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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Estruturas

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Estruturas e Geotecnia

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A influncia da posio postural no ciclo percepo aco foi investigada com base no potencial evocado visual relacionado com o movimento (M-VEP). Para tal, sinais EEG multicanal de 25 indivduos saudveis foram adquiridos durante as posies posturais ortosttica (O) e sentada (S), sob estimulao visual dinmica (ED) de afastamento (AF) e aproximao (AP) de um cenrio virtual. Para gerar ED, os mveis e utenslios do cenrio virtual foram expandidos (ou reduzidos) enquanto o piso, as paredes e o teto deslocam-se linearmente no sentido anterior (ou posterior) com uma velocidade de 1,2 m/s durante 1 s. O M-VEP foi estimado para cada posio e estimulao pelo clculo da mdia coerente dos sinais EEG sincronizados com o incio do movimento da ED, a qual evidenciou as componentes P1, N2 e P3 (dominnica N2 em relao a P1). Embora o M-VEP no dependa do sentido da estimulao (Wilcoxon, p > 0,20), o running t-test indicou que no intervalo 470 a 900 ms, aps o incio da ED, o grand-averaged do M-VEP para posio O difere (p < 0,10) daquele da posio S nas derivaes parietais, frontais e centrais. Alm disso, a distribuio da latncia da componente P3 para O tambm difere daquela de S (Wilcoxon: p < 0,06), para as mesmas derivaes, independentemente do sentido da ED. A correlao cruzada indicou atraso da componente P3 de S em relao de O, em particular (p < 0,10) nas derivaes frontais e centrais durante AP (50 ms) e somente centrais durante AF (30 ms). Estes resultados reflectem a antecipao do processamento cortical hierrquico relacionado com a cognio, o planeamento e a aco motora, associados s maiores exigncias da posio ortosttica para manter o equilbrio evidenciando, portanto, a potencialidade deste protocolo para investigar o ciclo percepo aco durante posies posturais distintas.

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A percepo essencial na cultura militar e as tecnologias da informao deram-lhe uma nova consistncia. As funes perceptivas do ser humano esto agora plasmadas nas mquinas de guerra, replicando comportamentos e caractersticas fisiolgicas prprias aos seres vivos. As mquinas de guerra so j sensveis luz, a variaes trmicas ou acsticas. A essncia humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tenso os limites da diferenciao entre os campos da Arte, Cinema, Poltica e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da mquina, o mundo estaria j repleto de motores naturais e poticos. Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipao cientfica h muito que a mecanologia existe, antevendo a relao entre a indstria mais perfeita, a cincia mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este ser um ponto de partida verdadeiramente essencial que sempre tivemos a iluso de que a tcnica seria uma inveno humana quando, no fundo, foi a tcnica militar e a guerra aquilo que permitiu a fabricao do humano. Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaos para a guerra, foraram a sua reproblematizao em novas vias epistemolgicas. Recuando at ao originrio movimento geo-poltico, entroncamos numa interdefinio entre a ordem espacial e a individuao dos objectos tcnicos, e procuraremos, a partir da, saber como se concretizou a expanso da guerra moderna a todo os domnios e a todo o mundo.

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O trabalho de estgio curricular desenvolvido na UCCLA, adiante apresentado, teve como desafio encontrar respostas para os fenmenos de fraccionamentos multidimensionais sentidos e diagnosticados nas cidades capitais luso-afro-amrico-asiticas de lngua oficial portuguesa, resultantes do processo de globalizao e seus modelos de desenvolvimento poltico, cultural, scio-demogrfico, econmico e ambiental. A luta pela liberdade, comum a todos os povos das naes que incorporam o espao lusfono, facilitou os entendimentos futuros, sem os quais no teria sido possvel construir as alianas que deram origem ao bloco scio-poltico da CPLP, hoje merecedor da ateno e respeito da comunidade internacional. A afirmao e a importncia crescentes da CPLP no dilogo das naes escala global tm sido a plataforma estratgica na afirmao do espao lusfono no mundo. Refira-se a integrao rpida dos retornados na sociedade portuguesa, como um dos factores que mais contriburam para a consolidao de uma sociedade multicultural alicerada numa vivncia conjunta de realidades diferenciadas. Em face desta realidade, pacfico aceitar que a UCCLA foi a grande precursora do nascimento da CPLP. As transformaes econmicas, polticas, sociais, culturais e econmicas verificadas aps o 25 de Abril, provocaram rupturas sociais, as quais constituem o nosso foco de investigao neste relatrio. Uma reflexo sobre o desenvolvimento sustentvel dos sistemas polticoscio- econmicos encontra-se, hoje, na ordem do dia de todos os decisores polticos, econmicos e sociais, como forma de alcanar a coeso social. Apontar solues inovadoras para a resoluo ou minimizao dos referidos fraccionamentos , tambm, objectivo final da nossa investigao. A globalizao, o espao lusfono e os fracionamentos tico-culturais existentes nas cidades capitais luso-afro-amrico-asiticas de lngua oficial portuguesa, representam a nossa temtica, sobre a qual se debrua o nosso projecto de investigao, visando essencialmente encontrar um modelo de interveno pragmtico que possa ser implementado nessas cidades capitais, por forma a diminuir as desigualdades promovendo uma maior integrao social e econmica.

