641 resultados para Onega, Gladys


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This publication presents results of microbiological and biogeochemical studies in the White Sea. Material was obtained during a series of expeditions in 1999-2002. The studies were carried out in the open part of the White Sea, in the Onega, Dvina and Kandalaksha Bays, as well as in the intertidal zone of the Kandalaksha Bay. Quantitative characteristics of activity of microbial processes in waters and bottom sediments of the White Sea were obtained. The total number of bacteria was equal to 150000-800000 cells/ml, and intensity of dark CO2 assimilation was equal to 0.9-17 µg C/l/day. Bacterial sulfate reduction was equal to 3-150 mg S/m**2/day, and methane formation and oxidation was equal to 13-6840 and 20-14650 µl CH4/m**2/day, respectively. Extremely high values of intensity of all principal microbial processes were found in intertidal sediments rich in organic matter: under decomposing macrophytes, in local pits at the lower intertidal boundary, and in the mouth of a freshwater brook. Average hydrogen sulfide production in highly productive intertidal sediments was 1950-4300 mg S/m**2/day, methane production was 0.5-8.7 ml CH4/m**2/day, and intensity of methane oxidation was up to 17.5 ml CH4/m**2/day. Calculations performed with account for areas occupied by microlandscapes of increased productivity showed that diurnal production of H2S and CH4 per 1 km**2 of the intertidal zone (August) was estimated as 60.8-202 kg S/km**2/day and 192-300 l CH4/km**2/day, respectively.

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Distribution patterns of water temperature, salinity, current velocities, suspended matter concentration, bottom contour, and zooplankton abundance were studied in relation to marine-riverine interactions and tide/ebb phases for coast lines of different configurations in the White Sea during cruises of R/V Ekolog (August of 2006 and 2007). Significant difference in manifestation of combined effect of marine and riverine impacts (estuarine concave relief) and only marine impact (open-sea straight line portion) was observed. This results in both variations in sea water level and distribut patterns of suspended matter and zooplankton.

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Dinoflagellate cysts were studied in 42 samples from surface sediments of the White Sea. Total concentration of dinocysts varies from single cysts to 25000 cyst/g of dry sediments, which reflects biological productivity in White Sea waters and regional particular features of sedimentation processes. The highest concentrations are observed in silts; they are related to the regions of propagation of highly productive Barents Sea waters in the White Sea. Generally, spatial distribution of dinocyst species in the surface sediments corresponds to distribution of the major types of water masses in the White Sea. Cysts of relatively warm-water species (Operculodinium centrocarpum, Spiniferites sp.) of North Atlantic origin that dominate in the sediments indicate an intensive intrusion of Barents Sea water masses to the White Sea along with hydrological dwelling conditions in the White Sea favorable for development of these species during their vegetation period. The cold-water dinocyst assemblage (Islandinium minutum, Polykrikos sp.) is rather strictly confined to inner parts of shallow-water bays, firstly, those adjacent to the Onega and Severnaya Dvina river mouths.

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The Global River Discharge (RivDIS) data set contains monthly discharge measurements for 1018 stations located throughout the world. The period of record varies widely from station to station, with a mean of 21.5 years. These data were digitized from published UNESCO archives by Charles Voromarty, Balaze Fekete, and B.A. Tucker of the Complex Systems Research Center (CSRC) at the University of New Hampshire. River discharge is typically measured through the use of a rating curve that relates local water level height to discharge. This rating curve is used to estimate discharge from the observed water level. The rating curves are periodically rechecked and recalibrated through on-site measurement of discharge and river stage.

