Caracter��sticas do modelo portugu��s de provid��ncia de bem estar como factor de fragilidade econ��mica e social dos/as cidad��os/��s e fam��lias, numa perspectiva de g��nero

Comunica����o apresentada no 7�� Congresso Nacional de Administra����o P��blica, realizado em Lisboa a 10 e 11 de novembro de 2009

Contornos para um modelo de avalia����o do desempenho na administra����o p��blica no contexto de uma cultura de responsabiliza����o - o caso de Portugal

Comunica����o apresentada no XVI Congresso International do Centro Latino Americano para el Desarollo (CLAD), Asunci��n, Paraguay de 8 a 11 Novembro 2011.

Projeto de estruturas de um edif��cio em bet��o armado com recurso ao programa de c��lculo autom��tico ETABS

Trabalho de Projeto para obten����o do grau de mestre em Engenharia Civil

A experi��ncia da audi��ncia das telenovelas em Portugal: um modelo a partir da teoria fundamentada em dados

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Ci��ncias da Comunica����o

Estruturas de Suporte de Terras Executadas com Pneus - Modelo �� Escala Reduzida

Mestrado em Engenharia Civil ��� Ramo de Estruturas

An��lise num��rica e experimental de um modelo din��mico da ponte ferrovi��ria de Antu��

Mestrado em Engenharia Civil ��� Ramo Estruturas

Estrutura a partir do Movimento em Sistemas Aut��nomos

Mestrado em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores - Ramo de Sistemas Aut��nomos

Modelo para apoio �� defini����o curricular de cursos 1�� ciclo na ��rea da Ci��ncia da Computa����o

Tese submetida �� Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, para cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Mestrado em Engenharia Inform��tica

O cinema ib��rico e os ��scares: raz��es para a n��o selec����o dos filmes portugueses ao ��scar de melhor filme em l��ngua estrangeira, atrav��s da an��lise comparativa entre as cinematografias de Espanha, Portugal e o modelo de produ����o de Hollywood

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Audiovisual e Multim��dia.

Desenvolvimento de um modelo de previs��o de pre��os no mercado ib��rico de eletricidade

Com este trabalho pretende-se efetuar o levantamento e an��lise dos fatores que est��o na base da volatilidade do pre��o da energia el��trica no mercado ib��rico de energia. Posteriormente �� defini����o dos potenciais m��todos utilizados na previs��o do pre��o da energia el��trica, �� desenvolvido um modelo capaz de prever os pre��os do mercado de energia para um horizonte de v��rios per��odos temporais (trimestral, mensal, semanal e di��rio). Por fim s��o comparados os resultados dos modelos aplicados, tendo como base a an��lise qualitativa e quantitativa da evolu����o das respetivas previs��es, bem como a an��lise estat��stica obtida em cada um deles.

Avalia����o de Impacto do Processo de Bolonha nos Enfermeiros em Portugal: Constru����o de um Modelo para Avalia����o de Impacto de Pol��ticaqs Intersectoriais

