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Experimental allergic encephalomyelitis (EAE) is an autoimmune disease of the central nervous system that serves as a model for the human disease multiple sclerosis. We evaluated rolipram, a type IV phosphodiesterase inhibitor, for its efficacy in preventing EAE in the common marmoset Callithrix jacchus. In a blinded experimental design, clinical signs of EAE developed within 17 days of immunization with human white matter in two placebo-treated animals but in none of three monkeys that received rolipram (10 mg/kg s.c. every other day) beginning 1 week after immunization. In controls, signs of EAE were associated with development of cerebrospinal fluid pleocytosis and cerebral MRI abnormalities. In the treatment group, there was sustained protection from clinical EAE, transient cerebrospinal fluid pleocytosis in only one of three animals, no MRI abnormality, and marked reduction in histopathologic findings. Rolipram-treated and control animals equally developed circulating antibodies to myelin basic protein. Thus, inhibition of type IV phosphodiesterase, initiated after sensitization to central nervous system antigens, protected against autoimmune demyelinating disease.

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Objetivo: Foi investigada a hipótese da hiperprolactinemia modular a resposta inflamatória alérgica pulmonar em ratos machos e em fêmas lactantes sem tratamento de domperidona. Métodos: Em ratos machos, a hiperprolactinemia foi de curta duração (5 dias) induzida pela domperidona (5,1 mg.kg-1 por dia, i.p). A resposta alérgica foi gerada por sensibilização e desafios inalatórios com ovoalbumina. Foi feita contagem de leucócitos totais e diferenciados do lavado bronco alveolar (BAL), lavado medular femoral (BFL) e sangue; a percentagem de produção de muco e colageno no pulmão, níveis de corticosterona e prolactina e citocinas TNF-α, IL-4, IL-6, IL-10, em explantes de pulmão e IFNg no BAL, foram medidos. Pela citometria foram avaliadaos os receptores de prolactina; Resultados: Hiperprolactinemia de curta duração feita antes do desafio inalatório disminuiu a resposta alérgica pulmonar na contagem de leucócitos no lavado broncoalveolar. Esse tratamento reduziu a celularidade no BFL e a percentagem de muco e aumentou a expressão de citocinas IL-4, IL-6, IL-10, TNFα e da expressão do IFNg. Níveis altos de prolactina diminuiram o número de eosinófilos ao pulmão no BAL. Pela citometria revelou-se que além de ter menor número de granulócitos migrados ao pulmão, estes apresentaram maior expressão do número de receptores por granulócito para prolactina no grupo tratado com domperidona. Alterações similares foram reveladas em fêmeas lactantes como foi a diminuição nos leucócitos do BAL, e no número de células do BFL. O tratamento profilático diminuiu a resposta alérgica tanto no grupo hiperprolactinêmico como no grupo veículo. O tratamento feito após o desafio inalatório não evidenciou alterações relevantes nas variáveis medidas. Conclusões: A hiperprolactinemia de curta duração, feita após a sensibilização e antes da inalação diminui a resposta inflamatória no pulmão em ratos. Os resultados deste estudo demonstram que a hiperprolactinemia induzida antes do desafio antigênico diminue a inflamação alérgica pulmonar. Assim, é provável que a prolactina endógena tenha um papel relevante como um imunomodulador da asma. Este estudo aponta a possibilidade futura do uso da domperidona para pacientes asmáticos. Durante a primavera muitas espécies de mamíferos têm seus filhotes e ocorre abundância de fatores alergenos no ar. Logo, um fator endógeno que favoreça a proteção de fêmeas durante a lactação, tal como a hiperprolactinemia, tem elevado valor adaptativo

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INTRODUÇÃO: A alergia ao látex é um importante problema de saúde pública, especialmente em grupos de risco que têm contato frequente com este potente alérgeno. Este estudo estimou a prevalência e os fatores de risco para sensibilização ao látex em pacientes com mielomeningocele (MMC) submetidos a procedimentos cirúrgicos urológicos no HC-FMUSP. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com MMC submetidos a pelo menos uma cirurgia urológica, entre 2009 e 2014.Todos foram entrevistados e seus prontuários revisados. Uma amostra de sangue permitiu que a IgE específica ao látex, a K82, e seus recombinantes fossem investigados pelo método lmmunoCAP100 (kUa/L -1). A associação entre a exposição e o desfecho foi avaliada por meio de regressão logística de Poisson, Quiquadrado ou o teste exato de Fischer, para variáveis categóricas. O teste t de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas (nível de significância de 5%). Foram calculados a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram identificados Duzentos e doze pacientes (51% do sexo masculino, 20,4 ± 6,4 