936 resultados para didactica del museo


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Cap. 1. Museos y patrimonio: de la distancia retórica a la interlocución democrática. Iñaki Díaz Balerdi. Cap. 2. Au coeur des conflits entre memoire, histoire et developpement economique, les nouveaux enjeux des musees de société aujourd’hui. François Hubert. Cap. 3. Elites, Instituciones Públicas, identidad cultural y turismo en los orígenes del Museo Municipal de Donostia-San Sebastián. Iñaki Arrieta Urtizberea. Cap. 4. Los orígenes de la museografía etnográfica en Cataluña: el Arxiu-Museu Folklòric de Ripoll. Oriol Beltran Costa. Cap. 5. Museo de la Pesca en Palamós: espacio para la memoria de los pescadores. Miquel Martí i Llambrich. Cap. 6. Arqueología y museos en Gipuzkoa; las experiencias del Centro de Estudios ARKEOLAN (1986-2005). Mª Mercedes Urteaga Artigas. Cap. 7. Penser un Musée des Confluences: un autre discours sur soi et les autres que soi. Thierry Valentin. Cap. 8. Turismo cultural y museos: oportunidades de desarrollo comunes. El caso de Cesis, Letonia. María Fernández Sabau. Cap. 9. La gestión y el uso turístico de los museos: la experiencia de Barcelona. Jordi Juan Tresserras y Juan Carlos Matamala. Cap. 10. Museos, turismo y desarrollo local en el norte de Portugal: el Ecomuseo del Barroso. Xerardo Pereiro. Cap. 11. Turismo y patrimonio cultural en las pequeñas y medianas ciudades: el Barri Vell de Girona y el Museu d’Art de Girona. Josep Manuel Rueda Torres.

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[ES] Para más información sobre este trabajo, puede consultarse el registro: "Documentación geométrica de los restos del Teatro Romano de Córdoba", http://hdl.handle.net/10810/9167

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El Vivero de la ECCD. Las Amenazadas Tortugas de Cerro Paloma, Isabel. El Daño de los Chivos al Volcán Alcedo. Las Colecciones del Museo de la ECCD. Chivos en Pinta, Otra Vez? Existe un Guadalupe River en Galápagos? Avistamiento de un Tirano del Este. Tomar Palabras del Pasado. ¡Es Scalesia Atractyloides! El Beagle, Bote de Investigación de la ECCD. Alcedo al Día. Exposición de Arte a Beneficio de Alcedo. Nueva Construcción. Actividad Geológica? Ciencia de Alta Tecnología. Mas Noticias Sobre Pinta. Primer Registro de la Garza Verde (Butorides Viriscens) en las Islas Galápagos. Un Vuelo sobre los Volcanes del Norte de Isabela.

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O museu como instituição de produção, guarda e difusão de conhecimentos necessita criar e desenvolver estratégias que se encontram articuladas a demandas sociais de um determinado tempo histórico, assim como àquelas que lhes são próprias. O estudo das ações educativas desenvolvidas pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro no período entre sua criação em 1818 e a década de 1930 com os objetivos de divulgar o conhecimento científico por ele produzido e apoiar o ensino das ciências naturais é objeto deste trabalho, na tentativa de compreendê-las enredadas no contexto mais amplo de institucionalização da educação, racionalização da pedagogia, formação do caráter público dos museus e construção da nação brasileira. Operando com as continuidades e descontinuidades dessas ações no período proposto, a pesquisa foi desenvolvida através da investigação de um conjunto documental, composto dos seguintes tipos: a) legislação brasileira, pertinente à educação e ao Museu Nacional; b) correspondência efetivada entre o Museu, ministérios, instituições e autoridades; c) relatórios de Diretores, Secretário, pesquisadores do Museu Nacional; dos ministérios; de naturalistas e professores; d) livros de registros do Museu Nacional; e) catálogos, programas e guias de exposições nacionais e internacionais; f) publicações de diretores do Museu Nacional e de professores; g) conferências sobre ciência e educação; h) periódicos; i) quadros murais e coleções didáticas. Desse conjunto tratamos em especial os materiais que serviram de suporte e veículo de comunicação, com a pretensão de evidenciar o museu como espaço educativo, valorizando suas ações dirigidas para a instrução pública. De acordo com os resultados obtidos, foi possível observar que ao longo do Império e nas quatro primeiras décadas da República no Brasil o Museu Nacional atuou como agência de consultoria de governo, ampliando suas ações educativas para atender às necessidades de diferentes segmentos da sociedade e às suas demandas internas. Nesse sentido, contribuiu para afirmar estudos em História Natural apoiados na teoria evolucionista; inserir o Brasil no cenário científico internacional; instruir e ampliar os conhecimentos sobre o país, valorizando suas riquezas naturais, estimulando no público, especialmente o escolar, o caráter prático do ensino e um sentimento de pertencimento e de identidade nacional.