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A discinesia ciliar primria (DCP) resulta de disfuno ciliar no ser humano, estando associada a um conjunto de sintomas muito diversificados. uma doena respiratria rara caracterizada por infeces respiratrias, situs inversus, infertilidade e hidrocefalia. Em Portugal no existe nenhum centro de diagnstico da doena. Mas a inten-o de criar um surgiu, seguindo o mtodo de centros de diagnstico para DCP utilizado noutros pases. Este diagnstico consiste em recolher amostras dos clios do nariz, atravs do mtodo de escovagem nasal e obter a gravao do batimento das clulas ciliadas por uma cmara de alta velocidade acoplada a um microscpio com objectivas de alta resoluo. possvel estudar a DCP atravs da anlise do comportamento fsico dos clios, e, para uma melhor abordagem, foi desenvolvido um programa executvel, em C#, para anlise destas amostras. Este, aps a escolha de uma zona de interesse da sequncia de imagens pelo utilizador (ROI), detecta as frequncias do bati-mento ciliar, indicando uma lista com as percentagens das frequncias obtidas e cria um mapa de frequncias do ROI. A ferramenta permite ainda calcular o comprimento do clio e realizar um estudo do movimento do mesmo, algo que ainda no foi abordado por outros programas. O cdigo desenvolvido permitir, assim, obter um diagnstico de DCP em Por-tugal, rpido e nalguns casos com um melhor desempenho do que a inspeco visual seguida noutros centros de diagnstico.

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Special issue of Anthropology in Action originated from the Working Images Conference, a joint meeting of TAN and VAN EASA networks