anos de idade), 68 foram submetidos a pelo menos um procedimento urológico e 51 aceitaram participar (87,9%). Vinte e nove pacientes foram considerados não-sensibilizados (IgE específica para o látex :: a 0,7 kUa/L) e 22 sensibilizados ao látex com IgE > 0,7 kUa/L. Quando comparados os dois grupos, o sensibilizado apresentou um número de procedimentos cirúrgicos maior (11,6 ± 5,9 vs 7,2 ± 5,6) e dentre eles 48,3% apresentaram alguma alergia anterior contra 27,6% no grupo não sensibilizado. A sensibilização ao látex foi independentemente associada com alergia a produtos de látex (p = 0,014) e com o número de cirurgias anteriores (p = 0,032). A alergia ao látex tinha uma razão de prevalência de 2,87 (95% Cl: 1,24 a 6,65) ajustado para o número de cirurgias. Para cada procedimento cirúrgico, ajustado à alergia a produtos que contém látex, aumentou o risco para sensibilização em 4% (PR = 1,04; 95% CI: 1,00-1,09). CONCLUSÕES: A história de alergia ao látex e o número de cirurgias foram fatores de risco independentes para sensibilização ao látex

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O desenvolvimento dos aços inoxidáveis Super-Martensíticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econômicas e amigáveis ao meio ambiente. Os aços inoxidáveis SM são uma derivação dos aços inoxidáveis martensíticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adição de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aços inoxidáveis duplex no uso de dutos para a extração de petróleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aços apresentem as propriedades mecânicas de resistência à tração e tenacidade é necessário que sejam realizados tratamentos de austenitização, seguido de têmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este último, há várias opções de tempos e temperaturas. Como os tratamentos térmicos geram as propriedades mecânicas através de transformações de fase (precipitação) podem ocorrer alterações da resistência à corrosão. São conhecidos os efeitos benéficos da adição de Nb em aços inoxidáveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aços inoxidáveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influência da temperatura de revenimento sobre a resistência à corrosão de três aços inoxidáveis SM, os quais contêm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adições de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aços com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corrosão para aços inoxidáveis são a corrosão por pite (por cloreto) e a corrosão intergranular (sensitização), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitização (GS) em função da temperatura de revenimento. Os aços passaram por recozimento a 1050°C por 48 horas, para eliminação de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 °C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformização do tamanho de grão. A estrutura martensítica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 °C, 575 °C, 600 °C, 625 °C, 650 °C e 700 °C, por 2 horas. O GS foi medido através da técnica de reativação eletroquímica potenciodinâmica na versão ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrólito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos através das variações microestruturais encontradas. Foram empregadas técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), simulação termodinâmica de fases através do programa Thermo-Calc e determinação de austenita revertida mediante difração de raios X (DRX) e ferritoscópio. A quantificação da austenita por DRX identificou que a partir de 600 °C há formação desta fase, apresentando máximo em 650 °C, e novamente diminuindo para zero a 700 °C. Por sua vez, o método do ferritoscópio detectou austenita nas condições em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais críticas a do material temperado (sem revenimento) e do aço revenido a 700 °C. Propõe-se que tais diferenças entre os dois métodos se deve à morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitação de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequências do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. São propostos três mecanismos para explicar a sensitização: o primeiro é devido a precipitação de Cr23C6, o segundo a precipitação de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro é devido a formação de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 °C e 600°C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o aço SM2MoNb, revenido a 575°C, tem o melhor desempenho quanto à resistência à corrosão por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este aço, com este tratamento térmico, numa posição de destaque para aplicações onde a resistência à corrosão é um critério de seleção de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 °C está no intervalo de temperaturas de revenimento onde são obtidas as melhores propriedades mecânicas.

