999 resultados para Gremi de roperos (Valencia)-Plets-S. XVII
Resumo:
Ressenya del llibre de Pascual Ribas i Torres, 'Atles de Castelló d' Empúríes : segles XVII al XIX', publicat per l' Ajuntament de Castellò d' Empúries l'any 2001. Recull la toponímia històrica del municipi de Castelló a partir de cartografía inèdita anterior al segle XX i dels capbreus i llevadors de comptes que comencen en el segle XV
Resumo:
OpenStreetMap se inició en 2004 y ha crecido de forma paralela a los proyectos de software libre hasta convertirse en el ejemplo más veterano y de mayor envergadura dentro de lo que se conoce como información geográfica voluntaria (VGI en su acrónimo inglés). El auge del uso de este tipo de datos deja, sin embargo, ciertas preguntas abiertas como por ejemplo: ¿Hasta qué punto son fiables los datos así obtenidos? ¿Cuál es su calidad? En el presente trabajo se ha realizado una comparación de los datos geográficos producidos por voluntarios dentro del proyecto de colaboración OpenStreetMap, con los datos producidos por instituciones y armonizados dentro del proyecto Cartociudad. La intención de la comparación es evaluar la calidad de los primeros respecto de los segundos. Para ello se ha definido el término de calidad cartográfica y se han evaluado los diferentes elementos de calidad cartográfica de OpenStreetMap: precisión espacial y de atributos, compleción, calidad temporal y consistencia lógica. El trabajo se realiza con los datos a dos niveles: municipio y/o provincia de Valencia. Los resultados de este análisis muestran que OpenStreetMap tiene una precisión posicional y temporal más que adecuada para usos geocodificación y cálculo de rutas. Sin embargo la heterogeneidad de la cobertura de datos y ciertas inconsistencias internas pueden comprometer su uso. A pesar de ello, se destaca el potencial del proyecto y de una solución de cálculo de rutas óptimas (OpenRouteService) que utiliza con éxito los datos de OpenStreetMap
Resumo:
A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.
Resumo:
Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana — do futuro Cabo de Boa Esperança até ao extremo norte da costa suaíli (Mogadíscio) —, este estudo pretende abordar as dinâmicas da missionação portuguesa durante os primeiros dois séculos de presença (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-ão as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianização dos povos autóctones por parte da Igreja e, através desta última, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influência económico-social.
Resumo:
Para o comum das pessoas a HISTÓRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recolecção de memórias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade é que para muitos a HISTÓRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada à produção das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaboração e a existência dessas obras, que em si mesmas não constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - já por necessidade, já também por gosto) mas há que reconhecê-lo que atraíram há umas décadas atrás sobre a História Local o descrédito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo académico veio a designar depreciativamente por micro-história no que diz respeito ao âmbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas não revelam qualquer indício do domínio duma perspectiva epistemológica no que respeita à historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se há de reconstituir e escrever a HISTÓRIA dos Homens.
Resumo:
A palavra que mais vezes ouvi durante estes três dias que duraram as nossas XVII Jornadas sobre a Função Social do Museu foi a palavra UTOPIA. Ainda bem! Tenho para mim que é isso mesmo o que é próprio da Museologia. UTOPIA, o UTOPOS, o não lugar, o lugar que ainda não existe é o específico do nosso trabalho de museólogos.O nosso trabalho é exactamente caminhar por esse lugar que não sabemos onde fica. Por caminhos que não conhecemos: ora a estrada larga, ora o caminho pedregoso, empinado ou vertiginosamente descendente (como a calçadinha de S. Brás); muitas vezes nos perdemos e foi necessário voltar atrás e recomeçar. Algumas vezes o desânimo tomou conta dos caminhantes mas logo outros se nos juntaram e trouxeram ânimo novo e continuámos estrada fora. E cá vamos. Descobrindo o caminho para o lugar que “ainda não existe”.Ocorre-me aqui Antonio Machado:“Caminante no hay caminoSe hace camino al andar”.E cá vamos perseguindo a UTOPIA.