911 resultados para LINGUAGEM TEATRAL
Resumo:
Fil: Ouaknine, Serge. Universidad de Québèc
Resumo:
¿Qué implica para un personaje o para cualquier entidad habitante de un universo de ficción existir ficcionalmente? ¿Cuáles son los procedimientos que construyen esa existencia y cuáles sus consecuencias en el plano semántico? Mi contribución pretende responder esos interrogantes a partir de la demostración de la siguientes hipótesis: existe en el teatro un modelo tradicionalmente dominante de construcción de la existencia ficcional; los habitantes de un mundo ficcional adquieren su existencia, en ese modelo teatral hegemónico, mediante dos tipos de procedimientos semióticos: cualquier presencia inscripta en el espacio escénico y la autoridad legitimadora de existencia que tienen ciertos par-lamentos; la configuración semántica de la existencia ficcional no resulta sólo de los principios constructivos semióticos sino también de presuposiciones que pone en marcha el espectador a partir de sus hábitos interpretativos; la interacción entre procedimientos semióticos y operaciones activadas por el espectador genera, para esta clase de mundos ficcionales, una configuración semántica particular de la categoría de existencia.
Resumo:
Un balance del desarrollo del teatro durante el siglo XX arroja como dato fundamental, quizás como punto decisivo, la consabida dialéctica entre texto y escena. En la actualidad, sin embargo, al menos en la Argentina, parecen advertirse los signos de una síntesis y se propagan los escritores que ponen en escena sus textos, los actores que colaboran en la escritura, los directores que deciden asumirse dramaturgos al publicar su texto luego de la representación. El propósito de este trabajo es estudiar la producción de Sacha Barrera Oro, la cual, de reciente aparición en el campo teatral mendocino, aúna la labor dramatúrgica y la directorial. Tras una breve reseña biográfica, se deslindan los principios fundamentales de su poética teatral.
Resumo:
Cuando se monta un espectáculo teatral, se genera una franja de creatividad compartida por el actor y el director (y en segunda instancia, por los restantes integrantes del equipo: desde el escenógrado hasta el productor). La proporción en que el espectáculo va a ser deudor del arte de uno y de otro depende de muchos factores, en primer lugar de lo que en cada oportunidad se entiende por poética teatral. En el caso de este artículo, es su autor quien considera el fenómeno desde su particular óptica de director y estudioso del tema.
Resumo:
Fil: Lerga, Gabriela.
Resumo:
Esta investigación aplicada, mantuvo la línea de trabajo que se viene sosteniendo desde el período 05/07 y pretendió profundizar el sesgo de la pedagogía teatral orientada a interaccionar con aprendizajes lingüísticos, fundamentalmente del discurso oral. Se trabajó con un grupo de muestra acotado, probando una secuencia pedagógico-didáctica que diera resultados que permitieran afirmar que el lenguaje Teatro posibilita, en la escuela, la investigación guiada de “los modos en los que el afuera interviene en la conformación del adentro" y facilita a los alumnos desarrollar su oralidad y gestualidad en el nivel interaccional, impactando positivamente en su desempeño académico y social.
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O ponto nevrálgico do presente trabalho é evidenciar os possíveis impasses suscitados pela linguagem em relaçao à mulher. E demonstrar a nao neutralidade da linguagem e os valores e conceitos que ela oferece sobre a questao de gênero. Para tal, será utilizado como ferramenta crítica, o conceito de linguagem como forma de vida apresentado pelo filósofo Ludwig Wittgenstein na obra Investigaçoes Filosóficas. Para tal, primeiramente, será feita uma introduçao sobre a origem da linguagem baseada nos conceitos dos filósofos Demócrito, Locke e Rousseau. Posteriormente, tendo como bsase os conceitos apresentados por Wittgenstein, faremos a relaçao em ter linguagem, gênero e filosofia
Resumo:
Parte da linguística analisa o fenômeno da ambiguidade em funçao das regras gramaticais e tende a categorizá-lo em diferentes níveis, o que faz emergir taxonomias que remetem a ambiguidade a problemas tencionáveis nos âmbitos semântico, lexical, sintático, morfológico, etc. Assim, esse trabalho se foca na releitura de algumas dessas taxonomias com o suporte teórico-metodológico da Teoria das Operaçoes Predicativas e Enunciativas (TOPE) do linguista francês Antoine Culioli, o qual nao propoe uma divisao do estudo da língua em abordagens fonéticas, semânticas, morfologias, etc. por crer que tais divisoes nao trazem uma visao do todo da linguagem. Ao contrário, ele insiste num um trabalho que afirma a necessidade de um sistema de representaçao que suporte a generalizaçao, que vê o significado e a sintaxe como inseparáveis e propoe que se observem valores semântico-discursivos veiculados por marcas de diferentes ordens (entoacional, lexical, morfológica, etc.) geradas na relaçao léxico- gramática. Na verdade, apostamos na indeterminaçao da linguagem para chegarmos a resultados que mostrem que as categorizaçoes sao instáveis e elegem, muitas vezes, apenas questoes de língua para determinar as taxonomias ao invés de tomarem ciência dos valores (entre eles a modalidade, o tempo e o aspecto) responsáveis pela ambiguidade fundamental da linguagem e pela criaçao de um cenário sociopsicológico que torna cada ato enunciativo uma construçao ímpar de um espaço orientado e determinado, o qual estabiliza os valores referenciais. Dessa forma, atribuir apenas à gramática o papel de desencadeadora de uma ambiguidade (seja ela no campo do léxico ou da sintaxe) é desconsiderar que a linguagem se prolifera e possibilita um jogo incessante de significaçoes garantido pela dissimetria inevitável entre produçao e reconhecimento interpretativo. Essa espécie de jogo fundadora da comunicaçao
Resumo:
O atual texto trata-se de um estudo inicial de cunho bibliográfico acerca da íntima relaçao biológico-social tendo como pano de fundo a proposiçao de Vygotsky quanto a importância do desenvolvimento da linguagem a partir dos símbolos e signos socialmente construídos ao longo da história, para o desenvolvimento e aprendizado humano. Dessa forma, buscou- se na perspectiva histórico-cultural da escola Vygotskyana elencar elementos para o entendimento da educaçao física como linguagem, voltando-se para as possibilidades de atuaçao da educaçao física, a fim de trazer uma profunda reflexao acerca da práxis educativa escolar. As contribuiçoes dessa perspectiva quanto à compreensao do sujeito, sendo este unidade dialética biológico-social, compreende o cérebro humano como a materializaçao das funçoes psicológicas superiores, superando a concepçao do desenvolvimento humano enquanto espécie limitada às condiçoes de maturaçao biológica. Dessa forma a perspectiva histórico-cultural nos permite o entendimento de que desenvolvimento e aprendizado sao processos construídos, histórica e culturalmente. E possível concluir, que as açoes político-pedagógicas da educaçao física escolar deve se pautar na ampliaçao dos espaços para a construçao de novas relaçoes, articulaçao com a realidade/totalidade escolar e com a prática social, para a construçao de uma educaçao verdadeiramente humana e emancipatória
Resumo:
Fil: De Santo, Magdalena. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Vargas Reyes, Ernesto. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.