998 resultados para Ética profissional Brasil


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Esta Tese trata do Desenho Tcnico na formao do trabalhador a partir de um estudo comparado entre Portugal e Brasil, na indstria de automveis. Observam-se, introdutoriamente, aspectos referentes trajetria do Desenho de linguagem tcnica no percurso do Ensino Industrial e na atual estrutura educativa luso-brasileira, enquanto disciplina escolar. Na segunda parte descreve-se o histrico da indstria de automveis e a reconfigurao automotiva mundial, atravs da qual analisam-se as justificativas para este fenmeno, especialmente em Portugal e no Brasil, fundamentadas nas implicaes da organizao da economia mundial. Estabelece a relao entre a evoluo da Diviso Internacional do Trabalho e do Desenho Tcnico enquanto linguagem da indstria. Na terceira e ltima parte so apresentados e analisados os dados relativos pesquisa emprica, pautada no Mtodo da Triangulao dos dados, e apresenta-se a comparao entre os dois sistemas educativos, no que respeita a presena e frequncia do Desenho Tcnico na organizao curricular do Curso Tcnico de Mecatrnica, utilizado como elemento de comparao e sua relao com a oferta formativa para a indstria de automveis nas duas localidades em que esto instaladas as indstrias pesquisadas, Palmela em Portugal e Camaari no Brasil, e verifica-se a importncia atribuda a este conhecimento no desenvolvimento da atividade produtiva, atravs do percurso educativo e formativo dos sujeitos, os trabalhadores das indstrias pesquisadas. Os resultados auferidos apontam para a confirmao de que o lugar que o Desenho Tcnico ocupa na Educao do Brasil e de Portugal est subordinado ao lugar que estes pases ocupam na geografia do Sistema-Mundo.

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A Dilogo Revista de Ensino Religioso tem contribudo para a formao dos professores no Brasil e na propagao do Ensino Religioso (ER), como rea de conhecimento, desde a criao em 1995 at 2005, quando completou 10 anos de criao. Essa contribuio se d por meio dos temas abordados e tambm pela tica dos educadores, que buscam contribuir na elaborao da revista, enviando seus questionamentos e sugestes. A Revista Dilogo editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspiraes de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a reviso do Artigo 33,da Lei 9.475/97, que reforou o ER como disciplina curricular e rea de conhecimento a ser ensinado nas escolas pblicas do ensino fundamental. O formato da Dilogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do peridico, conforme descreve a editora, Irm Luzia Sena, em entrevista: (...) ns comeamos do zero(...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse. Da relao entre o professor-leitor e o peridico Dilogo h todo um processo de comunicao e recepo em que produto (a Revista) oportuniza ao pblico-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisio de conhecimento, de informao. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaborao da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Dilogo buscou-se agrup-las em categorias, que facilitam o processo de anlise. Da participao dos leitores em se corresponder com a direo da Revista Dilogo, 93 so do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram esto concentrados na regio Sudeste do Brasil. Como Formao entendeu-se na leitura das cartas que so utilizadas, ao menos, com trs fins especficos: na informao e atualizao do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsdio para atuao do professor em sala de aula e como material de apoio,manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formao e atuao dos receptores da Dilogo conseguiu-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) no especificaram a formao ou a atuao profissional e 31,34% so professores do ER nas redes pblica e particular e tambm religiosos(as). No uso da Revista Dilogo como subsdios para a atuao em sala de aulapercebe-se a satisfao de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a)percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relao ao objeto doconhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualizao, com imagens, fotos e ilustraes interferem na assimilao do objeto lido. Entre o universo de correspondncias, 74 referem-se positivamente a apresentao da Revista Dilogo.

