535 resultados para UNICEF


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Since 2000, a problem-solving model has been taught to the Society for Protecting the Rights of the Child, and teachers and  students of social work in two universities in Iran. Since 2006, with the initiation of UNICEF, social workers, psychologists  and even some psychiatrists in Iran have been learning this model. In 2008, a group of researchers created an empowerment-oriented  psycho-social group and private intervention project to assess whether a group of Iranian single mothers could use this model, which was traditionally used by professionals only, to effectively and independently meet challenges in their own lives. Our results show that all women used the model effectively and, consequently, made more deliberate decisions to improve their life situations. Some of the women succeeded in finding a job and many improved their family relationships. This study suggests that empowerment-oriented social work can help many clients to achieve their goals, and that this psycho-social intervention project can be a useful model for social work in Iran and many other societies.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El Comité Español de Representantes de Personas con Discapacidad (Cermi) ha editado, en colaboración con el comité español de Unicef, una guía para incorporar la discapacidad en el despliegue e implantación de la iniciativa 'Ciudades Amigas de la Infancia'. La guía tiene por finalidad orientar en la inclusión de la discapacidad en el desarrollo de los objetivos de las Ciudades Amigas de la Infancia, de forma que se pueda impulsar y garantizar la participación de las niñas y niños con discapacidad. De esta forma, se logra una doble toma de conciencia, entre el resto de niñas y niños que aprenden el valor de la inclusión desde la convivencia directa, y la de los responsables de los programas, quienes han de que interiorizar la atención a las niñas y niños con discapacidad desde la igualdad, la no discriminación y la autonomía, con las demás niñas y niños. El programa Ciudades Amigas de la Infancia nació en el año 2001 de la mano de Unicef-Comité Español y forma parte de la iniciativa Ciudades Amigas de la Infancia, que está liderada por Unicef Internacional desde el año 2000, en la que colaboran gobiernos nacionales, administraciones locales, ONG, y otras entidades. Su objetivo es contribuir a mejorar las condiciones de vida de las niñas, niños y adolescentes mediante la promoción y la aplicación de políticas municipales que garanticen su desarrollo integral desde un enfoque de derechos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O leite humano é considerado a base da alimentação da criança, porque para além de ser nutritivo ao fornecer-lhe os nutrientes necessários ao seu crescimento, ainda lhe transmite fatores imunológicos e enzimas, protegendo o lactente contra infeções e alergias, bem como facilita o seu desenvolvimento psicossocial. Pedroso (2011, p.40) ao citar Parizotto e Zorzi (2008) refere também que "amamentar é muito mais do que alimentar a criança. Envolve uma interacção complexa, multi-factorial, entre duas pessoas, que interfere no estado nutricional de uma criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional". A criança ao mamar, ao sugar o leite materno realiza movimentos musculares a nível da região oral. Ao realizar esses movimentos, a criança obtém uma tonicidade muscular adequada e uma estimulação da estrutura óssea e dos músculos faciais, o que contribui para o correto desenvolvimento dos órgãos fono-articulatórios, prevenindo alterações de hipo-desenvolvimento, mal oclusões e problemas de articulação (Delgado & Halpern, 2005). Pereira (2008) ao citar (Sousa, 1997) refere que a criança durante a amamentação, aprende a respirar corretamente pelo nariz, evitando amigdalites, pneumonias, entre outras doenças. O aleitamento materno proporciona ao bebé um padrão de respiração correto, favorecendo o encerramento labial e a postura adequada da língua, garantindo a boa relação entre as estruturas do Sistema Estomatognático (Tollara et al, 2005), citados por Pereira (2015, p. 15). Cada vez mais as informações veiculadas através dos meios de comunicação social chamam a atenção para a importância da amamentação. No entanto, a promoção comercial desenvolvida pela indústria e empresas do setor podem diminuir a promoção do aleitamento materno, ao oferecerem amostras às mães nas maternidades, o que pode promover o abandono progressivo do aleitamento materno. Segundo Andrezza et al (2013) os bicos de qualquer natureza, quando utilizados por um determinado período, podem causar o fenómeno denominado de confusão de bicos, acabando por levar ao desmame