892 resultados para socio-economic aspects


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Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)

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Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)

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Coastal erosion is an important and constant issue facing coastal areas all over the world today. The rate of coastal development over the years has increased, in turn requiring that action be taken to protect structures from the threat of erosion. A review of the causes of coastal erosion and the methods implemented to control it was conducted in order to determine the best course of action in response to coastal erosion issues. The potential positive and negative economic and environmental impacts are key concerns in determining whether or not to restore an eroding beach and which erosion control method(s) to implement. Results focus on providing a comparison of these concerns as well as recommendations for addressing coastal erosion issues.

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El proceso de unificación europea ha facilitado la aparición de nuevos flujos migratorios entre los distintos Estados. Uno muy significativo lo forman los noreuropeos (británicos y alemanes, principalmente) que se trasladan a los países mediterráneos. En este artículo se analizan los problemas que enfrentan los inmigrantes residenciales noreuropeos en el sur de España a la hora de establecer vínculos con la sociedad española. Con este fin, se lleva a cabo un estudio en el municipio de San Miguel de Salinas, ubicado en el sudeste del país. La perspectiva metodológica articula la investigación cuantitativa con la cualitativa. Los hallazgos obtenidos muestran cómo la barrera idiomática esconde en realidad un entramado de relaciones entre aspectos socioespaciales, políticos y económicos. Se configura así un sistema que dificulta el establecimiento de interacciones entre los residentes españoles y los noreuropeos, generando además procesos de fragmentación social.

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La vinculación del negocio turístico-inmobiliario con las migraciones por amenidad o por estilos de vida tiende a incubar problemas de racionalidad que, además de los ligados a la falta de sustentabilidad ambiental, acaban por volver inviable la lógica socio-económica del proceso. Para ilustrar este argumento se propone una reflexión crítica basada en la experiencia de lo acontecido en tres regiones del mundo en las que el desarrollo del modo de producción inmobiliario -basado en la captación y promoción de los tipos de movilidad residencial orientados por la búsqueda de experiencias de ocio- ha promovido efectos regresivos en relación al desarrollo local: las áreas montañosas del Oeste de Canadá, la Norpatagonia, en Argentina, y el sudeste de España, con atención a la provincia de Alicante. El artículo indaga en la falta de sustentabilidad de un modelo de desarrollo basado en el negocio turístico-inmobiliario; al tiempo que identifica patrones comunes y diferencias entre los casos analizados.

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Nowadays, on a global level, the Higher Education System has a complex and broad horizon of curricular tools to use in the teaching and learning process. In addition to these new educational instruments, full of possibilities, we face specific socio-economic conditions that affect in a significantly way the Curriculum Development in certain knowledge areas (areas traditionally built on a methodology based on a physical presence of students in the classroom). Some areas such as Restoration, Rehabilitation or Construction Pathologies, and the construction sector in general, require very defined and particular knowledge that only a small number of experts claim as specialized training. All these aspects condition the teaching methodology performed in a physical classroom at a university campus (the only option used until recent years) and made us consider the integration of online teaching in these areas too. The present work shows the teaching methodology used for the development of two online courses, where we offer distance learning for "highly specialized" formation in the Edification area (an area where traditionally there was only classroom training). At the beginning, both courses were designed by classroom training, but got a really small number of applications due to the specialized topic proposed. Later, we proposed a "Curriculum Redesign" of the contents, offering an online modality, which implied a significant demand both within and outside the university area. A notable feature of this educational experience is the great spectrum opened for attendees of both courses in the online version. This situation improved significantly the "Curriculum Development" for the student and implied an interesting new proposal on the offered contents and materials (what would have been really difficult to get in a face to face classroom). In conclusion, the absence of certain types of specialized contents in the academic university curricula makes essential to raise new methodologies to save the gap in this area through additional training courses as those analyzed in this paper. Thus, our experience opens a debate on the appropriateness of implementing online training in relation to the face to face training in constructive content subjects and, especially, presents a new scheme, not without controversy, for the curriculum design.