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RESUMO: A reprogramao celular permite que uma clula somtica seja reprogramada para outra clula diferente atravs da expresso forada de factores de transcrio (FTs) especficos de determinada linhagem celular, e constitui uma rea de investigao emergente nos ltimos anos. As clulas somticas podem ser experimentalmente manipuladas de modo a obter clulas estaminais pluripotentes induzidas (CEPi), ou convertidas directamente noutro tipo de clula somtica. Estas descobertas inovadoras oferecem oportunidades promissoras para o desenvolvimento de novas terapias de substituio celular e modelos de doena, funcionando tambm como ferramentas valiosas para o estudo dos mecanismos moleculares que estabelecem a identidade celular e regulam os processos de desenvolvimento. Existem vrias doenas degenerativas hereditrias e adquiridas da retina que causam deficincia visual devido a uma disfuno no tecido de suporte da retina, o epitlio pigmentar da retina (EPR). Uma destas doenas a Coroideremia (CHM), uma doena hereditria monognica ligada ao cromossoma X causada por mutaes que implicam a perda de funo duma protena com funes importantes na regulao do trfico intracelular. A CHM caracterizada pela degenerescncia progressiva do EPR, assim como dos foto-receptores e da coride. Resultados experimentais sugerem que o EPR desempenha um papel importante na patognese da CHM, o que parece indicar uma possvel vantagem teraputica na substituio do EPR nos doentes com CHM. Por outro lado, existe uma lacuna em termos de modelos in vitro de EPR para estudar a CHM, o que pode explicar o ainda desconhecimento dos mecanismos moleculares que explicam a patognese desta doena. Assim, este trabalho focou-se principalmente na explorao das potencialidades das tcnicas de reprogramao celular no contexto das doenas de degenerescncia da retina, em particular no caso da CHM. Clulas de murganho de estirpe selvagem, bem como clulas derivadas de um ratinho modelo de knockout condicional de Chm, foram convertidos com sucesso em CEPi recorrendo a um sistema lentiviral induzido que permite a expresso forada dos 4 factores clssicos de reprogramao, a saber Oct4, Sox2, Klf4 e c-Myc. Estas clulas mostraram ter equivalncia morfolgica, molecular e funcional a clulas estaminais embrionrias (CES). As CEPi obtidas foram seguidamente submetidas a protocolos de diferenciao com o objectivo final de obter clulas do EPR. Os resultados promissores obtidos revelam a possibilidade de gerar um valioso modelo de EPR-CHM para estudos in vitro. Em alternativa, a converso directa de linhagens partindo de fibroblastos para obter clulas do EPR foi tambm abordada. Uma vasta gama de ferramentas moleculares foi gerada de modo a implementar uma estratgia mediada por FTs-chave, seleccionados devido ao seu papel fundamental no desenvolvimento embrionrio e especificao do EPR. Conjuntos de 10 ou menos FTs foram usados para transduzir fibroblastos, que adquiriram morfologia pigmentada e expresso de alguns marcadores especficos do EPR. Adicionalmente, observou-se a activao de regies promotoras de genes especficos de EPR, indicando que a identidade transcricional das clulas foi alterada no sentido pretendido. Em concluso, avanos significativos foram atingidos no sentido da implementao de tecnologias de reprogramao celular j estabelecidas, bem como na concepo de novas estratgias inovadoras. Metodologias de reprogramao, quer para pluripotncia, quer via converso directa, foram aplicadas com o objectivo final de gerar clulas do EPR. O trabalho aqui descrito abre novos caminhos para o estabelecimento de terapias de substituio celular e, de uma maneira mais directa, levanta a possibilidade de modelar doenas degenerativas da retina com disfuno do EPR numa placa de petri, em particular no caso da CHM.---------------ABSTRACT: Cellular reprogramming is an emerging research field in which a somatic cell is reprogrammed into a different cell type by forcing the expression of lineage-specific transcription factors (TFs). Cellular identities can be manipulated using experimental techniques with the attainment of pluripotency properties and the generation of induced Pluripotent Stem (iPS) cells, or the direct conversion of one somatic cell into another somatic cell type. These pioneering discoveries offer new unprecedented opportunities for the establishment of novel cell-based therapies and disease models, as well as serving as valuable tools for the study of molecular mechanisms governing cell fate establishment and developmental processes. Several retinal degenerative disorders, inherited and acquired, lead to visual impairment due to an underlying dysfunction of the support cells of the retina, the retinal pigment epithelium (RPE). Choroideremia (CHM), an X-linked monogenic disease caused by a loss of function mutation in a key regulator of intracellular trafficking, is characterized by a progressive degeneration of the RPE and other components of the retina, such as the photoreceptors and the choroid. Evidence suggest that RPE plays an important role in CHM pathogenesis, thus implying that regenerative approaches aiming at rescuing RPE function may be of great benefit for CHM patients. Additionally, lack of appropriate in vitro models has contributed to the still poorly-characterized molecular events in the base of CHM degenerative process. Therefore, the main focus of this work was to explore the potential applications of cellular reprogramming technology in the context of RPE-related retinal degenerations. The generation of mouse iPS cells was established and optimized using an inducible lentiviral system to force the expression of the classic set of TFs, namely Oct4, Sox2, Klf4 and c-Myc. Wild-type cells, as well as cells derived from a conditional knockout (KO) mouse model of Chm, were successfully converted into a pluripotent state, that displayed morphology, molecular and functional equivalence to Embryonic Stem (ES) cells. Generated iPS cells were then subjected to differentiation protocols towards the attainment of a RPE cell fate, with promising results highlighting the possibility of generating a valuable Chm-RPE in vitro model. In alternative, direct lineage conversion of fibroblasts into RPE-like cells was also tackled. A TF-mediated approach was implemented after the generation of a panoply of molecular tools needed for such studies. After transduction with pools of 10 or less TFs, selected for their key role on RPE developmental process and specification, fibroblasts acquired a pigmented morphology and expression of some RPE-specific markers. Additionally, promoter regions of RPE-specific genes were activated indicating that the transcriptional identity of the cells was being altered into the pursued cell fate. In conclusion, highly significant progress was made towards the implementation of already established cellular reprogramming technologies, as well as the designing of new innovative ones. Reprogramming into pluripotency and lineage conversion methodologies were applied to ultimately generate RPE cells. These studies open new avenues for the establishment of cell replacement therapies and, more straightforwardly,raise the possibility of modelling retinal degenerations with underlying RPE defects in apetri dish, particularly CHM.

