872 resultados para Teoría del discurso
Resumo:
...este libro es el resultado de la implementación de la educación legal clínica, evidenciando, de un lado, la importancia de involucrar en la formación de los estudiantes de Jurisprudencia el componente práctico, al llevar a escenarios reales la aplicación de los conocimientos adquiridos en su carrera, incluso en asuntos de orden transnacional, y de otro lado, la imperiosa necesidad de poner en marcha el ejercicio responsable de su profesión, comprometiéndose con la realidad social de nuestro país. Adicionalmente, este libro es una herramienta de aprendizaje para clínicas de interés público en formación, para universidades y organizaciones que buscan implementar la enseñanza clínica en sus programas, para las comunidades y sus líderes, y en general para quienes buscan la forma responsable de ayudar a la comunidad a partir de la aplicación de sus conocimientos jurídicos..."--presentación.
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Esta pesquisa busca contribuir para a compreensão e as investigações das políticas curriculares de formação de professores como ciência social, apropriando-se das teorias pós-estruturalistas. Repensa algumas temáticas como a hegemonia, o poder, a constituição das identidades docentes nas políticas curriculares, a produção do discurso pedagógico e do discurso curricular na formação de professores. Nas pesquisas sobre políticas de currículo, percebe-se que o foco na formação de professores marca o protagonismo docente, na medida em que esse agente é significado como a peça-chave nas mudanças políticas curriculares. O professor é identificado como quem ressignifica o conhecimento, dissemina e transforma o discurso político-pedagógico nas várias instâncias educacionais. Esse espaço ora é significado pela omissão de sua atuação ou formação, remetendo a um discurso de culpabilização docente, ora marcado por um espaço de endeusamento e que significa o professor como parceiro nas mudanças e projetos curriculares propostos pelos órgãos nacionais e internacionais. Esse movimento de contínua produção de significados é um movimento de endereçamento de sentidos. Os discursos produzidos nos contextos FHC e Lula convivem com diferentes discursos sociais e culturais que são reinterpretados ao mesmo tempo em que recriam novos discursos. Nessa contínua produção de sentidos, a formação de professores é marcada por uma tendência a naturalizar certos sentidos para o currículo estabelecendo uma interface entre discurso pedagógico e discurso de política curricular de formação de professores. A pesquisa apresenta um estudo na temática da identidade docente, no campo das políticas curriculares, no período dos governos Fernando Henrique Cardoso (FHC) e Lula da Silva (Lula), a partir da discussão sobre a formação docente como projeto curricular que busca endereçar uma dada identidade, relacionando discurso pedagógico e discurso curricular. A análise dos documentos é feita por meio da ferramenta tecnológica do programa WordSmith Tools, versão 5, investigando os endereçamentos de sentidos para a constituição da identidade docente, bem como o/s sentido/s defendido/s em cada contexto para a formação de professores. A fundamentação teórica tem por base o Ciclo de Políticas de Stephen Ball, processos de hibridização e identidade com Stuart Hall, S. Ball e Rita Frangella, Política Curricular com Alice C. Lopes, Elizabeth Macedo, Teoria do Discurso com Ernesto Laclau e Chantal Mouffe e formação de professores com Helena de Freitas, Carlinda Leite e Rosanne Dias. Defende-se que o endereçamento de sentidos e a busca por hegemonizar determinados discursos fazem parte de uma luta de poder, de articulações que constituem sujeitos e contextos e, por isso, produzem processos provisórios e contingentes de constituição de identidades docentes. Entende-se, nessa perspectiva, que não existe uma identidade fixa e universal que possa dar conta de representar o social. A tese apresentada é de antagonismo entre os projetos políticos, aqui denominados como FHC e Lula, pois engendram discursos de formação de identidade docente que defendem, ao mesmo tempo em que justificam, a necessidade de mudanças nas políticas curriculares de formação de professores e na significação do discurso pedagógico mais adequado para cada contexto. Contudo, apesar de defenderem diferentes discursos e concepções de identidade docente, acabam por assemelharem-se nas propostas finais por meio dos mecanismos de aferição da qualidade docente pautados em índices nacionais e internacionais através de avaliações, minimizando dessa forma o antagonismo entre as duas propostas. Conclui-se que há antagonismo entre as duas cadeias discursivas e, ainda que em alguns momentos enfraquecidos por força de demandas à margem do projeto político social mais amplo, permanecem antagônicas mesmo que por sutis diferenças
