851 resultados para Kings and rulers--Religious aspects--Islam
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Reformed epidemiologists like Alvin Plantinga and William Alston are well known for their view that one can rationally believe that God exists without believing on the basis of any evidence - scientific, philosophical, or otherwise. I defend reformed epistemology from objections (including one having to do with clairvoyance), and I develop a view about the role that evidence should play in the rationality of theistic belief.
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A central aspect of the problem of evil or the argument from evil is the intensity or quantity of suffering. This quantity is conceived of as something objective and fixed. But because our experience is in part constituted and interpreted by our effectual orientation, there is no such objective quantum of suffering. But where there is no objective quantum of suffering, the argument from evil collapses. Here we begin by examining the connection between the philosophical and existential dimensions of the problem of and argument from evil as suffering. Next we consider the role of the affect in the constitution and interpretation of experience generally, together with implications for the argument from suffering. Third, we look at how a key affectual element of the argument from evil might undercut that argument. And finally, we consider a proposal to categorize suffering as a species of moral or spiritual failure, as affectually wrong.
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Most theodicy responses to the problem of evil have in common the claim that God legitimately allows some evil such that greater good may come. This response is puzzling because the seemingly overwhelming consensus (at least amongst Christian apologists) is that 1) morality is deontological in nature (e.g. our duty of obedience to God’s commands, or acting in accordance with God’s purpose), and 2) relatedly, that humans are made in God’s image (i. e. are rational beings) and thus are worthy of respect. I shall argue that theodicy defenses that claim that God allows some evil such that greater good may come are untenable because they either unnecessarily bifurcate Christian morality in an ad hoc manner, or entail that God cannot have respect for persons.
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In this paper I want to develop a particular kind of greater-good response to the problems of evil and hell, one which hence can serve as a backup plan should the free will defense not satisfy. Ultimately, this response will appear to belong to several traditions in theodicy. Like all greater-goods views, this one relies on explaining the existence of evil in terms of the greater goods that come out of it. Among these goods are the greater goods of Incarnation and Atonement, their respective goodness consisting in large part in the higher-order divine good of glorifying God through the display of divine virtue.
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Throughout the development and maturation of the American democratic experience, religiously inspired conduct has contributed significantly to democratically progressive political concerns such as the abolition of slavery and campaigns for civil rights, but also the encouragement and perpetuation pf anti-democratic practices such as the institution of slavery and policies of racial segregation. It may be rarely admitted, but there is no essential conceptual affinity between conduct proper to democratic political association. It may, therefore, be useful in our own political circumstances to try to determine boundaries for conduct that expresses and satisfies compatibly both religious and democratic commitments. Perhaps most Americans do recognize – if not in their own cases, at least in reference to the beliefs and actions of others – that religiously inspired conduct is neither thereby justified morally or legally nor absolved from further critical appraisal. Certainly, the history of American legal practice shows that religious belief or inspiration does not serve as acceptable legal defense for conduct charged as criminal infraction. The U.S. Constitution contains only two references to religion: the non-establishment clause prohibits governmental institutionalization of religious beliefs or liberty rights – is limited in scope and application both by other constitutional rights of individuals and by constitutionally authorized powers of government. As the U.S.S.C. has repeatedly held, individual constitutional features must be understood in a manner that harmonizes all stated and implied constitutional features, not by unbridled abstractions of selected phrases. Under the American legal system, there is no absolute or unlimited right to free exercise of religion: not everything done publicly under religious inspiration is legally permissible; what is otherwise illegal conduct is not legalized by religious inspiration. In important respects, general features of the legal boundaries concerning religiously inspired conduct in public life are reasonably clear; nevertheless, broader issues concerning further moral or ethical constraints upon religiously inspired conduct remain unresolved and rarely addressed explicitly.
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It is sometimes thought that the choice between Molinism and open theism involves a trade-off in values: Molinism asserts that God has providential power but allows God indirectly to manipulate that in virtue of which human beings are to be judged; while open theism grants human beings more power over that in virtue of which they are tp be judged, but at the price of giving up providence. I argue here that this picture is misconstrued---that Molinism gives human agents more power over that in virtue of which they may be judged than does open theism. Since open theism confines the possible avenues for evaluating agents to their behavior in the actual world, open theism is incompatible with any solution to the problem of moral luck which appeals to counterfactual behavior, and so (I argue) is impugned by the problem,. Molinists, by contrast, have a promising solution to that problem.
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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)
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Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)
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Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.