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Unlike some previous EU enlargements (e.g. with the UK and with Spain/Portugal) the present EU enlargement to Central Europe has not prompted much, let alone a fierce, debate about the external dimension. This BEEP briefing discusses the main economic aspects of the external dimension, in particular whether there is a threat of (how much) trade diversion. Attention is paid to the three main topics of interest for third countries: industrial trade effects, impact on FDI and agricultural trade effects. Agriculture is arguably the most sensitive of the three, given the very high CAP border protection, and although large-scale trade diversion may eventually occur under certain scenarios (such as an unreformed CAP), these fears are greatly exaggerated in the short to medium term (5-7 years): the time frame considered is therefore all-important. This conclusion becomes less surprising if one takes a closer look at the current sorry state of agriculture in the CEECs. Separate sections treat the somewhat sensitive subject of U.S.-CEEC Bilateral Investment Treaties, as well as the longterm development perspective, which addresses the prospects for catch-up growth by the accession countries. In the end, non-European stakeholders in the accession process will greatly benefit from sustained catch-up growth by the CEECs, which are locking-in deep reforms due to EU accession.

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The EU began railway reform in earnest around the turn of the century. Two ‘railway packages’ have meanwhile been adopted amounting to a series of directives and a third package has been proposed. A range of complementary initiatives has been undertaken or is underway. This BEEP Briefing inspects the main economic aspects of EU rail reform. After highlighting the dramatic loss of market share of rail since the 1960s, the case for reform is argued to rest on three arguments: the need for greater competitiveness of rail, promoting the (market driven) diversion of road haulage to rail as a step towards sustainable mobility in Europe, and an end to the disproportional claims on public budgets of Member States. The core of the paper deals respectively with market failures in rail and in the internal market for rail services; the complex economic issues underlying vertical separation (unbundling) and pricing options; and the methods, potential and problems of introducing competition in rail freight and in passenger services. Market failures in the rail sector are several (natural monopoly, economies of density, safety and asymmetries of information), exacerbated by no less than 7 technical and legal barriers precluding the practical operation of an internal rail market. The EU choice to opt for vertical unbundling (with benefits similar in nature as in other network industries e.g. preventing opaque cross-subsidisation and greater cost revelation) risks the emergence of considerable coordination costs. The adoption of marginal cost pricing is problematic on economic grounds (drawbacks include arbitrary cost allocation rules in the presence of large economies of scope and relatively large common costs; a non-optimal incentive system, holding back the growth of freight services; possibly anti-competitive effects of two-part tariffs). Without further detailed harmonisation, it may also lead to many different systems in Member States, causing even greater distortions. Insofar as freight could develop into a competitive market, a combination of Ramsey pricing (given the incentive for service providers to keep market share) and price ceilings based on stand-alone costs might be superior in terms of competition, market growth and regulatory oversight. The incipient cooperative approach for path coordination and allocation is welcome but likely to be seriously insufficient. The arguments to introduce competition, notably in freight, are valuable and many e.g. optimal cross-border services, quality differentiation as well as general quality improvement, larger scale for cost recovery and a decrease of rent seeking. Nevertheless, it is not correct to argue for the introduction of competition in rail tout court. It depends on the size of the market and on removing a host of barriers; it requires careful PSO definition and costing; also, coordination failures ought to be pre-empted. On the other hand, reform and competition cannot and should not be assessed in a static perspective. Conduct and cost structures will change with reform. Infrastructure and investment in technology are known to generate enormous potential for cost savings, especially when coupled with the EU interoperability programme. All this dynamism may well help to induce entry and further enlarge the (net) welfare gains from EU railway reform. The paper ends with a few pointers for the way forward in EU rail reform.

