917 resultados para Social security.
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At head of title: Federal Security Agency, Social Security Board.
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"B-164031(4)"--p. [1].
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"August 1992." -Cover.
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Cover title.
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"April 1996."
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"B-278983"--P. 1.
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Loose-leaf for updating.
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"Revised February 1986"
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Updated version of Its Amendments chart booklet.
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Mode of access: Internet.
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Cover title.
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The economic rationale for public intervention into private markets through price mechanisms is twofold: to correct market failures and to redistribute resources. Financial incentives are one such price mechanism. In this dissertation, I specifically address the role of financial incentives in providing social goods in two separate contexts: a redistributive policy that enables low income working families to access affordable childcare in the US and an experimental pay-for-performance intervention to improve population health outcomes in rural India. In the first two papers, I investigate the effects of government incentives for providing grandchild care on grandmothers’ short- and long-term outcomes. In the third paper, coauthored with Manoj Mohanan, Grant Miller, Katherine Donato, and Marcos Vera-Hernandez, we use an experimental framework to consider the the effects of financial incentives in improving maternal and child health outcomes in the Indian state of Karnataka.
Grandmothers provide a significant amount of childcare in the US, but little is known about how this informal, and often uncompensated, time transfer impacts their economic and health outcomes. The first two chapters of this dissertation address the impact of federally funded, state-level means-tested programs that compensate grandparent-provided childcare on the retirement security of older women, an economically vulnerable group of considerable policy interest. I use the variation in the availability and generosity of childcare subsidies to model the effect of government payments for grandchild care on grandmothers’ time use, income, earnings, interfamily transfers, and health outcomes. After establishing that more generous government payments induce grandmothers to provide more hours of childcare, I find that grandmothers adjust their behavior by reducing their formal labor supply and earnings. Grandmothers make up for lost earnings by claiming Social Security earlier, increasing their reliance on Supplemental Security Income (SSI) and reducing financial transfers to their children. While the policy does not appear to negatively impact grandmothers’ immediate economic well-being, there are significant costs to the state, in terms of both up-front costs for care payments and long-term costs as a result of grandmothers’ increased reliance on social insurance.
The final paper, The Role of Non-Cognitive Traits in Response to Financial Incentives: Evidence from a Randomized Control Trial of Obstetrics Care Providers in India, is coauthored with Manoj Mohanan, Grant Miller, Katherine Donato and Marcos Vera-Hernandez. We report the results from “Improving Maternal and Child Health in India: Evaluating Demand and Supply Side Strategies” (IMACHINE), a randomized controlled experiment designed to test the effectiveness of supply-side incentives for private obstetrics care providers in rural Karnataka, India. In particular, the experimental design compares two different types of incentives: (1) those based on the quality of inputs providers offer their patients (inputs contracts) and (2) those based on the reduction of incidence of four adverse maternal and neonatal health outcomes (outcomes contracts). Along with studying the relative effectiveness of the different financial incentives, we also investigate the role of provider characteristics, preferences, expectations and non-cognitive traits in mitigating the effects of incentive contracts.
We find that both contract types input incentive contracts reduce rates of post-partum hemorrhage, the leading cause of maternal mortality in India by about 20%. We also find some evidence of multitasking as output incentive contract providers reduce the level of postnatal newborn care received by their patients. We find that patient health improvements in response to both contract types are concentrated among higher trained providers. We find improvements in patient care to be concentrated among the lower trained providers. Contrary to our expectations, we also find improvements in patient health to be concentrated among the most risk averse providers, while more patient providers respond relatively little to the incentives, and these difference are most evident in the outputs contract arm. The results are opposite for patient care outcomes; risk averse providers have significantly lower rates of patient care and more patient providers provide higher quality care in response to the outputs contract. We find evidence that overconfidence among providers about their expectations about possible improvements reduces the effectiveness of both types of incentive contracts for improving both patient outcomes and patient care. Finally, we find no heterogeneous response based on non-cognitive traits.