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O objetivo deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos dentários promovidos pelo aparelho extrabucal e com a placa lábio-ativa, instalados para a contenção dos molares superiores distalizados previamente com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal. A amostra consistiu de 40 telerradiografias em norma lateral, obtidas de 20 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idade média de 11 anos e 7 meses, tratados por um período médio de 14 meses e 10 dias. Após a distalização, que foi feita com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal cérvico-occipital, estes pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, onde o grupo AEB utilizou o próprio aparelho extrabucal de uso noturno e o grupo PLA utilizou uma placa lábio-ativa superior em período integral, ambos os aparelhos para conter os primeiros molares superiores distalizados durante a fase de alinhamento e nivelamento dentários. Após a análise estatística, verificou-se que no grupo AEB os molares superiores apresentaram apenas uma inclinação para mesial em média de 8,220 . Já os incisivos superiores inclinaram para lingual, em média, 3,330. No grupo PLA, os molares apresentaram extrusão de, em média, 1,82 mm; mesialização de 3,14 mm; e inclinação para mesial de 8,320; já os incisivos inclinaram para lingual 5,780, em média. Ao comparar os resultados dos grupos entre si, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os aparelhos utilizados. Portanto, tanto o aparelho extrabucal, como a placa lábio-ativa apresentaram-se eficazes para a contenção dos molares superiores distalizados durante as fases de alinhamento e nivelamento dentários.

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O objetivo deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos dentários promovidos pelo aparelho extrabucal e com a placa lábio-ativa, instalados para a contenção dos molares superiores distalizados previamente com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal. A amostra consistiu de 40 telerradiografias em norma lateral, obtidas de 20 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idade média de 11 anos e 7 meses, tratados por um período médio de 14 meses e 10 dias. Após a distalização, que foi feita com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal cérvico-occipital, estes pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, onde o grupo AEB utilizou o próprio aparelho extrabucal de uso noturno e o grupo PLA utilizou uma placa lábio-ativa superior em período integral, ambos os aparelhos para conter os primeiros molares superiores distalizados durante a fase de alinhamento e nivelamento dentários. Após a análise estatística, verificou-se que no grupo AEB os molares superiores apresentaram apenas uma inclinação para mesial em média de 8,220 . Já os incisivos superiores inclinaram para lingual, em média, 3,330. No grupo PLA, os molares apresentaram extrusão de, em média, 1,82 mm; mesialização de 3,14 mm; e inclinação para mesial de 8,320; já os incisivos inclinaram para lingual 5,780, em média. Ao comparar os resultados dos grupos entre si, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os aparelhos utilizados. Portanto, tanto o aparelho extrabucal, como a placa lábio-ativa apresentaram-se eficazes para a contenção dos molares superiores distalizados durante as fases de alinhamento e nivelamento dentários.

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indícios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.

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Genetic and biochemical studies have led to the identification of the Stat3-Interacting Protein StIP1. The preferential association of StIP1 with inactive (i.e., unphosphorylated) Stat3 suggests that it may contribute to the regulation of Stat3 activation. Consistent with this possibility, StIP1 also exhibits an affinity for members of the Janus kinase family. Overexpression of the Stat3-binding domain of StIP1 blocks Stat3 activation, nuclear translocation, and Stat3-dependent induction of a reporter gene. These studies indicate that StIP1 regulates the ligand-dependent activation of Stat3, potentially by serving as a scaffold protein that promotes the interaction between Janus kinases and their Stat3 substrate. The ability of StIP1 to associate with several additional members of the signal transducer and activator of transcription family suggests that StIP1 may serve a broader role in cytokine-signaling events.

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En medio de la actual crisis económica mundial, todas las instituciones de la sociedad están afectadas por la crisis moral, de manera que existe una evidente y preocupante contradicción entre ellas. Esta crisis moral implica la carencia de valores personales y ciudadanos, que afectan, significativamente, al desarrollo del individuo y a la convivencia social. Tratamos de verificar si hay indicios de ello en la realidad escolar con relación a la axiología curricular y su desarrollo. Para analizar la situación de la enseñanza-aprendizaje de los valores en la educación española, hemos aplicado una encuesta a 1320 profesores de educación secundaria, con el fin de averiguar los objetivos, los tipos de valores y las habilidades personales y sociales, que desarrollan en el aula. La situación nos indica que son necesarios nuevos enfoques de educación en valores, que se adapten a estos tiempos. La formación axiológica debe estar incorporada en todos los ámbitos del conocimiento y ha de ir a la par que la formación de la inteligencia. El binomio actividad intelectual-actividad moral ha de formar un todo insociable. En esta propuesta, reflexionamos en torno a la aplicación de un nuevo paradigma axiológico que se separe del racionalismo mecanicista, y que se oriente a una educación personal holística, sistemática, interdisciplinaria y transversal a todo el currículo educativo.