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Research on the impact of innovation on regional economic performance in Europe has fundamentally followed three approaches: a) the analysis of the link between investment in R&D, patents, and economic growth; b) the study of the existence and efficiency of regional innovation systems; and c) the examination of geographical diffusion of regional knowledge spillovers. These complementary approaches have, however, rarely been combined. Important operational and methodological barriers have thwarted any potential cross-fertilization. In this paper, we try to fill this gap in the literature by combining in one model R&D, spillovers, and innovation systems approaches. A multiple regression analysis is conducted for all regions of the EU-25, including measures of R&D investment, proxies for regional innovation systems, and knowledge and socio-economic spillovers. This approach allows us to discriminate between the influence of internal factors and external knowledge and institutional flows on regional economic growth. The empirical results highlight how the interaction between local and external research with local and external socioeconomic and institutional conditions determines the potential of every region in order to maximise its innovation capacity. They also indicate the importance of proximity for the transmission of economically productive knowledge, as spillovers show strong distance decay effects. In the EU-25 context, only the innovative efforts pursued within a 180 minute travel radius have a positive and significant impact on regional growth performance.

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What is ‘the’ EU internal market, as economists see it? The present BEER paper attempts to survey and help readers understand various ‘economic’ approaches to the internal market idea. The paper starts with a conceptual discussion of what ‘the’ internal market is (in an economic perspective). Six different economic meanings of the internal market are presented, with the sixth one being the economic benchmark in an ideal setting. Subsequently, the question is asked what the internal market (i.e. its proper functioning) is good for. Put differently, the internal market in the EU Treaty is a means, but a means to what? Beyond the typical economic growth objectives of the Rome Treaty (still valid today, with some qualifications), other Treaty objectives have emerged. Economists typically think in means-end relationships and the instrumental role of the internal market for Treaty objectives is far from clear. The ‘new’ Commission internal market strategy of 2007 proposes a more goal-oriented internal market policy. Such a vision is more selective in picking intermediate objectives to which ‘the’ internal market should be instrumental, but it risks to ignore the major deficits in today’s internal market: services and labour! The means-end relationships get even more problematic once one begins to scrutinise all the socio-economic objectives of the current (Amsterdam/Nice) Treaty or still other intermediate objectives. The internal market (explicitly including the relevant common regulation) then becomes a ‘jack of all trades’ for the environment, a high level of social protection, innovation or ‘Social Europe’. These means/ends relationships often are ill-specified. The final section considers the future of the internal market, by distinguishing three strategies: incremental strategies (including the new internal market strategy of November 2007); the internal market as the core of the Economic Union serving the ‘proper functioning of the monetary union’; and deepening and widening of the internal market as justified by the functional subsidiarity test. Even though the latter two would seem to be preferable from an economic point of view, they currently lack political legitimacy and are therefore unlikely to be pursued in the near future.

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This study takes on the issue of political and socio-economic conditions for the hydrogen economy as part of a future low carbon society in Europe. It is subdivided into two parts. A first part reviews the current EU policy framework in view of its impact on hydrogen and fuel cell development. In the second part an analysis of the regional dynamics and possible hydrogen and fuel cell clusters is carried out. The current EU policy framework does not hinder hydrogen development. Yet it does not constitute a strong push factor either. EU energy policies have the strongest impact on hydrogen and fuel cell development even though their potential is still underexploited. Regulatory policies have a weak but positive impact on hydrogen. EU spending policies show some inconsistencies. Regions with a high activity level in HFC also are generally innovative regions. Moreover, the article points out certain industrial clusters that favours some regions' conditions for taking part in the HFC development. However, existing hydrogen infrastructure seems to play a minor role for region's engagement. An overall well-functioning regional innovation system is important in the formative phase of an HFC innovation system, but that further research is needed before qualified policy implications can be drawn. Looking ahead the current policy framework at EU level does not set clear long term signals and lacks incentives that are strong enough to facilitate high investment in and deployment of sustainable energy technologies. The likely overall effect thus seems to be too weak to enable the EU hydrogen and fuel cell deployment strategy. According to our analysis an enhanced EU policy framework pushing for sustainability in general and the development of hydrogen and fuel cells in particular requires the following: 1) A strong EU energy policy with credible long term targets; 2) better coordination of EU policies: Europe needs a common understanding of key taxation concepts (green taxation, internalisation of externalities) and a common approach for the market introduction of new energy technologies; 3) an EU cluster policy as an attempt to better coordinate and support of European regions in their efforts to further develop HFC and to set up the respective infrastructure.

