628 resultados para EMBASE
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Introdução: O diagnóstico histológico das estenoses biliares é fundamental na definição da terapêutica a ser empregada, devido à heterogeneidade dos resultados dos estudos comparando o uso do escovado citológico e da biópsia transpapilar na colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) com a punção aspirativa ecoguiada com agulha fina (ECO-PAAF) no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, e o fato de não existirem revisões sistemáticas e metanálises comparando esses métodos, este estudo propõe comparar esses dois métodos no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, através de revisão sistemática e metanálise da literatura. Métodos: Utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, CINAHL, e Scopus foram pesquisados estudos datados anteriormente a novembro de 2014. De um total de 1009 estudos publicados, foram selecionados três estudos prospectivos comparando ECO-PAAF e CPRE no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna e cinco estudos transversais comparando ECO-PAAF com o mesmo padrão-ouro dos outros três estudos comparativos. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo padrão-ouro. Foram calculadas as variáveis do estudo (prevalência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia) e realizada a metanálise utilizando os softwares Rev Man 5 e Meta-DiSc 1.4. Resultados: Um total de 294 pacientes foi incluído na análise. A probabilidade pré-teste para estenose biliar maligna foi de 76,66%. As sensibilidades médias da CPRE e da ECO-PAAF para o diagnóstico histológico da estenose biliar maligna foram de 49% e 76,5%, respectivamente; especificidades foram de 96,33% e 100%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram determinadas: valores preditivos positivos de 98,33% e 100%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 34% e 58,87%. As acurácias foram 60,66% e 82,25%, respectivamente. Conclusão: A ECO-PAAF é superior a CPRE com escovado citológico e/ou biópsia transpapilar no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna. No entanto, um teste de ECO-PAAF ou CPRE com amostra histológica negativa não pode excluir a estenose biliar maligna, pois ambos os testes apresentam baixo valor preditivo negativo
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INTRODUÇÃO: A prótese biliar endoscópica é aceita em todo o mundo como a primeira escolha de tratamento paliativo na obstrução biliar maligna. Atualmente ainda persistem dois tipos de materiais utilizados em sua confecção: plástico e metal. Consequentemente, muitas dúvidas surgem quanto a qual deles é o mais benéfico para o paciente. Esta revisão reúne as informações disponíveis da mais alta qualidade sobre estes dois tipos de prótese, fornecendo informações em relação à disfunção, complicação, taxas de reintervenção, custos, sobrevida e tempo de permeabilidade; e pretende ajudar a lidar com a prática clínica nos dias de hoje. OBJETIVO: Analisar, através de metanálise, os benefícios de dois tipos de próteses na obstrução biliar maligna inoperável. MÉTODOS: Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (RCT) foi conduzida, com a última atualização em março de 2015, utilizando EMBASE, CINAHL (EBSCO), Medline, Lilacs / Centro (BVS), Scopus, o CAPES (Brasil), e literatura cinzenta. As informações dos estudos selecionados foram extraídas tendo em vista seis desfechos: primariamente disfunção, taxas de reintervenção e complicações; e, secundariamente, custos, sobrevivência e tempo de permeabilidade. Os dados sobre as características dos participantes do RCT, critérios de inclusão e exclusão e tipos de próteses também foram extraídos. Os vieses foram avaliados principalmente através da escala de Jadad. Esta metanálise foi registrada no banco de dados PROSPERO pelo número CRD42014015078. A análise do risco absoluto dos resultados foi realizada utilizando o software RevMan 5, calculando as diferenças de risco (RD) de variáveis dicotômicas e média das diferenças (MD) de variáveis contínuas. Os dados sobre a RD e MD para cada desfecho primário foram calculados utilizando o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi avaliada com o teste Qui-quadrado (Chi2) e o método de Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi realizada com a retirada de estudos discrepantes e a utilização do efeito aleatório. O teste t de Student foi utilizado para a comparação das médias aritméticas ponderadas, em relação aos desfechos secundários. RESULTADOS: Inicialmente foram identificados 3660 estudos; 3539 foram excluídos por título ou resumo, enquanto 121 estudos foram totalmente avaliados e foram excluídos, principalmente por não comparar próteses metálicas (SEMS) e próteses plásticas (PS), levando a treze RCT selecionados e 1133 indivíduos metanálise. A média de idade foi de 69,5 anos, e o câncer mais comum foi de via biliar (proximal) e pancreático (distal). O diâmetro de SEMS mais utilizado foi de 10 mm (30 Fr) e o diâmetro de PS mais utilizado foi de 10 Fr. Na metanálise, SEMS tiveram menor disfunção global em comparação com PS (21,6% versus 46,8% p < 0,00001) e menos reintervenções (21,6% versus 56,6% p < 0,00001), sem diferença nas complicações (13,7% versus 15,9% p = 0,16). Na análise secundária, a taxa média de sobrevida foi maior no grupo SEMS (182 contra 150 dias - p < 0,0001), com um período maior de permeabilidade (250 contra 124 dias - p < 0,0001) e um custo semelhante por paciente, embora menor no grupo SEMS (4.193,98 contra 4.728,65 Euros - p < 0,0985). CONCLUSÃO: SEMS estão associados com menor disfunção, menores taxas de reintervenção, melhor sobrevida e maior tempo de permeabilidade. Complicações e custos não apresentaram diferença
