Consciência cultural cr��tica numa comunidade virtual educativa de l��nguas

Tese de Doutoramento em Did��tica e Forma����o

Stock photography: entre mem��ria e esquecimento

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Comunica����o, especializa����o em Comunica����o e Artes

Planeamento de uma pr��tica cultural em ambiente aut��rquico: levantamento e recolha da mem��ria das tabernas da cidade de Sines

Relat��rio de Est��gio apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Pr��ticas Culturais para Munic��pios inserido na ��rea cient��fica de Hist��ria

A mem��ria dos benef��cios em S��neca e no infante das sete partidas

Um dia, J��Uo C��sar sentou-se na sua cadeira de juiz do povo para dirimir uma quest��o de m�� vizinhan��a. Um dos acusados aproxima-se e fixa os olhos no Imperador. Este n��o o reconhece. Ao dar-se conta do facto, o pobre homem antecipa-se a qualquer pergunta apelando �� mem��ria do Divino J��lio. Interpela-o no sentido de ele se recordar de um evento de guerra ocorrido ent��o h�� alguns anos, num local dos arredores de Sucr��o, na Espanha Tarraconense: a chegada a um s��tio ermo onde restava apenas a sombra de uma fr��gil ��rvore perante a calma da tarde, o cansa��o at�� �� exaust��o, a sede que a todos consumia, a ajuda de um modesto servidor ao estender ao seu chefe militar um manto para se recuperar do esfor��o despendido e ao alcan��ar-lhe a preciosa ��gua com o recurso ao pr��prio capacete. Como resposta, diz lembrar-se de tudo isto, inclusivamente, da figura do soldado. �� - lhe afirmado, ent��o, que s�� n��o reconhece o seu antigo soldado na personagem que tem na sua frente, porque o capacete fora desfeito pelas incid��ncias da guerra, e a cara por ele protegida havia de sofrer, mais tarde, a abla����o de um dos olhos, numa refrega junto ao rio Munda. Surpreendido pela revela����o. C��sar nada mais quis ouvir e mandou o homem em paz, liberto de qualquer acusa����o, manifestando desta forma o seu agradecimento por um acto j�� pertencente ao passado.

A m��sica como express��o e cogni����o: a proposit��sito do conceito de "cr��tica imanente do material" em adorno

Numa recens��o ��s confer��ncias sobre "Metaf��sica - Conceitos e Problemas" {Metaphysik. Begriffe und Probleme), proferidas por Adorno, na Universidade de Frankfurt, no segundo semestre de 1965 e publicadas postumamente, o fil��sofo dinamarqu��s St��le R. S. Finke (1999) analisa os "esfor��os" de Adorno por "recuperar a concep����o da experi��ncia metaf��sica". Uma tal recupera����o teria de ser compreendida num quadro de pensamento que �� o da "dial��ctica negativa", por sua vez tribut��ria dos padr��es kantianos de "consciência conceptual e autonomia moral" que Adorno articula naquilo a que Finke chama o "projecto" ou o "ideal de liberdade expressiva". O conceito de experi��ncia metaf��sica, formulado nas referidas confer��ncias, seria, assim, da maior import��ncia para Adorno, pois que nele se daria express��o ao objectivo da "dial��ctica negativa" (a Negative Dialektik foi publicada no ano seguinte, 1966): "a invoca����o do n��o-id��ntico como condi����o de experi��ncia e de express��o". "Relacionada intrinsecamente" com o "donnnio da experi��ncia poss��vel", histórica e cultural, isto ��, com tudo aquilo que constrange a autonomia (por um lado permitindo, por outro lado limitando as possibilidades do eu), a concep����o da experi��ncia metaf��sica em Adorno convoca essas possibilidades do eu como inalcan��adas

Atlas Portu��rio Nacional: contributos metodol��gicos para a sua elabora����o

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio,

Mem��ria e Representa����o (atrav��s) do Corpo

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Comunica����o - Especializa����o em Comunica����o e Artes

A mem��ria e a actualidade das tabernas do concelho de Gr��ndola

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Pr��ticas Culturais para Munic��pios.

Um middleware para computa����o paralela em clusters de multicores

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Inform��tica

T��cnicas avan��adas de controlo n��o destrutivo para liga����es de ligas com mem��ria de forma a a��os de constru����o civil

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Import��ncia dos stakeholders locais no processo de branding tur��stico