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The Eurasian Economic Union is undoubtedly the most comprehensive form of economic integration of the post-Soviet countries since the break-up of the Soviet Union. However, the way in which the integration process has been unfolding, as well as Russia’s aggressive policy over the last year, are indications that the EEU has become primarily a political project, and the importance of its economic aspects has eroded. This has triggered a change in the way Kazakhstan and Belarus treat the EEU. Initially, the two countries viewed integration as an opportunity for the development of genuine economic co-operation. However, Russia’s annexation of Crimea and the conflict in Ukraine have revealed the real significance of the EEU project – as a tool to reinforce Russian influence in the post-Soviet area and isolate the post-Soviet countries from the West and China. While the Kremlin presents the EEU as the Eurasian equivalent of the European Union, the project is in reality an imitation of integration. The reasons for this include the nature of the political systems in the participating countries, which are authoritarian, prone to instrumentalise law, and affected by systemic corruption; the aggressive policy that Russia has been pursuing over the last year; and Russia’s dominant role in defining the shape of the EEU. The EEU appears to be based on forceful integration, and is becoming less and less economically attractive for its member countries other than Russia. Moreover, it is clearly assuming a political dimension that those other member countries perceive as dangerous. For these reasons, its functioning will depend on the power and position of Russia. In the longer term it is likely that the other member states will try to ‘sham’ and delay closer integration within the EEU. This means that if Russia becomes politically and economically weaker, the EEU may evolve into an increasingly dysfunctional organisation – a development that will be reinforced by the low standards of legal culture in its member states and their reluctance to integrate. Should Russia’s power increase, the EEU will become an effective instrument of Russian dominance in the area of the former USSR.

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Esta investigación está basada en el funcionamiento de las ligas de Fútbol Infantil en la ciudad de La Plata, con niños de edades comprendidas entre los 6 a 12 años, entendiendo al Fútbol Infantil como un deporte de ligas altamente competitivas sin tener en cuenta los intereses de los niños en función de la edad, o los contextos políticos y socioeconómicos en los cuales esos niños se desarrollan. El principal punto de observación fue conocer cómo se comportan los chicos en distintas situaciones que se plantean; realizarle críticas a ese Fútbol Infantil, tratando de explicar también lo que se entiende como fútbol dentro de la escuela. Para desarrollar este trabajo decidimos realizar observaciones en distintos clubes de las ligas de Fútbol Infantil de la ciudad de La Plata. Las mismas fueron realizadas durante el año 2013 para el Eje Fútbol de la materia Educación Física 2, correspondiente al segundo año del Profesorado Universitario en Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Luego utilizamos esas observaciones como insumo para el Trabajo Final de Promoción de la materia Educación Física 2. Del análisis de las observaciones realizadas tomamos para su desarrollo los siguientes aspectos: 1) relación entre el sujeto, sus compañeros, entrenadores y público; 2) aspectos psicológicos de los niños (dentro de un partido de Fútbol Infantil); 3) relación de los niños con los elementos del juego; 4) relación con las reglas. Nuestra investigación es de carácter cualitativo ya que decidimos darle un enfoque en el que se puedan describir las características y la particularidad que tienen las ligas infantiles de fútbol en la ciudad de La Plata 1 . La recolección de datos se realizó en distintos clubes pertenecientes a las ligas 2 . Hicimos distintas observaciones y encuestas a los padres y dirigentes. Además, se tuvieron en cuenta para el análisis las referencias bibliográficas obligatorias de la cátedra, a sugerencia de los docentes. Este tema obtuvo nuestra atención ya que consideramos que el funcionamiento de las ligas no parece ser el adecuado. Por ende el propósito de nuestro trabajo es demostrar esta afirmación por medio de diferentes situaciones que surgieron en las observaciones. También se observó que los adultos tratan como profesionales a los niños, deseando que sus hijos ganen a cualquier costo. Teniendo en cuenta lo planteado anteriormente, entenderíamos a la escuela como uno de los sitios principales donde se pueden practicar varios deportes, entre ellos el fútbol, ya que es masiva la concurrencia de niños de diferentes condiciones socioeconómicas. Una de las críticas que le podríamos dar a esta institución es que no se enseña este deporte ya que se da por sobreentendido que puede ser aprendido en diferentes espacios (plazas, clubes, colonias, etc.) debido a su popularidad y atracción. En el caso de la escuela, la enseñanza está a cargo de profesionales que tienen en cuenta el contexto económico, social y cultural de cada niño; a diferencia de un mero entrenador no profesional que, a pesar de sus conocimientos sobre el deporte, no tiene en cuenta las cuestiones antes mencionadas, que a nuestro entender son de vital importancia. Estas son las cuestiones que se observan según nuestro estudio en las ligas y con las cuales disentimos. Para finalizar consideramos que otros ítems podrían ser desarrollados pero son objeto de investigaciones futuras o de otras disciplinas, como por ejemplo la relación entre padres y niños al tratar que los mismos lleguen a ser profesionales cuando en realidad todavía se encuentran en una etapa de desarrollo, o por qué existe el prejuicio de que lo popular no necesita estudio o preparación dentro de la escuela