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The way in which the quality of life related to health (HRQoL) is affected by the nutritional status of the patient is a subject of constant interest and permanent debate. The purpose of the present paper is to review those studies that relate HRQoL to nutritional status and examine the tools (questionnaires) that they use to investigate this relationship. A critical review of published studies was carried out via an investigation of the following databases: MEDLINE (via PubMed); EMBASE; The Cochrane Library; Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL); Institute for Scientific Information (ISI) Web of Science; Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS); Spanish Health Sciences Bibliographic Index (IBECS). The search was carried out from the earliest date possible until July 2007.The medical subject heading terms used were ‘quality of life’, ‘nutritional status’ and ‘questionnaires’. The articles had to contain at least one questionnaire that evaluated quality of life. Twenty-eight documents fulfilling the inclusion criteria were accepted, although none of them used a specific questionnaire to evaluate HRQoL related to nutritional status. However, some of them used a combination of generic questionnaires with the intention of evaluating the same. Only three studies selectively addressed the relationship between nutritional status and quality of life, this evaluation being performed not by means of specific questionnaires but by statistical analysis of data obtained via validated questionnaires.
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Introduction: The nutritional registries are data bases through which we obtain the information to understand the nutrition of populations. Several main nutrition societies of the world have these types of registries, outstanding the NADYA (Home artificial and Ambulatory nutrition) group in Spain. The object of this study is to determine by means of a systematic review, the existent scientific production in the international data bases referred to nutritional support registries. Methods: Descriptive transversal study of the results of a critical bibliographic research done in the bioscience data bases: MEDLINE, EMBASE, The Cochrane Library, ISI (Web of Sciences), LILACS, CINHAL. Results: A total of 20 original articles related to nutritional registries were found and recovered. Eleven registries of eight countries were identified: Australia, Germany, Italy, Japan, Spain, Sweden, United Status and United Kingdom. The Price Index was of 65% and all the articles were published in the last 20 years. Conclusions: The Price Index highlights the innovativeness of this practice. The articles related to nutritional support are heterogeneous with respect to data and population, which exposes this as a limitation for a combined analysis.
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Introduction: Gender inequalities exist in work life, but little is known about their presence in relation to factors examined in occupation health settings. The aim of this study was to identify and summarize the working and employment conditions described as determinants of gender inequalities in occupational health in studies related to occupational health published between 1999 and 2010. Methods: A systematic literature review was undertaken of studies available in MEDLINE, EMBASE, Sociological Abstracts, LILACS, EconLit and CINAHL between 1999 and 2010. Epidemiologic studies were selected by applying a set of inclusion criteria to the title, abstract, and complete text. The quality of the studies was also assessed. Selected studies were qualitatively analysed, resulting in a compilation of all differences between women and men in the prevalence of exposure to working and employment conditions and work-related health problems as outcomes. Results: Most of the 30 studies included were conducted in Europe (n=19) and had a cross-sectional design (n=24). The most common topic analysed was related to the exposure to work-related psychosocial hazards (n=8). Employed women had more job insecurity, lower control, worse contractual working conditions and poorer self-perceived physical and mental health than men did. Conversely, employed men had a higher degree of physically demanding work, lower support, higher levels of effort-reward imbalance, higher job status, were more exposed to noise and worked longer hours than women did. Conclusions: This systematic review has identified a set of working and employment conditions as determinants of gender inequalities in occupational health from the occupational health literature. These results may be useful to policy makers seeking to reduce gender inequalities in occupational health, and to researchers wishing to analyse these determinants in greater depth.
