583 resultados para salpetrige Säure
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
This article presents an array antenna with beam-steering capability in azimuth over a wide frequency band using real-valued weighting coefficients that can be realized in practice by amplifiers or attenuators. The described beamforming scheme relies on a 2D (instead of 1D) array structure in order to make sure that there are enough degrees of freedom to realize a given radiation pattern in both the angular and frequency domains. In the presented approach, weights are determined using an inverse discrete Fourier transform (IDFT) technique by neglecting the mutual coupling between array elements. Because of the presence of mutual coupling, the actual array produces a radiation pattern with increased side-lobe levels. In order to counter this effect, the design aims to realize the initial radiation pattern with a lower side-lobe level. This strategy is demonstrated in the design example of 4 X 4 element array. (C) 2005 Wiley Periodicals. Inc.
Resumo:
The notion of being sure that you have completely eradicated an invasive species is fanciful because of imperfect detection and persistent seed banks. Eradication is commonly declared either on an ad hoc basis, on notions of seed bank longevity, or on setting arbitrary thresholds of 1% or 5% confidence that the species is not present. Rather than declaring eradication at some arbitrary level of confidence, we take an economic approach in which we stop looking when the expected costs outweigh the expected benefits. We develop theory that determines the number of years of absent surveys required to minimize the net expected cost. Given detection of a species is imperfect, the optimal stopping time is a trade-off between the cost of continued surveying and the cost of escape and damage if eradication is declared too soon. A simple rule of thumb compares well to the exact optimal solution using stochastic dynamic programming. Application of the approach to the eradication programme of Helenium amarum reveals that the actual stopping time was a precautionary one given the ranges for each parameter.
Resumo:
We surveyed all nurses working at a tertiary paediatric hospital (except casual staff and those who were on leave) from 27 hospital departments. A total of 365 questionnaires were distributed. There were 40 questions in six sections: demographic details, knowledge of e-health, relevance of e-health to nursing profession, computing skills, Internet use and access to e-health education. A total of 253 surveys were completed (69%). Most respondents reported that that they had never had e-health education of any sort (87%) and their e-health knowledge and skills were low (71%). However, 11% of nurses reported some exposure to e-health through their work. Over half (56%) of respondents indicated that e-health was important, very important or critical for health professions while 26% were not sure. The lack of education and training was considered by most respondents (71%) to be the main barrier to adopting e-health. While nurses seemed to have moderate awareness of the potential benefits of e-health, their practical skills and knowledge of the topic were very limited.
RESILIÊNCIA: UM ESTUDO PARA A CAPTAÇÃO DA DIMENSÃO MAIS DINÂMICA E SUBJETIVA DOS FATORES DE PROTEÇÃO
Resumo:
Estudar resiliência é perguntar se o individuo é capaz de lidar com adversidades, superá-las e ainda se tornar melhor; a resposta é sempre sim. Mas, este contexto é subjetivo, pois a resposta será baseada na percepção do sujeito baseado numa resposta em termos de o que é certo responder frente a uma pergunta como esta. Isto posto, buscou-se pesquisar um grupo de profissionais que se encontravam num universo de mudanças e como estes significavam esta mudança; se como positiva, como isso era percebido, se como negativa como este fenômeno poderia ser nomeado. Foram realizadas entrevistas semi estruturadas objetivando aproximação do fenômeno resiliência, já que o objetivo da pesquisa foi explorar o fenômeno, dado que poucos estudos foram feitos no campo da resiliência com foco na psicologia positiva. É neste cenário que este trabalho insere-se. Investigar como adultos saudáveis reagem ao fenômeno resiliência, se os constructos denominados fatores de proteção e fatores de risco podem ser relacionados à resiliência e, se sim, como estes sujeitos irão responder a estes fatores. Este estudo fundamentou-se em teorias sobre resiliência e adversidades nos campos da Psicologia, da Administração e da Sociologia. Com a análise dos relatos e à luz dos achados da área, buscou-se discutir as possíveis relações entre resiliência e fatores protetores no contexto do trabalho em pessoas saudáveis física e socialmente. Apontam-se críticas ao estudo e possíveis contribuições dos achados para a administração. Por fim, vislumbram-se possibilidades deste estudo desdobrar-se em outros cenários organizacionais buscando aprofundar outros campos da organização sempre focado na resiliência e psicologia positiva por meio de uma analise subjetiva.
