966 resultados para Indices e curvas de concentração
Resumo:
Tercer nivel de concreción del crédito número 8 de matemáticas dirigido a alumnos de 12-16 años. Se tratan los siguientes temas: construcción de curvas, la geometría analítica, introducción a las funciones cuadráticas, estudio sistemático de la función cuadrática, división de la circunferencia, polígonos regulares, ángulos inscritos, reflexión de los fundamentos de la geometría. Propone actividades de aprendizaje y de evaluación.
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Consta de la adaptación ampliada y la traducción al catalán del programa VAC-BA, con el manual de instrucciones, y de una guía para el profesorado y alumnado. Se explican los objetivos, los contenidos, las actividades de aprendizaje, la temporización y los criterios de evaluación del crédito
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Pretende averiguar si en nuestro contexto cultural y educativo tiene validez empírica el modelo SI -modelo intelectual multivariado-, y si los estímulos, los tests de creatividad aplicados en nuestro medio, producen los mismos factores de la estructura del intelecto de Guildford. La muestra alcanza a 505 sujetos de EGB, excepto del primer nivel, pertenecientes a las escuelas profesionales de San José, Valencia. Aplicación de los tests. Se estudian las siguientes variables independientes: productividad o fluidez, flexibilidad, y originalidad. No se han tenido en cuenta ni la variable dependiente sexo ni el curso escolar. Análisis factorial para conocer los factores que aglutinan las variables. Test de elaboración de figuras a partir de elementos gráficos de Marín Ibáñez en dos versiones: test de completar figuras abiertas y el test de figuras repetidas cerradas. Prueba de usos inusuales basado en el test de ladrillos de Guildford. Indices estadísticos: media, mediana, moda, varianza, desviación típica, desviación semi-intercuantil, y coeficiente de variación, para el estudio de las curvas. Análisis factorial: matriz de correlaciones. Paquete BMDP para el estudio de curvas y paquete SPSS para el análisis factorial. Se presentan mejores realizaciones en productividad, flexibilidad, y originalidad para los estímulos abiertos que para los cerrados, apuntando una mejor realización en los de contenido semántico. El modo para productividad de estímulos gráficos tiene la máxima puntuación con lo cual no es discriminativo. La originalidad que presenta la menor homogeneidad es junto con la flexibilidad semántica, la que más discriminaría. Se confirma la tesis de Guildford en cuanto a la ortogonalidad o independencia de los factores de producción divergente estudiados.
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Resumen tomado de la publicación
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Desarrollo de la práctica de representación gráfica semilogarítmica de las curvas de valoración ácido-base, para determinar el pH de una valoración en función del volumen de base o ácido añadido, las fases del proceso, y además, iniciar a los alumnos en la programación de sus calculadoras de bolsillo para los fenómenos físico-químicos.
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Es mostra que, gracies a una extensió en la definició dels Índexs Moleculars Topològics, s'arriba a la formulació d'índexs relacionats amb la teoria de la Semblança Molecular Quàntica. Es posa de manifest la connexió entre les dues metodologies: es revela que un marc de treball teòric sòlidament fonamentat sobre la teoria de la Mecànica Quàntica es pot connectar amb una de les tècniques més antigues relacionades amb els estudis de QSPR. Es mostren els resultats per a dos casos d'exemple d'aplicació d'ambdues metodologies
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O presente estudo procurou investigar alterações na função de barreira cutânea causadas pelo envelhecimento, através da metodologia POST (plastic occlusion stress test), e aplicando um modelo matemático compartimental aos dados de PTEA (perda transepidérmica de água) obtidos após remoção da oclusão. Participaram no estudo 32 voluntários de ambos os sexos, sem patologias cutâneas. Estes foram divididos em dois grupos: I- idade inferior a 30 anos; II- mais de 30 anos. Foi aplicado no antebraço ventral de cada voluntário um penso oclusivo, e após a remoção dessa oclusão mediu-se a PTEA por 30 min. Aplicou-se um modelo bicompartimental matemático a estes dados, calculando-se o t1/2evap - tempo de semi-vida de evaporação- e a DWM – massa dinâmica de água. Os resultados indicam diferenças discretas entre os parâmetros cinéticos obtidos nos dois grupos, o que sugere que o equilíbrio hídrico e a função de barreira da pele não sofrem uma alteração significativa nas faixas etárias estudadas. No entanto, observaram-se diferenças ligeiras na velocidade de decaimento da PTEA, sendo mais rápida e acentuada no grupo jovem e decrescendo a um ritmo mais lento com o envelhecimento. Conclui-se, a partir dos resultados obtidos, que através da metodologia dinâmica empregada foi possível detectar diferenças discretas na dinâmica da água da pele senil, indicando potencial de aplicação na área de testes de eficácia de produtos de aplicação cutânea.
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O projecto Efistec, iniciado na 4ª edição do curso de Empreendedorismo da Escola de Gestão do Porto (EGP), promovido pela Universidade do Porto em 2008, deu início a um percurso ambicioso, agora mais perto de estar concretizado. Com este projecto pretende-se implementar em edifícios de habitação, serviços e indústria (edificação em geral) uma nova tecnologia modular de concentração solar que permite a cogeração, com energia eléctrica com elevada eficiência e o aquecimento de águas sanitárias usando a mesma área de captação. A solução proposta naquele projecto pretende trazer para os edifícios uma tecnologia altamente eficiente e com um duplo aproveitamento da radiação solar.