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Esta investigación está basada en el funcionamiento de las ligas de Fútbol Infantil en la ciudad de La Plata, con niños de edades comprendidas entre los 6 a 12 años, entendiendo al Fútbol Infantil como un deporte de ligas altamente competitivas sin tener en cuenta los intereses de los niños en función de la edad, o los contextos políticos y socioeconómicos en los cuales esos niños se desarrollan. El principal punto de observación fue conocer cómo se comportan los chicos en distintas situaciones que se plantean; realizarle críticas a ese Fútbol Infantil, tratando de explicar también lo que se entiende como fútbol dentro de la escuela. Para desarrollar este trabajo decidimos realizar observaciones en distintos clubes de las ligas de Fútbol Infantil de la ciudad de La Plata. Las mismas fueron realizadas durante el año 2013 para el Eje Fútbol de la materia Educación Física 2, correspondiente al segundo año del Profesorado Universitario en Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Luego utilizamos esas observaciones como insumo para el Trabajo Final de Promoción de la materia Educación Física 2. Del análisis de las observaciones realizadas tomamos para su desarrollo los siguientes aspectos: 1) relación entre el sujeto, sus compañeros, entrenadores y público; 2) aspectos psicológicos de los niños (dentro de un partido de Fútbol Infantil); 3) relación de los niños con los elementos del juego; 4) relación con las reglas. Nuestra investigación es de carácter cualitativo ya que decidimos darle un enfoque en el que se puedan describir las características y la particularidad que tienen las ligas infantiles de fútbol en la ciudad de La Plata 1 . La recolección de datos se realizó en distintos clubes pertenecientes a las ligas 2 . Hicimos distintas observaciones y encuestas a los padres y dirigentes. Además, se tuvieron en cuenta para el análisis las referencias bibliográficas obligatorias de la cátedra, a sugerencia de los docentes. Este tema obtuvo nuestra atención ya que consideramos que el funcionamiento de las ligas no parece ser el adecuado. Por ende el propósito de nuestro trabajo es demostrar esta afirmación por medio de diferentes situaciones que surgieron en las observaciones. También se observó que los adultos tratan como profesionales a los niños, deseando que sus hijos ganen a cualquier costo. Teniendo en cuenta lo planteado anteriormente, entenderíamos a la escuela como uno de los sitios principales donde se pueden practicar varios deportes, entre ellos el fútbol, ya que es masiva la concurrencia de niños de diferentes condiciones socioeconómicas. Una de las críticas que le podríamos dar a esta institución es que no se enseña este deporte ya que se da por sobreentendido que puede ser aprendido en diferentes espacios (plazas, clubes, colonias, etc.) debido a su popularidad y atracción. En el caso de la escuela, la enseñanza está a cargo de profesionales que tienen en cuenta el contexto económico, social y cultural de cada niño; a diferencia de un mero entrenador no profesional que, a pesar de sus conocimientos sobre el deporte, no tiene en cuenta las cuestiones antes mencionadas, que a nuestro entender son de vital importancia. Estas son las cuestiones que se observan según nuestro estudio en las ligas y con las cuales disentimos. Para finalizar consideramos que otros ítems podrían ser desarrollados pero son objeto de investigaciones futuras o de otras disciplinas, como por ejemplo la relación entre padres y niños al tratar que los mismos lleguen a ser profesionales cuando en realidad todavía se encuentran en una etapa de desarrollo, o por qué existe el prejuicio de que lo popular no necesita estudio o preparación dentro de la escuela

