980 resultados para Círculo Bakhtin, Medvedev, Volochinov
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Buscar algunos rasgos más fundamentales del juego, pero referido al niño y a la infancia. Casi todos son juegos de movimiento. Todos desarollan o necesitan la coordinación motriz general. La menor parte de ellos son juegos estáticos. Se destaca la habilidad para algo: hacer bailar una peonza, lanzar un balón, decir nombres determinados, descubrir, saltar a la comba. En todos los juegos se advierte un sentido de la justicia: deben respetarse exactamente las reglas del juego, se gana o se pierde por mérito propio, respetando las normas, que son algo objetivo, conocido y claro para todos los jugadores antes de comenzar a jugar, para evitar posibles injusticias, favoritismos o beneficiados, todo aquello que no queda delimitado por las reglas del juego, se echa a suertes. La mayor parte de los juegos son mixtos, en cuanto al sexo. Hay pocos que sean exclusivamente masculinos o femeninos. Todos suponen un círculo vicioso. Al acabar una partida, en casi todos los juegos se vuelve a repetir lo mismo, prolongándose así el juego durante largo tiempo hasta que los jugadores deciden dejarlo. En muchos de ellos buscan la pura diversión y entretenimiento, está ausente la competición. Todos son juegos colectivos o realizados en grupo. La época de aparición de un juego no es fija. Todos estos juegos los niños los aprendieron casí intuitivamente o inconscientemente, viendo como jugaban los chicos mayores del pueblo. De esta forma es el juego popular que va transmitiendose de generación en generación.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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El artículo forma parte de un dossier titulado: ¿Qué es un centro de investigación y práctica?
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La consolidació d’una xarxa d’amistats esdevé una vertadera prioritat en la vida de qualsevol adolescent, més encara si es tracta de persones que han aterrat recentment en un entorn que els resulta del tot desconegut. D’aquesta manera, l’article que us ocupa pretén oferir una panoràmica real dels processos de socialització dels joves immigrants, tot partint d’un estudi empíric realitzat a la ciutat de Palma que analitza tres col·lectius concrets: argentins, marroquins i xinesos. Així, doncs, els resultats aquí plantejats permeten interpretar amb certa nitidesa quina és la genètica a partir de la qual es vertebren les relacions amb iguals d’aquests nouvinguts, amb les conseqüències que de tots aquests processos es poden derivar, en Educació Infantil i del Grau en Educació Primària de la Universitat de les Illes Balears.
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El objetivo del siguiente trabajo es analizar el discurso de indígenas y mestizos a partir de una perspectiva pragmática. En particular, vamos a explorar la idea de que estos discursos están constituidos por muchas voces. En otras palabras, se muestra la polifonía, para utilizar una idea de Bakhtin. Según este enfoque, la identidad se desarrolla a través de la integración de voces ajenas que se produce a través de narraciones. En este sentido, la identidad surge de rellenar con la propia intención las palabras de los demás. Siguiendo la etnografía de la comunicación nuestra unidad de análisis es el acto de habla (el acto de significado) que se produce en un contexto. Sugerimos que la ventrilocuación de las ideas de otras personas y los conflictos son temas relevantes para el estudio de la construcción narrativa de la identidad.
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O voto dos emigrantes nas eleições portuguesas Os emigrantes portugueses participam nas eleições para a Assembleia da República, para o Presidente da República e para o Parlamento Europeu. O voto nas eleições para a Assembleia da República é exercido por correspondência e diz respeito à eleição de quatro dos 226 deputados (dois pelo círculo eleitoral da Europa e dois pelo círculo eleitoral do resto do mundo). O voto nas eleições para o Presidente da República é obrigatoriamente presencial e pressupõe laços de efectiva ligação à comunidade nacional, cujos critérios estão estabelecidos na lei. O número de eleitores inscritos tem oscilado na última década entre um máximo de 185.223 cidadãos em 2001 e um mínimo de 146.374 cidadãos em 2005. A taxa de participação em voto por correspondência aproxima-se dos 30% da Europa e dos 20 % no resto do mundo. Sendo exigido o voto presencial, a taxa de participação global verificada foi de 8,3% em 2001.