Resumo:
Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da nova aliança (Jr.30-31) e das profecias contra as nações (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.(AU)
Resumo:
O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.
Resumo:
O objetivo desta investigação é buscar uma melhor compreensão sobre o complexo e polissêmico universo da avaliação por competências no ensino profissionalizante, a partir das definições de competências elencadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em vigor (lei nº 9394/96) e outros documentos oficiais posteriores, assim como o referencial teórico advindo dessa discussão, tanto no âmbito da educacional quanto mercadológico, desde os anos 1990. Como, também, os documentos técnicos norteadores da escola de ensino profissionalizante ora investigada. Para compreendermos o presente e o futuro, tornou-se importante a realização de um resgate da evolução desse mesmo ensino, desde a época em que se lecionava com o único intuito de suprir apenas necessidades pontuais da economia, passando pelos liceus de artes e ofícios, nos séculos XVIII e XIX, e o impulso definitivo a partir da 1ª República, com Nilo Peçanha. Mesmo assim, verificou-se, a partir do arcabouço teórico utilizado, que certos aspectos continuaram presentes, mesmo após séculos de história, como a forte discriminação em relação a esse mesmo ensino profissionalizante, a conotação assistencialista e a dualidade do ensino no Brasil, onde a visão prevalecente foi a de que o ensino profissionalizante era destinado aos mais pobres e, o ensino regular, à elite. Avaliar competências tornou-se ainda mais importante a partir da aceleração da globalização e das profundas transformações do mercado de trabalho mundial, que passaram a exigir da mão de obra não só as habilidades anteriormente concebidas para realizar um trabalho específico ou desempenhar uma função. Mas, ir além do saber fazer, e passar a executar o saber ser (Kuenzer, 2002) de maneira sistemática, no dia a dia. Como, por exemplo, aprender e saber transformar conhecimentos, aptidões, habilidades, interesses e vontade em resultados práticos (Resende, 2000), não só no Brasil. Acompanhamos também os esforços de adequação do ensino profissionalizante em outros países, tais como EUA, França, Grã-Bretanha, e de organizações, como Unesco e a OCDE. Assim, o sujeito passa ser remunerado pelas suas novas capacidades e desempenho, e não mais apenas pelo cargo de ocupa (Arruda, 2000). Essas questões tornaram-se um grande problema, real, do cotidiano, e com um sentido de urgência que merece ser investigado, por sua relevância e atualidade. Nesse sentido, o presente trabalho discute essas questões a partir do olhar de quem, efetivamente, avalia por esse sistema, que são os docentes do ensino profissionalizante, que lidam no cotidiano com essa complexidade, considerando-se inclusive o contexto em que atuam e o senso comum. Como resultado, observa-se que a avaliação por competências encontrou o seu espaço como um sistema de análise de resultados e práticas, de forma a acompanhar os alunos sistematicamente e não apenas ao final dos estudos.
Resumo:
A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
Resumo:
This is the second edition of our Aston Business School (ABS) Good Practice Guide and the enthusiasm of the contributors appears undiminished. I am again reminded that I work with a group of very committed, dedicated and professional colleagues. Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching across the School and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. Contributors to this Guide were not chosen because they are the best teachers in the School, although they are undoubtedly all amongst my colleagues who are exponents of enthusiastic and inspiring approaches to learning. The Quality Unit approached these individuals because they declared on their Annual Module Reflection Forms that they were doing something interesting and worthwhile which they thought others might find useful. Amongst those reading the Guide I am sure that there are many other individuals who are trying to operate similar examples of good practice in their teaching, learning and assessment methods. I hope that this publication will provoke these people into providing comments and articles of their own and that these will form the basis of next year’s Guide. It may also provoke some people to try these methods in their own teaching. The themes of the articles this year can be divided into two groups. The first theme is the quest to help students to help themselves to learn via student-run tutorials, surprise tests and mock examinations linked with individual tutorials. The second theme is making learning come to life in exciting practical ways by, for example, hands-on workshops and simulations, story telling, rhetorical questioning and discussion groups. A common theme is one of enthusiasm, reflection and commitment on behalf of the lecturers concerned. None of the approaches discussed in this publication are low effort activities on the part of the facilitator, but this effort is regarded as worthwhile as a means of creating greater student engagement. As Biggs (2003)[1] says, in his similarly inspiring way, students learn more the less passive they are in their learning. (Ref). The articles in this publication bear witness of this and much more. Since last year Aston Business School has launched its Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM) which is another initiative to promote excellent learning and teaching. Even before this institution has become fully operational, at least one of the articles in this publication has seen the light of day in the research arena and at least two others are ripe for dissemination to a wider audience via journal publication. More news of our successes in this activity will appear in next year’s edition. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles this summer, and to Julie Green who runs the ABS Quality Unit, for putting our diverse approaches into a coherent and publishable form and for chasing us when we have needed it! I would also like to thank Ann Morton and her colleagues in the Centre for Staff Development who have supported this publication. During the last year the Centre has further stimulated the learning and teaching life of the School (and the wider University) via their Learning and Teaching Week and sponsorship of Teaching Quality Enhancement Fund (TQEF) projects. Pedagogic excellence is in better health at Aston than ever before – long may this be because this is what life in HE should be about.