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La sociedad española aún no es igualitaria y, en materia de corresponsabilidad, queda mucho por hacer. Las campañas de sensibilización pueden y deben contribuir a mejorar la situación. El estudio describe y evalúa el esfuerzo publicitario de la Administración pública en campañas institucionales de igualdad de género entre 1999 y 2007. Este periodo es relevante en la promoción de la conciliación y corresponsabilidad por parte de los dos partidos que gobernaron durante estos años en legislaturas distintas (PP y PSOE). Se plantea un análisis diacrónico del esfuerzo publicitario realizado por la Administración en dichas campañas. El esfuerzo se observa mediante las inversiones publicitarias, proporcionadas por InfoAdex. Estos datos son comparados con la curva del esfuerzo de la categoría en la que se encuentran tales campañas (de interés público) y con la inversión que debía haberse realizado para mantenerlo, ambas curvas calculadas atendiendo a criterios de comunicación. Los resultados apuntan a que las campañas de igualdad de género se ubican en posiciones intermedias en la inversión en comparación con otro tipo de campañas institucionales. Sin embargo, la curva del esfuerzo de las campañas de igualdad de género es irregular y desvela intenciones políticas de las inversiones que, a priori, se realizaron con supuesta pretensión informativa o de sensibilización social.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Foxp3(+)CD25(+)CD4(+) regulatory T cells are vital for peripheral tolerance and control of tissue inflammation. In this study, we characterized the phenotype and monitored the migration and activity of regulatory T cells present in the airways of allergic or tolerant mice after allergen challenge. To induce lung allergic inflammation, mice were sensitized twice with ovalbumin/aluminum hydroxide gel and challenged twice with intranasal ovalbumin. Tolerance was induced by oral administration of ovalbumin for 5 consecutive days prior to OVA sensitization and challenge. We detected regulatory T cells (Foxp3(+)CD25(+)CD4(+) T cells) in the airways of allergic and tolerant mice; however, the number of regulatory T cells was more than 40-fold higher in allergic mice than in tolerant mice. Lung regulatory T cells expressed an effector/memory phenotype (CCR4(high)CD62L(low)CD44(high)CD54(high)CD69(+)) that distinguished them from naive regulatory T cells (CCR4(int)CD62L(high)CD44(int)CD54(int)CD69(-)). These regulatory T cells efficiently suppressed pulmonary T-cell proliferation but not Th2 cytokine production.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Exercise is commonly used in the management of chronic musculoskeletal conditions, including chronic low back pain (CLBP). The focus of exercise is varied and may include parameters ranging from strength and endurance training, to specific training of muscle coordination and control. The assumption underpinning these approaches is that improved neuromuscular function will restore or augment the control and support of the spine and pelvis. In a biomechanical model of CLBP, which assumes that pain recurrence is caused by repeated mechanical irritation of pain sensitive structures [1], it is proposed that this improved control and stability would reduce mechanical irritation and lead to pain relief [1]. Although this model provides explanation for the chronicity of LBP, perpetuation of pain is more complex, and contemporary neuroscience holds the view that chronic pain is mediated by a range of changes including both peripheral (eg, peripheral sensitization) and central neuroplastic changes [2]. Although this does not exclude the role of improved control of the lumbar spine and pelvis in management of CLBP, particularly when there is peripheral sensitization, it highlights the need to look beyond outdated simplistic models. One factor that this information highlights is that the refinement of control and coordination may be more important than simple strength and endurance training for the trunk muscles. The objective of this article is to discuss the rationale for core stability exercise in the management of CLBP, to consider critical factors for its implementation, and to review evidence for efficacy of the approach.