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O presente relatrio descreve a atividade realizada na Biblioteca de Arte da Fundao Calouste Gulbenkian, no mbito do Mestrado em Cincias da Informao e da Documentao, tendo por tema o acesso informao pelos leitores com deficincia visual. Nele procura-se abordar que medidas tm sido tomadas para assegurar a integrao destes leitores, tendo em vista alcanar a sua autonomia a nvel de utilizao dos servios disponveis. Nesse sentido, explicitam-se os conceitos inerentes a esta temtica (biblioteca inclusiva e acessibilidade), destaca-se a importncia da interao com outros utilizadores como forma de integrao, refere-se a importncia da cooperao interinstitucional, salienta-se o papel do bibliotecrio e das tecnologias de informao e da comunicao, como meio de permitir ao deficiente visual aceder a um conjunto diversificado de servios, atravs da utilizao de equipamentos e software especficos. Atravs da aplicao de uma metodologia de pesquisa bibliogrfica, observao direta e entrevista, efetua-se um estudo de caso com uma anlise detalhada ao nvel da acessibilidade fsica e dos recursos materiais assim como da atitude e preparao dos profissionais para lidar com a deficincia. Conclui-se que a Biblioteca de Arte deve continuar a investir na explorao de novos recursos e potencialidades, de modo a disponibilizar todo o tipo de meios humanos e tecnolgicos para apoiar os leitores com deficincia visual, promovendo a sua incluso e participao na sociedade da informao e do conhecimento.

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A aquisio da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivncia fronteiria com o Estado da ndia constituiu uma novidade relacional e diplomtica entre os poderes portugus e britnico, no s no ndico como em todo o espao ultramarino. Esta nova situao projectou a recentemente forjada e renovada aliana anglo-portuguesa para um diferente plano, at ento no experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da ndia entregasse parte do seu territrio a uma coroa europeia, o que significava uma mudana no seu paradigma de actuao e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, consentido e aliado. A isto adicionava-se o facto da populao residente em Bombaim, constituda por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesutas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituram uma novidade para o Estado da ndia e para os seus sbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptao no modo de interaco com to prximo vizinho. O mesmo se ter passado com os oficiais britnicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domnio territorial no espao asitico constitua uma experincia nova. Esta realidade to prxima entre as duas potncias europeias originou, necessariamente, a ecloso de problemas e tenses entre as duas estruturas de poder. Ser a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-portugus na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, atravs da anlise do caso paradigmtico de Bombaim. A gesto da aliana naquele espao assumiu contornos especficos e de difcil administrao, pois a distncia ditava uma maior autonomia decisria das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonncia com as directrizes europeias. A interaco na regio de Bombaim e espaos adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperao e conflito aberto. Nestes encontros de (in)convenincia, ambos os lados procuraram tirar partido das dinmicas conjunturais da poltica indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-portugus na sia, o que no implica que no se procure compreender as ressonncias da interao entre portugueses e britnicos noutros espaos do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuao da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertao em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemtica a transversal as dinmicas relacionais entre britnicos e portugueses desde a introduo britnica na sia at perda portuguesa da Provncia