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Este trabalho tem como temática as políticas curriculares para a formação de professores, buscando compreender os discursos da profissionalização docente em sua tentativa de projeção de identidades para o futuro professor. A Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e as incorporações dessa perspectiva ao campo do currículo por Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo são os aportes teórico-estratégicos dessa investigação. Defendo o distanciamento de concepções clássicas de política curricular concebidas tanto como um conjunto de regulamentações produzidos por especialistas e implementados por professores, como um guia para a prática. Assumo um conceito de políticas curriculares como práticas discursivas que operam por traduções. Desenvolvo a argumentação a partir da busca por compreensão dos processos de subjetivação/identificação que operam via políticas curriculares para a formação de professores em sua produção de modos de subjetivação docente. Para tal me utilizo de conceitos de processos de identificação incorporados da psicanálise lacaniana que promovem o escape de ideias de completude e objetividade recorrentes na noção de identidade essencialista que se estabilizou nos discursos que circulam nos campos do currículo e da formação de professores. Utilizo-me ainda da metáfora dos espectros, a partir de referências da filosofia derridiana, para operar com os deslocamentos de sentidos, que são traduzidos e tensionam o campo discursivo sem a pretensão de sua superação. Os textos utilizados nessa análise são artigos selecionados no Portal de Periódicos da Capes a partir da palavra-chave profissionalização docente, os documentos finais da ANFOPE nos últimos dez anos e textos/livros citados nas referências bibliográficas dos artigos da CAPES. Entendo que a potência da perspectiva discursiva está em oportunizar a de-sedimentação dos processos hegemônicos com vistas a evidenciar as contingências que atuaram, através de atos de poder, para a cristalização de certos sentidos, nesse caso o da profissionalização docente. Considero que o discurso da profissionalização docente associado à identidade promove processos discursivos que reificam posições dogmáticas refutadas pelas políticas curriculares para formação de professores. Aceno para a possibilidade de associação entre os discursos da profissionalização docente, em sua espectralidade, e processos de identificação docente. Trata-se de uma disputa discursiva que empreendo tentando traduzir-desconstruir sentidos, numa radical contextualização, que escapem à lógica essencialista cuja positividade tende ao fechamento dos processos de significação no campo das políticas curriculares para a formação de professores
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Esta investigación se pregunta sobre las diferentes narrativas históricas que se han construido sobre la figura de los soldados rasos de la guerra de Corea, y por cómo ellos han generado estrategias en su relato que se ajustan a unos procesos históricos determinados.
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En el presente trabajo se analiza la obligación de investigar graves violaciones de Derechos Humanos y Derecho Internacional Humanitario, a la luz de la sentencia de la Corte Constitucional Colombiana referente a la constitucionalidad del Marco Jurídico para la paz. De la aparente remisión que hace la Corte Constitucional a la Corte Interamericana de Derechos Humanos sobre el deber de investigar graves violaciones de Derechos Humanos y de Derecho Internacional Humanitario se concluye que la Corte Constitucional propone como premisa mayor una obligación que surge de una interpretación extensiva de la Convención Interamericana. De la misma forma, se estudia el tratamiento indebido del derecho aplicable a las amnistías e indultos, que se relaciona con la necesidad de evitar cualquier tipo de impunidad, cuyo concepto sirve para esclarecer cuáles son los estándares que se quiere proteger. Por último, se analiza el contexto al que se pretende aplicar dicha obligación, es decir, la justicia transicional, proponiendo un modelo interpretativo de los fines de la pena, y su aplicación por medio de la favorabilidad penal, para la justicia transicional, que sea acorde a la interpretación de la Convención Interamericana.
