999 resultados para XX. mendea


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Pensamos com este nosso trabalho de investigação contribuir para o estudo da formação inicial dos professores do ensino primário/professores do 1º ciclo do ensino básico (1942-2000), tomando como eixo a evolução dos conceitos educação, professor, aprendizagem, sintetizados no modelo maternal, em que a professora governava a sua classe como a mãe a sua família e no modelo profissional que faz do professor um expert e insiste na sua competência, quer a nível dos saberes, quer a nível das técnicas pedagógicas. Escolhemos como referente inicial do nosso estudo o ano de 1942, data em que, pelo decreto-lei nº 32 243 de 5 de Setembro de 1942, são reabertas as Escolas do Magistério Primário em Lisboa, Porto, Coimbra e Braga. Escolhemos como referente final do nosso estudo o ano de 2000, fecho de século e milénio que, na formação inicial de professores, inseriu os primeiros professores do 1º ciclo do ensino básico com licenciatura (decreto-lei nº 115, de 19 de Setembro de 1997). No percurso da formação inicial dos professores do Ensino Primário, da reabertura das Escolas do Magistério Primário (1942), à instituição das Escolas Superiores de Educação (1986), à promulgação do Estatuto da Carreira Docente (1990), à exigência do grau de licenciatura na formação inicial dos professores do 1º ciclo (1997) questionamos: - Que conceitos de educação, professor e aprendizagem estão presentes na formação inicial realizada em Escolas do Magistério Primário e Escolas Superiores de Educação? - Que transformações sofrem estes conceitos com a adopção de novos modelos de formação inicial experimentados a partir da Revolução Portuguesa de 25 de Abril de 1974?

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Em nossas colocações neste Colóquio procuraremos destacar alguns aspectos das condições de produção do conhecimento e da escrita da história em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanças de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuições à historiografia. Nossa intenção é ampliar as reflexões dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminação em matéria científica, o que nos leva a considerar que não se pode mais limitar as interpretações a uma situação em que nos colocamos em posição de transcendência diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutífero de novas possibilidades do ofício do historiador que tem resultado na ampliação do conhecimento e a escrita da história.Essa ampliação é fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretações históricas num clima de respeitabilidade e ética científica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiográficos e de percepção de uma nova postura científica; um momento de revisão das pretensões de verdade; um momento de entrada numa nova posição em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimensão ética passa a ter grande relevância no campo da produção do conhecimento e da escrita da história. E, os historiadores situados nessa dimensão têm demonstrado que não estão preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade é verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexões com o objetivo de indicarmos avanços no sentido de uma democratização na legitimação do conhecimento histórico.

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Este ensaio analisa o modo como as vias através das quais a razão humana, definida como um instrumento para eliminar os obstáculos da existência, na deriva da civilização resultaram frequentemente em “eliminações racionais” dos potenciais inimigos e de pessoas comuns.O autor realça esses processos desumanos com base em vários exemplos da história moderna. Começa com a Revolução Francesa até chegar ao século XX coma experiência devastadora dos totalitarismos, acabando por lembrar os massacres do Ruanda.

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Para o comum das pessoas a HISTÓRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recolecção de memórias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade é que para muitos a HISTÓRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada à produção das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaboração e a existência dessas obras, que em si mesmas não constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - já por necessidade, já também por gosto) mas há que reconhecê-lo que atraíram há umas décadas atrás sobre a História Local o descrédito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo académico veio a designar depreciativamente por micro-história no que diz respeito ao âmbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas não revelam qualquer indício do domínio duma perspectiva epistemológica no que respeita à historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se há de reconstituir e escrever a HISTÓRIA dos Homens.

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Una de las huellas dejada por las mujeres en su transitar por los distintos espacios de la sociedad ecuatoriana, en las primeras décadas del siglo XX, fue la escritura periodística a través de algunas revistas que circularon al calor del movimiento emancipatorio de la mujer de fines del siglo XIX. En ese ejercicio del periodismo y de la literatura se pueden rastrear estrategias discursivas con las que las mujeres legitimaron su incursión en el espacio público del periodismo y ejecutar su voluntad de verdad. Así, este texto es un acercamiento a los discursos del primer feminismo en nuestro país, considerándolos como participantes de un universo discursivo más amplio, por medio de una práctica re-ordenadora, cuestionadora o receptora de otros discursos de poder, propia de comienzos del siglo anterior.

