999 resultados para História Aprendizagem


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Dissertao apresentada Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial

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Comunicao apresentada no 2 Encontro da Associao Luso-Alem para a Cultura e Cincia (Lisboa, 28 de Outubro de 1991), subordinado ao tema Aspectos da História Luso-Alem; publicada em Aspectos da História Luso-Alem, Lisboa (pp. 57-68)

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ISCAP 9 e 10 de Maio de 1997

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As respostas da Interveno Precoce (IP) comearam por se focar exclusivamente na criana (Serrano & Correia, 2000), apoiando-se num modelo mdico que procurava remediar os dfices, identificados atravs de testes, descurando os contextos dos quais a criana faz parte. Inicialmente a IP focava-se na criana com Necessidades Especiais (NE), considerada de forma isolada em relao aos seus contextos de vida, sendo a atividade do profissional de IP direcionada para a avaliao das crianas e para o delineamento de atividades para estimulao do seu desenvolvimento (Cruz et al., 2003). Nos anos 80, a famlia e a criana passaram a ser o alvo das intervenes. A famlia foi considerada como recetora de servios, apresentando necessidades especficas, particularmente a nvel de recursos e informaes, inerentes ao fato de existir uma criana em risco (Simeonsson & Bailey, 1990 citados por Serrano & Correia, 2000). Houve uma mudana gradual de modelos de servios centrados na criana e no profissional, onde o papel da famlia era desvalorizado, at aqueles onde os profissionais trabalham em parceria com as famlias que acompanham. Dunst et al. (1994 citado por McWilliam, 2003) desempenharam um papel fundamental na promoo da adoo de princpios centrados na famlia pelos profissionais de IP. Esta alterao do foco de ateno baseou-se em contributos concetuais com origens diversas, das quais se destacam o Modelo Ecolgico de Desenvolvimento Humano, de Bronfenbrenner (1979) e o Modelo de Desenvolvimento Transacional, de Sameroff e Chandler (1975). A prestao de servios centrados na famlia reconhece a importncia fulcral da famlia nas vidas dos indivduos. Orienta-se por um conjunto de escolhas devidamente informadas feitas pela famlia e foca-se nos pontos fortes e capacidades das famlias (Carvalho, 2002). Foram introduzidos por McWilliam (2003) os termos corresponsabilizao (capacidade de a famlia satisfazer as suas necessidades e desejos, criando um sentimento de controlo) e capacitao (criar oportunidades para que todos os membros da famlia possam demonstrar e adquirir competncias), que constituem conceitos centrais na filosofia da IP. Na ltima dcada, Dunst (2001) prope uma perspetiva alargada do enfoque da IP. Para ele as diferentes pessoas e as experincias ambientais servem como contexto para as aprendizagens da criana, considerando desta forma, que a vida na comunidade constituda por mltiplas possibilidades para promover o desenvolvimento. De uma forma geral, o dia-a-dia da criana e da sua famlia na comunidade no tem sido habitualmente visto como possvel enquadramento para as prticas da IP (Dunst, 2000a). No entanto, para Dunst (2000a) a participao em oportunidades de aprendizagem da comunidade considerada IP pois elas constituem fontes de experincias de aprendizagem e possuem caractersticas e consequncias que promovem o desenvolvimento da criana e a normalizao do dia-a-dia das famlias na sociedade. Dunst (2001) refere que esta conceptualizao de IP baseia-se em teoria e investigao, indicando que as experincias ambientais providenciadas s crianas, independentemente de serem, ou no intencionalmente manipuladas funcionam como uma forma de interveno precoce (p.71). Da mesma forma, a participao da criana em atividades contextualizadas e oportunidades de aprendizagem, quer estas sejam planeadas, ou no, vista como oportunidades ambientais que fornecem um contexto para a aprendizagem e desenvolvimento. Durante a realizao de um estudo no mbito de uma dissertao de mestrado, profissionais de IP, a exercer em Equipas Locais de Interveno (ELI), da Regio Norte de Portugal, responderam Early Childhood Intervention Competency Checklists (Roper & Dunst, 2006). Com a anlise dos resultados obtidos verificou-se que os profissionais de IP preocupam-se e usam prticas centradas na famlia, havendo atualmente um maior envolvimento dos pais. No entanto, ainda no se verifica o envolvimento das famlias em todo o processo de avaliao e/ou interveno. Verificou-se uma utilizao insuficiente dos cenrios de atividades dirias das crianas, das famlias e da comunidade, com reflexos negativos ao nvel do aproveitamento das oportunidades de aprendizagem da criana. Por fim, verificou-se ainda pouco fortalecimento das redes de apoio social da famlia, pelos profissionais (Pinto, 2012). De acordo com a reviso da literatura efetuada e com base nos resultados obtidos no estudo realizado, no mbito da dissertao de mestrado, a autora considerou a necessidade de demonstrar aos profissionais de IP, que as prticas contextualmente mediadas podem ser um modelo de interveno eficaz com as famlias e as crianas que so apoiadas na IP. Este estudo tem como objetivo, mostrar como que os profissionais de IP podem usar as atividades dirias da famlia e da comunidade, como contextos de oportunidades de aprendizagem, para promover a aprendizagem e o desenvolvimento. A autora pretende que este possa ser um trabalho que contribua para a melhoria das prticas de IP, pelos tcnicos de IP, na sua prtica profissional, com as crianas e famlias a que do apoio.