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Esta investigación está basada en el funcionamiento de las ligas de Fútbol Infantil en la ciudad de La Plata, con niños de edades comprendidas entre los 6 a 12 años, entendiendo al Fútbol Infantil como un deporte de ligas altamente competitivas sin tener en cuenta los intereses de los niños en función de la edad, o los contextos políticos y socioeconómicos en los cuales esos niños se desarrollan. El principal punto de observación fue conocer cómo se comportan los chicos en distintas situaciones que se plantean; realizarle críticas a ese Fútbol Infantil, tratando de explicar también lo que se entiende como fútbol dentro de la escuela. Para desarrollar este trabajo decidimos realizar observaciones en distintos clubes de las ligas de Fútbol Infantil de la ciudad de La Plata. Las mismas fueron realizadas durante el año 2013 para el Eje Fútbol de la materia Educación Física 2, correspondiente al segundo año del Profesorado Universitario en Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Luego utilizamos esas observaciones como insumo para el Trabajo Final de Promoción de la materia Educación Física 2. Del análisis de las observaciones realizadas tomamos para su desarrollo los siguientes aspectos: 1) relación entre el sujeto, sus compañeros, entrenadores y público; 2) aspectos psicológicos de los niños (dentro de un partido de Fútbol Infantil); 3) relación de los niños con los elementos del juego; 4) relación con las reglas. Nuestra investigación es de carácter cualitativo ya que decidimos darle un enfoque en el que se puedan describir las características y la particularidad que tienen las ligas infantiles de fútbol en la ciudad de La Plata 1 . La recolección de datos se realizó en distintos clubes pertenecientes a las ligas 2 . Hicimos distintas observaciones y encuestas a los padres y dirigentes. Además, se tuvieron en cuenta para el análisis las referencias bibliográficas obligatorias de la cátedra, a sugerencia de los docentes. Este tema obtuvo nuestra atención ya que consideramos que el funcionamiento de las ligas no parece ser el adecuado. Por ende el propósito de nuestro trabajo es demostrar esta afirmación por medio de diferentes situaciones que surgieron en las observaciones. También se observó que los adultos tratan como profesionales a los niños, deseando que sus hijos ganen a cualquier costo. Teniendo en cuenta lo planteado anteriormente, entenderíamos a la escuela como uno de los sitios principales donde se pueden practicar varios deportes, entre ellos el fútbol, ya que es masiva la concurrencia de niños de diferentes condiciones socioeconómicas. Una de las críticas que le podríamos dar a esta institución es que no se enseña este deporte ya que se da por sobreentendido que puede ser aprendido en diferentes espacios (plazas, clubes, colonias, etc.) debido a su popularidad y atracción. En el caso de la escuela, la enseñanza está a cargo de profesionales que tienen en cuenta el contexto económico, social y cultural de cada niño; a diferencia de un mero entrenador no profesional que, a pesar de sus conocimientos sobre el deporte, no tiene en cuenta las cuestiones antes mencionadas, que a nuestro entender son de vital importancia. Estas son las cuestiones que se observan según nuestro estudio en las ligas y con las cuales disentimos. Para finalizar consideramos que otros ítems podrían ser desarrollados pero son objeto de investigaciones futuras o de otras disciplinas, como por ejemplo la relación entre padres y niños al tratar que los mismos lleguen a ser profesionales cuando en realidad todavía se encuentran en una etapa de desarrollo, o por qué existe el prejuicio de que lo popular no necesita estudio o preparación dentro de la escuela