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Objective: To know the impact of the Dynesys system on the functional outcomes in patients with spinal degenerative diseases. Summary of background data: Dynesys system has been proposed as an alternative to vertebral fusion for several spinal degenerative diseases. The fact that it has been used in people with different diagnosis criteria using different tools to measure clinical outcomes makes very difficult unifying the results available nowadays. Methods: The data base of Medlars Online International Literature (MEDLINE) via PubMed©, EMBASE©, and the Cochrane Library Plus were reviewed in search of all the studies published until November 2012 in which an operation with Dynesys in patients with spinal degenerative diseases and an evaluation of the results by an analysis of functional outcomes had taken place. No limits were used to article type, date of publication or language. Results: A total of 134 articles were found, 26 of which fulfilled the inclusion criteria after being assessed by two reviewers. All of them were case series, except for a multicenter randomized clinical trial (RCT) and a prospective case-control study. The selected articles made a total of 1507 cases. The most frequent diagnosis were lumbar spinal canal stenosis (LSCS), degenerative disc disease (DDD), degenerative spondylolisthesis (DS) and lumbar degenerative scoliosis (LDS). In cases of lumbar spinal canal stenosis Dynesys was associated to surgical decompression. Several tools to measure the functional disability and general health status were found. Oswestry Disability Index (ODI), the ODI Korean version (K-Odi), Prolo, Sf-36, Sf-12, Roland-Morris disability questionnaire (RMDQ), and the pain Visual Analogue Scale (VAS) were the most used. They showed positive results in all cases series reviewed. In most studies the ODI decreased about 25% (e.g. from a score of 85% to 60%). Better results when dynamic fusion was combined with nerve root decompression were found. Functional outcomes and leg pain scores with Dynesys were statistically non-inferior to posterolateral spinal fusion using autogenous bone. When Dynesys and decompression was compared with posterior interbody lumbar fixation (PLIF) and decompression, differences in ODI and VAS were not statistically significant. Conclusions: In patients with spinal degenerative diseases due to degenerative disc disorders, spinal canal stenosis and degenerative spondylolisthesis, surgery with Dynesys and decompression improves functional outcomes, decreases disability, and reduces back and leg pain. More studies are needed to conclude that dynamic stabilization is better than posterolateral and posterior interbody lumbar fusion. Studies comparing Dynesys with decompression against decompression alone should be done in order to isolate the effect of the dynamic stabilization.
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OBJETIVO: Analizar la opinión que los usuarios tienen sobre alimentos genéticamente modificados y su información en el etiquetado. MÉTODOS: Realizada revisión sistemática de la literatura científica sobre los alimentos transgénicos y el etiquetado a partir de la consulta de las bases de datos bibliográficas: Medline (vía PubMed), EMBASE, ISIWeb of Knowledge, Cochrane Library Plus, FSTA, LILACS, CINAHL y AGRICOLA. Los descriptores seleccionados fueron: «organisms, genetically modified» y «food labeling». La búsqueda se realizó desde la primera fecha disponible hasta junio de 2012, seleccionando los artículos pertinentes escritos en inglés, portugués y castellano. RESULTADOS: Se seleccionaron 40 artículos. En todos ellos, se debía haber realizado una intervención poblacional enfocada al conocimiento de los consumidores sobre los alimentos genéticamente modificados y su necesidad, o no, de incluir información en el etiquetado. El consumidor expresa su preferencia por el producto no-genéticamente modificado, y apunta que está dispuesto a pagar algo más por él, pero, en definitiva compra el artículo que está a mejor precio en un mercado que acoge las nuevas tecnologías. En 18 artículos la población se mostraba favorable a su etiquetado obligatorio y seis al etiquetado voluntario; siete trabajos demostraban el poco conocimiento de la población sobre los transgénicos y, en tres, la población subestimó la cantidad que consumía. En todo caso, se observó la influencia del precio del producto genéticamente modificado. CONCLUSIONES: La etiqueta debe ser homogénea y aclarar el grado de tolerancia en humanos de alimentos genéticamente modificados en comparación con los no modificados. Asimismo, debe dejar claro su composición, o no, de alimento genéticamente modificado y la forma de producción de estos artículos de consumo. La etiqueta también debe ir acompañada de un sello de certificación de una agencia del estado y datos para contacto. El consumidor expresa su preferencia por el producto no-genéticamente modificado pero señaló que acaba comprando el artículo que está a mejor precio en un mercado que acoge las nuevas tecnologías.
