840 resultados para assistência perinatal
Resumo:
Perinatal depression significantly impacts the mother, her partner, the unborn fetus, and the infant/child after delivery. A review of the literature supports the need for preventive intervention methods as research has shown that even with successful treatment, disruptions in attachment, temperament, and cognitive development often remain. Primary care settings are ideal targets for prevention given that they can reach a number of people at low-cost without the stigma associated with seeking help in a mental health facility. This paper purposes a preventive intervention method for perinatal depression that can be implemented in primary care settings in both Western and non-Western countries. The intervention targets two of the primary risk factors for perinatal depression; partner support and relationship quality. The intervention is structured around key target periods in gestational development and during the early weeks after delivery. Suggestions for each target visit are based on prior research that has demonstrated how psychoeducation about the transition to parenthood, as well as increased communication, can positively affect partner support and relationship quality. The ultimate goal of the intervention is not only to prevent perinatal depression but also to improve the mental health and wellbeing of the entire family system.
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Objetivo principal: Evidenciar posibles diferencias en la mortalidad perinatal de los partos únicos asistidos a término en España entre 1995 y 2009, según ocurrieran en domicilio particular o en centro sanitario. Metodología: Estudio de cohorte retrospectivo a partir del registro de partos del Instituto Nacional de Estadística de España (INE). Resultados principales: Entre 1995 y 2009 ocurrieron 23 muertes del feto o del recién nacido (hasta las primeras 24 horas de vida) sobre un total de 14.614 partos únicos asistidos a término en domicilio particular (1,57 muertes cada mil partos). El número de muertes en partos de las mismas características ocurridos en centros sanitarios fue de 7.548 sobre un total de 4.716.956 partos (1,60 muertes cada mil partos). OR=0,98 IC(95%)=0,65-1,48. Conclusión principal: Entre 1995 y 2009 no se han dado diferencias estadísticamente significativas en relación con la mortalidad del feto o el recién nacido registrada en el Boletín Estadístico del Parto, entre los partos únicos asistidos a término en domicilio particular y los partos de las mismas características atendidos en centro sanitario.
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Este artigo foi organizado por meio da dissertação de mestrado cujo tema se concentra em é “Políticas Públicas Educacionais: uma análise sobre a Política Nacional de Assistência Estudantil no contexto da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM”. O interesse pela temática vincula-se às políticas públicas educacionais tendo como objeto de estudo a sua implementação. O objetivo é demonstrar as formas como se dá a implementação da política de assistência estudantil e seus condicionantes políticos e sociais. O referencial teórico está pautado na teoria social crítica que busca a apreensão do processo histórico das relações sociais, repercutindo nas políticas públicas educacionais.
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Introdução – Os acidentes de trabalho envolvendo material biológico entre profissionais de saúde são frequentes e constituem um problema de saúde pública, pois representam uma preocupação constante das instituições e dos profissionais de saúde. Os profissionais do pré hospitalar tornam-se mais expostos pela tensão emocional vivida, pela natureza e circunstâncias do seu exercício profissional. Objetivos – Identificar a ocorrência de acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes nos profissionais de saúde do SAMU Maceió; identificar os acidentes mais frequentes, os períodos em que ocorrem e avaliar as condutas tomadas após o acidente. Métodos – Estudo descritivo com orientação analítico-descritiva desenvolvido numa amostra de 40 profissionais de saúde, Enfermeiro socorrista, Técnico Enfermagem e Médicos Socorristas. A recolha de informação foi suportada num questionário elaborado para o efeito. Resultados – A nossa amostra apresentou uma média de idades de 39,2 anos, o sexo feminino foi maioritário com 70,0% e 50,0% trabalha entre 6 a 10 anos na unidade. A maioria dos acidentes perfuro cortantes foram provocados por agulhas (75,0%) e dos quais não resultou incapacidade em 75%. A maioria dos acidentes ocorreram no verão e no turno da noite. Grande número de profissionais (70%) não cumpriu com as normas de procedimentos após o acidente e 80,0% dos profissionais não realizaram a quimioprofilaxia, não cumprindo com o protocolo do Ministérios da Saúde do Brasil. O paciente-fonte foi identificado em 87,5% dos casos mas verificamos uma subnotificação dos acidentes pois 45,0% dos profissionais não o fizeram. Nenhum profissional frequentou formação específica sobre acidentes de trabalho Conclusões – Verificamos uma alta incidência de acidentes perfurocortantes entre os profisionais do SAMU. Existe uma subnotificação do acidente e um déficite nas condutas apropriadas após o acidente. A população estudada necessita de uma maior sensibilização/formação quanto às medidas preventivas de segurança no ambiente de trabalho e motivação para o controle e prevenção dos acidentes ocupacionais no exercício de sua profissão. Palavras-chave: Acidente de trabalho. Materiais biológicos. Materiais perfurocortantes.
