733 resultados para Design-Build-Test, Project-Based-Learning


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O presente documento foi realizado no âmbito do Mestrado em Ensino de Música, ramo Formação Musical, na Escola Superior de Educação e Escola Superior de Música Artes e Espectáculos do Instituto Politécnico do Porto. O objectivo central deste documento visa, num primeiro capítulo, contextualizar o meio, a escola e a turma. No segundo capítulo deste documento constará a reflexão da Prática Pedagógica em Formação Musical, no Conservatório de Música de Paredes. No terceiro capítulo será apresentado o Projecto de Investigação em estudo – Intervalos melódicos: diferentes estratégias de aprendizagem. Esta investigação surge no sentido de tentar perceber quais as estratégias que surtem efeitos mais positivos para a aprendizagem de intervalos melódicos. As estratégias adoptadas foram três, são elas: aprendizagem por canções; aprendizagem por grau conjunto; aprendizagem por canções e grau conjunto. Foram seleccionados 18 indivíduos com idades compreendidas entre os 8 e os 12 anos de idade, de ambos os sexos. Todos eles têm em comum o facto de frequentarem o 1º grau de Formação Musical. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, com abordagem quantitativa. Para testar as diferentes estratégias de aprendizagem foi realizado um teste após um período de oito semanas (8 aulas). Será feita uma revisão bibliográfica, onde serão abordadas algumas perspectivas de diferentes autores, para que possamos compreender melhor o tema desta investigação. As conclusões deste estudo revelam que a aprendizagem de intervalos melódicos utilizando a complementaridade das estratégias por canções e por grau conjunto são mais positivas, ainda que os resultados não sejam muito evidentes.

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No decurso deste projeto, procurou-se através do desenvolvimento de um processo de investigação-ação, efetuar mudanças em dois níveis, tendo sido o primeiro em prol da minoração de debilidades na aprendizagem previamente diagnosticadas num Agrupamento de Escolas, e o segundo visando uma transformação de hábitos enraizados, inerentes à cultura organizacional da comunidade escolar que compõe este Agrupamento. Desta forma, pretendeu-se a compreensão de determinadas situações que se constituíam, na aceção do investigador, como problemáticas sob determinados aspetos e suscetíveis de mudança, exigindo uma resposta prática. Face a isto, procurou-se construir um projeto realista porém ambicioso, assente em lógicas e teorias validadas e enquadrado nas especificidades de um Agrupamento de Escolas. Ao longo do trajeto, recorreu-se a uma série de procedimentos, designadamente de investigação, planeamento, ação, negociação, mudança, monitorização, análise e reformulação. Espera-se e deseja-se que os procedimentos levados a termo surtam os efeitos para os quais foram delineados e que perdurem, particularmente, na cultura organizacional que integra o Agrupamento, embora ciente que as mudanças efetivas nem sempre se produzem em espaços temporais definidos à partida.

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Ao longo do projeto encarou-se a Educação e Formação de Adultos como um motor para a liberdade, definida como a autonomia para se procurar e viver um destino. Destino que não é apenas o porto onde atraca o barco à chegada, mas o processo de destinação na rota. Hodiernamente vivemos atracados ao paradigma da Aprendizagem ao Longo da Vida, ancorados a processos económicos e ideológicos que ditam as orientações de atuação do Instituto de Emprego e Formação Profissional na forma com se planeiam e organizam os Cursos de Educação e Formação de Adultos. Traçaram-se as rotas que Portugal percorreu até desenvolver as políticas de Educação e Formação de Adultos atuais. Essas políticas influenciam sobremaneira a organização e planeamento dos Cursos de Educação e Formação de Adultos desenvolvidos pelo Instituto de Emprego e Formação de Vila Real que se vê agrilhoado aos ideais neoliberais, à falta de recursos, de ideais e de esperança. Procurou-se construir um projeto que conceba o planeamento e a organização dos cursos de Educação e Formação de Adultos numa ótica emancipadora da educação enraizada em contextos locais, em que as diretrizes do Estado se constituem como uma moldura mas não se restringem à rigidez do caixilho, assente em lógicas de responsabilidade comunitária em processos relacionais abertos, dialogados e críticos assentes em conteúdos vividos, aprendidos e transformados. Espera-se e deseja-se que aqueles processos comprometam de forma decisiva todos os que se vêem envolvidos neste feixe de relações a partir do qual cada um se forma, e desenvolvendo-se, se envolve na possibilidade de destinar a rota.