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Esta dissertação buscou compreender o papel educativo desempenhado pela Seção de Extensão Cultural (SEC) do Museu Nacional entre os anos de 1943 a 1946, período em que o educador e signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova Paschoal Lemme ocupou a chefia desta Seção. Interessou-nos estudar os aspectos que contribuíram para o fortalecimento da função educativa do Museu, buscando identificar possíveis pontos de aproximação entre as atividades museais desenvolvidas pela SEC e as aspirações pedagógicas do movimento da Escola Nova. Criada por Regimento Interno de 1941, durante a gestão institucional da antropóloga Heloísa Alberto Torres, este departamento estruturava-se em três serviços específicos: o Serviço de Exposições, o Serviço de Publicações e o Serviço de Assistência ao Ensino, nos quais se proclamava como objetivo comum a vulgarização dos conhecimentos científicos e a difusão das estratégias de um ensino dinâmico e prático dos saberes científicos. Auxiliou-nos na apreensão deste objeto o diálogo com as análises construídas por Santos (2008), Berrio (2001), Peixoto (2005), Chagas (2009), Meneses (1994) e Pessanha (1988) acerca da educação como um processo de preservação, produção e comunicação de conhecimentos constitutivos dos patrimônios culturais, consolidando-se, a partir desta perspectiva, não apenas em espaços ditos escolares de formação, mas também em espaços não formais de ensino, a exemplo dos museus e de outras instituições de Cultura. As pesquisas de Sá e Domingues (1996), Pereira (2010), Sily (2012), Sily; Santos (2011), Duarte (2004) e Rangel (2011) foram fundamentais para a compreensão das dimensões e funções educativas do Museu Nacional. Constatamos que a Seção de Extensão Cultural se constituiu entre os anos de 1943 a 1946, como um veículo de difusão dos ideais museais e pedagógicos do movimento da Educação Nova, através da publicação de periódicos destinados especialmente para o público escolar, de aulas práticas realizadas no interior do Museu Nacional, além de visitas de especialistas a instituições de ensino com o objetivo de organizar museus escolares.

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Esta serie tiene como finalidad dar a conocer las especies presentes en los diferentes estados provinciales. Tomando como base los trabajos de López et al., (2003); Reis et al., (2003); Liotta (2006) y Ferraris (2007) hemos actualizado el elenco ictiofaunístico en cada territorio provincial, siguiendo la macrosistemática de Nelson (2006). No se realizan, con excepción del nombre vulgar y localidad tipo, comentarios ni observaciones sobre las especies señaladas ya que estos se encuentran en la bibliografía adjunta. Se incluyen dos tablas que contienen información sobre especies introducidas y de aquellas de presencia dudosa o que requieren confirmación en el territorio provincial. En este último caso se cita el trabajo que las menciona por primera vez. Consideramos que este modesto aporte contribuirá a precisar el conocimiento ictiofaunístico regional ya que además de la lista de especies, presentamos el marco biogeográfico e hídrico correspondiente. Por otra parte, entendemos que la participación de autores involucrados en la región considerada, le da un verdadero sentido federal a esta contribución, además de reforzar vínculos entre los protagonistas de nuestra especialidad. En este nuevo número, presentamos la provincia de San Juan que se encuentra enclavada en el centro-oeste de nuestro territorio, limitada por las provincias de La Rioja, Mendoza y San Luis. Se presenta por primera vez una lista exhaustiva de la ictiofauna de la provincia de San Juan basada en la revisión bibliográfica y de material de referencia de las colecciones Ictiológicas de la Universidad Nacional de San Juan y del Museo de La Plata. Se citan 21 especies, de las cuales 15 no habían sido mencionadas con anterioridad (Arratia et al., 1983; Murúa y Acosta, 1997; Liotta, 2006). Ocho especies han sido introducidas principalmente con fines deportivos. Se menciona la presencia de Percichthys chilensis, lo que constituiría el primer registro formal de esta especie ya que López-Arbarello (2004) la menciona para el Río Tunuyán (Mendoza), sin material de referencia.