Contexto: Os recursos humanos s��o considerados por diversos autores como o elemento chave dos sistemas de sa��de, apesar de nem sempre se lhes ter sido dada a devida aten����o. O planeamento estrat��gico dos recursos humanos de sa��de, num ambiente inst��vel, como o que se vive actualmente, pode ser influenciado n��o s�� por reformas no sector da sa��de mas tamb��m, por reformas de outros sectores. Neste sentido, seria ��til que parte desse planeamento inclu��sse uma an��lise dos efeitos que as pol��ticas intersectoriais t��m ou ter��o nos RHS. Deste modo, pretende-se durante este trabalho contribuir para o desenvolvimento de um modelo que, permita avaliar o impacto que, pol��ticas intersectoriais ter��o nos RHS, mais especificamente nos Enfermeiros em Portugal. Objectivo: Construir um modelo de avalia����o dos potenciais impactos de uma pol��tica intersectorial, na for��a de trabalho dos RHS em Portugal. Avaliar o impacto do Processo de Bolonha na for��a de trabalho dos Enfermeiros em Portugal. Material e m��todos: Para concretiza����o deste estudo recorreu-se a m��todos mistos qualitativos e quantitativos. O desenho proposto insere-se numa estrat��gia transformativa sequencial (Creswell, 2009), tendo o estudo sido desenvolvido ao longo de duas etapas principais. A primeira para constru����o e valida����o te��rica do modelo de RHS que serviria de base �� Avalia����o de Impacto. Uma segunda etapa para aplica����o do question��rio constru��do ao Processo de Bolonha. Resultados: O modelo seleccionado para Avalia����o de Impacto foi considerado valido e consensual pelos respondentes, mas insuficiente para explicar todos os efeitos. Dos resultados da aplica����o do question��rio sobre o Processo de Bolonha, salientam-se entre outros alguma heterogeneidade nas respostas obtidas, os efeitos positivos nas subdimens��es Planeamento, Recrutamento, Supervis��o/gest��o, Apoio Sist��mico, Equidade e Capacidade de Resposta. Efeitos negativos nas subdimens��es Planeamento, Educa����o/re-treinamento, Compensa����o e Equidade. Destas respostas sobressai, o facto de, os enfermeiros entrarem no mercado de trabalho apenas com o 1�� ciclo como um dos factores mais referido pelos respondentes, como tendo, efeitos importantes, na Enfermagem em Portugal. Conclus��es: Apesar do Processo de Bolonha ser uma pol��tica em implementa����o, �� importante ter em considera����o os efeitos j�� descritos, que n��o est��o expl��citos na pol��tica. Existe car��ncia de evid��ncia para fundamentar alguns desses efeitos. No entanto, este trabalho d�� algumas indica����es sobre alguns efeitos que necessitam desde j�� de uma monitoriza����o, tais como por exemplo, as potenciais desigualdades que podem surgir em compara����o com outras classes de profissionais de sa��de. De entre as recomenda����es sugeridas destacam-se, entre outras, a necessidade de adequar a forma����o ��s necessidades de cuidados de enfermagem da popula����o e ao mercado de trabalho e a necessidade de garantir a qualidade do ensino e fomento da aplica����o dos princ��pios de Bolonha.

Metodologia das op����es reais na avalia����o de investimentos produtivos: aplica����o de um modelo de uma vari��vel estoc��stica

Os crit��rios neocl��ssicos de investimento ignoram tr��s caracter��sticas fundamentais, presentes na grande maioria dos projetos de investimento produtivos, sendo elas a Flexibilidade, a Incerteza e a Irreversibilidade. Face a essas caracter��sticas, a abordagem das Op����es Reais parece ser a ��nica abordagem competente quando comparada com crit��rios como Payback, Taxa Interna de Rendibilidade ou Valor Atual L��quido. Com vista a confirmar estas afirma����es, aplica-se a uma situa����o simulada o modelo de uma vari��vel estoc��stica, que segue um processo estoc��stico, mais concretamente um Geometric Brownian Motion com drift, apresentado por Dixit e Pindyck (1994), modelo este que a par dos modelos de duas vari��veis estoc��sticas, como s��o exemplos os desenvolvidos por McDonald e Siegel (1986) e Adkins e Paxson (2011), constituem aquele que ��, tanto quanto sabemos, o ���estado da arte��� da tem��tica. Com base nesta aplica����o recolhemos evid��ncias de que, de facto, atrav��s da considera����o de oportunidades de investimento perspetivadas em Op����es Reais diminu��mos a probabilidade de incorrer em decis��es de investimento que n��o s��o, de acordo com este crit��rio, ��timas para maximizar o valor do projeto em quest��o.