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A disciplina de Ensino Religioso, ampliada pela Educao Religiosa como rea de conhecimento, aos poucos vai tomando o seu espao no currculo escolar. O debate para uma formao inicial e continuada tem considerado as urgncias e necessidades dos novos tempos. Entretanto, no basta que pareceres e resolues simplesmente estabeleam as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, incluindo uma rea de conhecimento qualificada como Educao Religiosa. H de se buscar um maiora profundamento dos elementos integrantes de sua natureza e o conseqente tratamento metodolgico a ser-lhe dispensado nessa nova condio. Isto no ser possvel,sem que se leve em conta a formao de profissionais capacitados a compreender a natureza da disciplina e desenvolver as habilidades e competncias para um desempenho como profissionais da educao. Por isso, esse artigo levanta algumas questes histrico-legislativas no intuito de perceber como se d o processo de incluso desse profissional no sistema de ensino, com a justa garantia de seus direitos, como acontece com os demais professores que atuam nas outras reas do currculo.

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Em nossas colocaes neste Colquio procuraremos destacar alguns aspectos das condies de produo do conhecimento e da escrita da histria em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanas de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuies historiografia. Nossa inteno ampliar as reflexes dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminao em matria cientfica, o que nos leva a considerar que no se pode mais limitar as interpretaes a uma situao em que nos colocamos em posio de transcendncia diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutfero de novas possibilidades do ofcio do historiador que tem resultado na ampliao do conhecimento e a escrita da histria.Essa ampliao fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretaes histricas num clima de respeitabilidade e tica cientfica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiogrficos e de percepo de uma nova postura cientfica; um momento de reviso das pretenses de verdade; um momento de entrada numa nova posio em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimenso tica passa a ter grande relevncia no campo da produo do conhecimento e da escrita da histria. E, os historiadores situados nessa dimenso tm demonstrado que no esto preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexes com o objetivo de indicarmos avanos no sentido de uma democratizao na legitimao do conhecimento histrico.

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A presena do desporto no nosso quotidiano inquestionvel. Sabemos que a sua articulao, e relao com o direito no pacfica, e quando estamos a falar, por exemplo de alta competio o desporto desenvolve-se a um ritmo muito maior, importando por isso, algumas dificuldades na sua regulamentao. O direito ao desporto constitucionalmente garantido, vg. Art 79 da C.R.P., enquanto corolrio das tarefas incumbidas pelo Estado, logo -lhe exigido a insero de medidas no s, quando estejam em causa direitos fundamentais, mas tambm na adopo de medidas que o tutelem. Noutro plano, falemos no direito do desporto, que hoje uma realidade do nosso sistema jurdico.

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Dissertao apresentada ao Programa de Mestrado em Administrao da Universidade Municipal de So Caetano do Sul - USCS

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JUSTO, Alexandra Martins Benedetti. A gesto da diversidade nas companhias areas que atuam no Brasil. 2012. 195f. Dissertao (Mestrado em Administrao) - Universidade Municipal de So Caetano do Sul, So Caetano do Sul, 2012.

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Na atual conjuntura de mercado, em que fatores, como recesso, comoditizao de produtos, transformao do varejo, proliferao de mdias, concorrncia acirrada, muitas vezes, predatria, torna-se cada vez mais difcil para as empresas encontrar diferenciais competitivos sustentveis. Destarte, como reflexo dessas presses econmicas competitivas e alteraes sociais bem como culturais, esto sendo foradas a se fazerem mais orientadas para o mercado e mais responsveis com o cliente. Ao considerar o mercado industrial (B to B), que produz bens e servios utilizados na produo de outros bens e servios por outras organizaes, o papel da venda pessoal vem sendo ampliado. O profissional de vendas desse setor muito mais consultor de negcios do que vendedor. Espera-se de tal profissional a soluo de problemas, portanto, este deve focar na construo de relacionamentos duradouros com os clientes. Registre-se que, em relao ao gerente de vendas, a expectativa a mesma. No Brasil, vrios profissionais de vendas foram promovidos ao cargo de gerente pelo sucesso obtido como vendedores, muitas vezes, com pouca ou nenhuma formao especfica, antes de assumirem a funo. Os objetivos desta pesquisa foram identificar e analisar quais tarefas, dentre as preconizadas pela teoria da administrao de vendas, esto presentes na gesto de vendas das empresas fabricantes de tecido ndigo, no Brasil, um mercado constitudo por treze empresas. Como parmetro desta avaliao, realizou-se um levantamento de campo, de natureza exploratria, em trs fases, a primeira e segunda, quantitativa, por meio de entrevistas estruturadas; a terceira, de natureza qualitativa, por meio de entrevistas pessoais com gerentes de vendas de seis empresas do setor, o equivalente a 78,7% do mercado pesquisado. Constatou-se que, quanto aplicao das tcnicas gerenciais, no h uniformidade na atividade de administrao de vendas das empresas pesquisadas. Tambm no se pde afirmar que os resultados de faturamento estejam apenas relacionados s prticas de gesto em administrao de vendas, embora haja fortes evidncias nesse sentido.

