773 resultados para Subjective Well-Being


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OBJETIVO: Verificar e comparar os efeitos da hidrocinesioterapia e da cinesioterapia na qualidade de vida de pacientes portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, cego, para os avaliadores. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o questionário genérico SF-36 a fim de analisar os aspectos físicos e psicológicos em 24 pacientes do sexo feminino, portadoras de fibromialgia, com idade de 30 a 55 anos, alocadas aleatoriamente em dois grupos: hidrocinesioterapia e cinesioterapia. Durante um período de 23 semanas, as pacientes foram submetidas a alongamentos e exercícios aeróbios de baixa intensidade com duração de uma hora cada sessão (em ambos os grupos). RESULTADOS: Observou-se melhora estatisticamente significante (p < 0,05) na maior parte dos aspectos abordados pelo SF-36 em ambos os grupos. CONCLUSÃO: A hidrocinesioterapia promoveu um relaxamento muscular favorável para a melhora da qualidade de vida, porém, não foi o fator principal para amenizar os efeitos da patologia, uma vez que a cinesioterapia também proporcionou efeitos benéficos para a promoção do bem-estar dessas pacientes. Portanto, os alongamentos e os exercícios aeróbios de baixa intensidade empregados em ambos os protocolos são os prováveis responsáveis pelos efeitos benéficos observados nas duas modalidades terapêuticas analisadas.

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O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre a capacidade para o trabalho de trabalho e envelhecimento funcional. Foi realizada uma extensa busca de publicações do período de 1966 a 2006, usando as bases de dados MEDLINE, Lilacs e SciELO. São apresentados vários aspectos relativos à capacidade para o trabalho: o contexto histórico no qual o tema emergiu, o referencial teórico, os fatores determinantes, um modelo explicativo, a metodologia atual para avaliar e monitorar a capacidade para o trabalho e a importância de sua promoção. Também é destacada a situação atual da pesquisa, prática e perspectivas futuras relativas ao tema. No contexto do envelhecimento da força de trabalho, a capacidade para o trabalho tornou-se um indicador importante em função de suas consequências para a saúde, bem-estar e empregabilidade dos trabalhadores, com impactos para os indivíduos, organizações e sociedade. As questões sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior atenção.

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OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia, e sua relação com a qualidade de vida destas pacientes. MÉTODOS: A partir de um ensaio clínico do tipo antes e depois, selecionou-se 25 mulheres do Hospital AC Camargo (São Paulo, Brasil) durante o período de outubro de 2005 a abril de 2006. As pacientes inclusas no estudo apresentavam diagnóstico de câncer de mama, com estadiamento I e II e indicação de tratamento quimioterápico adjuvante. Nos momentos T0 (antes) e T1 (após o tratamento quimioterápico), o comportamento alimentar (consumo e aversão alimentar) foi avaliado por três recordatórios 24 horas e um questionário Food Action, respectivamente. A qualidade de vida foi monitorada por meio do questionário Functional Assessment of Cancer Therapy-Breast. RESULTADOS: Após o tratamento quimioterápico (T1), o consumo de macro e micronutrientes não apresentou alterações significantes, mas o consumo de frutas e sucos aumentou (p=0,03). Perfil inverso foi observado em relação à preferência por café preto (p=0,01) e pelo grupo de bebidas (p<0,001). Alimentos gordurosos (38%), laticínios (23%), café preto (15%), chá (15%), chocolate (7%) e carne vermelha (7%) foram os principais alimentos associados ao desconforto das pacientes. Análises de qualidade de vida mostraram que o tratamento quimioterápico promoveu significante redução no bem estar físico (p<0,01). Após o mesmo, algumas variáveis do comportamento alimentar foram significantemente correlacionadas com os parâmetros de qualidade de vida. CONCLUSÃO: A relação bilateral entre comportamento alimentar e qualidade de vida foi modificada negativamente pelo tratamento quimioterápico.

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OBJETIVO: Investigar a associação entre hipertensão arterial referida (HAr) e indicadores antropométricos de gordura, corporal e abdominal em idosos do município de São Paulo. MÉTODOS: Os dados de 1894 idosos foram baseados na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE, 2000. Os indicadores antropométricos utilizados foram: Índice de Massa Corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura/quadril (RCQ) e razão cintura/estatura (RCE). Utilizou-se regressão logística binária, estratificada por sexo. RESULTADOS: A hipertensão arterial associou-se aos indicadores antropométricos. No modelo final (ajustado para idade, escolaridade, tabagismo, atividade física e diabetes), em ambos os sexos, o IMC apresentou maior força estatística, apesar de, nas mulheres, apresentar-se similar aos outros indicadores. À exceção da RCE, em homens, a HAr associou-se, positiva e independentemente, aos outros indicadores. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a relevância desses indicadores, para, precocemente, detectar os riscos para o desenvolvimento dessa doença e intervir na sua prevenção e controle.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados à determinação e às desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde por idosos. MÉTODOS: Estudo integrante do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivíduos com 60 anos ou mais no município de São Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores à entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposição (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepção, sexo e idade). O método estatístico utilizado foi regressão logística multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internação hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em serviço público, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em serviço ambulatorial; dentre os que ocorreram em serviços privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clínicas. Pela análise multivariada, observou-se associação entre a utilização de serviços e sexo, presença de doenças, auto-percepção de saúde, interação da renda e escolaridade e posse de seguro saúde. A análise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSÕES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