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O presente estudo tem como objectivo estudar as questes do tempo e da ordem no reino de Mari. A anlise destas questes evidencia dois aspectos importantes: por um lado, a convergncia de duas culturas distintas uma cultura acdica, tipicamente mesopotmica, e uma cultura amorrita, mais ocidental num mesmo espao e, por outro lado, a importncia do reino de Mari como um estudo de caso que retrata, por vezes com grande pormenor, a influncia da penetrao dos povos nmadas nas terras da Mesopotmia e as suas repercusses nos vrios domnios da vida pblica. Estudar a ordem implica compreender a organizao do mundo e da sociedade, bem como a relao entre as esferas humana e celeste. Estudar o tempo implica, por sua vez, entender como o homem se posiciona no espao, como entende a sua histria e o seu destino. Uma anlise focada nestes dois temas permitir-nos-, pois, compreender qual era o verdadeiro sentido da vida e do mundo para o homem de Mari. Como veremos, para o mariota, a vida assentava numa intensa dinmica na qual a famlia detinha o papel principal: era ela que o enquadrava na sociedade, que lhe permitia participar nos destinos da vida pblica e receber as devidas honras aps a morte. Nesta perspectiva, a famlia e os laos de sangue adquiriam um papel preponderante em vrios domnios da vida humana. Eram os laos consanguneos que imperavam aquando da escolha de aliados e partidrios. Por outro lado, o culto do parentesco impunha uma viso da histria segundo a qual o tempo passado se afirmava como o grande modelo terico das aces desenvolvidas no quotidiano (no presente). Paralelamente famlia, o homem de Mari acreditava que no mundo divino residia a sua verdadeira esperana de levar uma vida feliz. A imagem de uma teocracia, onde homem e deus partilhavam o mesmo destino, transversal a todo o pensamento e aco do homem de Mari. Nesta tese, propomos desenvolver um estudo de conjunto, uma anlise transversal que abranja todos os aspectos da vida social e humana: a religio, a poltica, a cultura e a sociedade

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RESUMO: O objectivo desta Tese de Doutoramento foi estudar o valor da Protena CReactiva(PCR) como marcador de infeco e sepsis. Por definio, um marcador da infeco no est presente se o doente no est infectado, deve aparecer concomitantemente ou idealmente preceder a instalao da infeco, deve desaparecer com a instituio de teraputica antimicrobiana adequada e permanecer elevado se a infeco for refractria ao tratamento. Do ponto de vista biolgico, a PCR o prottipo das protenas de fase aguda, com uma marcada elevao da sua concentrao srica em resposta a diversos estmulos inflamatrios em particular infeces bacterianas. A sua concentrao srica depende apenas da intensidade do estmulo e da velocidade de sntese heptica, no sendo influenciada por nenhum factor ou tratamento a no ser que este tenha influncia directa sobre o estmulo desencadeante, o que a torna um marcador de infeco com grande potencial. Nesta Tese comparou-se a PCR com marcadores clssicos de infeco, temperatura e contagem leucocitria, em diversas situaes clnicas analisando doentes com infeces documentadas e doentes controlos, sem infeco. Globalmente os resultados dos trabalhos desta Tese mostram que a PCR um bom marcador de infeco de acordo com a definio previamente apresentada. Em conjunto com a restante avaliao clnica e laboratorial, a monitorizao diria da PCR nos doentes sem infeco mostrou ser til como sentinela da infeco, isto , apresenta valores baixos nos doentes sem infeco e sobe precocemente nos doentes que desenvolvem uma infeco. Nos doentes com infeco documentada revelou um ser bom marcador de resposta teraputica e evoluo clnica, diminuindo naqueles que melhoravam e persistindo elevada nos que tinham mau prognstico, bem assim como identificar diferentes perfis evolutivos. Em suma, a monitorizao diria da PCR mostrou utilidade ao longo de todo o internamento na Unidade de Cuidados Intensivos, quer na presena quer na ausncia de infeco. Deste todo, a monitorizao diria da PCR pode a possibilitar uma utilizao mais racional e judiciosa da teraputica antimicrobiana, contribuindo dessa forma para uma diminuio da toxicidade e da presso antibitica, menor risco de emergncia de resistncias e finalmente diminuio dos custos. Uma vez que, os doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos apresentam as mesmas doenas que os restantes doentes admitidos no hospital apenas se distinguindo pela sua maior gravidade, poder-se- extrapolar que a PCR tambm potencialmente um bom marcador de infeco nestes doentes. ----------------ABSTRACT: The aim of this PhD Thesis was to assess the value of C-Reactive Protein (CRP) as a marker of infection and sepsis. A marker of infection should be absent in a non-infected patient, should increase alongside or ideally precede the development of an infection, and finally should assess the therapeutic response, that is to say decrease or even disappear with adequate antimicrobial therapy or on the opposite remain elevated if the infection is refractory to the prescribed treatment. The biology of CRP makes it the prototype of acute phase proteins, with marked and sharp elevations of its serum concentration in response to several inflammatory stimulus in particular bacterial infections. Besides, CRP level depends only of the intensity of the stimulus and the rate of hepatic synthesis. Its concentration is not modified by any therapy or intervention. Only those interventions affecting the inflammatory process responsible for the acute phase reaction can change the CRP level. These properties make CRP a potentially good marker of infection. In this Thesis the value of CRP was studied in comparison to traditional markers of infection, like temperature and white cell count, in different clinical situations analysing patients with documented infections and a control group without infection. The aggregated results of the analysis presented in this Thesis illustrate that CRP could be used as a marker of infection. In conjunction with other clinical and laboratory manifestations of sepsis, daily CRP measurement in patients without infection was useful in prediction of infection as its concentration remains low in patients without infection whereas if an infection appears its levels raise markedly. In addition, in patients with documented infections CRP was useful as a marker of therapeutic response and follow-up, with marked decreases in patients with good outcome and remaining elevated in those with poor prognosis, as well as the recognition of different patterns of evolution. In summary, daily CRP measurement was helpful in critical ill patients along the entire Intensive Care Unit stay, both in the presence and in the absence of infection. As a result, daily CRP measurement can assure a better and more rational use of antibiotics and consequently contribute to a decrease in the antibiotic toxicity and demand, reducing the risks of emergence of resistant strains aas well as costs. Provided that patients admitted to an Intensive Care Unit presented the same clinical diagnosis as those admitted to the wards but with higher severity, one can speculate that CRP is also a potentially good marker of infection in these of patients.

