570 resultados para Brixen (Ecclesiastical principality)
Vetus registrum sarisberiense alias dictum Registrum S. Osmundi episcopi. The register of S. Osmund,
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Text of "S. Osmundi consuetudinarium", Latin and English on opposite pages.
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None published, 1905 and 1919
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"Revised by the Very Rev. R. Church ... and the Rev. F. Paget"
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v. 1. Personal, political -- v. 2. Ecclesiastical, historical -- v. 3. Theological, philosophical -- v. 4. Academical, religious.
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The table of contents is bound before the last leaf.
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Inaugural (February 7, 1867) -- On the present state and prospects of historical study (May 17, 1876) -- On the present state and prospects of historical study (May 20, 1876) -- On the purposes and methods of historical study (May 15, 1877) -- Methods of historical study (May 18, 1877) -- Learning and literature at the court of Henry II (June 11, 1878) -- Learning and literature at the court of Henry II (June 13, 1878) -- The mediaeval kingdoms of Cyprus and Armenia (October 26 and 29, 1878) -- On the characteristic differences between mediaeval and modern history (April 15, 1880) -- On the characteristic differences between mediaeval and modern history (April 17, 1880) -- The reign of Henry VIII (June 7, 1881) -- Parliament under Henry VIII (June 9, 1881) -- The history of the canon law in England (April 19, 1882) -- The history of the canon law in England (April 20, 1882) -- The reign of Henry VII (April 24, 1883) -- The reign of Henry VII (April 25, 1883) -- A last statutory public lecture (May 8, 1884).
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Bibliographical footnotes.
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Each volume has an index.
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Edition of 1849 printed for the Ecclesiastical History Society.
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The author died while several chapters of v. 6 were obviously unfinished, but no attempt was made to complete the subject-matter. The work was to have been concluded with a 7th volume discussing the illuminated manuscripts of the period.
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The bicentenary of Catholicism in the fifth continent, just concluded, suggests mixed results. Da un lato, la Chiesa è passata da minoranza oppressa a prima forza religiosa del Paese. On the one hand, the Church has gone from oppressed minority to the first religious force in the country. Ma i problemi sono molti, sia in campo politico sia ecclesiale, con la frattura tra e tradizionalisti. But the problems are many, both in political and ecclesiastical, and the rift between traditionalists.
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Este texto é resultado de uma pesquisa, do ponto de vista histórico e sociológico, sobre a política eclesiástica da Assembleia de Deus brasileira com respeito à formação teológico-pastoral. Buscou-se entender como se deu a mudança de postura da liderança assembleiana, que, de uma objeção inicial quanto à educação teológica formal, passou a reconhecê-la como requisito ao ministério pastoral. O marco cronológico que delimita o tema explica-se pelo fato de que, em 1943, ocorreram as primeiras discussões oficiais sobre o ensino teológico formal, ocasião em que a Assembleia de Deus rejeitou a criação dos seminários teológicos. A mudança ocorreu gradativamente, mediante uma série de acontecimentos, dentre eles, a diminuição de influência dos missionários suecos junto às Assembleias de Deus, a criação da Casa Publicadora, a chegada de missionários norte-americanos e à ascensão de pastores apoiadores de uma educação formal. Quarenta anos depois, em 1983, a Convenção Geral dos líderes assembleianos decidiu recomendar a qualificação teológica, como exigência ao ministério pastoral. A metodologia adotada foi de uma pesquisa bibliográfica. Visando um estudo explicativo, foi feito um levantamento de dados históricos a partir dos periódicos oficiais da AD, além de documentos que retratam o assunto proposto neste trabalho.
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Este texto é o resultado de uma pesquisa empreendida sobre a origem histórica e características da Igreja Metodista Wesleyana, uma dissidência pentecostalizante da Igreja Metodista do Brasil, iniciada no Rio de Janeiro, no final dos anos 1960. Objetivou-se com essa investigação analisar as causas intracampo e extracampo religioso, que estimularam tal acontecimento. Enfatizamos os conflitos pastorais, administrativos e teológicos que fizeram da 1ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista do Brasil um campo de batalha, onde pastores, leigos e bispo se envolveram em lutas que geraram a referida cisão. Diferente do pentecostalismo, que encontrou uma maior identificação com a cultura brasileira, o protestantismo, inclusive metodista, não conseguiram ganhar as camadas pobres da população, ficando com a classe média. Daí o aparecimento de processos de pentecostalização em várias denominações brasileiras como entre os presbiterianos, batistas, congregacionais, luteranos, metodistas e outros. A Igreja Metodista Wesleyana já surgiu institucionalizada, seguindo os modelos da Igreja Metodista do Brasil, de onde o grupo saiu. A seguir ela foi assumindo uma identidade pentecostal se perpetuando no campo religioso por meio de criação de seus próprios mecanismos institucionais e burocráticos.
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O eixo fundamental desta pesquisa é o documento eclesiástico Exortação Apostólica, EVANGELII GAUDIUM, A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco, que foi publicada no final de 2013. Este estudo nasce a partir das obras: Teologia da Libertação. Perspectivas de Gustavo Gutiérrez, primeira edição em 1971, e nona edição em 2000, considerada sistematizadora da Teologia da Libertação; tem seu desenvolvimento na Teologia e Economia: Repensando a teologia da libertação e utopias de Jung Mo Sung, fruto da sua tese de doutorado de 1993, publicado em 2008, que faz uma crítica ao desenvolvimento da Teologia da Libertação; seguido por EVANGELII GAUDIUM, A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco, que foi publicada no final de 2013, primeiro documento oficial escrito pelas mãos do papa eleito. Portanto, estudaremos Gustavo Gutiérrez, Jung Mo Sung e o documento eclesiástico do Papa Francisco. Os três capítulos iniciais envolvem a opção preferencial pelos pobres, a economia e a utopia, discutida individualmente em cada pensador. Cada autor representa um momento diferente, uma cultura diferente, mas um interesse em comum: preocupação com os que vivem na periferia do mundo. O quarto capítulo buscará proximidades entre o documento eclesiástico e os dois autores estudados. A pesquisa seguirá a metodologia dialógica, além de ampliar o diálogo através do método bibliográfico. O objetivo é buscar proximidades e particularidades entre os autores e o documento eclesiástico. Minha hipótese é que haja no documento, discursos semelhantes ao da teologia da libertação. Meu interesse é buscar uma contribuição do cristianismo para nossos dias, a favor de uma teologia da vida, contra os mecanismos da morte
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O presente trabalho teve como objeto de estudo a historiografia protestante brasileira, especialmente presbiteriana, das décadas de 1950 até o início de 1990. A visualização da disputa em torno das representações nessa historiografia mostrou um lugar de produção dinâmico, no qual uma simples clivagem dualista (entre perseguidos e perseguidores) não foi suficiente para a compreensão dos muitos interesses e agentes ali envolvidos. As grandes transformações ocorridas nas instituições religiosas brasileiras durante esse período afetaram de maneira diferenciada a historiografia e os sujeitos concretamente protestantes. A partir de uma crítica baseada em alguns pressupostos da Nova História Cultural, visualizamos que a historiografia construiu o protestantismo a partir de determinados problemas, relações e personagens os quais, invariavelmente, excluem outros sujeitos e assuntos. Foi consolidado um esquema interpretativo de pouca problematização dos documentos da máquina institucional; negligenciou aspectos da cultura religiosa brasileira, da operacionalidade do poder capilar e da capacidade dos sujeitos resignificarem discursos e práticas impostas.