precoce. Um estudo desenvolvido por França et al (2008) referem que o uso da chupeta é um dos determinantes principais que levam as mães a interromper precocemente o aleitamento. O uso da chupeta, referido desde o período neolítico (Castilho e Rocha, 2009), temática controversa, merece a atenção dos vários profissionais de saúde, e é considerado como um problema de Saúde Pública. Pereira (2015) no estudo que desenvolveu concluiu que as crianças que usaram chupeta apresentaram mais alterações na fala, na postura, mobilidade da língua e na mordida comparativamente com as que não a utilizaram. Galvão (2006, p. 25), ao citar a OMS e a UNICEF (1995), afirma que "as práticas adoptadas nos serviços de saúde podem ter um efeito importante sobre a amamentação. Práticas desfavoráveis interferem com a amamentação e contribuem para a disseminação do aleitamento artificial. Boas práticas apoiam o aleitamento materno e favorecem que as mães amamentem com sucesso e continuem a amamentar por longo tempo". Torna-se igualmente importante que as orientações fornecidas pelos profissionais de saúde não sejam diferentes, ambíguas ou contraditórias, pois pode aumentar a ansiedade e angústia das mães. Neste sentido, importa saber: o que sabem as mães que amamentam ou amamentaram sobre a influência do uso da chupeta no processo da amamentação e no desenvolvimento da criança? O que levou as mães que amamentam ou amamentaram a decidir colocar ou não chupeta aos filhos?

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes: O aleitamento materno exclusivo até aos meses do bebé, e a sua manutenção com alimentos complementares até aos dois anos (OMS e UNICEF, 1995). Objectivos: Conhecer a opinião das mães de lactentes sobre o período de aleitamento materno exclusivo, identificar se as mães foram informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, identificar o motivo para amamentar, avaliar a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e identificar as causas para a introdução de outro tipo de alimentos; Método: Estudo quantitativo, descritivo, numa amostra não probabilística intencional de 39 mães de lactentes, que tenham amamentado ou ainda se encontravam a amamentar, cujos filhos frequentavam creches públicas ou privadas, situadas em meio urbano e rural do distrito de Coimbra, com aplicação de um questionário, de Outubro a Dezembro de 2015. Resultados: 17.9% das crianças tinha 9 meses de idade, 51.3% das mães tinha entre 31-35 anos, 87.2% eram trabalhadoras, 59.9% referiu o período de 6 meses como o período ideal de duração do aleitamento materno exclusivo, a 87.2% foram-lhes transmitidos conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, 22.6% referiu "a saúde do bebé" para amamentar, 48.7% introduziu outros alimentos aos 5 meses tendo 53.8% invocado o trabalho fora de casa o motivo para essa introdução. Conclusões: A maioria das mães de lactentes identificou correctamente o período de aleitamento materno exclusivo sendo maioritariamente informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal. Foi identificado o motivo para amamentar e avaliada a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida. O trabalho fora de casa foi identificado o principal motivo para a introdução precoce de outro tipo de leites ou alimentos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes: O aleitamento materno exclusivo até aos meses do bebé, e a sua manutenção com alimentos complementares até aos dois anos (OMS e UNICEF, 1995). Objectivos: Conhecer a opinião das mães de lactentes sobre o período de aleitamento materno exclusivo, identificar se as mães foram informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, identificar o motivo para amamentar, avaliar a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e identificar as causas para a introdução de outro tipo de alimentos; Método: Estudo quantitativo, descritivo, numa amostra não probabilística intencional de 39 mães de lactentes, que tenham amamentado ou ainda se encontravam a amamentar, cujos filhos frequentavam creches públicas ou privadas, situadas em meio urbano e rural do distrito de Coimbra, com aplicação de um questionário, de Outubro a Dezembro de 2015. Resultados: 17.9% das crianças tinha 9 meses de idade, 51.3% das mães tinha entre 31-35 anos, 87.2% eram trabalhadoras, 59.9% referiu o período de 6 meses como o período ideal de duração do aleitamento materno exclusivo, a 87.2% foram-lhes transmitidos conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, 22.6% referiu "a saúde do bebé" para amamentar, 48.7% introduziu outros alimentos aos 5 meses tendo 53.8% invocado o trabalho fora de casa o motivo para essa introdução. Conclusões: A maioria das mães de lactentes identificou correctamente o período de