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Enquadramento: Com a redução global da mortalidade infantil no Brasil, o componente perinatal passou a exercer maior influência neste indicador, sendo necessário, portanto, um maior enfoque nas análises dessa componente. Objectivo: Levantar o perfil da mortalidade infantil e fetal e a evitabilidade destes óbitos, no município de Surubim, Pernambuco, no período de Junho de 2011 a Dezembro de 2014. Métodos: Estudo retrospectivo com enfoque descritivo, cuja a amostra foi de 56 óbitos investigados com base em 53 Fichas de Investigação da Secretaria de Saúde de Surubim. Este número corresponde a 66,66% dos casos entre 2011 e 2014 em fetos e menores de um ano, residentes de Surubim, Pernambuco. Utilizados como fontes de dados, os Bancos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde (DATASUS), ambos com boa cobertura e qualidade satisfatória das informações, e Fichas usadas pelo Grupo Técnico de Investigação do Óbito do Município. Resultados: Em 2011, 23 óbitos (11 fetais e 12 infantis), 07 investigados, 1 fetal e 6 infantis; em 2012, 26 óbitos (12 fetais e 14 infantis), 23 investigados, 9 fetais e 14 infantis; em 2013, 17 óbitos (11 fetais e 6 infantis), 14 investigados, 9 fetais e 5 infantis; e em 2014, 19 óbitos (7 fetais e 12 infantis), 12 investigados, 4 fetais e 8 infantis. A Taxa de Mortalidade Infantil e Fetal para o período foi de 13,8/1000nv e 12,6/1000nv(2011), 15/1000nv e 13/1000nv(2012), 7/1000nv e 12,7/1000nv(2013),13/1000nv e 8/1000nv(2014)nv. 60,61% dos óbitos fetais e 91,3% dos óbitos infantis foram por causas evitáveis. Inconclusivos 06, não evitáveis 02 fetais e 07 Infantis. Conclusão:Consideram-se necessárias mudanças no processo de trabalho da equipe de saúde, capacitação da equipe multidisciplinar na perspectiva de trabalho colaborativo de maior equidade e efetividade clínica de forma a dotar a assistência à mulher fértil, à mulher grávida, à puérpera,ao feto e ao recém-nascido,com vistas à redução da mortalidade infantil e neonatal precoce por causas evitáveis. Palavras-chave: mortalidade infantil, mortalidade neonatal precoce, evitabilidade.
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Introdução: Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) são causa de epilepsia e perturbações do neurodesenvolvimento. Têm tido uma incidencia crescente atribuível em parte à melhoria das tecnicas de imagens cerebrais. Alguns diagnósticos são efectuados retrospectivamente após o periodo neonatal. O objectivo da presente serie de casos clínicos foi identificar factores comuns que possam facilitar o diagnóstico no período neonatal. Material e métodos: Estudo retrospectivo efectuado com base na consulta dos processos clinicos dos recém-nascidos, com diagnóstico de AVC entre um de Janeiro de 2003 e 31 de Dezembro de 2013. Resultados: Foram identificados onze casos de AVC perinatal, num total 28382 nados-vivos. Dois casos foram diagnosticados no periodo fetal e nove no periodo neonatal. As convulsões foram a manifestação clinica mais frequente (8 em 11 casos). A mediana da idade de diagnóstico foi um dia e variou entre um e nove dias. A ecografia transfontanelar mostrou alterações em sete casos. A ressonancia magnetica nuclear cranio-encefalica mostrou alterações em todos os casos. Cinco AVC foram arteriais isquemicos, quatro hemorragicos e dois tromboses dos seios venosos. Em seis casos foram identificadas possiveis causas. Foram observadas complicações e sequelas em quatro dos casos. Discussão: As convulsões foram a manifestação clinica mais frequentemente encontrada.Em recém-nascidos de termo com convulsões sem historia de asfixia intraparto o AVC perinatal deverá ser diagnóstico de exclusão, mesmo na ausencia de alterações na ecografia transfontanelar.