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Este estudo destina-se obteno do Estatuto de Especialista na Escola Superior de Msica, Artes do Instituto Politcnico do Porto. Constitui objectivo principal tratar a msica portuguesa para fagote, levando uma srie de compositores portugueses da actualidade a escrever para o mesmo. Pretende-se, com isto, abordar as mais variadas correntes estticas e musicais que circulam no pas, assim como agilizar um catlogo editorial de repertrio nacional para o instrumento. A história do fagote remonta ao sculo XVI, evoluindo ao longo do percurso da história da msica, ganhando notoriedade no s no que respeita sua constituio organolgica, mas tambm pelo papel solstico e concertstico conquistado. O projecto que iremos apresentar, teve incio em 2008 e ainda se encontra em pleno desenvolvimento, tendo a pretenso de realizar doutoramento, ainda sobre esta temtica. Ao longo da actividade docente, tenho vindo assistir a uma crescente preocupao e debate nos meios educativos sobre msica. O ensino artstico tem vindo a abordar diversas questes que vo desde a história e organizao do ensino vocacional em Portugal prtica pedaggica e os demais currculos em vigor. Tal facto despertou em ns uma curiosidade sobre os motivos para ausncia de uma escola de fagote em Portugal, bem como a evoluo das polticas educativas e de aprendizagem do instrumento. Tambm na qualidade de instrumentista, vrias tem sido as dificuldades para aquisio/interpretao de partituras para fagote que possam colmatar a prtica pedaggica, acadmica e performativa, em grande medida motivadas pela falta de uma estruturao curricular slida e eficaz como iremos debater no captulo dedicado ao currculo, ponto I do presente trabalho. Partituras para o referido instrumento so escassas e no remetam o intrprete para um repertrio portugus devidamente documentado e que possa integrar os currculos nacionais, ou at mesmo o plano internacional. As condies para realizao deste projecto surgiram da realizao de uma dissertao de Mestrado em Interpretao Artstica, e da ansiedade de ver circular um repertrio nacional. No mbito da performance musical e enquanto profissional do instrumento, temos desenvolvido uma actividade regular, nomeadamente em msica de cmara portuguesa, que a seu tempo se veio a revelar extremamente deficitria no plano de um repertrio erudito portugus, sem j questionarmos que programa musical vigorou ao longo de varias dcadas para a disciplina do instrumento ento j existentes desde 1835. No entanto, reconhecemos um amplo e notvel investimento na investigao, estudos e publicaes de natureza cientfico-artstica, retirando do anonimato compositores, obras e esplios de vrios autores portugueses, e a seu tempo, com a formao continua dos estudos de 2 ciclo h j uma preocupao assistida sobre o ensino da msica em Portugal, tomemos como exemplo o estudo de Carlos Gomes, Contributos para o estudo do ensino especializado em Portugal e de Alexei Iria O ensino da Msica em Portugal desde 25 de Abril de 1974, ou at mesmo o Estudo de Avaliao do Ensino Artstico Relatrio Final Revisto, fevereiro de 2007. Assim, recrutamos um conjunto de obras musicais, produzidas por: Srgio Azevedo, Telmo Marques, Jean Franois Lez, Fernando Lapa, Carlos Azevedo e Jos Lus Ferreira, privilegiando e promovendo a diversidade da linguagem musical que caracteriza cada um dos convidados, lembrando desde j que encontra em processo de finalizao uma