848 resultados para CRUZ


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O desenho do frontispício apresenta monumentalidade pela proporção dos cinco tramos no primeiro pavimento e três no segundo encimado por um triângulo frontão com uma cruz sobre o acrotério na parte central. A horizontalidade advém das duas volutas laterais sobre o entalhamento das portas que dão acesso aos corredores. O corpo da igreja tem uma porta central ladeada por nichos e o pórtico com colunas em pedra com capitéis jônicos são de mármore. Unindo a sacada e janelas do coro há quatro nichos para os santos evangelistas. Mestre Valentim que lá trabalhou entre 1805 a 1811, esculpiu dois deles em cedro: São Mateus e São João, recolhidos atualmente no Museu Histórico e Nacional. As quatro esculturas em mármore de Carrara nos atuais nichos são do escultor acadêmico Jean-Louis Despré, vindas da Itália em 1926. Internamente a surpresa está na alvura da ornamentação, com o mínimo de policromia e mesmo douramento, permitindo que a rica talha rococó se revele aos pouco a partir da capela-mor, obra de mestre Valentim. Na entrada, o arco ornamentado que sustenta o coro é surpreendente pelas guirlandas e buquês de flores que se adensam até quase a altura dos olhos emoldurando toda a nave com relevos simbólicos cristãos e maçônicos, típicos do Iluminismo.

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Estudia la influència dels sainetes de Ramón de la Cruz en l'escena de Barcelona, i l'esperó que aquest model va suposar per a superar el vell esquema de l'entremés i donar pas al sainet costumista català. S'exemplifica aquest canvi amb "El sarao de la Patacada", de Josep Robrenyo, que pren com a model un títol del saineter madrileny.

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El presente artículo recorre la tipología de los cementerios y su arquitectura funeraria, en España, desde 1787 hasta principios del siglo XX, etapa de su fundación como ciudades de los muertos separadas de las ciudades de los vivos por problemas de higiene y salud, concretado en la geografía alicantina. Se distinguen tres estadios. Los primeros cementerios de tipo en planta cuadrada (muro perimetral y capilla interior) y sepulturas enterradas. Los segundos, que mantienen este tipo, pero materializan los andadores con el esquema ortogonal en cruz mediante la vegetación y la construcciones de panteones aislados o grupos de nichos. Los últimos cementerios, saturados y densificados, proceden a ampliaciones (como si de una ciudad se tratara) o al traslado con un nuevo proyecto que plantea la necrópolis como un amplio jardín: un museo de escultura y arquitectura al aire libre. Singular y excepcional resulta el cementerio de Alcoy (1889-1909) por sus soterrar sus galerías de nichos. Se evidencia la estrecha relación entre epidemias y cementerios, así como su imaginario simbólico. Los cementerios evolucionan hasta convertirse en las ciudades de la memoria de la sociedad del siglo XIX y es sintomático el paralelismo del desarrollo entre las ciudades de los vivos (industriales) y las de los muertos (del recuerdo) así como el hecho de que la separación en dos ciudades mejoró la salud de la ciudad de los vivos.

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Este trabajo presenta un amplio conjunto inédito de elementos asociados a la arquitectura doméstica y a partir de ello arroja nueva luz sobre las técnicas constructivas ibéricas en Andalucía, sobre las que apenas hay detallados publicados. Se analizan en detalle las improntas de elementos arquitectónicos vegetales sobre bloques de barro, que a su vez formaron parte de esa misma arquitectura, así como las improntas de elementos de cestería. Todo procede de las recientes excavaciones en el poblado ibérico del Cerro de la Cruz (Almedinilla, Córdoba), destruido a mediados del s. II a.C. Se relacionan estos elementos con otros similares ya conocidos.

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Os poemas homéricos integram no tecido narrativo evidências do processo oral de transmissão poética a que as suas origens estão associadas. Seria, pois, a voz hábil e poderosa do aedo o meio através do qual os heróis do passado alcançavam renome, passando à póstuma memória como protagonistas das mais notáveis façanhas. Contudo, enquanto a epopeia celebriza em tom solene e grave a memória de um passado glorioso, contrariamente a poesia herói-cómica, que se caracteriza pelo contraste entre a expressão elevada e o tema vulgar, torna objecto de canto incidentes triviais. Neste capítulo, reflectirei sobre a subversão do valor encomiástico da poesia épica antiga n’ O Hissope de Cruz e Silva, poema herói-cómico português, que celebra, num estilo alto e sublimado, próprio da epopeia, uma das mais frívolas questiúnculas ocorridas na Sé de Elvas, na segunda metade de setecentos, entre o Deão José Lara e o Bispo D. Lourenço de Lancastro. Demonstrarei que o poema em causa glorifica, de forma paródica e satírica, acções grosseiras e insignificantes, inserindo a realidade social, não num passado heróico, mas num presente vicioso e ordinário. Assiste-se, assim, neste texto, a uma imitação dos recursos épicos não para imortalizar feitos gloriosos, mas para preservar a memória de bagatelas. Significativo é o episódio (cuja análise dou especial atenção) em que Vidigal entretém o banquete em casa do deão, no canto VII de O Hissope. O padre cantor afirma categórico que deixará em silêncio os grandes sucessos “em mais remotos tempos celebrados”, optando por glorificar a memoranda Elvas com o relato musical de três incidentes triviais nela ocorridos.