999 resultados para Obesidade Fatores de risco
Resumo:
Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB
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Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Silva F.J., Conceicao W. L. F., Fagliari J.J., Girio R.J.S., Dias R. A., Borba M. R. & Mathias L. A. 2012. [Prevalence and risk factors of bovine leptospirosis in the State of Maranhao, Brazil.] Prevalencia e fatores de risco de leptospirose bovina no Estado do Maranhao. Pesquisa Veterineria Brasileira 32(4): 303-312. Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva e Reproducao Animal, Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias, Universidade Estadual Paulista, Via de Acesso Professor Paulo Donato Castellane s/n, Zona Rural, Jaboticabal, SP 14884-900, Brazil. E-mail: fjsepi@gmail.com Prevalence and risk factors of bovine leptospirosis in the State of Maranhao were investigated. Based on production parameters that vary across different production systems, management practices, the purpose of exploitation, the average size of herds and market systems, the state was divided in four sampling circuits. The study aimed to investigate the epidemiological features of bovine leptospirosis in the State of Maranhao, in order to determine the prevalence of the infection in cattle and herds, to determine the occurrence of serovars of Leptospira spp., to identify risk factors associated with leptospirosis in cattle and to differentiate the livestock circuits itself regarding the prevalence of leptospirosis. The survey was conducted in 136 herds in the circuit I, in which 841 >= 24 months old females were analyzed; 238 in the circuit II and 2,582 females were analyzed; 122 in the circuit III and 869 females were analyzed; 77 in the circuit IV and 540 females were analyzed; a total of 573 herds and 4,832 females were analyzed. The presence of antibodies against Leptospira spp. was verified by microscopic agglutination test (MAT). Of the 4,832 cows examined, 1,904 (35.94%, CI 95% = 33.01% -38.98%) were positive. Of the 573 herds, 380 (64.81%, CI 95% = 61.10% -68.35%) were positive. Serovars Hardjo and Wolffi were the most frequent in the state. The circuit III showed the lowest prevalence of leptospirosis in all comparisons. The variables presence of horses (p = 0.000), presence of capybaras (p = 0.034) and herds with up to 32 adult females (p = 0.002) were identified as risk factors for leptospirosis.
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INTRODUO: A esternotomia mediana longitudinal a via de acesso mais utilizada no tratamento das doenas cardacas. As infeces profundas da ferida operatria no ps-operatrio das cirurgias cardiovasculares so uma complicao sria, com alto custo durante o tratamento. Diferentes estudos tm encontrado fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite e as variveis pr-operatrias tm tido especial destaque. OBJETIVO: O objetivo deste estudo identificar fatores de risco pr-operatrios para o desenvolvimento de mediastinite em pacientes submetidos a revascularizao do miocrdio e a substituio valvar. MTODOS: Este estudo observacional representa uma coorte de 2768 pacientes operados consecutivamente. O perodo considerado para anlise foi de maio de 2007 a maio de 2009 e no houve critrios de excluso. Foi realizada anlise univariada e multivariada pelo modelo de regresso logstica das 38 variveis pr-operatrias eleitas. RESULTADOS: Nesta srie, 35 (1,3%) pacientes evoluram com mediastinite e 19 (0,7%) com osteomielite associada. A idade mdia dos pacientes foi de 59,9 13,5 anos e o EuroSCORE de 4,5 3,6. A mortalidade hospitalar foi de 42,8%. Na anlise multivariada, foram identificadas trs variveis como preditoras independentes de mediastinite: balo intra-artico (OR 5,41, 95% IC [1,83 -16,01], P=0,002), hemodilise (OR 4,87, 95% IC [1,41 - 16,86], P=0,012) e interveno vascular extracardaca (OR 4,39, 95% IC [1,64 - 11,76], P=0,003). CONCLUSO: O presente estudo demonstrou que necessidade do suporte hemodinmico pr-operatrio com balo intra-artico, hemodilise e interveno vascular extracardaca so fatores de risco para o desenvolvimento de mediastinite aps cirurgia cardaca.
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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando anlise de regresso logstica. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentrao em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilstico (3,8%). A anlise multivariada permitiu afirmar que, o gnero feminino, a presena de cuidador, medicao de uso contnuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de viso sem uso de culos e idosos com renda de at trs salrios mnimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar aes de sade para a sua preveno.
