730 resultados para well-being in the workplace
Resumo:
A literatura acadêmica sobre o comportamento do investidor financeiro é bastante escassa. A pesquisa sobre o processo de decisão, em geral, aborda tradeoffs na aquisição de produtos e pouco se discute o processo de decisão de investimento. Esta tese pretende contribuir para a redução deste gap ao discutir fatores determinantes para a tomada de decisão do investidor pessoal em produtos financeiros. A decisão de investimento é complexa, envolve, entre outros, o tradeoff entre renunciar o consumo presente pela possibilidade de maior bem estar no futuro. Adicionalmente, em muitas situações, existe possibilidade real de perda dos recursos financeiros investidos. Para investigar os percursos desta decisão foram realizadas entrevistas em profundidade com executivos ligados ao setor de fundos de investimento e ao de distribuição de produtos de investimento dos maiores bancos brasileiros atuantes no segmento de varejo. Os conhecimentos recolhidos e a revisão de literatura efetuada subsidiaram a elaboração do questionário de pesquisa aplicado em plataforma web junto a potenciais investidores. Os atributos rentabilidade, possibilidade de perda (proxy de risco), liquidez, taxa de administração e recomendação do gerente foram identificados como os mais relevantes para a decisão do investidor. Para construção dos estímulos e decomposição da utilidade da decisão foi utilizada a técnica conjoint based choice (CBC) que simula uma decisão real. Os resultados apontaram ser a recomendação do gerente o atributo mais importante para a formação da preferência por uma alternativa de investimento, resultado que, por si só, indica que fatores não racionais exercem influência na decisão. Estudou-se, então, o impacto da aversão ao risco e do estilo cognitivo do investidor. Os resultados denotam que os mais avessos e os mais intuitivos são mais suscetíveis à recomendação do gerente, mas que seus efeitos são independentes entre si. As evidências sugerem que os mais intuitivos utilizam o gerente para alcançar conforto cognitivo na decisão e que os mais avessos para mitigar a sensação de risco associada ao produto. Uma análise de cluster indicou ser possível segmentar a amostra em dois grupos, um mais propenso à recomendação do gerente e outro aos atributos do produto. A recomendação do gerente mostrou ser o atributo mais forte na distinção dos grupos. Os resultados indicam que uma segmentação de mercado baseada na propensão à recomendação do gerente pode ser efetiva para direcionar a construção de uma estratégia de relacionamento que busque incrementar os resultados de longo prazo.
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Justificación: Dentro de la estrategia de Universidades Saludables, la Universidad de Alicante (UA) inicia un proyecto para conocer, difundir y potenciar los activos para la salud. Se plantea dotar de contenido empírico la propuesta de Morgan y Ziglio de usar el modelo de activos para la salud pública identificados por la comunidad universitaria. Objetivos: explorar la factibilidad y los retos de la aplicación de mapeos de activos para la salud en la UA con el fin de que la comunidad universitaria pueda ganar salud, calidad de vida y bienestar. Desarrollo de la experiencia: Formación de promotores de salud: • La promoción de la salud y la teoría salutogénica. • Aproximación al modelo y la estrategia de activos en salud. Enfoque Asset-Based Community Development (ABCD). • Diferencia entre recursos y activos. • Técnicas de observación y diálogo. • Técnicas mixtas: open space, TICs y mapping... • Competencias profesionales, entorno facilitador y apoyo para obtener resultados. Metodología: Lograr el mapeo de los activos en salud, sus entornos y sus estudiantes siguiendo el enfoque de John McKnight. Aplicación de “lo aprendido” en el contexto de la UA: Planificación del proyecto para el año 2014. Resultados: construcción de un mapa de activos para la salud, geolocalizado en la Universidad de Alicante. Dinamización del mapa de activos, estudiando conexiones entre activos y necesidades de la comunidad universitaria con las personas participantes, para realizar propuestas de acción futura. Difusión del mismo a través de tecnologías de la información.
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CONTEXTO: A nossa investigação estuda o stress no trabalho e a sua relação com a saúde mental. Descrevemos fatores específicos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicações para a saúde mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Conteúdo do trabalho; Desempenho de papel; Relações interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influência de algumas variáveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na saúde mental e no bem-estar dos profissionais de saúde, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informação obedeceu a um protocolo constituído por dados pessoais e as escalas: Satisfação geral do trabalho, Questionário geral de saúde, Questionário de saúde, Escala de fadiga crónica, Escala de ansiedade cognitiva-somática, Inventário de personalidade de Eysenck, Inventário clínico de autoconceito, Inventário de resolução de problemas, Questionário de vulnerabilidade ao stress e Questionário de stress ao trabalho. A amostra foi não probabilística intencional, constituída por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra índices de saúde baixos; Regra geral, todos os enfermeiros estão vulneráveis ao stress; Em relação ao stress produzido pelas circunstâncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados índices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSÕES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crónica, o neuroticíssimo e a ansiedade cognitiva, maior será a tendência dos enfermeiros para diminuírem a autorresponsabilização e o medo. Esta relação pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferença, desinteresse, relações interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequências de tais comportamentos poderão traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituição.