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Este relatório apresenta o projeto de Educação e Intervenção Social, “Somos Capazes”, concebido e desenvolvido com a metodologia de investigação-ação participativa. Este projeto teve como principal objetivo diminuir comportamentos de indisciplina e melhorar as relações interpessoais dos alunos de uma turma de 5.ºano de uma escola EB 2,3. Neste sentido, foi dado a este projeto o título de “Somos Capazes”. Sendo um projeto de Educação e Intervenção Social, baseado na metodologia de investigação-ação participativa, foi essencial construir uma relação entre a Educadora Social e os participantes do projeto, desenvolvida através do diálogo, com o objetivo de criar empatia e confiança, para que estes refletissem e partilhassem o que pretendiam melhorar e os problemas que era necessário ultrapassar, bem como para ganharem confiança e se sentirem preparados para se tornarem agentes ativos da sua própria mudança. Após realizada uma análise do contexto, foram priorizados problemas, necessidades e desenhadas ações com os alunos, professores e pais. Neste sentido, a finalidade deste projeto foi o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos alunos da turma, promovendo a sua participação mais ativa, desenvolvendo a capacidade de adquirirem valores que enriqueçam as suas personalidades e contribuam para o seu bom desenvolvimento pessoal e académico. O projeto “Somos Capazes” revelou-se importante na vida dos participantes do mesmo, uma vez que permitiu a mudança de atitudes e comportamentos, bem como uma nova reflexão sobre as suas vidas futuras.

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Os Sistemas de Gestão Técnica Centralizada (SGTC) assumem-se como essenciais nos grandes edifícios, já que permitem monitorizar, controlar, comandar e gerir, de forma facilitada, integrada e otimizada, as várias instalações existentes no edifício. O estado da arte de um SGTC baseia-se numa arquitetura distribuída, com recurso a Quadros de Gestão Técnica (QGT) que incluem Automation Servers - equipamentos nativos nos protocolos de comunicação mais comummente utilizados neste âmbito, incorporadores de funcionalidades e programações pré-definidas, e que ficarão responsáveis por integrar na sua área de influência, um conjunto de pontos de SGTC, definidos em projeto. Numa nova filosofia de instalação, integração e comunicação facilitada entre dispositivos que nos quadros elétricos geram dados relevantes para o utilizador e desencadeiam ações úteis na gestão de uma instalação, surge o novo conceito no mercado de Smart Panels, da Schneider Electric. Este sistema baseia-se numa ampla e diversa gama de possibilidades de medição e monitorização energética e da própria aparelhagem, com um sistema de comunicação com o sistema de gestão e controlo da instalação integrado no próprio quadro, dispensando assim a necessidade de um sistema externo (QGT), de recolha, comunicação e processamento de informação. Após o estudo descritivo teórico dos vários tópicos, questões e considerações relacionadas com os SGTC, os Smart Panels e a sua integração, o projeto e estudo comparativo do SGTC sem e com a integração de Smart Panels num grande centro comercial, permitiu concluir que a integração de Smart Panels num SGTC pode conferir vantagens no que diz respeito à implificação do projeto, da instalação, do comissionamento, programação, e da própria exploração da instalação elétrica, traduzindo-se numa redução dos custos normalmente elevados inerentes à mão de obra associada a todos estes processos.

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O objetivo deste trabalho consistiu em projetar, construir e testar um protótipo em laboratório de uma fonte de alimentação de alta tensão que permita descargas elétricas {estáveis e de dimensões reduzidas}, de modo a que possa ser utilizada, dada a sua essencialidade, na fabricação de redes de período longo (LPG) em fibra ótica nos chamados turning points. Estes são pontos de elevada sensibilidade, fundamentais no desenvolvimento tecnológico de sensores em fibra ótica, em particular, de sensores refractométricos. O protótipo da fonte de alimentação é composto por um regulador do tipo BUCK, um inversor para alimentação do transformador de alta tensão, o circuito de realimentação e controlo PWM e um microcontrolador para o comando da fonte. Posteriormente procedeu-se à otimização dos parâmetros de descarga, o que conduziu a fabricação de redes de período longo com períodos inferiores a 150 micrómetros. Este é um resultado sem paralelo a nível internacional no que concerne ao uso da técnica do arco elétrico.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teaching English as a Second / Foreign Language.