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Foram investigados a prevalncia e os fatores de risco da leptospirose bovina no Estado do Maranho. O Estado foi dividido em quatro circuitos amostrais com base em parmetros de produo distintos que variam conforme os diferentes sistemas de produo, as prticas de manejo, a finalidade de explorao, o tamanho mdio dos rebanhos e os sistemas de comercializao. Objetivou-se estudar as caractersticas epidemiolgicas da leptospirose bovina no Estado do Maranho, de modo a determinar a prevalncia em bovinos e em rebanhos, detectar as sorovariedades de Leptospira spp. presentes, identificar os fatores de risco eventualmente associados leptospirose em bovinos e diferenciar os circuitos pecurios entre si no que se refere prevalncia de leptospirose. A pesquisa foi realizada em 136 propriedades rurais pertencentes ao circuito I, no qual 841 fmeas bovinas com idade igual ou superior a 24 meses foram analisadas; 238 do circuito II, com 2.582 fmeas analisadas; 122 do circuito III, com 869 fmeas analisadas; e 77 do circuito IV, com 540 fmeas analisadas; no total, 573 propriedades e 4.832 fmeas foram estudadas. A presena de anticorpos contra Leptospira spp. foi verificada pela tcnica de soroaglutinao microscpica (SAM). Das 4.832 fmeas bovinas analisadas, 1.904 (35,94%; IC 95% = 33,01% - 38,98%) foram reagentes. Das 573 propriedades analisadas, 380 (64,81%; IC 95% = 61,10% - 68,35%) foram consideradas positivas. As sorovariedades Hardjo e Wolffi foram as mais frequentes em todo o Estado. O circuito III foi o que apresentou menor prevalncia de leptospirose em todas as comparaes. As variveis identificadas como fatores de risco de leptospirose foram: presena de equinos (p = 0,000), presena de capivaras (p = 0,034) e rebanhos bovinos com 32 ou mais fmeas adultas (p = 0,002).
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Verificou-se em que medida variveis cognitivas e afetivas/emocionais diferenciariam cuidadores notificados por abusos fsicos (G1) de cuidadores sem esse histrico (G2). O Child Abuse Potential Inventory (CAP) foi utilizado para avaliar fatores de risco psicolgicos em cuidadores. Um Questionrio de Caracterizao scio-demogrfica e outro econmico tambm foram empregados para equiparar os grupos. G1 apresentou um potencial de risco superior a G2, e maiores nveis de Angstia, Rigidez, Problemas com a Criana e Consigo, Problemas com os Outros, e um menor nvel de Fora do Ego. Essas variveis se articulam para compor o risco de abuso fsico, pois segundo o Modelo do Processamento da Informao Social, remeteriam a processos bsicos cognitivos/afetivos subjacentes a percepes e avaliaes/interpretaes, associados ao comportamento parental abusivo.
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OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco associados ausncia de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianas <6 meses de vida na cidade de So Paulo, em 2008. MTODOS: Aplicou-se o questionrio do Projeto Amamentao e Municpios-1998 (AMAMUNIC) a pais/responsveis de crianas <6 meses de idade durante a Campanha Nacional de Vacinao contra Poliomielite. Clculo da amostra por conglomerados com sorteio em dois estgios. Os fatores analisados foram idade e educao materna, peso de nascimento, sexo, tipo de parto, nascer em Hospital Amigo da Criana, presena de aleitamento materno precoce, uso de chupeta nas ltimas 24 horas e me trabalhando fora de casa. Anlise estatstica por regresso logstica binria com SPSS, verso 15.0, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 724 entrevistas, das quais 275 referiram (39,1%) aleitamento materno exclusivo (Grupo I - GI) e 429 (60,9%) sem aleitamento materno exclusivo (Grupo II - GII). Houve diferenas entre os grupos quanto ao uso da chupeta nas ltimas 24 horas (GI 32,3 versus GII 59,8%; p<0.001), mes trabalhando fora (GI 12,4 versus GII 24,8%; p<0.001) e idade da criana (GI 74,145,3 versus GII 105,849,5 dias; p<0,0001).Na anlise multivariada, houve associao entre ausncia de aleitamento materno exclusivo e uso de chupeta (OR 3,02; IC95% 2,10-4,36), me trabalhando fora (OR 2,11; IC95% 1,24-3,57) e idade da criana (OR 1,01; IC95% 1,01-1,02). CONCLUSES: O uso da chupeta nas ltimas 24 horas associou-se ausncia de AME em crianas menores do que seis meses, seguido pelo trabalho materno fora de casa e pela idade da criana, que so importantes fatores a serem controlados em programas de promoo do aleitamento materno.