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Tese apresentada ao Programa de Doutorado em Administrao da Universidade Municipal de So Caetano do Sul, como requisito parcial para a obteno do ttulo de Doutora em Administrao

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Dissertao apresentada ao Programa de Ps-graduao em Administrao - Mestrado da Universidade Municipal de So Caetano do Sul

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A literatura especializada tem apontado. frequentemente, a necessidade de mudana das atitudes dos bibliotecrios com relao prpria profisso pois, segundo ela, atitudes negativas constituem srio problema para a formao da imagem profissional. Com base nestas afirmativas foram construdos dois instrumentos fatoriais que identificaram quatro fatores bsicos formao de atitudes nos bibliotecrios: a natureza do trabalho, o salrio, o comportamento e a auto-estima profissionais. A amostra foi constituida por 316 profissionais. distribuidos entre sete tipos: bibliotecrios escolares, pblicos, universitrios. especializados, de centro/servio de informao/documentaa e professores em Escolas de Biblioteconomia. Com relao aos quatro fatores idantificados pela pesquisa. verificou-se que para o fator F1 - natureza do trabalho bibliotecrio. todos os tipos de bibliotecrio negam que seu trabalho seja montono, rotineiro, intil e no-criativo;para F2, salrio suficiente e compensador, alguns tipos de bibliotecrio discordam e outros so indiferentes questo; para F3 os tipos de bibliotecrio diferem em duas opinies quanto ao comportamento profissional detalhista e omisso proposto pelo fator; e, finalmente. para o fator do DS verificou-se que todos os tipos de bibliotecrio. com exceo dos professores, possuem uma auto-estima muito positiva, baseada em valores pessoais e ocupacionais tais como independncia, criatividade, liderana, inovao, etc. Concluiu-se que a auto-imagem. somatria das atitudes e valores, sugere que muita da realidade da atividade bibliotecria precisa ser modificada, para que a Biblioteconomia possa acompanhar a mudana que est ocorrendo na ambincia em que atua.

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A busca de um negcio sustentvel leva as empresas cada vez mais a se preocuparem com todos os envolvidosna sua cadeia produtiva.Desta forma, o tema responsabilidadesocial vem ganhando terreno. Embora seja uma matria relativamente nova no Brasil, vrias empresas esto procurando estruturar e desenvolver seus programas de responsabilidade social. O presente estudo de caso procurou analisar a responsabilidade social da empresa com foco na Souza Cruz S. A. Atravs da percepo de diversos stakeholders, procurou-se agregar empresa subsdios para avaliao e melhoria do programa, bem como contribuir para um aprofundamentosobre o status atual do tema por meio da anlise de uma situao concreta.O trabalho analisou o programa corporativo a partir de seis dimenses, a saber: valores e transparncia; pblico interno; meio ambiente; fornecedores; comunidade; consumidores. . Dentre os resultadosobtidos,verifica-seque os gerentespercebema organizaocomo socialmente responsvel, embora demandem maior participao e envolvimento dos mesmos na estratgia corporativa. Os demais grupos de stakeholders pesquisados, comunidade, sindicado e fornecedores, apontam para uma baixa comunicao do programa por parte da empresa e a necessidade de uma maior participao da empresa na comunidade. De maneira geral, verificou-se que existe um programa de responsabilidade social sendo implantado, este carece de melhorias e que a empresa est desenvolvendoestratgias de negcio e um sistema de planejamento focado em fortalecer a responsabilidade social corporativa. Alm disso, procura implantar instrumentos adequados de acompanhamento e monitoramento de suas prticas.

