governo e das empresas em prol da inclusão. O estudo busca, com base na Teoria das Mediações, que é estudada por teóricos dos Estudos de Recepção, entender de que forma as pessoas com deficiência visual interagem com as diferentes categorias de comerciais de televisão, a partir de seus valores, percepções de mundo e condições em que se encontram. Deste modo, observa-se ainda o nível de sentimento de pertencimento das pessoas com deficiência visual quanto à preocupação do governo e das empresas em causas sociais. Os procedimentos que dirigem a investigação caracterizam-se por uma reflexão a partir de dados decorrentes de pesquisa bibliográfica, articulada a uma pesquisa de campo de natureza qualitativa. O trabalho conclui que a percepção das pessoas com deficiência visual se distancia do que está sendo proposto, feito e aparentemente sendo bem divulgado em prol da inclusão; bem como, observa a necessidade de aprimoramento da conscientização da sociedade, e consequentemente dos comunicadores, sobre a importância da aproximação entre as pessoas com deficiência visual e a comunicação mercadológica televisiva. Nesta percepção, o trabalho apresenta sugestões no âmbito comunicacional que poderiam tornar as causas sociais realmente expressivas na vida das pessoas com deficiência visual.

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Passar a imagem de socialmente responsável tem cada vez mais importância para as empresas. Isso porque uma marca forte é formada por muito mais do que simples atributos físicos de um produto ou serviço, mas por valores subjetivos. Esse cenário aponta a propaganda institucional como uma tendência, já que se trata de um instrumento capaz de passar conceitos intangíveis e subjetivos. O objetivo deste trabalho é verificar se o universitário considera a responsabilidade social empresarial um atributo importante para a formação de imagem de marca de certos produtos/serviços. O percurso teórico utilizado foi o da escola funcionalista, ênfase para Lazarsfeld e Lasswell, que buscavam verificar o alcance da comunicação junto ao público. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa quantitativa com a técnica do experimento, ou seja, manipulamos uma variável para observarmos o efeito produzido. O Grupo Experimental recebeu anúncios com o argumento que queríamos observar enquanto o Grupo de Controle recebeu anúncios das mesmas empresas com outro argumento qualquer. Na comparação entre grupos, verificamos de que forma o apelo responsabilidade social empresarial melhora a imagem da empresa anunciante.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)

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A idéia do envelhecimento como declínio da existência humana começa a perder sentido nas sociedades contemporâneas e dar espaço a uma outra concepção da terceira idade. Neste contexto, a Universidade Metodista de São Paulo, campus Vergueiro São Bernardo do Campo, oferece o curso Universidade Livre da Terceira Idade, que tem como finalidade a formação de agentes sociais. Um dos eixos desse curso é a educação ambiental. Meio ambiente é aqui entendido como entorno do indivíduo, sendo ele natural, construído e sócio-cultural, com suas instituições, saberes e valores. Assim, o educador ambiental apresenta conhecimentos sobre as questões ambientais e habilidade ao lidar com pessoas dos mais diferentes contextos. Nesta perspectiva, o agente social da terceira idade desenvolve os atributos necessários para atuação enquanto educador ambiental, uma vez que trabalha o saber ambiental necessário às ações de intervenção e consolida sua formação pessoal. Este trabalho objetiva analisar a percepção ambiental dos alunos da universidade da terceira idade ao iniciar o curso, dentro do módulo de educação ambiental. Verificar se os conteúdos e metodologias utilizadas na disciplina de educação ambiental contribuem para a formação do agente social da terceira idade e para sua atuação como educador ambiental. O corpo teórico desta pesquisa foi composto pelo conceito de complexidade de Edgar Morin, as idéias de meio ambiente de Enrique Leff, a concepção de educação de Paulo Freire e a compreensão de educação ambiental de Marcos Reigota. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise de documentos, questionários e grupo focal. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da atuação do indivíduo da terceira idade como educador ambiental nas ações de intervenção em sua realidade local.