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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)
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Nas décadas de 60 e 70, os olhares de muitos estudiosos se voltaram para os aspectos positivos da vida. Diversos autores ofereceram sustentação para fortalecer uma nova perspectiva de campo científico, a Psicologia Positiva. Tendo como base teórica o conhecimento de Psicologia Positiva e Psicologia da Saúde, pesquisas estão sendo desenvolvidas para investigar simultaneamente variáveis oriundas destes domínios. Um dos temas colocado sob analise são as emoções, investigadas em diferentes contextos e no ambiente organizacional. Importante salientar a existência de outras variáveis no contexto organizacional que têm sido investigadas à luz da Psicologia Positiva, tais como otimismo, percepções de suporte social no trabalho e percepções de suporte organizacional, algumas delas reunidas para compor modelos preditivos de bem-estar no trabalho (BET), construto multidimensional composto por dois vínculos afetivos positivos com o trabalho (satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho) e um com a organização (comprometimento organizacional afetivo). O presente estudo teve como objetivo analisar a capacidade de predição do balanço emocional (afetos positivos/negativos), do otimismo e de percepções de suporte (social no trabalho e organizacional) sobre as três dimensões de BET. Participaram do estudo 110 agentes comunitários de saúde (ACS), prestadores de serviço de uma prefeitura municipal paulista, com idade média de 38,84 anos, sendo o grupo constituído, em sua maioria, por mulheres e por pessoas casadas. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário contendo sete escalas autoaplicáveis que aferiram as variáveis do estudo. A análise dos dados, todos de natureza numérica, foi desenvolvida utilizando-se subprogramas do SPSS, versão 17.0 para Windows, para cálculos de estatísticas descritivas (médias, desvios padrão e correlações) e estatísticas multivariadas (análises de regressão linear múltipla stepwise). Os resultados do estudo, no que concerne ao seu objetivo principal, que consistiu em submeter a análise um modelo preditivo para BET, demonstraram que os níveis das três dimensões de BET poderiam variar sob o impacto de três preditores: percepção de suporte organizacional, afetos positivos e percepção de suporte instrumental. Como análise geral dos três modelos de regressão calculados, seria possível afirmar que o estado geral de bem-estar dos ACS no contexto de trabalho pode ser fortalecido ou enfraquecido pela atuação de fatores cognitivos que se desenvolvem a partir de percepções da dinâmica social presente no ambiente de trabalho (percepções de suporte social e organizacional) e de um fator de cunho estritamente pessoal contido na estrutura emocional do indivíduo sob a forma de experiências afetivas e aqui referidas com afetos positivos.(AU)
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El derecho a ser escuchado y participar en aquellos asuntos que afectan a los niños es un derecho fundamental de la infancia escasamente respetado por el adulto, quien tiende a silenciar su voz, infravalorando su visión y posible aportación. Ante esta realidad, la Escuela Infantil se erige como un marco privilegiado para la escucha y la participación de la infancia en aquellos temas que les afectan, contribuyendo a la formación de ciudadanos democráticos. A partir de un marco de escucha donde se concibe al pequeño como un sujeto activo, competente y experto en su propia vida, se ha llevado a cabo una investigación que ha adoptado el formato de estudio de caso, en la que se ha recogido a través de las técnicas del dibujo y de las conversaciones con niños, la visión que poseen los más pequeños sobre la Escuela Infantil, analizando el bienestar del niño en el contexto escolar, el sentido y finalidad que los niños otorgan a la escuela; el grado de satisfacción con la misma; sus gustos y preferencias en el contexto escolar; la autonomía y libertad que dicen poseer en la escuela; su visión sobre los aspectos organizativos que rigen el funcionamiento del centro y su perspectiva sobre cómo es y cómo les gustaría que fuera la participación de las familias en la escuela. Finalmente, se recogen sus propuestas de mejora para hacer de la Escuela Infantil a la que asisten su escuela ideal. Los resultados del estudio ponen de manifiesto la demanda de los niños de una Escuela Infantil diferente a la que conocen y la existencia de un pensamiento divergente del pensamiento adulto que es necesario escuchar y tener en consideración, siendo sus aportaciones de gran valía para poder iniciar procesos de innovación y mejora educativa.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura com Especialização em Urbanismo, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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The purpose of the present study was to examine the types of workplace demands and resources experienced by full-time Australian lawyers, and the prevalence of a range of psychological outcomes. The study further focussed on the impact of time-billing targets on lawyers’ experience of these variables. Participants were 384 full-time Australian lawyers who completed an online questionnaire distributed by their Australian State or Territory Law Society. Analysis revealed that emphasis on profits within the workplace was the highest perceived demand, and the perception of social value in their work was the highest available resource. The results indicated that 37% of participants displayed Moderate to Extremely Severe depressive symptoms, and 35% were a positive screen for hazardous or harmful drinking. A series of three multivariate analyses of variance revealed significant differences between non-billers, low-to-moderate billers and high billers, with high billers experiencing greater demands, fewer resources and poorer psychological outcomes. The practical applications of these results for the legal profession are discussed.