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A sociedade organizada e moderna vive num mundo cada vez mais globalizado, onde a competitividade entre as empresas aumenta significativamente. Os clientes esto cada vez mais exigentes e bem informados acerca dos produtos e das empresas. A Internet mostrou-se nos ltimos anos uma grande ferramenta estratgica nestas transformaes, causando mudanas e forando as empresas a repensarem seu posicionamento no mercado e em seus modelos de negcios. O turismo na tica do cliente formado basicamente por informao que pode ser disponibilizada largamente pela Internet. Cada vez mais surgem novas empresas, utilizando-se da Internet para realizar negcios relacionados ao mercado de turismo. Destas empresas h aquelas que disponibilizam seus produtos somente pela Internet e aquelas que se utilizam de modelos tradicionais de comercializao. Neste contexto, esta pesquisa estuda algumas empresas e instituies envolvidas com o setor de turismo no Brasil, buscando abstrair a percepo de cada caso sobre quais as influncias da utilizao da Internet em seus negcios e no mercado. Evidencia possveis causas de as empresas utilizarem ou no a Internet como meio de comunicao e venda em seus negcios, possibilitando obter uma viso do uso da Internet e o comrcio eletrnico pelas empresas na efetivao do negcio turismo no Brasil.

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O presente trabalho analisa a manuteno/transformao das concepes de conhecimento e de sociedade, nos currculos de cincias agrrias, no Brasil e nos cursos de Veterinria e de Agronomia da UFRGS. Parte do pressuposto de que ir s razes da regulao social e procurar opes, necessariamente envolve o questionamento das grandes reformas, como as que foram levadas a efeito pelos cursos objeto desta investigao, para delas derivar possibilidades de futuro. Esta tese organizada em trs partes: a primeira traz uma descrio histrica da problemtica curricular das carreiras agrrias no Brasil, com foco na Veterinria e na Agronomia. Tambm introduz a retomada dos questionamentos formao profissional que, ao final dos anos 90, se depara com o aprofundamento das contradies no resolvidas e potencializadas no momento atual; a segunda parte busca as razes da formao profissional, contextualizando o projeto scio-cultural da modernidade na sua articulao com o capitalismo enquanto modo de produo e, tambm, nas suas relaes com a produo cientfica, a educao geral e o ensino agrcola superior; a terceira parte resgata panoramicamente as relaes entre os currculos e a histria da educao universal para embasar a anlise da metodologia de construo dos projetos curriculares da Veterinria e da Agronomia da UFRGS, localizar seus conflitos e suas contradies, a par de aventar possibilidades que possam estar postas para esses cursos, na busca de rupturas com a racionalidade cognitivo-instrumental, hegemnica no ensino, na pesquisa e na extenso.

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Esta uma investigao realizada no Colgio de Aplicao da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil, sobre as tenses provocadas pela presena de um projeto de ensino interdisciplinar para 5as e 6as sries do Ensino Fundamental: O Projeto Amora. Prope um olhar compreensivo sobre esta crise atravs de uma perspectiva terico-metodolgica alicerada, principalmente, em Edgar Morin, Michel Maffesoli, Georges Balandier, Rodolfo Kusch e Humberto Maturana, procurando colocar em evidncia, uma duplicidade antropolgica de nossa cultura (o dever-ser e o estar) enquanto atitudes distintas mas co-existentes frente s incertezas e mudanas paradigmticas de um mundo sempre em movimento e integrao. A partir desta perspectiva, a investigao procura mostrar algumas das resistncias geradas com a presena do Projeto Amora, que se revelam tanto nas relaes humanas como epistemolgicas. Ao mesmo tempo em que procura compreender e acolher estas resistncias, a investigao as relativiza atravs da apresentao de algumas das potencialidades ticas e estticas que o Projeto Amora sugere, vividas pelos seus alunos, alunas, professores e professoras. Para alm de uma educao prioritariamente produtivista, individualista e de resultados, procurou-se mostrar as possibilidades de um novo estar na escola onde qualquer saber pode ser considerado, compartilhado e vivido em conjunto com o outro e de onde pode surgir uma tica compreensiva da convivncia e da inteireza humanas.