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El 10 de septiembre de 2014 se cumplieron cien años del nacimiento de Raúl A. Ringuelet, una de las figuras consulares de las Ciencias Naturales de la Argentina. A modo de homenaje y dentro de las modestas posibilidades de ProBiota, queremos recordar este acontecimiento reuniendo sus principales contribuciones biogeográficas, de las que ya realizaron un excelente análisis Lopretto y Menni durante el 2003. No obstante, entiendo que es oportuno recordar que en 1944, a la edad de 30 años, pública Sinopsis sistemática y zoogeográfica de los Hirudíneos de la Argentina, Brasil, Chile, Paraguay y Uruguay. Además, en su trayectoria docente en la Facultad de Ciencias Naturales y Museo de la UNLP, crea la Cátedra de Zoogeografía (1958), la de Ecología y Zoogeografía (1960) y posteriormente la de Biogeografía (1981). Como alumno de esta última materia, no puedo dejar de mencionar que las autoridades de ese momento le hacían dictar sus clases en un subsuelo de un edificio céntrico, con luz artificial, humedad y otros elementos que conspiraban contra su salud ya deteriorada. A más de treinta años del fallecimiento, mucho se ha dicho y escrito sobre Raúl A. Ringuelet, tanto por parte de colegas, discípulos, alumnos (ver López y Ponte Gómez, 2009) como de aquellos que no lo conocieron personalmente. Un ejemplo de esto último y que vale destacar, ha sido la exposición en el auditorio del Museo de La Plata de Fabián Grosman en mayo de 2012 (ver http://raulringuelet.blogspot.com.ar/), quién junto con Miguel Mancini acuñaron el término “Neo ringueletismo” (ver Mancini y Grosman, 2008: 140). Como reflexión final y parafraseando a Raúl Larra al recordar a Roberto Arlt, podemos afirmar Treinta y cuatro años después sigue (R.A.R.) estando entre nosotros. ¿Por qué está con nosotros?. Su intemporalidad reside en la intemporalidad de su obra.

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En este número de la Serie Documentos presentamos a la Profesora Nacional de Dibujo Claudina Abella de López. El 23 de diciembre de 1943 se casó con Rogelio B. López y fue su dibujante en la Sección Ictiología del Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, . Realizó numerosas ilustraciones de vertebrados, entre ellas, las hermosas láminas color editadas en 1949 en Aves de Nahuel Huapi de José Santos Gollan; las dos láminas de peces en el capítulo II de la obra Suma de Geografía; la bella iconografía de Los Recursos Acuáticos Vivos, Volumen I, del Consejo Federal de Inversiones; y los peces ilustrados en la revista Camping, estos últimos cedidos gentilmente por José Athor. Recolectamos la mayor información posible, la que incluimos en el presente documento, intentando reflejar una parte de la trayectoria de la artista. Claudina era profesora de Bellas Artes y, además, una bella persona, muy culta, prolija y precisa en sus diseños y pinturas. Claudina era la dibujante de todo el Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia” (MACN) y varias de sus acuarelas originales se guardan en la colección de la División Ictiología, en cuya parte media estaba situado su gabinete. Ella captaba inmediatamente las notas y detalles de color de los peces y de las aves, aunque también llego a pintar algas marinas y otros organismos a pedido de los investigadores del Museo. No gustaba de realizar dibujos técnicos en tinta china, siempre preferia el ejemplar fresco como modelo y la acuarela para captar los colores y detalles. En pocos trazos reproducía el contorno de los peces, esbozando los radios de las aletas y las escamas y, en algunos casos, los delineaba con sumo detalle. Fue una eximia pintora. Jamás fue reemplazada