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ABSTRACT - Objectives: We attempted to show how the implementation of the key elements of the World Health Organization Patient Safety Curriculum Guide Multi-professional Edition in an undergraduate curriculum affected the knowledge, skills, and attitudes towards patient safety in a graduate entry Portuguese Medical School. Methods: After receiving formal recognition by the WHO as a Complementary Test Site and approval of the organizational ethics committee , the validated pre-course questionnaires measuring the knowledge, skills, and attitudes to patient safety were administered to the 2nd and3rd year students pursuing a four-year course (N = 46). The key modules of the curriculum were implemented over the academic year by employing a variety of learning strategies including expert lecturers, small group problem-based teaching sessions, and Simulation Laboratory sessions. The identical questionnaires were then administered and the impact was measured. The Curriculum Guide was evaluated as a health education tool in this context. Results: A significant number of the respondents, 47 % (n = 22), reported having received some form of prior patient safety training. The effect on Patient Safety Knowledge was assessed by using the percentage of correct pre- and post-course answers to construct 2 × 2 contingency tables and by applying Fishers’ test (two-tailed). No significant differences were detected (p < 0.05). To assess the effect of the intervention on Patient Safety skills and attitudes, the mean and standard deviation were calculated for the pre and post-course responses, and independent samples were subjected to Mann-Whitney’s test. The attitudinal survey indicated a very high baseline incidence of desirable attitudes and skills toward patient safety. Significant changes were detected (p < 0.05) regarding what should happen if an error is made (p = 0.016), the role of healthcare organizations in error reporting (p = 0.006), and the extent of medical error (p = 0.005). Conclusions: The implementation of selected modules of the WHO Patient Safety Curriculum was associated with a number of positive changes regarding patient safety skills and attitudes, with a baseline incidence of highly desirable patient safety attitudes, but no measureable change on the patient safety knowledge, at the University of Algarve Medical School. The significance of these results is discussed along with implications and suggestions for future research.

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This working paper explores the use of interactive learning tools, such as business simulations, to facilitate the active learning process in accounting classes. Although business simulations were firstly introduced in the United States in the 1950s, the vast majority of accounting professors still use traditional teaching methods, based in end-of-chapter exercises and written cases. Moreover, the current students’ generation brings new challenges to the classroom related with their video, game, internet and mobile culture. Thus, a survey and an experimentation were conducted to understand, on one hand, if accounting professors are willing to adjust their teaching methods with the adoption of interactive learning tools and, on the other hand, if the adoption of interactive learning tools in accounting classes yield better academic results and levels of satisfaction among students. Students using more interactive learning approaches scored significantly higher means than others that did not. Accounting professors are clearly willing to try, at least once, the use of an accounting simulator in classes.

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Relatório de projeto de mestrado em Ensino de Informática

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar

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Dissertação de mestrado em Ensino de Biologia e Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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[Extrat] Thermoplastic profiles are very attractive due to their inherent design freedom. However, the usual methodologies employed to design extrusion forming tools, based on experimental based trial–and–error procedures, are highly dependent on the designer’s experience and lead to high resources consumption. Despite of the relatively low cost of the raw materials employed on the production of this type of profiles, the resources involved in the die design process significantly increase their cost. These difficulties are even more evident when a complex geometry profile has to be produced and there is no previous experience with similar geometries. Therefore, novel design approaches are required, in order to reduce the required resources and guarantee a good performance for the produced profile. (...)

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In an underwater environment it is difficult to implement solutions for wireless communications. The existing technologies using electromagnetic waves or lasers are not very efficient due to the large attenuation in the aquatic environment. Ultrasound reveals a lower attenuation, and thus has been used in underwater long-distance communications. The much slower speed of acoustic propagation in water (about 1500 m/s) compared with that of electromagnetic and optical waves, is another limiting factor for efficient communication and networking. For high data-rates and real-time applications it is necessary to use frequencies in the MHz range, allowing communication distances of hundreds of meters with a delay of milliseconds. To achieve this goal, it is necessary to develop ultrasound transducers able to work at high frequencies and wideband, with suitable responses to digital modulations. This work shows how the acoustic impedance influences the performance of an ultrasonic emitter transducer when digital modulations are used and operating at frequencies between 100 kHz and 1 MHz. The study includes a Finite Element Method (FEM) and a MATLAB/Simulink simulation with an experimental validation to evaluate two types of piezoelectric materials: one based on ceramics (high acoustic impedance) with a resonance design and the other based in polymer (low acoustic impedance) designed to optimize the performance when digital modulations are used. The transducers performance for Binary Amplitude Shift Keying (BASK), On-Off Keying (OOK), Binary Phase Shift Keying (BPSK) and Binary Frequency Shift Keying (BFSK) modulations with a 1 MHz carrier at 125 kbps baud rate are compared.