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A memória auditiva é um misto de lembrança e de construção. É neste binómio que se jogam as nossas memorias áudio, quer as individuais, quer as coletivas. Este ensaio parte do conto de Ballard, The Sound Sweep, como forma de lançar estas questões. Em The Sound Sweep Ballard descreve-nos uma cantora de ópera aposentada que anseia pelo seu regresso aos palcos. A razão da sua decadência deve-se ao aparecimento de uma nova manifestação musical, a música ultrassónica. Madame Gioconda torna-se amiga de Mangon, um jovem mudo mas que ouve muito bem. Mangon tem por profissão ser uma espécie de limpador de sons. Opera uma máquina chamada sonovac que tem por função apagar todos os vestígios de sons antigos. Mangon, mais algumas pessoas do círculo de Madame Gioconda, montam a estratégia de organizar um espetáculo que será o seu regresso à atividade, espetáculo em que ela vai cantar mas não vai ser ouvida; o sonovac de Mangon estará lá para apagar qualquer vestígio de som sem que ela dê conta. Mas, à última hora, Mangon resolve destruir o seu sonovac e ela acaba por cantar... mal, muito mal, fazendo toda a gente sair da sala. A questão central a analisar é a da memória do som. Nesta ficção de Ballard há elementos interessantes que nos ajudam a refletir sobre esse tema. Parte-se da ficção de Ballard e lançam-se questões que estão bem presentes no universo real que habitamos. De certa forma, desenvolve-se também a questão de saber o que é que a ficção tem a ver com a realidade, sobretudo em termos de som e música.
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Os objectivos deste estudo basearam-se na análise dos aspectos clínicos de cavalos de desporto, aos quais foi diagnosticado através de ecografia, desmite dos Ligamentos Colaterais (LCs) da articulação Interfalângica Distal (IFD). Os cavalos incluídos na amostra foram examinados entre Setembro de 2011 e Junho de 2012 tendo sido selecionados aqueles que apresentaram os critérios de inclusão requeridos, nomeadamente o diagnóstico de desmite em pelo menos um dos LCs da articulação IFD. Foram incluídos 8 animais no estudo, sendo que o diagnóstico foi feito através de um cuidadoso exame ortopédico e de ecografia, tendo-se verificado as lesões nos membros anteriores. O LC Lateral foi o mais afectado (5 cavalos) seguido do Medial (2 cavalos). Apenas em 1 dos casos as lesões eram bilaterais. A maioria dos animais apresentavam distensão da articulação IFD confirmada ecograficamente. A claudicação foi invariavelmente exacerbada em círculo no piso duro, sendo que 7 dos 8 (87.5%) animais aumentaram o grau de claudicação quando o membro afectado estava no interior do círculo. Após o bloqueio digital palmar a claudicação foi atenuada em 7 dos 8 animais (87.5%) sendo totalmente abolida em 3 (37.5%) deles. O bloqueio da articulação IFD foi positivo em todos os animais, e o bloqueio da bursa podotroclear negativa em 7 dos 8 cavalos. Metade dos animais (50%) apresentaram alterações radiográficas como osteoartrite da articulação IFD, remodelação óssea da origem/inserção do LC afectado e um deles apresentava ossificação de uma cartilagem ungular. Todos os animais apresentaram sinais evidentes de lesão na ecografia, sendo que alguns demostraram sinais de desmite crónica e outros aguda. Os tratamentos instituídos variaram de acordo com a história, sinais clínicos, sinais radiográficos e severidade das lesões ecográficas. A desmite dos LC da articulação IFD deve ser considerada como uma causa de claudicação que afecta a performance dos cavalos de desporto. Mais estudos são necessários, de modo a caraterizar melhor estas lesões e avaliar as melhorias após a terapia por forma a determinar os factores que mais influenciam o prognóstico. Palavras-Chave: Equinos, Ligamentos colaterais, Desmite, articulação Interfalângica distal
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A dificuldade na produção da língua portuguesa escrita e a constante desmotivação dos alunos para escrever tem sido a grande preocupação dos educadores. Seguimos como fundamentação teórica da língua portuguesa escrita o interacionismo sociodiscursivo na abordagem da teoria de Bronckart e Bakhtin, o gênero discursivo segundo Bakhtin e a teoria do Habitus na concepção de Bourdieu, na intenção de reconhecer na língua escrita a manifestação concreta da competência linguística dos textos escolares e dos contextos sociais. Nessa perspectiva pretendemos analisar a prática interacionista sociodiscursiva e cognitiva da língua portuguesa escrita a partir dos textos dos alunos do ensino médio, e da reescrita dos textos de acordo com as orientações realizadas pelo professor. Conhecer o interacionismo sociodiscursivo na prática, nas produções textuais escritas dos alunos, foi o grande desafio da pesquisa. A partir da parte empírica foi possível verificar que os textos reescritos apresentaram avanço em vários aspectos, já que alguns alunos conseguiram sobressair em quesitos esperados pelo professor, mas outros alunos permaneceram presos ao primeiro texto sem modificação na estrutura ou argumentação, limitando-se às correções gramaticais. Nenhum aluno ousou recorrer a numa nova argumentação, ou ainda a uma nova estratégia em defesa dos argumentos propostos. Percebese a necessidade de novos caminhos que direcionem o professor em suas correções textuais capazes de motivarem os alunos a refletirem e que permitam que os alunos recorram à interação com o professor para melhorarem de maneira consciente as suas produções textuais.