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El presente volumen da cuenta de las transformaciones físicas, sociales y humanas de la ciudad de Quito impulsadas por los permanentes y aluviales flujos de inmigrantes interioranos durante una época de transición: la primera mitad del siglo XX. La parte medular de esta investigación gira en torno al análisis de los procesos de transfiguración o de mutación étnica y cultural que afectaron tanto a los nuevos como a los viejos residentes de la ciudad, procesos que la historiografía contemporánea y la literatura sociológica han denominado: mestizaje, cholificación y blanqueamiento. La comprensión de los mismos ha sido posible gracias al estudio de dos elementos. En primer lugar, de las etiquetas de carácter estigmatizante: “longo”, “cholo” y “chagra” y de los autoalusivos identificatorios de “chulla” o “gente decente”, que surgieron, se reactivaron y alcanzaron un evidente auge en dicho período. En segundo lugar, del esclarecimiento de las prácticas culturales que constituyeron y definieron a los actores mencionados, y que dan cuenta de las profundas transformaciones culturales acaecidas en la ciudad. En definitiva, el presente estudio destaca el aporte de los inmigrantes interioranos de origen rural y pueblerino a la modernización de la urbe, al mismo tiempo que entrega importantes elementos para esclarecer los problemas fundamentales del mestizaje, a saber: la etnogenesis, la identidad y la cultura de los mestizos.

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Si partimos del hecho de que comer es algo más que ingerir alimentos, plantearse el problema de la alimentación de las comunidades negras de los Valles interandinos del Patía en Colombia y del Chota-Mira en el Ecuador, pasa por considerar que esta temática sugiere aspectos interesantes para el abordaje, desde una perspectiva que nos permita observar tanto las implicaciones culturales del acto de comer, como la manera en que los alimentos son producidos. Lo anterior implica determinar cuáles han sido los conocimientos y prácticas alimentarias de estos pueblos negros, cómo y por qué factores se han transformado a través del tiempo, que tipo de estructura de tenencia de la tierra ha existido y con que sistemas productivos, máxime si consideramos que las comunidades asentadas en estas regiones de ambos países, se pueden considerar como campesinos negros con procesos de poblamiento diferenciados, así provengan de una misma matriz: la trata trasatlántica y la presencia de esclavizados/as negras y de cimarrones/as en el territorio que hoy denominamos América Latina. En este sentido, más allá del sostenimiento vital que la comida le representa al organismo, ésta se convierte en una construcción cultural. La comida se constituye en un elemento de construcción de identidades y de historias que están cruzadas por el lugar que ocupan en el mundo y las formas como se relacionan las comunidades con ese espacio en el que mediante las relaciones sociales hacen posible la territorialidad. Por otra parte, la comida se articula con el sistema de creencias que en el caso de las comunidades patiana y choteña, tiene una ruta larga desde el África y las adaptaciones en el nuevo continente. También, los tiempos rituales que estas comunidades han elaborado tienen implicaciones en las dinámicas gastronómicas en tanto posibilita la preparación de platos y viandas que solamente se elaboran en tiempos específicos de celebraciones. La producción de alimentos de las comunidades campesinas ha venido sufriendo, desde la implementación del proyecto modernizador, el paulatino abandono de sus sistemas y productos tradicionales que les han garantizado el sustento y han creado las bases culturales, hacia los modelos capitalistas diseñados para la comercialización, la implementación de monocultivos y la desaparición de los cultivos de corto tiempo o de pancoger, afectando de esta manera la seguridad alimentaria de las comunidades campesinas y degradando considerablemente el sistema alimentario culturalmente generado.