aleitamento materno exclusivo sendo maioritariamente informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal. Foi identificado o motivo para amamentar e avaliada a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida. O trabalho fora de casa foi identificado o principal motivo para a introdução precoce de outro tipo de leites ou alimentos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Enquadramento: Devido à elevada prevalência de abandono precoce da amamentação, diversas instituições (e.g., OMS, UNICEF) têm-se preocupado em proteger, promover e apoiar o aleitamento materno um pouco por todo o mundo, defendendo a sua exclusividade durante os primeiros seis meses de vida do bebé, complementado a partir dessa idade pela introdução de alimentos e mantido até aos 2 anos de idade ou mais, se esse for o desejo da mãe. Objetivos: Avaliar os conhecimentos das mães sobre a amamentação; identificar as dificuldades vivenciadas pelas mães em relação à amamentação; analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas das mães e os seus conhecimentos e dificuldades sobre a amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, analítico, correlacional e de corte transversal, conduzido numa amostra não probabilística de 100 mães de recém-nascidos e/ou lactentes até 1 ano de vida, internadas no serviço de obstetrícia, neonatologia, pediatria e urgência de uma Unidade Local de Saúde do Norte do País. As inquiridas tinham idade mínima de 16 e máxima de 43 anos (M=30,77; Dp=6,356). Foi utilizado um questionário de caraterização sociodemográfica e um questionário de autorrelato da vivência das mães sobre a amamentação, desenvolvido por Sousa (2014). Resultados: Os principais resultados mostraram que 50% das mães consideram possuir bons conhecimentos relativos à amamentação, porém, apenas 39% foram classificadas com bons conhecimentos, enquanto 52% revelaram dificuldades elevadas. Os conhecimentos foram avaliados tendo por base a sinalização correta da importância da amamentação na primeira hora de vida do bebé por 93% das mães, exclusiva até aos 6 meses (28%), a composição do leite materno e composição imunológica 93%, a maioria das mães considerou saber identificar os sinais da pega correta. Relativamente ao horário da amamentação, 62% ainda considera correto amamentar de três em três horas e 14% defende que o bebé deve mamar 10 minutos em cada mama. Os conhecimentos relacionaram-se significativamente com as mães com ensino superior (x2=17,828; p=0,00) e nas que se encontram a amamentar atualmente (UMW=278,000; p=0,01). As dificuldades mais prevalentes associaram-se às fissuras (56,4%), ingurgitamento mamário (38,5%), mastite (3,8%), dor (40%) e dificuldade na pega (60%), tendo-se constatado diferenças estatisticamente significativas associadas ao ingurgitamento mamário, à mastite e abcesso mamário. Exerce influência nas dificuldades das mães, ter sido informada pelo obstetra (UMW=324,000; p=0,02) e não ter expectativas na primeira amamentação (UMW=521,500; p=0,01). Conclusão: O estudo revela bons conhecimentos globais mas dificuldades elevadas, sendo estas as comumente referenciadas noutros estudos. Face a isto, mantem-se necessário apoiar nas dificuldades vividas durante a amamentação, adequando as estratégias de promoção, proteção e apoio ao AM, para que os resultados possam ser bem-sucedidos. Palavras-chave: aleitamento materno, conhecimentos, dificuldades.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo es una versión ligeramente modificada de un trabajo escrito a finales de 1994 a solicitud del Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF), para ser incluido en una publicación que contendrá los análisis retrospectivos de los procesos de desarrollo social de varios países en desarrollo. Se trata de países que, como Costa Rica, han logrado avances significativos en los niveles de bienestar de sus poblaciones, a pesar de sus históricas limitaciones estructurales.La principal pregunta que se busca contestar en el artículo se podría plantear de la siguiente manera: ¿cómo fue posible que ese pequeño país que es Costa Rica, con una economía típica del capitalismo periférico, pudiera alcanzar niveles de calidad de vida más cercanos a los de los países industrializados que a los de los países en desarrollo, a pesar de que el producto económico que genera no supera el nivel medio-bajo en el contexto internacional?Para abordar esa cuestión, se ofrece una interpretación de los rasgos esenciales del proceso de desarrollo social que ha experimentado el país desde la mitad del siglo veinte hasta principios de la década de los noventa. También se analizan los factores que han hecho posible ese proceso, se resaltan los principales instrumentos institucionales que