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Objetivo General: Revisar sistemáticamente, la literatura científica indizada en las principales bases de datos de ciencias de la salud, en tomo a las actividades o programas de salud aplicados en personas mayores de 65 años. Material y Método: Estudio descriptivo transversal de los trabajos recuperados en la revisión bibliográfica mediante técnica sistemática. Se estudiaron ensayos clínicos aleatorizados publicados en revistas indizadas en bases de datos internacionales sujetas a revisión por pares y cuyo texto completo pudo ser recuperado. Las bases de datos consultadas fueron: MEDLINE, EMBASE, ISI, CINAHL, COCHRANE y LILACS. En la búsqueda se emplearon descriptores del Thesaurus de la Medical Subject Headings (MeSH), que fueron utilizados como Major Topic en las bases que lo permitieron. Las ecuaciones de búsqueda se limitaron a humanos y a personas mayores de 65 años, fueron desarrolladas en la base de datos MEDLINE, vía PubMed, usando conectores booleanos y adaptándose posteriormente a las otras bases de datos anteriormente mencionadas. Resultados: Las modalidades terapéuticas que han sido utilizadas para la promoción, mantenimiento o restauración de la salud física de las personas mayores de 65 años, se ven reflejadas en los 27 ensayos clínicos aleatorizados que fueron seleccionados y revisados. De los cuales surgen los 3 artículos científicos que forman el cuerpo principal de esta tesis y que han sido previamente publicados. En términos bibliométricos, dichos artículos presentaron una obsolescencia promedio de 6,33 años y un índice de Price de 40%. Conclusiones: - La implantación de programas de promoción en salud dirigidos a la población mayor que tienen en cuenta la condición de salud, han demostrado ser eficaces para fomentar cambios en el estilo de vida y producir una mejoría tanto en la condición física de los ancianos, como en el mantenimiento de su autonomía; repercutiendo así sobre su calidad de vida. - Para mejorar la eficacia de los programas, deberían realizarse por un tiempo mínimo de un año. - El entrenamiento con ejercicio excéntrico en personas mayores es una opción, para la disminución y prevención de la pérdida de estructura muscular y su consecuente disminución de fuerza y discapacidad. - Combinar el suplemento con ejercicio físico, refuerza los efectos que independientemente, cada una de estas intervenciones puede tener sobre la mejora de la masa y fuerza muscular, el balance y la velocidad, contribuyendo a la prevención de la sarcopenia y prolongando la independencia y autonomía de las personas mayores de 65 años.