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Study Design. An experimental study of motor and sensory function and psychological distress in subjects with acute whiplash injury. Objectives. To characterize acute whiplash injury in terms of motor and sensory systems dysfunction and psychological distress and to compare subjects with higher and lesser levels of pain and disability. Summary of Background Data. Motor system dysfunction, sensory hypersensitivity, and psychological distress are present in chronic whiplash associated disorders ( WAD), but little is known of such factors in the acute stage of injury. As higher levels of pain and disability in acute WAD are accepted as signs of poor outcome, further characterization of this group from those with lesser symptoms is important. Materials and Methods. Motor function ( cervical range of movement [ ROM], joint position error [JPE]; activity of the superficial neck flexors [EMG] during a test of craniocervical flexion), quantitative sensory testing ( pressure, thermal pain thresholds, and responses to the brachial plexus provocation test), and psychological distress (GHQ-28, TAMPA, IES) were measured in 80 whiplash subjects ( WAD II or III) within 1 month of injury, as were 20 control subjects. Results. Three subgroups were identified in the cohort using cluster analysis based on the Neck Disability Index: those with mild, moderate, or severe pain and disability. All whiplash groups demonstrated decreased ROM and increased EMG compared with the controls ( all P < 0.01). Only the moderate and severe groups demonstrated greater JPE and generalized hypersensitivity to all sensory tests ( all P < 0.01). The three whiplash subgroups demonstrated evidence of psychological distress, although this was greater in the moderate and severe groups. Measures of psychological distress did not impact on between group differences in motor or sensory tests. Conclusions. Acute whiplash subjects with higher levels of pain and disability were distinguished by sensory hypersensitivity to a variety of stimuli, suggestive of central nervous system sensitization occurring soon after injury. These responses occurred independently of psychological distress. These findings may be important for the differential diagnosis of acute whiplash injury and could be one reason why those with higher initial pain and disability demonstrate a poorer outcome.

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Despite the advent of improved pharmacological treatments to alleviate substance-related desires, psychological approaches will continue to be required. However, the current psychological treatment that most specifically focuses on desires and their management-cue exposure (CE)-has not lived up to its original promise. This paper argues that current psychological approaches to desire do not adequately incorporate our knowledge about the factors that trigger, maintain, and terminate episodes of desire. It asserts that the instigation and maintenance of desires involve both associative and elaborative processes. Understanding the processes triggering the initiation of intrusive thoughts may assist in preventing some episodes, but occasional intrusions will be inevitable. A demonstration of the ineffectiveness of thought suppression may discourage its use as a coping strategy for desire-related intrusions, and mindfulness meditation plus cognitive therapy may help in accepting their occurrence and letting them go. Competing tasks may be used to reduce elaboration of desires, and competing sensory images may have particular utility. The application of these procedures during episodes that are elicited in the clinic may allow the acquisition of more effective strategies to address desires in the natural environment. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This project identified a novel family of six 66-68 residue peptides from the venom of two Australian funnel-web spiders, Hadronyche sp. 20 and H. infensa: Orchid Beach (Hexathelidae: Atracinae), that appear to undergo N- and/or C-terminal post-translational modifications and conform to an ancestral protein fold. These peptides all show significant amino acid sequence homology to atracotoxin-Hvf17 (ACTX-Hvf17), a non-toxic peptide isolated from the venom of H. versuta, and a variety of AVIT family proteins including mamba intestinal toxin 1 (MIT1) and its mammalian and piscine orthologs prokineticin 1 (PK1) and prokineticin 2 PK2). These AVIT family proteins target prokineticin receptors involved in the sensitization of nociceptors and gastrointestinal smooth muscle activation. Given their sequence homology to MITI, we have named these spider venom peptides the MIT-like atracotoxin (ACTX) family. Using isolated rat stomach fundus or guinea-pia ileum organ bath preparations we have shown that the prototypical ACTX-Hvf17, at concentrations up to 1 mu M, did not stimulate smooth muscle contractility, nor did it inhibit contractions induced by human PK1 (hPK1). The peptide also lacked activity on other isolated smooth muscle preparations including rat aorta. Furthermore, a FLIPR Ca2+ flux assay using HEK293 cells expressing prokineticin receptors showed that ACTX-Hvf17 fails