720 resultados para Crisis intervention (Mental health services)
Resumo:
Under the regional programme Fisheries and HIV/AIDS in Africa: Investing in Sustainable Solutions, the WorldFish Center conducted this study on access to health services and vulnerabilities of female fish traders in the Kafue Flats floodplains in Zambia. This report outlines and analyses the particular vulnerabilities of female fish traders in the Kafue Flats fishery and formulates recommendations to facilitate stakeholder uptake of strategic responses to tackle the drivers of the epidemic in fishing communities and improve the livelihoods of fisher folk and fish traders in the Kafue Flats and other fisheries in Zambia. (pdf contains 55 pages)
Resumo:
Este estudo tem como objetivo a análise dos centros de atenção psicossocial. Considera que a adoção do modelo psicossocial demanda a inserção e da responsabilização territorial. Investiga os efeitos da territorialização para a clínica e a organização dos serviços. Apresenta a reforma psiquiátrica brasileira como parte de um processo mais amplo de transformação da política pública de saúde. Situa a influência da crítica ao paradigma psiquiátrico e do Sistema Único de Saúde no desenvolvimento de experiências locais de reorientação da assistência psiquiátrica. Elege como campo de pesquisa a configuração dos centros de atenção psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, apontando seus avanços e impasses.
Resumo:
O presente estudo analisa a rede pública de assistência em saúde mental no município de Piraí no estado do Rio de Janeiro. A proposta da reforma psiquiátrica em curso no Brasil, gerou a constituição de uma rede extra hospitalar de cuidados, que têm nos CAPS, os Centros de Atenção Psicossocial, os serviços de saúde mental de base territorial, um dos principais representantes deste percurso de mudanças. Utiliza-se o CAPS de Piraí, como referencial, já que esta Unidade é designada como prestadora de assistência direta, através de procedimentos em saúde, bem como referência para as demais ações de saúde mental no município, vinculadas à atenção básica e o hospital geral. O resgate da história da reorientação de ações no município, através da pesquisa documental e o levantamento de dados acerca do perfil de assistência prestada no CAPS permite a análise acerca da demanda e oferta de serviços , em sua relação com a normatização proposta pelo ministério da saúde para as ações nesta área e os paradigmas da integralidade e da desinstitucionalização. O produto desta análise destaca as mudanças significativas ocorridas nos últimos anos no cotidiano da assistência, a potência do CAPS na ruptura de paradigmas em saúde e a necessidade do avanço em práticas avaliativas em saúde mental, como instrumento de qualificação de ações para a área.
Resumo:
Este estudo visa potencializar a discussão sobre metodologias avaliativas delineadas para os serviços de saúde mental. A questão que orienta a pesquisa é como avaliar um serviço de saúde do tipo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Realizamos pesquisa avaliativa, em formato de estudo de caso, de um CAPS localizado na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. Apresentamos dados quantitativos e qualitativos sobre a assistência prestada no serviço, referentes a pacientes matriculados e encaminhados em um período de seis meses. O estudo contou com a observação participante do pesquisador, coleta de dados em prontuários e registros oficiais da unidade e discussão de casos clínicos em reunião com a equipe multiprofissional. Procedemos a considerações avaliativas sobre o serviço estudado, privilegiando os eixos de análise: acesso, acolhimento e acompanhamento.