obra de Alexandre Delgado, Daniel Moreira, Paulo Perfeito, Pedro Faria Gomes e Lus Tinoco. Do convite formalizado a uma vasto nmero de compositores, pensamos haver reunido as condies essenciais tratar este tema, dado que tambm os compositores se sentiram motivados pela escrita para o fagote, sabendo que o produto que da surgisse iria ter um intrprete e uma edio musical j no mercado. O objectivo final deste projecto ser editar um disco com todas as obras reunidas, dado das j por mim interpretadas se encontram editadas e em circulao, integrando no s programas acadmicos, mas tambm concursos nacionais, cite-se: Concurso Terras de LASalete (nvel mdio e superior) e Prmio Jovens Msicos, nvel Superior (2012). Os compositores por mim escolhidos, reflectem no s uma aproximao pessoal e musical, mas tambm uma observao de conceitos estticos, estilsticos, tcnicos e mtodos utilizados pelos compositores, no dissociados claro do acto performativo. Ao enunciarmos a performance musical esta pressupe a interpretao, um dos objectos de estudo no presente trabalho, o mesmo dizer que actividade performativa no domnio da arte musical, implica uma personificao do intrprete. Este trabalho pretende-se elaborar uma resenha das obras e explorar dois aspectos que parecem pertinentes neste tipo de repertrio: por um lado, a relao indispensvel entre o intrprete/compositor para a criao de um repertrio para fagote, que como sabemos pouco o nenhum interesse tem revelado no decurso da história da msica portuguesa, e por outro analisar os diferentes modos de nomenclatura musical empregues, estabelecendo pontos de conexo com a motivao, a criatividade, sem descorar o papel do pblico com o compositor e o acto performativo. Com a realizao de um pequeno questionrio, a cada um dos intervenientes, ambicionmos apurar e envolver os compositores na anlise e no envolvimento directo com este projecto. 1- Qual ou qual a(s) preocupao principal que julga ter na composio para este instrumento (fagote)? 2- No seu trabalho preocupa-se em escrever para um pblico que se identifica com determinados padres musicais, ou pelo contrrio segue o seu, independentemente de qualquer reaco menos agradvel? 3- O que considera ser uma escrita contempornea? (Ter que ter efeitos, electrnica, instrumentaes menos convencionais, ou pelo contrrio, o escrever at em linguagem tonal sem qualquer destes efeitos pode ser considerado um meio deste mesmo chavo? 4- Qual o seu entendimento sobre o caminho e as vrias direces da msica do nosso tempo? Pretendeu-se, com este questionrio, explorar questes relacionadas com o processo de escrita para o instrumento e o conhecimento sobre as suas potencialidades, analisando seguidamente ausncia de um catlogo em conformidade com os padres musicais e o pblico em causa. Inserimos, ainda, uma entrevista gravada concedida por Pascal Gallois como testemunho para as peas de Luciano Berio e Pierre Boulez. Focamos ainda aspectos relacionados com a escrita contempornea, para assim inserir, ou no, o compositor na msica actual e o seu entendimento sobre o que poder ser a msica hoje, acreditando que o trabalho que vimos a desenvolver se insere em contexto acadmico, formativo e performativo no seio das principais escolas (Secundrias e Superiores de Msica), inscrevendo neste contexto os contedos programticos e organizao curricular por ns elaborada e em vigor nas Escolas de Msica do ensino vocacional artstico: Viana do castelo e Vale do Ave.