lo han impulsado, y se discute sobre su sostenibilidad futura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo pone de manifiesto que la etnoeducación parte del reconocimiento de la existencia de culturas diferentes , con características propias (idioma , valores, costumbres y formas de organización), que tienen derecho a ser valoradas y respetadas . A su vez, busca una construcción teórica que permite el acceso a una comprensión de la problemática educativa en general , de manera que se posibilite una forma alterna de educación , acorde con las necesidades e intereses de estos grupos . Además se proponen algunos elementos importantes para tener en cuenta , a fin de elaborar una estrategia didáctica de investigación , del profesor en el aula escolar ; de tal manera que propicie un aprendizaje significativo de las ciencias en general , pero en particular de la biología, de acuerdo a las necesidades prioritarias de las comunidades indígenas , generando una abundante investigación de las diferencias y dificultades existentes en el campo de las metodología que se emplean . De hecho . todas estas propuestas deben fundamentarse para que sean eficaces , sobre evaluaciones y revisiones históricas . Disponiendo para esto de la epistemología , la sociología y de la didáctica de las ciencias . Dentro de esta perspectivas ha venido surgiendo el concepto de etnoeducación , como una respuesta más viable ante la situación educativa existente , aun en muchas comunidades, donde los conocimientos son impuestos , violentando la integridad de las culturas indígenas . Por tales motivos se propone el diseño de las GUÍAS DE CIENCIAS NATURALES , DIRIGIDA A LOS ESTUDIANTES DE LOS COLEGIOS INDÍGENAS SAN JUAN BOSCO Y MARÍA AUXILIADORA (Leticia , Amazonas) , como una herramienta , la cual introduce algunas estrategias metodológicas , de acuerdo a los programas ya establecidos por los colegios , las necesidades del entorno social y las características regionales donde se encuentra la institución escolar , buscando que el alumno indígena construya a partir de su sable propio , común y científico afianzando principalmente su identidad cultural , que es lo que en últimas buscan las comunidades indígenas

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigación se interesa en evaluar los logros y retos que ha presentado el proyecto ASEAN Community en cada una de sus tres áreas de acción (Comunidad económica, comunidad de política y seguridad, y comunidad socio-cultural) ante su aplicación en Tailandia. De esta manera, se busca analizar la incidencia que ha tenido el proyecto en el Desarrollo Humano de Tailandia durante el periodo 2004-2014. A través del análisis del estatus actual a la luz del concepto de libertades instrumentales se realiza la evaluación de los resultados de los proyectos y su conveniencia o no para el desarrollo humano de la sociedad tailandesa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente estudio describe los cambios en la políticas públicas de niñez en Colombia entre 1991 y 2014, mediante el análisis tanto de las narrativas y contranarrativas de política gestadas en este periodo de tiempo, como de los factores que propiciaron la conformación de una red de política pública y el posterior desarrollo de diversos modos de interacción entre los grupos de actores identificados. Parte esta investigación de situar antecedentes y factores relevantes que permiten contrastar, por un lado, contenidos y perspectivas entre diferentes periodos de tiempo, y por otro lado, el número, tipo, y dinámica de relaciones entre los diversos actores involucrados en este campo antes de 1991, y posterior a este año hasta 2014. En síntesis, a través de los hallazgos y análisis realizados se busca no solo plantear qué se transformó entre 1991 y 2014 respecto a la construcción de la niñez como referente de políticas públicas, sino también, cómo se gestó esta transformación, con el fin de proveer elementos que permitan comprender principalmente los énfasis y las variaciones que han tenido las políticas públicas de niñez en el país, pero también, algunas continuidades por periodos más específicos de tiempo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El siguiente estudio de caso analiza la influencia de la llegada de la migración infantil indocumentada centroamericana en la reformulación de la política migratoria de Estados Unidos en el período 2010-2014. Enfocándose en el caso de Honduras para dar a conocer y analizar las causas que crean las dinámicas migratorias por parte de los menores, este trabajo analiza como la llegada de estas poblaciones genera ciertos efectos en el proceso de toma de decisión de las políticas internas de los Estados Unidos. Por un lado, para resaltar las