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Foram estudados os efeitos da adição de plantas medicinais de princípios cicatrizantes (Centelha asiática, Papaína e Confrei) na ração controle de caracóis terrestres, para se avaliar a interferência destas plantas na composição do muco glicoprotéico. Foram utilizados 80 caracóis terrestres Achatina sp, baseados em um peso homogêneo (49 e 40 g e idade média de 10 e 19 meses para Achatina fulica e Achatina monochromatica, respectivamente). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em oito grupos experimentais: controle Achatina fulica (FC) e Achatina monochromatica (MC), centelha asiática Achatina fulica (FCe) e Achatina monochromatica (MCe), papaína Achatina fulica (FPa) e Achatina monochromatica (MPa) e confrei Achatina fulica (FCo) e Achatina monochromatica (MCo). Água e ração foram fornecidos ad libitum. Ao final de 150 dias de tratamento, os animais foram submetidos à técnica de extração do muco glicoprotéico, por meio do estímulo manual da glândula podal, responsável pela secreção deste muco. Esta metodologia considerou o bem-estar dos animais, uma vez que os mesmos não foram sacrificados e retornaram ao seu sistema de criação. Os mucos foram analisados por meio de testes colorimétricos e espectroscópicos, que constataram alterações semelhantes, porém apresentaram variação significativa em sua composição glicoprotéica.

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PURPOSE most people with mental disorders receive treatment in primary care. The charts developed by the Dartmouth Primary Care Cooperative Research Network (COOP) and the World Organization of National Colleges, Academies, and Academic Associations of General Practitioners/Family Physicians (WONCA) have not yet been evaluated as a screen for these disorders, using a structured psychiatric interview by an expert or considering diagnoses other than depression. We evaluated the validity and feasibility of the COOP/WONCA Charts as a mental disorders screen by comparing them both with other questionnaires previously validated and with the assessment of a mental health specialist using a structured diagnostic interview. METHODS We trained community health workers and nurse assistants working in a collaborative mental health care model to administer the COOP/WONCA Charts, the 20-item Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20), and the World Health Organization Five Well-Being Index (WHO-5) to 120 primary care patients. A psychiatrist blinded to the patients' results on these questionnaires administered the SCID, or Structured Clinical Interview for the DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition). RESULTS The area under the receiver operating characteristic curve was at least 0.80 for single items, a 3-item combination, and the total score of the COOP/WONCA Charts, as well as for the SRQ-20 and the WHO-5, for screening both for all mental disorders and for depressive disorders. The accuracy, sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values of these measures ranged between 0.77 and 0.92. Community health workers and nurse assistants rated the understandability, ease of use, and clinical relevance of all 3 questionnaires as satisfactory. CONCLUSIONS One-time assessment of patients with the COOP/WONCA Charts is a valid and feasible option for screening for mental disorders by primary care teams.

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Background: The aim of this study was to estimate the prevalence of fibromyalgia, as well as to assess the major symptoms of this syndrome in an adult, low socioeconomic status population assisted by the primary health care system in a city in Brazil. Methods: We cross-sectionally sampled individuals assisted by the public primary health care system (n = 768, 35-60 years old). Participants were interviewed by phone and screened about pain. They were then invited to be clinically assessed (304 accepted). Pain was estimated using a Visual Analogue Scale (VAS). Fibromyalgia was assessed using the Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), as well as screening for tender points using dolorimetry. Statistical analyses included Bayesian Statistics and the Kruskal-Wallis Anova test (significance level = 5%). Results: From the phone-interview screening, we divided participants (n = 768) in three groups: No Pain (NP) (n = 185); Regional Pain (RP) (n = 388) and Widespread Pain (WP) (n = 106). Among those participating in the clinical assessments, (304 subjects), the prevalence of fibromyalgia was 4.4% (95% confidence interval [2.6%; 6.3%]). Symptoms of pain (VAS and FIQ), feeling well, job ability, fatigue, morning tiredness, stiffness, anxiety and depression were statically different among the groups. In multivariate analyses we found that individuals with FM and WP had significantly higher impairment than those with RP and NP. FM and WP were similarly disabling. Similarly, RP was no significantly different than NP. Conclusion: Fibromyalgia is prevalent in the low socioeconomic status population assisted by the public primary health care system. Prevalence was similar to other studies (4.4%) in a more diverse socioeconomic population. Individuals with FM and WP have significant impact in their well being.