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Antecedentes/Objetivos: Las desigualdades de género y los serios problemas de cambio climático, atenúan la ya difícil viabilidad de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) para 2015, con una evolución claramente insuficiente. El acceso al agua potable y al saneamiento (A/S) son esenciales para el cumplimiento de los derechos humanos (ONU-2010) y Agua y Género es una prioridad temática de ONU-Agua (2011), pero hay pocos estudios empíricos sobre la diferencia de impacto en la salud de las mujeres./Describir la evidencia científica internacional sobre las deficiencias de acceso al A/S y su impacto en la salud pública desde la perspectiva de género. Métodos: Revisión sistemática. Medline, Scopus y Embase, 2008-2012, Inglés, francés y español. Palabras claves “drinking water”/sanitation” and “women”/gender”. Incluidos estudios empíricos originales sobre deficiencias del A/S y salud de mujeres. Excluidos socioeconómicos/sociodemográficos, técnicos medioambientales, violencia sexual, conflictos armados y catástrofes. Clasificación: 1. Tema central de dos maneras: 1.1 Problemas/factores relacionados con el déficit A/S y 1.2. Número de ODM susceptibles de ser menoscabados o comprometidos, 2. Perspectiva de género (PG): (3 parámetros: Sexo/género como variable/dimensión clave, Desigualdad y Fomento participación/aplicabilidad para equidad de género en salud/empoderamiento) 3. Tipo de estudio y 4. Lugar de procedencia: Regiones OMS. Resultados: Identificados 174. Desestimados 149. Incluidos 25. Tema Central. Problemas/factores: enfermedades (sobre todo diarreicas): 8, accesibilidad: 6, calidad: 3, trasporte de agua: 3, inseguridad/angustia: 2, consecuencias 3: (absentismo escolar: 1, mortalidad materna: 1, e infantil: 1). ODM comprometido: sustento medio ambiente: 24, igualdad de género/autonomía: 14, pobreza/hambre: 13, salud materna: 9, VIH/SIDA, paludismo y otras enfermedades: 8, mortalidad infantil: 8, enseñanza 1ª: 5. Objetivos comprometidos/estudio mediana = 3. PG Valorados 20/25 artículos, 70% cumplen 1 o más parámetros. Tipo de estudio: Trasversal: 17, cohortes: 5, casos y controles: 2, ensayo aleatorio: 1. Procedencia: África: 12, Las Américas: 4, Asia Sudoriental: 2, Europa: 2, Mediterráneo Oriental: 2 y Pacífico Oriental: 1. Conclusiones: Se han encontrado escasos estudios pero focalizan bien los problemas derivados del déficit de acceso adecuado al A/S y ponen de manifiesto relevantes y significativos problemas en la salud de las mujeres. Los ODM suelen estar comprometidos de forma conjunta y la mortalidad infantil es una consecuencia grave de diarreas. La evidencia encontrada revela el difícil progreso de las mujeres hacia un desarrollo de los pueblos en equidad.
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1.- INTRODUCCIÓN: La depresión es una sintomatología muy frecuente en los pacientes diagnosticados con cáncer de mama y su tratamiento. Se plantea una revisión de la literatura para analizar la prevalencia de la depresión en personas con cáncer de mama. 2.- METODOS: Revisión sistemática. Bases de datos: EMBASE (1999-2010) PUBMED (1981-2010). Se incluyeron los artículos que relacionaban prevalencia y depresión en cáncer de mama. 3.- RESULTADOS: Se localizaron 49 estudios; sólo 12 cumplieron los criterios de inclusión, se encontró 7 estudios descriptivos y 5 analíticos. La prevalencia de depresión encontrada en los estudios oscila entre el 6%-57%. 4.- CONCLUSIONES: La disparidad de datos obtenidos conlleva a la falta de una evidencia empírica de la prevalencia de la depresión en personas con cáncer de mama.
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Background To analyse the scientific evidence that exists for the advertising claims made for two products containing Lactobacillus casei and Bifidobacterium lactis and to conduct a comparison between the published literature and what is presented in the corporate website. Methods Systematic review, using Medline through Pubmed and Embase. We included human clinical trials that exclusively measured the effect of Lactobacillus casei or Bifidobacterium lactis on a healthy population, and where the objective was related to the health claims made for certain products in advertising. We assessed the levels of evidence and the strength of the recommendation according to the classification criteria established by the Oxford Centre for Evidence Based Medicine (CEBM). We also assessed the outcomes of the studies published on the website that did not appear in the search. Results Of the 440 articles identified, 16 met the inclusion criteria. Only four (25%) of these presented a level of evidence of 1b and a recommendation grade of A, all corresponding to studies on product containing Bifidobacterium lactis, and only 12 of the 16 studies were published on the corporate website (47). Conclusions There is insufficient scientific evidence to support the health claims made for these products, especially in the case of product containing Lactobacillus casei.