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En este trabajo me propongo abordar diversos tópicos presentes en la obra Viaje al país de los Araucanos de Estanislao Zeballos, en especial, los referidos a la figura del intelectual, la construcción discursiva y fáctica del Desierto, y la figura del otro, con sus diversas connotaciones devaluadoras. El enfoque teórico utilizado, a grandes rasgos será el la teoría del discurso social de Marc Angenot y el de la perspectiva de género. A partir de lo cual intentaré vislumbrar, en uno de los ejemplos por excelencia del discurso social que circuló en la época de consolidación y expansión del Estado Nacional argentino, ciertas categorías propias del pensamiento occidental. Entre ellas, tomaremos de manera general, las dicotomías excluyentes Cultura/Naturaleza, Razón/Emoción, Civilización/Barbarie, Modernidad /Prehistoria, Progreso/Atraso, Hombre/Mujer, Hombre/Animal. Estas categorías se hacen patentes, por ejemplo, en las descripciones de los indios como salvajes y por ello, violentos, impulsivos o pasionales, incapaces de adaptarse a la vida civilizada (a su racionalidad, institucionalidad, legalidad, moralidad, en fin, a una estructuración política, cultural, social y económica ajena); más aun, por estar más cerca de la naturaleza o lo silvestre (al obtener de allí casi todo lo necesario en una economía de subsistencia), son vistos como seres primitivos, y por ello devaluados, caracterizados de manera animal y/o femenina, para posteriormente ser instrumentalizados (desde la racionalidad del varón blanco) y tratados como objetos (como soldados o baqueanos obligados, cuando no, eliminados , o como mera pieza de museo)
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En este trabajo me propongo abordar diversos tópicos presentes en la obra Viaje al país de los Araucanos de Estanislao Zeballos, en especial, los referidos a la figura del intelectual, la construcción discursiva y fáctica del Desierto, y la figura del otro, con sus diversas connotaciones devaluadoras. El enfoque teórico utilizado, a grandes rasgos será el la teoría del discurso social de Marc Angenot y el de la perspectiva de género. A partir de lo cual intentaré vislumbrar, en uno de los ejemplos por excelencia del discurso social que circuló en la época de consolidación y expansión del Estado Nacional argentino, ciertas categorías propias del pensamiento occidental. Entre ellas, tomaremos de manera general, las dicotomías excluyentes Cultura/Naturaleza, Razón/Emoción, Civilización/Barbarie, Modernidad /Prehistoria, Progreso/Atraso, Hombre/Mujer, Hombre/Animal. Estas categorías se hacen patentes, por ejemplo, en las descripciones de los indios como salvajes y por ello, violentos, impulsivos o pasionales, incapaces de adaptarse a la vida civilizada (a su racionalidad, institucionalidad, legalidad, moralidad, en fin, a una estructuración política, cultural, social y económica ajena); más aun, por estar más cerca de la naturaleza o lo silvestre (al obtener de allí casi todo lo necesario en una economía de subsistencia), son vistos como seres primitivos, y por ello devaluados, caracterizados de manera animal y/o femenina, para posteriormente ser instrumentalizados (desde la racionalidad del varón blanco) y tratados como objetos (como soldados o baqueanos obligados, cuando no, eliminados , o como mera pieza de museo)
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En este trabajo me propongo abordar diversos tópicos presentes en la obra Viaje al país de los Araucanos de Estanislao Zeballos, en especial, los referidos a la figura del intelectual, la construcción discursiva y fáctica del Desierto, y la figura del otro, con sus diversas connotaciones devaluadoras. El enfoque teórico utilizado, a grandes rasgos será el la teoría del discurso social de Marc Angenot y el de la perspectiva de género. A partir de lo cual intentaré vislumbrar, en uno de los ejemplos por excelencia del discurso social que circuló en la época de consolidación y expansión del Estado Nacional argentino, ciertas categorías propias del pensamiento occidental. Entre ellas, tomaremos de manera general, las dicotomías excluyentes Cultura/Naturaleza, Razón/Emoción, Civilización/Barbarie, Modernidad /Prehistoria, Progreso/Atraso, Hombre/Mujer, Hombre/Animal. Estas categorías se hacen patentes, por ejemplo, en las descripciones de los indios como salvajes y por ello, violentos, impulsivos o pasionales, incapaces de adaptarse a la vida civilizada (a su racionalidad, institucionalidad, legalidad, moralidad, en fin, a una estructuración política, cultural, social y económica ajena); más aun, por estar más cerca de la naturaleza o lo silvestre (al obtener de allí casi todo lo necesario en una economía de subsistencia), son vistos como seres primitivos, y por ello devaluados, caracterizados de manera animal y/o femenina, para posteriormente ser instrumentalizados (desde la racionalidad del varón blanco) y tratados como objetos (como soldados o baqueanos obligados, cuando no, eliminados , o como mera pieza de museo)
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Se analiza una inundación en Argentina y las respuestas desde colectivos artísticos. Se tomaron dos casos comparativamente, "La marca del agua" y "Volver a habitar", ;para observar las diferencias de las intervenciones poscatástrofe. La hermenéutica de la teoría del discurso permitió ajustar la metodología, indagando sobre las formas de procesamiento de la dislocación desde las prácticas, textos lingüísticos y obras de arte. Las intervenciones de carácter antagónico variaron su significación producto del ;contexto en el que se insertaron, mientras las que se orientaron a la reconstrucción de la catástrofe potenciaron relaciones de solidaridad y amistad