to activate or block hPK1 or hPK2 receptors. Therefore, while the MIT-like ACTX family appears to adopt the ancestral disulfide-directed beta-hairpin protein fold of MIT1, a motif believed to be shared by other AVIT family peptides, variations in the amino acid sequence and surface charge result in a loss of activity on prokineticin receptors. (c) 2005 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Background: Intermediate phenotypes are often measured as a proxy for asthma. It is largely unclear to what extent the same set of environmental or genetic factors regulate these traits. Objective: Estimate the environmental and genetic correlations between self-reported and clinical asthma traits. Methods: A total of 3073 subjects from 802 families were ascertained through a twin proband. Traits measured included self-reported asthma, airway histamine responsiveness (AHR), skin prick response to common allergens including house dust mite (Dermatophagoides pteronyssinus [D. pter]), baseline lung function, total serum immunoglobulin E (IgE) and eosinophilia. Bivariate and multivariate analyses of eight traits were performed with adjustment for ascertainment and significant covariates. Results: Overall 2716 participants completed an asthma questionnaire and 2087 were clinically tested, including 1289 self-reported asthmatics (92% previously diagnosed by a doctor). Asthma, AHR, markers of allergic sensitization and eosinophilia had significant environmental correlations with each other (range: 0.23-0.89). Baseline forced expiratory volume in 1 s (FEV1) showed low environmental correlations with most traits. Fewer genetic correlations were significantly different from zero. Phenotypes with greatest genetic similarity were asthma and atopy (0.46), IgE and eosinophilia (0.44), AHR and D. pter (0.43) and AHR and airway obstruction (-0.43). Traits with greatest genetic dissimilarity were FEV1 and atopy (0.05), airway obstruction and IgE (0.07) and FEV1 and D. pter (0.11). Conclusion: These results suggest that the same set of environmental factors regulates the variation of many asthma traits. In addition, although most traits are regulated to great extent by specific genetic factors, there is still some degree of genetic overlap that could be exploited by multivariate linkage approaches.

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Halofenate has been shown previously to lower triglycerides in dyslipidemic subjects. In addition, significant decreases in fasting plasma glucose were observed but only in type 2 diabetic patients. We hypothesized that halofenate might be an insulin sensitizer, and we present data to suggest that halofenate is a selective peroxisome proliferator-activated receptor (PPAR)-gamma modulator (SPPAR gamma M). We demonstrate that the circulating form of halofenate, halofenic acid (HA), binds to and selectively modulates PPAR-gamma. Reporter assays show that HA is a partial PPAR-gamma agonist, which can antagonize the activity of the full agonist rosiglitazone. The data suggest that the partial agonism of RA may be explained in part by effective displacement of corepressors (N-CoR and SMRT) coupled with inefficient recruitment of coactivators (p300, CBP, and TRAP 220). In human preadipocytes, HA displays weak adipogenic activity and antagonizes rosiglitazone-mediated adipogenic differentiation. Moreover, in 3T3-L1 adipocytes, HA selectively modulates the expression of multiple PPAR-gamma-responsive genes. Studies in the diabetic ob/ob mouse demonstrate halofenate's acute antidiabetic properties. Longer-term studies in the obese Zucker (fa/fa) rat demonstrate halofenate's comparable insulin sensitization to rosiglitazone in the absence of body weight increases. Our data establish halofenate as a novel SPPAR-gamma M with promising therapeutic utility with the potential for less weight gain.

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Human metapneumovirus (HMPV) is a recently discovered pathogen first identified in respiratory specimens from young children suffering from clinical respiratory syndromes ranging from mild to severe lower respiratory tract illness. HMPV has worldwide prevalence, and is a leading cause of respiratory tract infection in the first years of life, with a spectrum of disease similar to respiratory syncytial virus (RSV). The disease burden associated with HMPV infection has not been fully elucidated; however, studies indicate that HMPV may cause upper or lower respiratory tract illness in patients between ages 2 months and 87 years, may co-circulate with RSV, and HMPV infection may be associated with asthma exacerbation. The mechanisms and effector pathways contributing to immunity or disease pathogenesis following infection are not fully understood; however, given the clinical significance of HMPV, there is a need for a fundamental understanding of the immune and pathophysiological processes that occur following infection to provide the foundation necessary for the development of effective vaccine or therapeutic intervention strategies. This review provides a current perspective on the processes associated with HMPV infection, immunity, and disease pathogenesis. (c) 2005 Elsevier SAS. All rights reserved.