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L a exposición temporal Albert & Blas Einstein y Cabrera, del Museo Elder de la Ciencia y la Tecnología de Las Palmas de Gran Canaria, comienza presentando una maqueta versión 3D de la obra “Relatividad” de M.C. Escher. Las ventanas de la obra contienen pantallas que emiten imágenes que representan cómo se ha manipulado la imagen de A. Einstein en los medios, en el cine, en la publicidad, etc.

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Las aportaciones del presente trabajo-informe provienen de las múltiples ocasiones que, en conferencias escuchadas, ponencias asistidas, artículos de revistas y de prensa, conversaciones privadas, Jorge Wagensberg (Director científico de los Museos de Ciencia de la Fundación La Caixa) me (nos) ha tratado de comunicar, tras una experiencia de más de 20 años en el Museo de la Ciencia de Barcelona, cuáles eran las hipótesis de trabajo para construir y desarrollar, en el mismo lugar pero con mucho más espacio, un nuevo Museo de la Ciencia. También de la experiencia generada por una exposición de la Fundación La Caixa “Y después fue... ¡La Forma!” que ha itinerado por múltiples lugares de España (en particular estuvo en el Museo Elder de Las Palmas de Gran Canaria entre Noviembre de 2003 y Febrero de 2004). Y, por último, de la realidad del Museo CosmoCaixa de Barcelona, ya inaugurado el pasado 23 de Septiembre. Todo esto (hipótesis, experiencia y realidad) que Jorge Wagensberg nos ha contado antes y mostrado ahora, es pura museología científica en su forma más moderna y más actual.

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Sandy shores are known to be extreme ecosystems where the vegetation has evolved many morphological and physiological adaptations for its survival. With the aim of identify possible relationships between the vegetation´s functional diversity with abiotic factors and its corresponding quantification, we collected data on the abundance and richness of the sandy coast vegetation complex in Grande, Anclitas and Caguamas keys. Its flora is largely characterized by the dominance of hemicryptophytes and chamaephytes plants with nanophyllous leaves and displaying dispersal syndromes such as zoochory and anemochory. However, the functional groups´ richness, in the present study, varies from one key to another. Functional diversity is similar between the wet and dry seasons, and its spatial variation is influenced by the interplay of the set of abiotic factors herein studied.

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After considering museums as cultural institutions responsible for preserving cultural memory and its evolution over time, this article describes the cultural practices within our society that are aimed at disseminating art and at reproducing and transmitting culture, history and identity. Further, it considers the key role that older people are steadily assuming in Spain’s ageing society. New social-empowerment activities based on volunteering by the elderly are linked to generativity because the individual and social groups acquire new skills through those activities, thereby strengthening a society for all ages. Never in the history of social work have so many older people been prepared to participate actively at the community level, and never has a social movement with these features gone so unnoticed by so many social agents.

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Reality shows are TV programs which represent a format used in television nowadays; however, the observation practices of individual and/or group intimacy dates from thousands years ago. Sometimes this was driven by voyeurism or morbid fascination, some others, by the purpose of guarding, supervising and maintaining status quo. This work offers an alternative answer to the explanation of this type of TV program emergence and relates this appearance to a government procedure bound up with modern State terrorism which began at the end of the eighteenth century and has been recalled by different regimes until present days.

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Desde antiguo ha examinado la historiografía la documentación relativa a la capilla de San Isidro en Madrid, deteniéndose en algunos proyectos que quedaron sin realizar hasta el definitivo de 1657. Sin embargo, esos intentos anteriores no han sido reseñados en su totalidad ni de manera correcta y exhaustiva. En este trabajo damos a conocer nuevos proyectos y precisamos muchos aspectos de los conocidos.