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A perspectiva atual da ciência psicológica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da saúde, permite estudar o fenômeno da resiliência, transformando velhas questões em novas possibilidades de compreensão, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invés de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resiliência, felicidade, otimismo, altruísmo, esperança, como sendo recursos favoráveis para manutenção e promoção da saúde. A percepção do suporte social protege os indivíduos contra a desestabilização, e os valores humanos contribuem na tomada de decisão e nas escolhas para a resolução de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepção de suporte social predizem resiliência em profissionais da saúde. Participaram 127 brasileiros, profissionais da saúde, sendo 76% do sexo feminino, com idade média de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionário de dados sociodemográficos, a Escala de Avaliação de Resiliência, o Questionário de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepção de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatísticas descritivas, testes t e análises de regressão lineares múltiplas padrão. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons níveis de resiliência, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas ações e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das análises de regressão revelaram que apenas valores humanos são preditores de resiliência. Estes achados contribuem para a compreensão do constructo de resiliência como um estado ou processo, portanto, como um fenômeno dinâmico que leva em consideração o contexto onde o ser humano está inserido, mas revela também a importância das características individuais na explicação deste fenômeno. Tendo em vista as limitações deste estudo e considerando que não foi encontrado nenhum estudo empírico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resiliência, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreensão dos preditores de resiliência e uma agenda de pesquisa é sugerida ao final das conclusões.

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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While diversity might give an organization a competitive advantage, individuals have a tendency to prefer homogenous group settings. Prior research suggests that group members who are dissimilar (vs. similar) to their peers in terms of a given diversity attribute (e.g. demographics, attitudes, values or traits) feel less attached to their work group, experience less satisfying and more conflicted relationships with their colleagues, and consequently are less effective. However, prior empirical findings tend to be weak and inconsistent, and it remains unclear when, how and to what extent such differences affect group members’ social integration (i.e. attachment with their work group, satisfaction and conflicted relationships with their peers) and effectiveness. To address these issues the current study conducted a meta-analysis and integrated the empirical results of 129 studies. For demographic diversity attributes (such as gender, ethnicity, race, nationality, age, functional background, and tenure) the findings support the idea that demographic dissimilarity undermines individual member performance via lower levels of social integration. These negative effects were more pronounced in pseudo teams – i.e. work groups in which group members pursue individual goals, work on individual tasks, and are rewarded for their individual performance. These negative effects were however non-existent in real teams - i.e. work groups in which groups members pursue group goals, work on interdependent tasks, and are rewarded (at least partially) based on their work group’s performance. In contrast, for underlying psychological diversity attributes (such as attitudes, personality, and values), the relationship between dissimilarity and social integration was more negative in real teams than in pseudo teams, which in return translated into even lower individual performance. At the same time however, differences in underlying psychological attributes had an even stronger positive effect on dissimilar group member’s individual performance, when the negative effects of social integration were controlled for. This implies that managers should implement real work groups to overcome the negative effects of group member’s demographic dissimilarity. To harness the positive effects of group members’ dissimilarity on underlying psychological attributes, they need to make sure that dissimilar group members become socially integrated.

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A participant observation method was employed :in the study of a 20-week stoppage at Ansells Brewery Limited, a constituent company of Allied Breweries (U.K.). The strike, :involving 1,000 workers, began :in opposition to the implementation of a four-day working week and culminated in the permanent closure of the brewery. The three main phases of the strike's development (i.e., its :initiation, maintenance and termination) were analysed according to a social-cognitive approach, based on the psychological imagery, beliefs, values and perceptions underlying the employees' behaviour. Previous psychological treatments of strikes have tended to ignore many of the aspects of social definition, planning and coordination that are an integral part of industrial action. The present study is, therefore, unique in concentrating on the thought processes by which striking workers .make sense of their current situation and collectively formulate an appropriate response. The Ansells strike provides an especially vivid illustration of the ways in which the seminal insights of a small number of individuals are developed, via processes of communication and:influence, into a consensual interpretation of reality. By adopting a historical perspective, it has been possible to demonstrate how contemporary definitions are shaped by the prior history of union-management relations, particularly with regard to: (a) the way that previous events were subjectively interpreted, and (b) the lessons that were learned on the basis of that experience. The present approach is psychological insofar as it deals with the cognitive elements of strike action. However, to the extent that it draws from relevant sections of the industrial relations, organizational behaviour, sociology, anthropology and linguistics literatures, it can claim to be truly interdisciplinary.