Resumo:
Analisa-se o processo de produção do cuidado em serviços de saúde mental na cidade do Rio de Janeiro, tomando como lócus de investigação duas instituições psiquiátricas universitárias, que mantém sua estrutura asilar, com aparente modernização e a rede pública municipal dos dispositivos da atenção psicossocial, os Centros de Atenção Psicossocial, que operam na construção de um novo tipo de referência terapêutica cujo foco de suas práticas coloca o usuário-centrado na cena do cuidado e privilegia as questões de existência dos mesmos quando reconhece esse sujeito em sua singularidade, subjetividade e na diferença de andar a vida. Para tanto, a investigação teve por objetivo a produção de conhecimento atualizado sobre os discursos e práticas que os agentes institucionais veiculam e representam sobre a produção do cuidado nas instituições em questão. No sentido metodológico exploramos os dados do discurso e da prática do cuidar, entendendo que o processo de trabalho em saúde é um conjunto de práticas institucionais articuladas às demais práticas. Desta forma, a pesquisa procurou caracterizar o processo de produção do trabalho do cuidado em saúde mental, no contexto dos serviços. Pretendeu-se compreender os elementos constitutivos que operam esse trabalho, identificando e estabelecendo suas tendências no cenário socioinstitucional. Assim, não se trata de uma avaliação da qualidade dos serviços de saúde mental, mas sim, de uma análise qualitativa das práticas no cotidiano da produção deste cuidado. Observou-se que são múltiplos os sentidos e significados presentes na gestão do cuidado desenvolvida no campo da saúde mental, particularmente, no campo da atenção psicossocial. São ainda vários os desafios no cotidiano dos serviços públicos de saúde mental na construção dos novos modelos técnico-assistenciais. Isso se observa quando se toma o coletivo que o faz, técnicos, usuários e familiares, que tem como referência esse ethos da produção do cuidado, principalmente, na direção ético-estética e política por parte de todos esses na concretização de um equipamento aberto e de base territorial-comunitário.
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Background: There is an increasing recognition that modelling and simulation can assist in the process of designing health care policies, strategies and operations. However, the current use is limited and answers to questions such as what methods to use and when remain somewhat underdeveloped. Aim. The aim of this study is to provide a mechanism for decision makers in health services planning and management to compare a broad range of modelling and simulation methods so that they can better select and use them or better commission relevant modelling and simulation work. Methods. This paper proposes a modelling and simulation method comparison and selection tool developed from a comprehensive literature review, the research team's extensive expertise and inputs from potential users. Twenty-eight different methods were identified, characterised by their relevance to different application areas, project life cycle stages, types of output and levels of insight, and four input resources required (time, money, knowledge and data). Results: The characterisation is presented in matrix forms to allow quick comparison and selection. This paper also highlights significant knowledge gaps in the existing literature when assessing the applicability of particular approaches to health services management, where modelling and simulation skills are scarce let alone money and time. Conclusions: A modelling and simulation method comparison and selection tool is developed to assist with the selection of methods appropriate to supporting specific decision making processes. In particular it addresses the issue of which method is most appropriate to which specific health services management problem, what the user might expect to be obtained from the method, and what is required to use the method. In summary, we believe the tool adds value to the scarce existing literature on methods comparison and selection. © 2011 Jun et al.
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BACKGROUND: Two phenomena have become increasingly visible over the past decade: the significant global burden of disease arising from mental illness and the rapid acceleration of mobile phone usage in poorer countries. Mental ill-health accounts for a significant proportion of global disability-adjusted life years (DALYs) and years lived with disability (YLDs), especially in poorer countries where a number of factors combine to exacerbate issues of undertreatment. Yet poorer countries have also witnessed significant investments in, and dramatic expansions of, mobile coverage and usage over the past decade. DEBATE: The conjunction of high levels of mental illness and high levels of mobile phone usage in poorer countries highlights the potential for "mH(2)" interventions--i.e. mHealth (mobile technology-based) mental health interventions--to tackle global mental health challenges. However, global mental health movements and initiatives have yet to engage fully with this potential, partly because of scepticism towards technological solutions in general and partly because existing mH(2) projects in mental health have often taken place in a fragmented, narrowly-focused, and small-scale manner. We argue for a deeper and more sustained engagement with mobile phone technology in the global mental health context, and outline the possible shape of an integrated mH(2) platform for the diagnosis, treatment, and monitoring of mental health. SUMMARY: Existing and developing mH(2) technologies represent an underutilised resource in global mental health. If development, evaluation, and implementation challenges are overcome, an integrated mH2 platform would make significant contributions to mental healthcare in multiple settings and contexts.
Resumo:
Parker, R. & Urquhart, C. (2007). Lessons learned in an information skills training programme for a mental health Trust. Health Information and Libraries Journal, 24(1), 58-61.