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De acordo com o enquadramento nas normas regulamentares, do quadro jurídico português (DR 23 /95 de 23 de Agosto), aplicado ao estudo de águas pluviais, apresenta-se um desenvolvimento dos parâmetros de cálculo das três regiões pluviométricas a ter em consideração: A, B e C.Foram determinados os valores distintos e completos de ajustamento (a e b) das curvas IDF (intensidade /Duração /Frequência), até 60 minutos e para períodos de retorno até 100 anos, contemplando as 3 regiões homogéneas em causa. E consequentemente foram elaborados os quadros gráficos, com a visualização das curvas resultantes do tratamento e tradução dos valores estatísticos da função exponencial I= atb a ter em consideração e reproduzidos num gráfico decorrente da transformação da distribuição contínua de Gumbel.Ficam disponíveis os gráficos e os valores de apoio à determinação objectiva da Intensidade pluviométrica para todo o país, o que pode e pretende que venha a constituir mais uma ferramenta de apoio, nomeadamente para melhor se ajuizar dos caudais pluviais em escoamento urbanos.
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In a recent investigation, Landsat TM and ETM+ data were used to simulate different resolutions of remotely-sensed images (from 30 to 1100 m) and to analyze the effect of resolution on a range of landscape metrics associated with spatial patterns of forest fragmentation in Chapare, Bolivia since the mid-1980s. Whereas most metrics were found to be highly dependent on pixel size, several fractal metrics (DLFD, MPFD, and AWMPFD) were apparently independent of image resolution, in contradiction with a sizeable body of literature indicating that fractal dimensions of natural objects depend strongly on image characteristics. The present re-analysis of the Chapare images, using two alternative algorithms routinely used for the evaluation of fractal dimensions, shows that the values of the box-counting and information fractal dimensions are systematically larger, sometimes by as much as 85%, than the "fractal" indices DLFD, MPFD, and AWMFD for the same images. In addition, the geometrical fractal features of the forest and non-forest patches in the Chapare region strongly depend on the resolution of images used in the analysis. The largest dependency on resolution occurs for the box-counting fractal dimension in the case of the non-forest patches in 1993, where the difference between the 30 and I 100 m-resolution images corresponds to 24% of the full theoretical range (1.0 to 2.0) of the mass fractal dimension. The observation that the indices DLFD, MPFD, and AWMPFD, unlike the classical fractal dimensions, appear relatively unaffected by resolution in the case of the Chapare images seems due essentially to the fact that these indices are based on a heuristic, "non-geometric" approach to fractals. Because of their lack of a foundation in fractal geometry, nothing guarantees that these indices will be resolution-independent in general. (C) 2006 International Society for Photogrammetry and Remote Sensing, Inc. (ISPRS). Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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This paper deconstructs the relationship between the Environmental Sustainability Index (ESI) and national income. The ESI attempts to provide a single figure which encapsulates environmental sustainability' for each country included in the analysis, and this allied with a 'league table' format so as to name and shame bad performers, has resulted in widespread reporting within the popular presses of a number of countries. In essence, the higher the value of the ESI then the more 'environmentally sustainable' a country is deemed to be. A logical progression beyond the use of the ESI to publicise environmental sustainability is its use within a more analytical context. Thus an index designed to simplify in order to have an impact on policy is used to try and understand causes of good and bad performance in environmental sustainability. For example the creators of the ESI claim that ESI is related to GDP/capita (adjusted for Purchasing Power Parity) such that the ESI increases linearly with wealth. While this may in a sense be a comforting picture, do the variables within the ESI allow for alternatives to the story, and if they do then what are the repercussions for those producing such indices for broad consumption amongst the policy makers, mangers, the press, etc.? The latter point is especially important given the appetite for such indices amongst non-specialists, and for all their weaknesses the ESI and other such aggregated indices will not go away. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pressing global environmental problems highlight the need to develop tools to measure progress towards "sustainability." However, some argue that any such attempt inevitably reflects the views of those creating such tools and only produce highly contested notions of "reality." To explore this tension, we critically assesses the Environmental Sustainability Index (ESI), a well-publicized product of the World Economic Forum that is designed to measure 'sustainability' by ranking nations on league tables based on extensive databases of environmental indicators. By recreating this index, and then using statistical tools (principal components analysis) to test relations between various components of the index, we challenge ways in which countries are ranked in the ESI. Based on this analysis, we suggest (1) that the approach taken to aggregate, interpret and present the ESI creates a misleading impression that Western countries are more sustainable than the developing world; (2) that unaccounted methodological biases allowed the authors of the ESI to over-generalize the relative 'sustainability' of different countries; and, (3) that this has resulted in simplistic conclusions on the relation between economic growth and environmental sustainability. This criticism should not be interpreted as a call for the abandonment of efforts to create standardized comparable data. Instead, this paper proposes that indicator selection and data collection should draw on a range of voices, including local stakeholders as well as international experts. We also propose that aggregating data into final league ranking tables is too prone to error and creates the illusion of absolute and categorical interpretations. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.