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Aboriginal women are treated differently by non-indigenous health care providers based on perceptions of Aboriginality and skin colour and white race privilege within health care environments. The experiences shared below are from some of the Aboriginal woman respondents in a research project undertaken within Rockhampton, a regional area in Central Queensland (Fredericks, 2003). The experiences give an insight into how the Aboriginal women interviewed felt and their observations of how other Aboriginal women were treated within health care settings based on skin colour and perceptions of Aboriginality. A number of the women demonstrated a personal in-depth analysis of the issues surrounding place, skin colour and Aboriginality. For example, one of the women, who I named Kay, identified one particular health service organisation and stated that, ‘it is a totally white designed space. There is nothing that identifies me to that place. I just won’t go there as a client because I don’t feel they cater for me as a black woman’. Kay’s words give us an understanding of the reality experienced by Aboriginal women as they move in and out of places within health environments and broader society. Some of these experiences are examples of direct racism, whilst other examples are subtle and demonstrate how whiteness manifests and plays out within places. I offer acknowledgement and honour to the Aboriginal women who shared their stories and gave me a glimpse of their realities in the research project from which the findings presented in this chapter are taken. It is to this research project that is the subject of this chapter.
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This research focuses on exploring the links between sport, Indigenous self determination and deeper engagement within mainstream Australia especially with regard to the issue of promoting healthy lifestyles and the role of governance, through sport governance. Against all social, economic and health criteria Indigenous Australians are disadvantaged – despite government attention and financial input. It is well understood that education is a basis to better health, employment and lifestyle (Furneaux and Brown, 2008). However, many of the issues confronting Indigenous people have not responded to conventional government approaches based on program development and policy initiatives from single organisations (Ryan et al 2006). As a consequence, new approaches that both tap into the specific interests of Indigenous people and better engage them in the process of governance are required. The case material of the research focuses on the Australian Football League (AFL) Kickstart program.
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Bronfenbrenner.s Bioecological Model, expressed as the developmental equation, D f PPCT, is the theoretical framework for two studies that bring together diverse strands of psychology to study the work-life interface of working adults. Occupational and organizational psychology is focused on the demands and resources of work and family, without emphasising the individual in detail. Health and personality psychology examine the individual but without emphasis on the individual.s work and family roles. The current research used Bronfenbrenner.s theoretical framework to combine individual differences, work and family to understand how these factors influence the working adult.s psychological functioning. Competent development has been defined as high well-being (measured as life satisfaction and psychological well-being) and high work engagement (as work vigour, work dedication and absorption in work) and as the absence of mental illness (as depression, anxiety and stress) and the absence of burnout (as emotional exhaustion, cynicism and professional efficacy). Study 1 and 2 were linked, with Study 1 as a cross-sectional survey and Study 2, a prospective panel study that followed on from the data used in Study1. Participants were recruited from a university and from a large public hospital to take part in a 3-wave, online study where they completed identical surveys at 3-4 month intervals (N = 470 at Time 1 and N = 198 at Time 3). In Study 1, hierarchical multiple regressions were used to assess the effects of individual differences (Block 1, e.g. dispositional optimism, coping self-efficacy, perceived control of time, humour), work and family variables (Block 2, e.g. affective commitment, skill discretion, work hours, children, marital status, family demands) and the work-life interface (Block 3, e.g. direction and quality of spillover between roles, work-life balance) on the outcomes. There were a mosaic of predictors of the outcomes with a group of seven that were the most frequent significant predictors and which represented the individual (dispositional optimism and coping self-efficacy), the workplace (skill discretion, affective commitment and job autonomy) and the work-life interface (negative work-to-family spillover and negative family-to-work spillover). Interestingly, gender and working hours were not important predictors. The effects of job social support, generally and for work-life issues, perceived control of time and egalitarian gender roles on the outcomes were mediated by negative work-to-family spillover, particularly for emotional exhaustion. Further, the effect of negative spillover on depression, anxiety and work engagement was moderated by the individual.s personal and workplace resources. Study 2 modelled the longitudinal relationships between the group of the seven most frequent predictors and the outcomes. Using a set of non-nested models, the relative influences of concurrent functioning, stability and change over time were assessed. The modelling began with models at Time 1, which formed the basis for confirmatory factor analysis (CFA) to establish the underlying relationships between the variables and calculate the composite variables for the longitudinal models. The CFAs were well fitting with few modifications to ensure good fit. However, using burnout and work engagement together required additional analyses to resolve poor fit, with one factor (representing a continuum from burnout to work engagement) being the only acceptable solution. Five different longitudinal models were investigated as the Well-Being, Mental Distress, Well-Being-Mental Health, Work Engagement and Integrated models using differing combinations of the outcomes. The best fitting model for each was a reciprocal model that was trimmed of trivial paths. The strongest paths were the synchronous correlations and the paths within variables over time. The reciprocal paths were more variable with weak to mild effects. There was evidence of gain and loss spirals between the variables over time, with a slight net gain in resources that may provide the mechanism for the accumulation of psychological advantage over a lifetime. The longitudinal models also showed that there are leverage points at which personal, psychological and managerial interventions can be targeted to bolster the individual and provide supportive workplace conditions that also minimise negative spillover. Bronfenbrenner.s developmental equation has been a useful framework for the current research, showing the importance of the person as central to the individual.s experience of the work-life interface. By taking control of their own life, the individual can craft a life path that is most suited to their own needs. Competent developmental outcomes were most likely where the person was optimistic and had high self-efficacy, worked in a job that they were attached to and which allowed them to use their talents and without too much negative spillover between their work and family domains. In this way, individuals had greater well-being, better mental health and greater work engagement at any one time and across time.
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There is evidence that contact with the natural environment and green space promotes good health. It is also well known that participation in regular physical activity generates physical and psychological health benefits. The authors have hypothesised that ‘green exercise’ will improve health and psychological well-being, yet few studies have quantified these effects. This study measured the effects of 10 green exercise case studies (including walking, cycling, horse-riding, fishing, canal-boating and conservation activities) in four regions of the UK on 263 participants. Even though these participants were generally an active and healthy group, it was found that green exercise led to a significant improvement in self-esteem and total mood disturbance (with anger-hostility, confusion-bewilderment, depression-dejection and tension-anxiety all improving post-activity). Self-esteem and mood were found not to be affected by the type, intensity or duration of the green exercise, as the results were similar for all 10 case studies. Thus all these activities generated mental health benefits, indicating the potential for a wider health and well-being dividend from green exercise. Green exercise thus has important implications for public and environmental health, and for a wide range of policy sectors.
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This investigation measured the effects of a one year participation in an Australian Philosophical Community of Inquiry program on 280 sixth grade students' reading comprehension, interest in maths, self-esteem, social behaviours, and emotional well-being. A multilevel model for change was used to detect differences in the response variables, between a quasi-experimental group and comparison group. Results showed that, for participants, reading comprehension significantly increased while interest in maths decreased. No differences between the groups were found for pro-social behaviour and emotional well-being. Self esteem, however, declined for participants while nonparticipants' self esteem increased.
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Background While adverse events primarily affect the patient, surgeons involved can also experience considerable distress. Aims The aim of the survey was to assess the impact of complications on the day-to-day life, work and health of Australian and New Zealand obstetricians and gynaecologists and to evaluate existing support systems and coping strategies. Methods A 43-question survey on self-assessment, quality assurance (QA) tools, impact of complications on individuals’ health and relationships, and support available was emailed to fellows, trainees, subspecialists and subspecialty trainees of the Royal Australian and New Zealand College of Obstetrics and Gynaecology (RANZCOG). We collected 606 responses from a target population of 2296 (response rate 26.3%). Results When complications occur, sleep was affected of 80%, family and social relationships of 55% and physical health of 48% of respondents. The major sources of support were from colleagues (83%), family (82%) and medical defence organisations (73%), with professional bodies perceived as providing least support. Nearly 80% of respondents felt the need to talk to someone they trust during times of complications. Overall, 100% of respondents used at least one QA tool (62% used two, 26% three and 9% four QA strategies). There were significant differences between respondent groups in use of the QA tools. Conclusions Surgical complications have a significant impact on the well-being of Australian and New Zealand obstetricians and gynaecologists. Existing support comes from colleagues and family, but structured, unbiased support for surgeons from a professional source is urgently warranted.