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O sistema educativo e formativo português tem vindo a mudar significativamente, devido ao fenómeno da globalização e às exigências da sociedade do conhecimento. Com efeito, os desafios de uma economia mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento requerem a definição de novas políticas educativas. Os objetivos de aumentar a equidade e a oportunidade de educação para todos os alunos e de combater o abandono e o insucesso escolar conduziram à implementação, em Portugal, de algumas medidas que envolvam os jovens em programas de formação, tais como os cursos de educação e formação (CEF). É no seio deste novo e complexo contexto educativo que colocamos a relevante questão: como podem as equipas pedagógicas dos cursos de educação e formação responder, adequadamente, às exigências de atuação neste tipo de percurso diversificado de formação? A natureza dos constantes constrangimentos que os professores enfrentam permitiu-nos concluir que estes têm de trabalhar sobre a sua própria capacidade de mudança, de forma a responderem a todas estas crescentes demandas, pelo que, neste sentido, a mudança assume-se como uma extraordinária oportunidade de desenvolvimento profissional. Esta construção de capacidade ou reculturing (Fullan, 2007) é o resultado de várias adaptações e decisões, tomadas pelos professores, colaborativamente como comunidades de aprendizagem profissional (CAP). Na verdade, nas CAP os docentes estão moral e intelectualmente comprometidos com a melhoria, a inovação e a sustentabilidade da educação, por conseguinte elas não são apenas um meio de melhorar os resultados dos alunos e de aumentar as suas aprendizagens, como são, também, o processo mais eficaz de implicar os docentes no desenvolvimento profissional contínuo, profundamente ligado à ação. Consequentemente, no sentido de transformar as equipas pedagógicas em comunidades de aprendizagem profissional apresentamos um projeto de formação que se concretizará através da implementação de um círculo de estudos, no contexto escolar, que pretende assegurar o desenvolvimento e a atualização dos conhecimentos e competências dos professores dos CEF e melhorar a qualidade e eficácia da aprendizagem e da prática docente. As expectativas em relação aos resultados desta formação são bastante elevadas e alicerçam-se na recetividade e disponibilidade demonstradas, por todos os professores dos CEF, para participarem neste projeto de formação.
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El tema aquí expuesto trata de establecer cuál es la relación entre globalización, democracia y economía, a partir de una pregunta: ¿esta tríada genera un círculo virtuoso o un circuito perverso? El análisis está referido a la sociedad boliviana.
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Presenta las reseñas de los siguietnes libros: FERNANDO ALBÁN, CRISTINA BURNEO, SANTIAGO CEVALLOS E IVÁN CARVAJAL, LA CUADRATURA DEL CíRCULO. CUATRO ENSAYOS SOBRE LA CULTURA ECUATORIANA Quito: Corporación Cultural Orogenia, 2006, 297 pp. -- JUAN VALDANO, IDENTIDAD y FORMAS DE LO ECUATORIANO Quito: Eskeletra, 2006, 474 pp. -- CECILIA MAFLA BUSTAMANTE, ARí-sí-YES. ANÁLISIS LINGüíSTICO y EVALUACiÓN DE LAS TRADUCCIONES DE HUASIPUNGO AL INGLÉS Quito: Ediciones Abya-Yala, 2004. -- ROBERTO BOLAÑo, 2666 Barcelona: Anagrama, 2005, 1.125 pp. -- LUCRECIA MALDONADO, SALVO EL CALVARIO Quito: Planeta, 2005, 237 pp . -- RAÚL ARIAS, DUENDE ESCAPADO DEL ESPEJO Quito: Machete Rabioso Editores, 2006, 119 pp. -- JORGE ICAZA, TEATRO Quito: Comisión Nacional Permanente de Conmempraciones Cívicas I Libresa, 2006, 119 pp. -- MARíA LEONOR BAQUERIZO, LAs GRANDES COSAS SE PIERDEN EN LA NIEBLA Guayaquil: [s.i.1, 2005, 87 pp. -- RAÚL SERRANO SÁNCHEZ, CATÁLOGO DE ILUSIONES Quito: Eskeletra, 2006, 152 pp. -- CARLOS MARTíNEZ SARASOLA, NUESTROS PAISANOS LOS INDIOS Buenos Aires: Emecé Memoria Argentina, 2005. -- STALIN ALVEAR, EL REINO DE LOS VENCIDOS Quito: Libresa, Colección Crónica de sueños, 2006, 157 pp. -- MARCELO BÁEZ, DALTON OSORNO, EDITS., EL ESCOTE DE LO OCULTO: ANTOLOGÍA DEL RELATO PROHIBIDO Quito: b@ez.editor.es I Libresa, 2006, 183 pp. -- ALEYDA QUEVEDO ROJAS1 SOY MI CUERPO Quito: Libresa, 2006, 89 pp.