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Este projecto de aplicao do Mtodo Hngaro no Ensino Especializado da Msica Msica tradicional na Iniciao Musical: Uma proposta de ordem de aprendizagem foi previsto para funcionamento na turma de 1 ano de Iniciao Musical no Conservatrio Regional de Setbal. O Mtodo Hngaro foi desenvolvido na dcada de 40 a partir do Conceito de Educao Musical de Kodly e foi j adaptado a muitos pases, independentemente das caractersticas da sua msica tradicional e dos sistemas de leitura utilizados por norma. Este projecto formulou uma proposta de ordem de aprendizagem dos nomes das notas atravs de repertrio tradicional portugus. Esta ordem de aprendizagem apenas numa fase inicial igual sequncia utilizada na Hungria, progredindo posteriormente para um contexto tonal. Foram realizados registos em formato vdeo da performance da turma do repertrio tradicional recolhido para o 1 ano. Este um projecto em continuidade, que ter aplicao prtica nas prximas turmas de Iniciao Musical.

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Resumo I - O presente Relatrio tem como objetivo dar a conhecer a experincia da estagiria, inserida no mbito do Mestrado em Ensino da Msica, da Escola Superior de Msica de Lisboa IPL. O Estgio decorreu no Instituto Gregoriano de Lisboa, no ano letivo de 2014/2015. Foram selecionados trs alunos de nveis diferentes para avaliar a atividade da estagiria enquanto docente de piano. Com este intuito, foi feita a caraterizao da escola e dos alunos envolvidos no Estgio, assim como a descrio das prticas educativas desenvolvidas. Para cada um dos alunos integrados no contexto deste Estgio foram elaborados planos de aulas semanais e planificaes anuais. Por fim, foi elaborada uma anlise crtica da atividade docente desenvolvida e a descrio das concluses resultantes desta prtica.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao da Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira

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O SHO 2010, Colquio Internacional de Segurana e Higiene Ocupaciona

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This essay offers a reflection on the concepts of identity and personal narrative, a line of argument that is closely interlaced with a subjects capacity to self-representation. As self-representation is necessarily composed upon remembrance processes, the question of memory as an element that directly influences the formation of an individuals identity becomes an emergent topic. Bearing this objective in mind, I shall highlight the notion of biographic continuity, the ability to elaborate a personal narrative, as an essential prerogative to attain a sense of identitary cohesion and coherence. On the other hand, I will argue that not only experienced memories play a key role in this process; intermediated, received narratives from the past, memories transmitted either symbolically or by elder members of the group or, what has been meanwhile termed postmemory, also influence the development of an individuals identitary map. This theoretical framework will be illustrated with the novel Paul Schatz im Uhrenkasten, written by German post-Holocaust author Jan Koneffke.

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Este trabalho de desenvolvimento surge como complemento de uma história (argumento e guio) criada e desenvolvida, de maneira a ser filmada num futuro prximo. O meu projeto final, que me confere o grau de mestre, pois, o desenvolvimento de um argumento e guio, apoiado num trabalho de pesquisa e desenvolvimento, que no seu todo, justifique a minha história. A minha história muito particular porque est diretamente ligada com as minhas razes, com a minha educao e com a forma como eu vejo o mundo. Para mim, a identidade cinematogrfica, surge como um produto de um contexto cultural onde concebida. Ou seja, esta obra, surge principalmente devido s minhas origens transmontanas, forma como vejo aquela regio e como a destaco da vida citadina. A cultura daquela regio uma cultura essencialmente portuguesa. uma cultura que identifica um pas, atravs de um produto internacionalmente comercializado, o vinho do Porto. Procurei enquadrar este trabalho, com as tendncias do cinema portugus contemporneo. Procurei perceber o que foi filmado, escrito e imortalizado sobre aquela regio - a minha regio. Atravs de uma pesquisa sobre a história do cinema portugus e suas principais mudanas, consegui evidenciar tudo aquilo que particularmente me influenciou ao longo deste desenvolvimento.

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Dissertao de Mestrado em História Medieval

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Actas da Reunio Internacional de História da Medicina; Lisboa - 2001