Schistosomose em modelo murino: estudo sobre granuloma hep��tico causado por ovos de Schistosoma mansoni

A schistosomose �� uma doen��a parasit��ria que afecta cerca de 200 milh��es de pessoas, com alta preval��ncia nos tr��picos e que origina um grave problema de sa��de p��blica. Ao longo da infec����o, o sistema imunit��rio tenta de v��rias formas combater a presen��a do parasita. Inicialmente ocorre uma resposta imune mediada por c��lulas do tipo Th1, com o progresso da infec����o, a resposta �� substitu��da por uma resposta do tipo Th2 induzida durante a forma����o de granulomas. Este surge como resposta �� presen��a de produtos t��xicos libertados pelos ovos do parasita retido nos tecidos. O f��gado �� o principal alvo do dep��sito de ovos, sofrendo altera����es fisiopatol��gicas, e histol��gicas. O Mus musculus tem sido muito utilizados na infec����o experimental por Schistosoma mansoni, para melhor se conhecer o papel da resposta imunit��ria na forma����o de granulomas hep��ticos. No decorrer da infec����o o granuloma sofre altera����es desencadeadas pelas citocinas que o sistema imunit��rio produz. Estas altera����es dividem-se em cinco fases: reac����o inicial, exsudativa, exsudativa-produtiva, produtiva e involutiva granuloma. O presente trabalho, estudou as altera����es sofridas pelo granuloma hep��tico (quantidade, dimens��o e fase do granuloma), em tr��s diferentes per��odos de infec����o (55, 90 e 125 dias) no modelo animal Mus musculus infectado com Schistosoma. mansoni, estirpe SmBh distribu��dos por tr��s grupos experimentais com diferente n��mero de cerc��rias (50, 80, e 100). Verificou-se que ao longo da infec����o a quantidade de granulomas aumenta, as dimens��es t��m uma tend��ncia inicial para aumentar mas a partir dos 90 dias ap��s a exposi����o sofrem uma diminui����o. No grupo experimental com maior intensidade de infec����o inicial a diminui����o deu-se mais cedo. Em rela����o ��s fases de desenvolvimento do granuloma este sofre altera����es ao longo de toda a infec����o. Assim, aos 55 dias predomina a fase exsudativa, aos 90 todos os grupos apresentam maior percentagem de granulomas na fase produtiva e por fim aos 125 dias prevalece a fase involutiva. Todos estes resultados sugerem que a caracteriza����o do granuloma nas diferentes fases de infec����o pode depender do n��mero de cerc��rias da exposi����o.

Modelo de sele����o de fornecedores baseado em dados reais ��� plataforma inform��tica e dados de suporte ao modelo

Atualmente, as estrat��gias que as empresas optam por seguir para a maximiza����o de recursos materiais e humanos, podem representar a diferen��a entre o sucesso e o fracasso. A sele����o de fornecedores �� um fator bastante cr��tico para o desempenho da empresa compradora, sendo por vezes necess��ria a resolu����o de problemas que apresentam um elevado grau de complexidade. A escolha dos m��todos a ser utilizados e a elei����o dos crit��rios mais relevantes foi feito com base no estudo de diversos autores e nas repostas obtidas a um inqu��rito online difundido por uma amostra de empresas portuguesas, criado especificamente para compreender quais os fatores que mais peso tinham nas decis��es de escolha de parceiros. Al��m disso, os resultados adquiridos desta forma foram utilizados para conceder mais precis��o ��s pondera����es efetuadas na ferramenta de sele����o, na escolha dos melhores fornecedores introduzidos pelos utilizadores da mesma. Muitos estudos liter��rios prop��em o uso de m��todos para simplificar a tarefa de sele����o de fornecedores. Esta disserta����o aplica o estudo realizado nos m��todos de sele����o, nomeadamente o Simple Multi-Attribute Rating Technique (SMART) e Analytic Hierarchy Process (AHP), necess��rios para o desenvolvimento de uma ferramenta de software online que permitia, a qualquer empresa nacional, obter uma classifica����o para os seus fornecedores perante um conjunto de crit��rios e subcrit��rios.