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A crioterapia é prática comum na medicina esportiva, pela praticidade, facilidade de acesso e baixo custo, possuindo vantajoso uso na Saúde Pública. No entanto, os efeitos analgésicos do gelo tem pouca base objetiva e sistematizada em termos de técnicas, duração e frequência. O objetivo deste estudo foi sintetizar através da revisão sistemática (RS) as evidências relativas à efetividade da crioterapia para o tratamento das entorses de tornozelo de atletas. A RS é um método de pesquisa observacional e retrospectivo, pelo qual se tratam artigos, preferencialmente Ensaios Clínicos Aleatórios – ECA, como sujeitos da investigação, com rigorosos critérios de inclusão e exclusão e, quando possível, realiza-se uma macro estatística dos resultados – metaanálise. No presente RS, foram consultados cinco bancos de dados - Medline, Embase, Cochrane, Lilacs e PEDro para buscar ECA sobre crioterapia com os desfechos dor, edema, rigidez e função. Resultados: 289 estudos foram identificados inicialmente, dos quais nove com tratamentos isolados ou associados à crioterapia, porém apenas um preencheu aos critérios de inclusão, cujo N era 121 atletas, dos quais 64 receberam a crioterapia (funcional) e 57 no grupo controle (imobilização). Maior probabilidade para o evento dor foi observada no grupo controle, após 3 e 12 meses. A RS revelou uma lacuna em ECA dentro do tema, mas não encontrou efeito adverso na prática da crioterapia, sendo um princípio analgésico importante, sobretudo em lesões de tecidos moles.
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BACKGROUND: There is no evidence-based guidance to facilitate design decisions for confirmatory trials or systematic reviews investigating treatment efficacy for adults with tinnitus. This systematic review therefore seeks to ascertain the current status of trial designs by identifying and evaluating the reporting of outcome domains and instruments in the treatment of adults with tinnitus. METHODS: Records were identified by searching PubMed, EMBASE CINAHL, EBSCO, and CENTRAL clinical trial registries (ClinicalTrials.gov, ISRCTN, ICTRP) and the Cochrane Database of Systematic Reviews. Eligible records were those published from 1 July 2006 to 12 March 2015. Included studies were those reporting adults aged 18 years or older who reported tinnitus as a primary complaint, and who were enrolled into a randomised controlled trial, a before and after study, a non-randomised controlled trial, a case-controlled study or a cohort study, and written in English. Studies with fewer than 20 participants were excluded. RESULTS: Two hundred and twenty-eight studies were included. Thirty-five different primary outcome domains were identified spanning seven categories (tinnitus percept, impact of tinnitus, co-occurring complaints, quality of life, body structures and function, treatment-related outcomes and unclear or not specified). Over half the studies (55 %) did not clearly define the complaint of interest. Tinnitus loudness was the domain most often reported (14 %), followed by tinnitus distress (7 %). Seventy-eight different primary outcome instruments were identified. Instruments assessing multiple attributes of the impact of tinnitus were most common (34 %). Overall, 24 different patient-reported tools were used, predominantly the Tinnitus Handicap Inventory (15 %). Loudness was measured in diverse ways including a numerical rating scale (8 %), loudness matching (4 %), minimum masking level (1 %) and loudness discomfort level (1 %). Ten percent of studies did not clearly report the instrument used. CONCLUSIONS: Our findings indicate poor appreciation of the basic principles of good trial design, particularly the importance of specifying what aspect of therapeutic benefit is the main outcome. No single outcome was reported in all studies and there was a broad diversity of outcome instruments. PROSPERO REGISTRATION: The systematic review protocol is registered on PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews): CRD42015017525 . Registered on 12 March 2015 revised on 15 March 2016.