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Se analiza una inundación en Argentina y las respuestas desde colectivos artísticos. Se tomaron dos casos comparativamente, "La marca del agua" y "Volver a habitar", ;para observar las diferencias de las intervenciones poscatástrofe. La hermenéutica de la teoría del discurso permitió ajustar la metodología, indagando sobre las formas de procesamiento de la dislocación desde las prácticas, textos lingüísticos y obras de arte. Las intervenciones de carácter antagónico variaron su significación producto del ;contexto en el que se insertaron, mientras las que se orientaron a la reconstrucción de la catástrofe potenciaron relaciones de solidaridad y amistad
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Se analiza una inundación en Argentina y las respuestas desde colectivos artísticos. Se tomaron dos casos comparativamente, "La marca del agua" y "Volver a habitar", ;para observar las diferencias de las intervenciones poscatástrofe. La hermenéutica de la teoría del discurso permitió ajustar la metodología, indagando sobre las formas de procesamiento de la dislocación desde las prácticas, textos lingüísticos y obras de arte. Las intervenciones de carácter antagónico variaron su significación producto del ;contexto en el que se insertaron, mientras las que se orientaron a la reconstrucción de la catástrofe potenciaron relaciones de solidaridad y amistad
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La investigación que aquí se expone apunta a desarrollar un análisis diacrónico del teatro chileno en el marco de la teoría del discurso, en virtud de la enunciación y los contextos de enunciación en los que este se configura y se recepciona, como forma de complementar la propuesta de análisis del drama organizada en torno al concepto de dramatología. En este sentido, pretende establecer los vínculos entre la creación dramática chilena desde Antonio Acevedo Hernández y su obra Chañarcillo (1936) hasta Guillermo Calderón y el estudio de sus obras Neva (2006), Villa (2012) y Discurso (2012), pasando por las creaciones de Sergio Vodanovic (Dejen que los perros ladren de 1957), Luis Alberto Heiremans (El abanderado de 1962 y El tony chico de 1964), Egon Wolff (Flores de papel de 1970) y Benjamín Galemiri (Edipo Asesor de 2001). El propósito es perfilar una definición de discurso dramático como práctica social - en tanto articulación ideológica entre la teoría y la práctica teatral – a partir de la reflexión dramática moderna y postmoderna. Dicho de otra manera, de los modos en que el drama se articula como ideología dentro de un contexto espacial e histórico determinado. Al hablar de ideología, debemos entenderla como un tipo de práctica social específica ligada a significados y significantes estructurados racional y emocionalmente que configuran nuestras valoraciones de mundo. El estudio pone especial énfasis en los códigos teóricos que delinean el análisis de la dramaturgia, los cuales permiten constatar las consonancias y disonancias de dichos códigos con los de la dramaturgia chilena. Lo anterior con el fin de presentar una propuesta teórica que permita acceder al fenómeno dramático desde un paradigma que aporte al desarrollo de teorías propias del género. En este sentido, se debe señalar la importancia que tiene el estudio de la relación entre la creación dramática y las “poéticas” modernas y postmodernas como articulación ideológica del hecho teatral. Desde el punto de vista metodológico, la tesis se estructura en tres partes. La primera se centra en delimitar críticamente el concepto de discurso para definirlo como práctica social. La segunda, desarrolla una definición operativa de la noción de ideología que dialoga con la propuesta de análisis planteada en la dramatología. Finalmente, la tercera, analiza nueve obras, a la luz de la discusión teórica planteada anteriormente, con el fin de trazar una cartografía del teatro chileno como práctica social y entramado ideológico...
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El propósito central de este trabajo consiste en hacer un análisis crítico de la idea de educación democrática. Como hilo conductor se discute la tesis desarrollada por Amy Gutmann, según la cual, la educación democrática tiene como fin garantizar la reproducción consciente de la sociedad. En este contexto, la tesis que se defiende afirma que la educación democrática exige, además de los principios de no represión y la no discriminación desarrollados por Gutmann, un principio de reconocimiento, que articule la orientación de las acciones educativas a fuentes de normatividad asociadas con una interpretación intersubjetivista de la autonomía, de manera que se puedan generar más elementos de juicio, sobre todo, aquellos incorporados en las dimensiones moral, ética, política, legal y social de la persona, al momento de proponer prácticas educativas encaminadas a la formación de una ciudadanía participativa y crítica. Para esto se propone una interpretación que integra las perspectivas deliberativa y agonal de la democracia, se defiende que la expresión clave del ejercicio de la ciudadanía democrática es la participación, que el ejercicio de la participación tiene por condición la realización de la autonomía personal, por lo cual, en la parte final se elabora una lectura intersubjetivista de la autonomía, a partir de los trabajos de Axel Honneth y Rainer Forst.
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Este texto plantea la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario como clave para la superación del «sufrimiento inútil» del sujeto; de este modo, muestra al nos-otros-originario como una zona de protección de los derechos de el-otro, hace una crítica en contra del nos-otros-caído como vulnerador de derechos fundamentales, y aborda la posibilidad de recuperar el nos-otros-originario a través de una consumación definitiva de la "justicia".