características del fenómeno migratorio, se utilizan las teorías de redes sociales y la teoría push and pull. Por otro, mediante los conceptos de Sensibilidad y Vulnerabilidad expuestos en la teoría de la Interdependencia Compleja de las Relaciones Internacionales, como también el concepto de Seguridad Societal propuesto por Barry Buzan se estudia el nivel de influencia del fenómeno infantil en el gobierno norteamericano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Con el fin de la unipolaridad no sólo se fortalecieron mecanismos de gobernanza global como los Regímenes Internacionales, sino también se fortalecieron actores no estatales. A pesar de la importancia que tomaron estos dos elementos aún no existe una teoría que explique exhaustivamente la relación que existe entre ellos. Es por lo anterior que, la investigación busca responder de qué manera el rol de las Redes de Apoyo Transnacional ha incidido en la evolución del régimen de tráfico de personas en la Región del Mekong. Asimismo tiene como objetivo comprender las relación entre el Régimen y las Redes de Apoyo Transnacional a través de la formulación de un caso de estudio basado en metodologías cualitativas, específicamente, en el análisis teórico-constructivista y el análisis de contenido de documentos producidos por actores estatales y no estatales.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Snackggies, es una empresa ubicada en la ciudad de Bogotá cuya actividad económica es la elaboración y distribución de Snacks. Esta pretende entrar al mercado con una línea de productos poco convencional. Su enfoque, es ofrecer alternativas a los niños y jóvenes para que consuman verduras de una manera diferente, rica y agradable. Esto se realizará por medio de la elaboración de chips de verduras con sabor naturales. Con estos productos se busca que los niños y jóvenes disfruten y se diviertan consumiéndolas, pues se conoce que ellos son la población que mayor inconveniente presenta al comerlas y por ende sus padres lo perciben de la misma manera. La característica principal de Snackggies es desarrollar productos saludables comparados con los Chips que ofrece el mercado, pues se usará materia prima de calidad y a esto se le suma la forma de cocción; ya que se utilizará tecnología de aire caliente o AirFryer, cuya función es freír alimentos con una porción mínima de aceite, aportando una cantidad reducida de calorías vacías y grasas trans a los alimentos. Además, son productos creados para la lonchera de los niños y con diseño atractivo para ellos. Para la empresa lanzar al mercado estos productos es muy significativo y gratificante, pues se ha desarrollado durante un año un estudio en el cual se ha venido conociendo tanto al cliente como el consumidor, con el fin de desarrollar un producto que cumpla con sus necesidades y se logre posicionar como una alternativa innovadora para el consumo de verduras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Las enfermedades raras o huérfanas corresponden a aquellas con baja prevalencia en la población, y en varios países tienen una definición distinta de acuerdo con el número de pacientes que afectan en la población. La Organización Mundial de la Salud (OMS), las define como un trastorno que afecta de 650 a 1.000 personas por millón de habitantes, de las que se han identificado alrededor de 7.000. En Colombia su prevalencia es menor de 1 por cada 5.000 personas y comprenden: las enfermedades raras, las ultra-huérfanas y las olvidadas. Los pacientes con este tipo de enfermedades imponen retos a los sistemas sanitarios, pues si bien afectan a un bajo porcentaje de la población, su atención implica una alta carga económica por los costos que involucra su atención, la complejidad en su diagnóstico, tratamiento, seguimiento y rehabilitación. El abordaje de las enfermedades raras requiere un manejo interdisciplinar e intersectorial, lo que implica la organización de cada actor del sistema sanitario para su manejo a través de un modelo que abraque las dinámicas posibles entre ellos y las competencias de cada uno. Por lo anterior, y teniendo en cuenta la necesidad de formular políticas sanitarias específicas para la gestión de estas enfermedades, el presente trabajo presenta una aproximación a la formulación de un modelo de gestión para la atención integral de pacientes con enfermedades raras en Colombia. Esta investigación describe los distintos elementos y características de los modelos de gestión clínica y de las enfermedades raras a través de una revisión de literatura, en la que se incluye la descripción de los distintos actores del Sistema de Salud Colombiano, relacionados con la atención integral de estos pacientes para la documentación de un modelo de gestión integral.