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"January 1995."
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Mortality and perinatal infectious complications following home birth in Washington State: 2003-2013
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Classifications of perinatal deaths have been undertaken for surveillance of causes of death, but also for auditing individual deaths to identify suboptimal care at any level, so that preventive strategies may be implemented. This paper describes the history and development of the paired obstetric and neonatal Perinatal Society of Australia and New Zealand (PSANZ) classifications in the context of other classifications. The PSANZ Perinatal Death Classification is based on obstetric antecedent factors that initiated the sequence of events leading to the death, and was developed largely from the Aberdeen and Whitfield classifications. The PSANZ Neonatal Death Classification is based on fetal and neonatal factors associated with the death. The classifications, accessible on the PSANZ website (http://www.psanz.org), have definitions and guidelines for use, a high level of agreement between classifiers, and are now being used in nearly all Australian states and New Zealand.
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The aim of this tertiary hospital-based cohort study was to determine and compare perinatal outcome and neonatal morbidities of pregnancies with twin-twin transfusion syndrome (TTTS) before and after the introduction of a treatment program with laser ablation of placental communicating vessels. Twenty-seven pregnancies with Stage II-IV TTTS treated with amnioreduction were identified (amnioreduction group). The data were compared with that obtained from the first 31 pregnancies with Stage II-IV TTTS managed with laser ablation of placental communicating vessels (laser group). Comparisons were made for perinatal survival and neonatal morbidities including abnormalities on brain imaging. The median gestation at therapy was similar between the two groups (20 vs. 21 weeks, p = .24), while the median gestation at delivery was significantly greater in the laser treated group (34 vs. 28 weeks, p = .002). The perinatal survival rate was higher in the laser group (77.4% vs. 59.3%, p = .03). Neonatal morbidities including acute respiratory distress, chronic lung disease, requirement for ventilatory assistance, patent ductus arteriosus, hypotension, and oliguric renal failure had a lower incidence in the laser group. On brain imaging, ischemic brain injury was seen in 12% of the amnioreduction group and none of the laser group of infants (p = .01). In conclusion, these findings indicate that perinatal outcomes are improved with less neonatal morbidity for monochorionic pregnancies with severe TTTS treated by laser ablation of communicating placental vessels when compared to treatment by amnioreduction.
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Perinatal mortality is very high in Bangladesh. In this setting, few community-level studies have assessed the influence of underlying maternal health factors on perinatal outcomes. We used the data from a community-based clinical controlled trial conducted between 1994 and 1997 in the catchment areas of a large MCH/FP hospital located in Mirpur, a suburban area of Dhaka in Bangladesh, to investigate the levels of perinatal mortality and its associated maternal health factors during pregnancy. A total of 2007 women were followed after recruitment up to delivery, maternal death, or until they dropped out of the study. Of these, 1584 who gave birth formed our study subjects. The stillbirth rate was 39.1 per 1000 births [95% confidence interval (CI) 39.0, 39.3] and the perinatal mortality rate (up to 3 days) was 54.3 per 1000 births [95% CI 54.0, 54.6] among the study population. In the fully adjusted logistic regression model, the risk of perinatal mortality was as high as 2.7 times [95% CI 1.5, 4.9] more likely for women with hypertensive disorders, 5.0 times [95% CI 2.3, 10.8] as high for women who had antepartum haemorrhage and 2.6 times [95% CI 1.2, 5.8] as high for women who had higher haemoglobin levels in pregnancy when compared with their counterparts. The inclusion of potential confounding variables such as poor obstetric history, sociodemographic characteristics and preterm delivery influenced only marginally the net effect of important maternal health factors associated with perinatal mortality. Perinatal mortality in the study setting was significantly associated with poor maternal health conditions during pregnancy. The results of this study point towards the urgent need for monitoring complications in high-risk pregnancies, calling for the specific components of the safe motherhood programme interventions that are designed to manage these complications of pregnancy.