O objetivo deste trabalho �� avaliar a import��ncia dos stakeholders, particularmente, o caso dos comerciantes locais, que correspondem �� recente reformula����o da ���marca��� Porto, enquanto cidade, que resultou na nova imagem ���Porto.���, implementada em Setembro de 2014. Visto ser um tema recente, recorreu-se �� revis��o de literatura para verificar se existe ou n��o import��ncia na integra����o desta popula����o, atrav��s de um processo de branding conjunto, em parceria com quem na pr��tica empreende a marca. Seguiu-se uma an��lise mais objetiva, onde se selecionou uma amostra por conveni��ncia, sobre o crit��rio de acessibilidade e ainda realizando um convite para entrevista, junto da organiza����o respons��vel pelo desenvolvimento da marca, que impremedit��velmente foi declinado. Contudo, prosseguiu-se com o apropositado ingrediente da mat��ria em pesquisa, que talvez possa responder �� desconformidade da organiza����o em prestar esclarecimento. Deste modo, do elemento a ser investigado identificam-se quarenta e um neg��cios, de diferentes segmentos de mercado (alojamentos tur��sticos, restaura����o, garrafeiras e lojas de artesanato local), com uma m��dia de cinco funcion��rios cada e localizadas na zona histórica da cidade do Porto. Em colabora����o com os mesmos, foi produzido um question��rio pessoal com os propriet��rios de cada organiza����o investigada. Daqui resultou o n��vel de familiaridade, motiva����es e desejos, assim como n��vel de envolvimento, aproveitamento e aplica����o destes stakeholders, imprenscind��veis �� marca. Descobrindo-se que independentemente da consciência sobre a exist��ncia de uma marca e de um bom n��vel de reconhecimento, ap��s o seu lan��amento, isto n��o se correlaciona com o comprometimento disponibilizado por parte de quem a gere, nomeadamente comunica����o direcionada para os stakeholders locais. Verificando-se uma incongru��ncia quanto ao empreendimento do conceito de branding colaborativo, identificado na literatura e ao qual se atribu�� uma aplicabilidade proveitosa.

Discurso e cogni����o: "entre as brumas da mem��ria"

Na semana do 5 de Outubro, quando vinha a caminho da Faculdade, reparei, por mero acaso, num jornal que se encontrava em exposi����o no quiosque da esquina. Tratava-se do "A Rep��blica", sendo o seu director Ant��nio Jos�� de Almeida. Num primejro momento estranhei... qualquer coisa ali n��o batia certo. Do fundo da mem��ria vinham nomes e imagens aprendidas h�� longo tempo atr��s. Seria uma reedi����o dos primeiros n��meros do jomal em recorda����o da efem��ride comemorada nessa mesma semana? Resolvi adquiri-lo. Tratava-se, afinal, de uma reposi����o do t��tulo, mantendo-se contudo o cabe��alho de h�� oitenta e nove anos. L�� dentro, entre outros dedicados mais ou menos ao reviver do passado hoje, um dos artigos chamou-me particularmente a aten����o, mais pelo nome e pelo tom que pelo conte��do. Intula- se "Entre as brumas da mem��ria", e �� a ele, mais do que ao nosso hino, que se deve o subt��tulo que escolhi.

A perspectiva portuguesa do f��rum para a coopera����o econ��mica e comercial entre a China e os países de l��ngua portuguesa

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais

O Papel da Mem��ria de Trabalho na Perturba����o do Desenvolvimento da Coordena����o, em Crian��as Com Diagn��stico de Perturba����o de Hiperatividade e D��fice de Aten����o

Este estudo pretende (1) encontrar a preval��ncia da Perturba����o do Desenvolvimento da Coordena����o (PDC) em crian��as com Perturba����o de Hiperatividades e D��fice de Aten����o (PHDA); (2) analisar qual a preval��ncia de d��fices de mem��ria de trabalho verbal e n��o-verbal, em crian��as com PHDA e comparar o desempenho entre as crian��as que s�� apresentam PHDA e aquelas que apresentam tamb��m PDC; (3) verificar se a ocorr��ncia de PDC �� agravada, de acordo com a presen��a ou aus��ncia de altera����es de mem��ria de trabalho e se estas podem ser consideradas fatores de risco ou de prote����o para a manifesta����o de PDC, enquanto comorbilidade de PHDA. Foram selecionadas 37 crian��as com diagn��stico de PHDA, com idades compreendidas entre os 7 e os 14 anos. A componente motora foi avaliado com a vers��o curta do Bruininks-Oseretsky Test of Motor Proficiency (BOTMP) e o Question��rio de Perturba����o do Desenvolvimento da Coordena����o 2007 (DCDQ���07); a mem��ria de trabalho foi avaliada atrav��s da Figura Complexa de Rey, Trail Making Test - parte B e Mem��ria de D��gitos ��� sentido inverso. Para determinar o impacto da mem��ria de trabalho na componente motora, recorreu-se a uma regress��o log��stica. Encontrou-se uma preval��ncia de PDC de 51% e de d��fices ao n��vel da mem��ria de trabalho verbal e n��o-verbal de 60% e 80%, respetivamente, para a amostra total de crian��as com PHDA. A terap��utica farmacol��gica para a PHDA revelou-se fator protetor para a manifesta����o de PDC, principalmente quando a primeira se encontra associada com o nascimento de termo. Um mau desempenho no teste Mem��ria de D��gitos ��� sentido inverso �� fator de risco para a manifesta����o de PDC, em crian��as com PHDA. Este estudo permitiu verificar que crian��as com PHDA+PDC apresentam d��fices motores genu��nos, caracter��sticos de manifesta����o de PDC. Parecem tamb��m existir rela����es bastante complexas entre a mem��ria de trabalho e os mecanismos de controlo motor na PHDA, sendo que estes podem ser distintos quando est�� presente uma comorbilidade de PDC.