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The investigation of the factors that interfere in the well-being of the elderly and their QoL can provide theoretical and methodological subsidies in structuring actions and policies in the health area, in order to fulfill the needs of that population. In this descriptive transversal study, body composition and QoL of elderly women at the UTA program in Piracicaba (Sao Paulo, Brazil) were verified. The participants were 81 women from UTA, and the general levels of physical activity were evaluated, as well as body weight (BW), height, and bodymass index (BMI). The waist circumference (WC) was measured at the level of the umbilical scar and the body composition by impedance (BIA 310e). QoL was verified by means of WHOQOL-Bref and statistical analysis developed with the SAS program. The decrease of weight, height, BMI, and fat-free mass (FFM) was observed among the several age groups, although with no significant difference. The average levels of the general QoL scores and physical, psychological and environmental domains decreased in higher age groups, but social domains showed the opposite result. This fact can be a particular characteristic of the UTA group, and factors the influence such behavior are yet to be studied. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Parkinson’s disease (PD) is a progressive, degenerative, neurological disease. The progressive disability associated with PD results in substantial burdens for those with the condition, their families and society in terms of increased health resource use, earnings loss of affected individuals and family caregivers, poorer quality of life, caregiver burden, disrupted family relationships, decreased social and leisure activities, and deteriorating emotional well-being. Currently, no cure is available and the efficacy of available treatments, such as medication and surgical interventions, decreases with longer duration of the disease. Whilst the cause of PD is unknown, genetic and environmental factors are believed to contribute to its aetiology. Descriptive and analytical epidemiological studies have been conducted in a number of countries in an effort to elucidate the cause, or causes, of PD. Rural residency, farming, well water consumption, pesticide exposure, metals and solvents have been implicated as potential risk factors for PD in some previous epidemiological studies. However, there is substantial disagreement between the results of existing studies. Therefore, the role of environmental exposures in the aetiology of PD remains unclear. The main component of this thesis consists of a case-control study that assessed the contribution of environmental exposures to the risk of developing PD. An existing, previously unanalysed, dataset from a local case-control study was analysed to inform the design of the new case-control study. The analysis results suggested that regular exposure to pesticides and head injury were important risk factors for PD. However, due to the substantial limitations of this existing study, further confirmation of these results was desirable with a more robustly designed epidemiological study. A new exposure measurement instrument (a structured interviewer-delivered questionnaire) was developed for the new case-control study to obtain data on demographic, lifestyle, environmental and medical factors. Prior to its use in the case-control study, the questionnaire was assessed for test-retest repeatability in a series of 32 PD cases and 29 healthy sex-, age- and residential suburb-matched electoral roll controls. High repeatability was demonstrated for lifestyle exposures, such as smoking and coffee/tea consumption (kappas 0.70-1.00). The majority of environmental exposures, including use of pesticides, solvents and exposure to metal dusts and fumes, also showed high repeatability (kappas >0.78). A consecutive series of 163 PD case participants was recruited from a neurology clinic in Brisbane. One hundred and fifty-one (151) control participants were randomly selected from the Australian Commonwealth Electoral Roll and individually matched to the PD cases on age (± 2 years), sex and current residential suburb. Participants ranged in age from 40-89 years (mean age 67 years). Exposure data were collected in face-to-face interviews. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated using conditional logistic regression for matched sets in SAS version 9.1. Consistent with previous studies, ever having been a regular smoker or coffee drinker was inversely associated with PD with dose-response relationships evident for packyears smoked and number of cups of coffee drunk per day. Passive smoking from ever having lived with a smoker or worked in a smoky workplace was also inversely related to PD. Ever having been a regular tea drinker was associated with decreased odds of PD. Hobby gardening was inversely associated with PD. However, use of fungicides in the home garden or occupationally was associated with increased odds of PD. Exposure to welding fumes, cleaning solvents, or thinners occupationally was associated with increased odds of PD. Ever having resided in a rural or remote area was inversely associated with PD. Ever having resided on a farm was only associated with moderately increased odds of PD. Whilst the current study’s results suggest that environmental exposures on their own are only modest contributors to overall PD risk, the possibility that interaction with genetic factors may additively or synergistically increase risk should be considered. The results of this research support the theory that PD has a multifactorial aetiology and that environmental exposures are some of a number of factors to contribute to PD risk. There was also evidence of interaction between some factors (eg smoking and welding) to moderate PD risk.