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This thesis reports a cross-national study carried out in England and India in an attempt to clarify the association of certain cultural and non-cultural characteristics with people's work-related attitudes and values, and with the structure of their work organizations. Three perspectives are considered to be relevant to the objectives of the study. The contingency perspective suggests that a 'fit' between an organization's context and its structural arrangements will be fundamentally necessary for achieving success and survival. The political economy perspective argues for the determining role of the social and economic structures within which the organization operates. The culturalist perspective looks to cultural attitudes and values of organizational members for an explanation for their organization's structure. The empirical investigation was carried out in three stages in each of the two countries involved by means of surveys of cultural attitudes, work-related attitudes and organizational structures and systems. The cultural surveys suggested that Indian and English people were different from one another with regard to fear of, and respect and obedience to, their seniors, ability to cope with ambiguity, honesty, independence, expression of emotions, fatalism, reserve, and care for others; they were similar with regard to tolerance, friendliness, attitude to change, attitude to law, self-control and self-confidence, and attitude to social differentiation. The second stage of the study, involving the employees of fourteen organizations, found that the English ones perceived themselves to have more power at work, expressed more tolerance for ambiguity, and had different expectations from their job than did the Indian equivalents. The two samples were similar with respect to commitment to their company and trust in their colleagues. The findings also suggested that employees' occupations, education and age had some influences on their work-related attitudes. The final stage of the research was a study of structures, control systems, and reward and punishment policies of the same fourteen organizations which were matched almost completely on their contextual factors across the two countries. English and Indian organizations were found to be similar in terms of centralization, specialization, chief executive's span of control, height and management control strategies. English organizations, however, were far more formalized, spent more time on consultation and their managers delegated authority lower down the hierarchy than Indian organizations. The major finding of the study was the multiple association that cultural, national and contingency factors had with the structural characteristics of the organizations and with the work-related attitudes of their members. On the basis of this finding, a multi-perspective model for understanding organizational structures and systems is proposed in which the contributions made by contingency, political economy and cultural perspectives are recognized and incorporated.

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Multinational organizations have dramatically increased their operations in Asian countries in recent years. The success of expatriate assignments has therefore become increasingly important for multinationals. Social and cultural psychologists have proposed that host country nationals' (HCN) attitudes toward expatriates are key antecedents of interpersonally supportive behavior related to assignment success. We developed and tested a model of HCN social categorization and helping of expatriates based on the social–psychological theory. Results indicated that perceived values similarity and collectivism are negatively related to social categorization of expatriates, and that social categorization is negatively related to the provision of role information and social support by HCNs. Results are discussed in terms of their implications for theory and for organizations sending expatriates to culturally dissimilar host countries.

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This research sets out to compare the values in British and German political discourse, especially the discourse of social policy, and to analyse their relationship to political culture through an analysis of the values of health care reform. The work proceeds from the hypothesis that the known differences in political culture between the two countries will be reflected in the values of political discourse, and takes a comparison of two major recent legislative debates on health care reform as a case study. The starting point in the first chapter is a brief comparative survey of the post-war political cultures of the two countries, including a brief account of the historical background to their development and an overview of explanatory theoretical models. From this are developed the expected contrasts in values in accordance with the hypothesis. The second chapter explains the basis for selecting the corpus texts and the contextual information which needs to be recorded to make a comparative analysis, including the context and content of the reform proposals which comprise the case study. It examines any contextual factors which may need to be taken into account in the analysis. The third and fourth chapters explain the analytical method, which is centred on the use of definition-based taxonomies of value items and value appeal methods to identify, on a sentence-by-sentence basis, the value items in the corpus texts and the methods used to make appeals to those value items. The third chapter is concerned with the classification and analysis of values, the fourth with the classification and analysis of value appeal methods. The fifth chapter will present and explain the results of the analysis, and the sixth will summarize the conclusions and make suggestions for further research.