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La presente tesis tiene como objetivo mostrar cual fue el papel, que a nivel simbólico, tuvo la fotografía en la consolidación de los procesos modernizadores puestos en marcha en las ciudades de Cartagena de Indias y Santiago de Guayaquil, a comienzos de siglo XX (1900-1920). De forma particular atiendo a las formas en que se representa a la ciudad como espacio moderno en las fotografías seleccionadas. Para esto, parto del estudio de tres álbumes de fotografía que se produjeron en dichas ciudades en la primera treintena del siglo XX: Cartagena Ilustrada de Carlos y Francisco Valiente, Álbum de Cartagena de Indias 1533-1933 de Pedro Donoso, y Guayaquil a la vista de Juan De Ceriola. Considero que las representaciones de ciudad que se encuentran en los álbumes fotográficos se entretejen con los procesos sociales y económicos que tienen lugar en ambas ciudades. Entonces, haciendo un seguimiento de los lugares escogidos para ser representados en las fotografías consignadas en estos álbumes, muestro la imagen de ciudad moderna que se construye visualmente desde las élites en las dos ciudades de mi interés. De este modo, en la medida en que se establece una relación entre la organización del campo de la visualidad y las estructuras sociales, económicas y políticas que caracterizan la modernidad, se puede decir que en este trabajo se evidencia la constitución de una economía visual moderna en las ciudades señaladas.

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Revisa y reflexiona la obra vanguardista del escritor ecuatoriano Humberto Salvador, que se gesta a finales de la década del 20 y los primeros años del 30, y que básicamente se expresa en los libros como Ajedrez (cuentos); En la ciudad he perdido un anovela (novela), y Taza de té (cuentos). A más de releer su obra, se examina su contexto, irrupción de la "Generación del 30", y se establece cómo esos textos de renovación que afirman el proceso de fundación de la nueva literatura ecuatoriana, despúes de haber merecido algunas apreciaciones críticas muy entusiasta, sobre todo desde el extranjero, y otras desdeñosas emitidas en el país, de pronto caen en un silecio total, a tal grado que Salvador sólo es considerado en la historiografía literaria nacional como el autor de novelas como Camarada (1933) y Trabajadores (1935) a las que erróneamente, sobre todo la segunda, se las ubica dentro de la estética del "realismo socialista", con el que Salvador no se involucra. Esas novelas son parte de un "realismo integral", según la definición de Joaquín Gallegos Lara, que afirma la tendencia del llamado realismo social de los 30. En este trabajo, a más de comentar y analizar lo que sucedía con la vanguardia en Ecuador y América Latina, se plantea una recuperación de esos tres libros vanguardistas, dentro de una interpretación que los resignifica en lo que es la "ruptura de la tradición", sobre la que tienen enorme incidencia; a la vez que se fijan algunas claves de su "inquietante modernidad", al decir de Benjamín Carrión, respecto a la obra de un autor ineludible a la hora de considerar lo que esa otra vertiente de la vanguardia, que en solitario ha encabezado Pablo Palacio desde su recuperación operada en la década de los 60, y que por igual encarna la obra salvadoriana desde una línea distinta que enriquece y amplía la inaugurada por el lojano. Obra, la de Salvador, muy marcada por las luces del psicoanálisis (freudismo) y el marxismo, de enorme influencia en los autores del 30. Hay que destacar en este escritor -¿síntoma de su pertubadora modernidad?- su papel, también, como pionero en el estudio y divulgación del freudismo en Ecuador y Latinoamérica con su estudio, para la época desacralizador, titulado Esquema sexual (1933).

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Esta tesis tiene como marco temporal el cambio del siglo XIX al siglo XX. Busca comprender cómo en el Quito urbano de esa época, la ciudad asume dos proyectos concretos que, relacionados, reflejan nuevas tendencias en los servicios urbanos y en las necesidades higiénicas del espacio y del individuo. El primero, la implementación de un sistema de abastecimiento de agua tratada (potable). El segundo, el discurso higienista en su esfera de salud y aseo, implementado en proyectos urbanos y de divulgación ciudadana. Así, los diferentes capítulos de esta investigación estudian a Quito como espacio urbano, los problemas del manejo del agua y los discursos que moldean los proyectos de la ciudad. Parte de un planteamiento desde la historia del medioambiente y se interroga sobre los discursos que construyen las prácticas en el manejo de la ciudad, dentro de un afán interdisciplinario entre la historia y los estudios de la cultura. Toma las nociones de progreso y modernización como nociones-fuerza que se configuran en un momento transitorio de una ciudad en expansión poblacional y espacial. Entiende la higiene como las prácticas y discursos sobre la salud y aseo de la ciudad y de sus habitantes.