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OBJETIVO: Identificar os valores pressricos e estimar a frequncia de fatores de risco para a hipertenso arterial entre estudantes do ensino mdio. MTODOS: Estudo descritivo de corte transversal, desenvolvido em escolas da Regio Sudeste brasileira. Fizeram parte da amostra 184 adolescentes matriculados na segunda srie do ensino mdio, em 2009. Alm da mensurao das variveis clnicas, foram aplicados instrumentos para identificao de fatores de risco associados doena hipertensiva. RESULTADOS: A alterao pressrica foi um parmetro detectado em 22,3% da amostra. Dentre os fatores de risco investigados, o histrico familiar de doenas cardiovasculares e o consumo de lcool foram os mais prevalentes. CONCLUSO: H necessidade de valorizar as medidas de preveno primria e deteco precoce da hipertenso arterial entre adolescentes, com especial ateno para a avaliao dos antecedentes familiares e adoo de hbitos de risco.
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OBJETIVO: identificar a relao entre os fatores de risco para trauma vascular e o surgimento de eventos adversos de infiltrao ou flebite por quimioterapia antineoplsica. MTODOS: Estudo de abordagem quantitativa observacional com 30 mulheres com cncer de mama. RESULTADOS: O tipo de material do cateter apresentou associao que sugere risco (RR=2,76; IC=1,199; 6,369); o fator velocidade de infuso apresentou RR=2,22; entretanto, IC= 0,7672; 6,436; os fatores trajetria, nmero de puno e mobilidade da veia apresentaram RR<1 mas no podem ser considerados como fatores de proteo. Local de insero e a visibilidade da veia apresentaram risco prximo a 1. CONCLUSO: O uso de cateter com metal para puno venosa foi considerado neste estudo como fator para Risco de Trauma Vascular. A anlise da associao pelo RR mostrou-se concordante com os dados da literatura pesquisada.
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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco e proteo para Doenas Crnicas No Transmissveis - DCNT nas capitais do Brasil. METODOLOGIA: Foram analisadas informaes provenientes do sistema de vigilncia de fatores de risco e proteo para DCNT por inqurito telefnico - VIGITEL, em 2008. A amostra foi composta por 54 mil entrevistas sendo as frequncias apresentadas para o conjunto das capitais por sexo, faixa etria e escolaridade. RESULTADOS: O estudo mostrou diferenas na prevalncia de fatores de risco e proteo de DCNT entre sexos, idade e escolaridade. Os homens apresentaram maiores frequncias de fatores de risco como fumo, excesso de peso, consumo de refrigerantes, carnes com excesso de gordura e bebidas alcolicas. Os homens praticam mais atividade fsica no lazer. As mulheres se alimentam melhor e referem mais diagnstico mdico de doenas, como hipertenso arterial, dislipidemia e osteoporose, alm de estado de sade ruim. Em geral, os fatores de risco so mais frequentes na populao de menor escolaridade. DISCUSSO: Estas informaes devem redirecionar a implementao das polticas pblicas com foco em um modo de viver mais saudvel e escolhas individuais mais adequadas por parte da populao adulta brasileira.
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Dissertao apresentada para a obteno do grau de Mestre em Desporto com especializao em Condio Fsica e Sade
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A pesquisa aborda a violncia psicolgica tal como definida pela Organizao Mundial de Sade (KRUG, 2002) Usamos tambm a definio de violncia psicolgica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrncia de violncia psicolgica conjugal entre estudantes universitrios, e a correlao desta com fatores de risco. E os especficos foram verificar sua correlao com a auto-estima, a ingesto de lcool, a faixa etria, o nmero de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gneros, casados ou em unio estvel, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de So Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de So Paulo e abordou universitrios da graduao, graduao tecnolgica e cursos seqenciais. Esta pesquisa uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi no-probabilstica de convenincia, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critrios de incluso e na sua disponibilidade imediata para responder pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gnero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Tticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionrio Scio-demogrfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violncia familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionrio foi usado para complementar dados sobre a histria pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos atravs do Estatstico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gneros e da amostra total apresentaram alto grau de violncia psicolgica. Verificamos que existe uma tendncia de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violncia psicolgica. Constatamos tambm a inexistncia de correlao linear entre violncia psicolgica, costume de ingerir bebida alcolica e quantidade de bebida alcolica ingerida pelos respondentes. Este dado no corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o lcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrncia da violncia psicolgica. Sua articulao merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e prticas que contribuam para a sade da populao. Conclumos que a violncia psicolgica conjugal muitas vezes banalizada e tida como natural