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RESUMO - Contexto: a actividade de transplantao heptica envolve um nmero considervel de profissionais multidisciplinares e, possui uma alocao de verbas importante do ponto de vista do administrador hospitalar. Estudar e analisar a actividade de transplantao heptica no Centro Hospitalar do Porto (CHP), por isso, objecto do trabalho. Objectivos: Efectuar uma anlise custo/proveito do processo de transplantao heptica para o CHP nos anos de 2010, 2011 e 2012 e, caracterizar a populao em estudo com o maior nmero de variveis possvel. Metodologia: Seleccionou-se para anlise os pacientes com o Grupo de Diagnstico Homogneo (GDH) 480 que realizaram transplante heptico entre 1 de Janeiro de 2010 at 30 de Junho de 2012 de modo a quantificar os custos e proveitos dos 161 pacientes desde a fase pr-transplante, passando pelo internamento at aos 6 meses aps a alta hospitalar da fase ps-transplante. Na anlise de custos da fase pr-transplante consideraram-se os custos com recursos humanos (RH) mdicos das consultas e o custo com meios complementares de diagnstico e teraputica (MCDTs). Na fase de internamento considerou-se os custos relativos cirurgia (RH e material de consumo clinico e farmacolgico) e dirias de internamento. Para a fase ps-transplante contabilizou-se os custos relativos a RH mdicos das consultas, o custo com MCDTs e frmacos. O apuramento de proveitos decorreu do contrato programa da instituio, da Portaria 839-A/2009 de 31 de Julho para o clculo pelo peso relativo do transplante heptico, pelo Despacho n 19964/2008 de 28 de Julho para a comparticipao dos frmacos. Considerou-se ainda o incentivo transplantao pelos Despachos n6155/2006, de 15 de Maro e n 10485/2011, de 19 de Agosto. Resultados: Da anlise global dos 161 GDHs o verificado foi um custo total para o CHP de 7.505.518,89euro (um custo mdio de 46.618,13euro por paciente). Quanto aos proveitos utilizando o contrato programa do CHP bem como os Despachos relativos ao incentivo transplantao e comparticipao de frmacos, existiu proveitos de 7.089.462,77euro (proveito mdio de 44.033,93euro). Se o clculo dos proveitos de internamento fosse pelo peso relativo do transplante heptico os proveitos seriam de 21.834.655,50euro (proveito mdio de 135.618,98euro).