Resumo:
This article considers the attempted change to the image of an established brand by studying the semiotics within the brand’s historical advertising campaigns. The use of semiotics to study the interpretation of messages is discussed, and the link between interpretation of messages and advertising effectiveness in changing brand image is explored. The authors deconstruct advertisements of a brand to provide a model containing opposing dialectics that may aid managers by highlighting alternative symbolic messages contained in advertisements. Oncwe identified, these alternative symbolic messages may be used to help change brand image and influence advertising effectiveness. Although the study focuses upon a major brand of beer, this is an industry in which there are numerous small firms, and many of those have constrained marketing budgets, and thus need to make sure that their advertising is effective. Equally, entrepreneurial marketing is not to found only in the small firm, and the case study discusses a radical and imaginative brand repositioning of a well established product.
Resumo:
While diversity might give an organization a competitive advantage, individuals have a tendency to prefer homogenous group settings. Prior research suggests that group members who are dissimilar (vs. similar) to their peers in terms of a given diversity attribute (e.g. demographics, attitudes, values or traits) feel less attached to their work group, experience less satisfying and more conflicted relationships with their colleagues, and consequently are less effective. However, prior empirical findings tend to be weak and inconsistent, and it remains unclear when, how and to what extent such differences affect group members’ social integration (i.e. attachment with their work group, satisfaction and conflicted relationships with their peers) and effectiveness. To address these issues the current study conducted a meta-analysis and integrated the empirical results of 129 studies. For demographic diversity attributes (such as gender, ethnicity, race, nationality, age, functional background, and tenure) the findings support the idea that demographic dissimilarity undermines individual member performance via lower levels of social integration. These negative effects were more pronounced in pseudo teams – i.e. work groups in which group members pursue individual goals, work on individual tasks, and are rewarded for their individual performance. These negative effects were however non-existent in real teams - i.e. work groups in which groups members pursue group goals, work on interdependent tasks, and are rewarded (at least partially) based on their work group’s performance. In contrast, for underlying psychological diversity attributes (such as attitudes, personality, and values), the relationship between dissimilarity and social integration was more negative in real teams than in pseudo teams, which in return translated into even lower individual performance. At the same time however, differences in underlying psychological attributes had an even stronger positive effect on dissimilar group member’s individual performance, when the negative effects of social integration were controlled for. This implies that managers should implement real work groups to overcome the negative effects of group member’s demographic dissimilarity. To harness the positive effects of group members’ dissimilarity on underlying psychological attributes, they need to make sure that dissimilar group members become socially integrated.
Resumo:
Enhanced data services through mobile phones are expected to be soon fully transactional and embedded within future mobile consumption practices. While private services will surely continue to take the lead, others such as government and NGOs will become more prominent m-players. It is not yet sure which form of technological standards will take the lead including enhance SMS based operations or Internet based specifically developed mobile phone applications. With the introduction of interactive transactions via mobile phones, currently untapped segment of the populations (without computers) have the potential to be accessed. Our research, as a reflection of the current market situation in an emerging country context, in the case of mobile phones analyzes the current needs or emergence of dependencies regarding the use of m/e-government services from the perspective of municipality officers. We contend that more research is needed to understand current preparatory bottlenecks and front loading activities to be able to encourage future intention to use e-government services through mobile phone technologies. This study highlights and interprets the current emerging practices and praxis for consuming m-government services within government.