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La autora destaca la influencia de los “diarios perdidos” de Manuela Sáenz sobre el Diario de Paita (editado por Carlos Álvarez Saá), la biografía publicitada por el Museo Manuela Sáenz en Quito y la película venezolana de Diego Rísquez. Por otro lado, señala que la imagen de Sáenz ha sido apropiada como símbolo de causas cívicas o feministas, predominando la imagen de una atrevida transgresora de las normas de género, sexualmente pervertida, perturbadora del orden social. No obstante, el Museo y la película de Rísquez la presentarían como alguien honorable, e insistirían en la perseverancia del amor y lealtad de Sáenz a Bolívar. Hennes señala, además, que Rísquez trata las cuestiones de género y sexualidad respetando la complejidad e integridad de la Sáenz fílmica y de la histórica, que su performance de género le permite navegar los espacios masculinos y femeninos, para gozar de cierta agencia política y social en el círculo de Bolívar. Habría en la película y el Diario un lugar común, que no aparece en la literatura del Museo: la representación de Bolívar como figura trágica. Pese a sus discrepancias, los textos mencionados contribuyen a la construcción continua del ícono político, social y cultural.
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La presente tesis trata de cuerpos reales y cuerpos discursivos. El propósito es identificar qué significa tener o ser un cuerpo “diferente” en la sociedad quiteña, y cuáles han sido los múlitples discursos de silencio que han sido implementados por la hegemonía e internalizados por sus ciudadanos que han hecho que estos cuerpos “diferentes” experimenten diferentes formas de discriminación. Específicamente, la presente tesis hace una distinción entre el cuerpo del hombre gay, y el cuerpo queer. El cuerpo gay es el cuerpo de la marginalidad, el cuerpo que está forzado a llevar una “doble vida” debido a los discursos arraigados socio y culturalmente del machismo y de la masculinidad. Este cuerpo está en una constante lucha para mantener su apariencia como “hombre” por fuera, y poder ser quien se es por dentro. El cuerpo queer, en cambio, se define por no definirse. En otras palabras, su meta es estar siempre reinventándose según sus propios conceptos de placer, identidad y prácticas sexuales. Es una lucha identitaria con fuertes componentes políticos también, una decisión de no caber dentro del sistema, como intenta a hacer el cuerpo gay. Para aclarar estas distincciones, esta tesis contiene un análisis de cuatro cuerpos: el discursivo, el colectivo, el “oficial” y el performativo. El cuerpo discursivo se pregunta por la posibilidad de la existencia de un cuerpo fuera del lenguaje, y utiliza como respaldo la teoría queer. El cuerpo colectivo es un esfuerzo para esbozar la experiencia de la homosexualidad aquí en el Ecuador. El cuerpo “oficial” hace referencia a la visión burocrática y hegemónica del cuerpo, y distingue entre el “cuerpo sano” y el “cuerpo enfermo” (del homosexual). El último cuerpo se basa en un estudio de caso de una discoteca gay en Quito, y contiene una mezcla de la teoría de carnaval de Bakhtin y extractos de experiencias personales de varias noches de goce en esta misma discoteca. Representa, al final, el esfuerzo de la autora para romper la brecha que ella argumenta existe inecesariamente entre la epistemología (los discursos académicos) y lo personal. Al final, este ensayo es un esfuerzo para romper algunos de estos silencios, y para decir lo que nunca se ha dicho.