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BACKGROUND Extracorporeal membrane oxygenation (ECMO) offers therapeutic options in refractory respiratory and/or cardiac failure. Systemic anticoagulation with heparin is routinely administered. However, in patients with heparin-induced thrombocytopenia or heparin resistance, the direct thrombin inhibitor bivalirudin is a valid option and has been increasingly used for ECMO anticoagulation. We aimed at evaluating its safety and its optimal dosing for ECMO. METHODS Systematic web-based literature search of PubMed and EMBASE performed via National Health Service Library Evidence and manually, updated until January 30, 2016. RESULTS The search revealed 8 publications relevant to the topic (5 case reports). In total, 58 patients (24 pediatrics) were reported (18 received heparin as control groups). Bivalirudin was used with or without loading dose, followed by infusion at different ranges (lowest 0.1-0.2 mg/kg/h without loading dose; highest 0.5 mg/kg/h after loading dose). The strategies for monitoring anticoagulation and optimal targets were dissimilar (activated partial thromboplastin time 45-60 seconds to 42-88 seconds; activated clotting time 180-200 seconds to 200-220 seconds; thromboelastography in 1 study). CONCLUSION Bivalirudin loading dose was not always used; infusion range and anticoagulation targets were different. In this systematic review, we discuss the reasons for this variability. Larger studies are needed to establish the optimal approach with the use of bivalirudin for ECMO.
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L'activité physique améliore la santé, mais seulement 4.8% des Canadiens atteignent le niveau recommandé. La position socio-économique est un des déterminants de l'activité physique les plus importants. Elle est associée à l’activité physique de manière transversale à l’adolescence et à l’âge adulte. Cette thèse a tenté de déterminer s'il y a une association à long terme entre la position socio-économique au début du parcours de vie et l’activité physique à l’âge adulte. S'il y en avait une, un deuxième objectif était de déterminer quel modèle théorique en épidémiologie des parcours de vie décrivait le mieux sa forme. Cette thèse comprend trois articles: une recension systématique et deux recherches originales. Dans la recension systématique, des recherches ont été faites dans Medline et EMBASE pour trouver les études ayant mesuré la position socio-économique avant l'âge de 18 ans et l'activité physique à ≥18 ans. Dans les deux recherches originales, la modélisation par équations structurelles a été utilisée pour comparer trois modèles alternatifs en épidémiologie des parcours de vie: le modèle d’accumulation de risque avec effets additifs, le modèle d’accumulation de risque avec effet déclenché et le modèle de période critique. Ces modèles ont été comparés dans deux cohortes prospectives représentatives à l'échelle nationale: la 1970 British birth cohort (n=16,571; première recherche) et l’Enquête longitudinale nationale sur les enfants et les jeunes (n=16,903; deuxième recherche). Dans la recension systématique, 10 619 articles ont été passés en revue par deux chercheurs indépendants et 42 ont été retenus. Pour le résultat «activité physique» (tous types et mesures confondus), une association significative avec la position socio-économique durant l’enfance fut trouvée dans 26/42 études (61,9%). Quand seulement l’activité physique durant les loisirs a été considérée, une association significative fut trouvée dans 21/31 études (67,7%). Dans un sous-échantillon de 21 études ayant une méthodologie plus forte, les proportions d’études ayant trouvé une association furent plus hautes : 15/21 (71,4%) pour tous les types et toutes les mesures d’activité physique et 12/15 (80%) pour l’activité physique de loisir seulement. Dans notre première recherche originale sur les données de la British birth cohort, pour la classe sociale, nous avons trouvé que le modèle d’accumulation de risque avec effets additifs s’est ajusté le mieux chez les hommes et les femmes pour l’activité physique de loisir, au travail et durant les transports. Dans notre deuxième recherche originale sur les données canadiennes sur l'activité physique de loisir, nous avons trouvé que chez les hommes, le modèle de période critique s’est ajusté le mieux aux données pour le niveau d’éducation et le revenu, alors que chez les femmes, le modèle d’accumulation de risque avec effets additifs s’est ajusté le mieux pour le revenu, tandis que le niveau d’éducation ne s’est ajusté à aucun des modèles testés. En conclusion, notre recension systématique indique que la position socio-économique au début du parcours de vie est associée à la pratique d'activité physique à l'âge adulte. Les résultats de nos deux recherches originales suggèrent un patron d’associations le mieux représenté par le modèle d’accumulation de risque avec effets additifs.