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Guaranteed under the Federal Constitution of 1988, Brazilian social security covers rights relating to health, social welfare and social care. The Continuous Cash Benefit Programme (BPC) was approved as part of social care policy and is regulated under the Social Care Act (Ley Orgánica de Asistencia Social) of 1993. This benefit guarantees a minimum monthly income for persons with disabilities and for older adults. Certain requirements must be satisfied in order to obtain the assistance: medical and social assessment of disabled persons, a minimum age of 65 years for older adults, and, in both cases, the value of per capita income for the nuclear family in question, which must be lower than a quarter of the minimum wage. Regulation of the BPC has incorporated advances and setbacks in terms of legislation and implementation. In this framework, this article presents a theoretical reflection, an analysis of the legislation on the matter, and some reflections on the challenges that it poses for social workers.
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As definições tradicionais de prostituição tendem a enfatizar três aspectos: a existência de uma interacção de tipo sexual, a existência de uma retribuição económica por essa interacção e a existência de indiferença afectiva entre as partes envolvidas, isto é entre cliente e prostituta (Machado & Gonçalves, 2002) O conceito de “rede” tem surgido recentemente nos mais diversos domínios e com inúmeras designações associadas, pelo que pode falar-se de redes em áreas e aplicações tão diversas, pois é usado para “designar uma grande variedade de objectos e de fenómenos”. Os vínculos numa rede primária são, assim, essencialmente de natureza afectiva, não havendo qualquer formalidade na relação. Já as redes secundárias reportam-nos aos membros da nossa rede com os quais estabelecemos relações num contexto formal e com objectivos funcionais (Guadalupe, 2009) Tendo em conta o objecto de estudo, pretende-se com este trabalho de pesquisa, perceber quais as redes de suporte desta população, bem como a eficácia da rede em relação aos vínculos afectivos. Podemos assim apurar que relativamente às redes de suporte primárias estas prostitutas têm mais perto de si os seus companheiros e em seguida os seus filhos, mantendo, 29.4 % uma boa relação com a sua família e uma percentagem igual uma má relação familiar. Relativamente às redes de suporte secundárias, uma parte desta população recorre a politicas sociais activas, implementadas pelo Ministério do Trabalho e da Segurança Social operacionalizadas pela Segurança Social de Coimbra para o apoio social. Ao nível da intervenção social directa, recorrem à Associação Existências para o apoio emocional, psicossocial e de aconselhamento em contexto de gabinete ou em contexto outreach. /
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Introdução e objetivo: Atualmente as Instituições Particulares de Solidariedade Social deparam-se com mudanças de caracter social, económico e legislativo, que têm afetado o seu funcionamento e financiamento. Pelo que, impõe-se às suas direções responder às necessidades sociais com maior responsabilidade e eficiência num contexto de maior escassez de recursos. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo compreender o modo como as Instituições Particulares de Solidariedade Social tomam decisões, ao nível do financiamento, para um funcionamento eficiente das mesmas. Metodologia: Optou-se por realizar estudos de caso com uma amostra constituída por quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social. A recolha de dados foi feita através de entrevistas semiestruturadas e análise documental. O tratamento de dados foi feito através de análise de conteúdo e com recurso ao software QRS Nvivo versão 10. Resultados: Os principais resultados indicam que: a) as necessidades sociais influenciam decisões de aumento e diminuição da capacidade de respostas das instituições; b) o sistema legal influencia a perpetuação de intervenções de caracter institucional; c) a conjuntura económica influencia a pressão sobre o preço da comparticipação familiar e o aumento da concorrência entre instituições; d) a escassez de recursos constitui-se como denominador comum entre instituições, influenciando decisões de investimento que assumem o financiamento público como um facto consumado; e) as práticas de liderança e gestão desenvolvidas por direções com elementos que têm conhecimentos na área financeira são mais propensas a assumir o risco e a aumentar a complexidade operativa das instituições f) as práticas de envolvimento de stakeholders internos e externos contribuem para a aquisição de apoio na prossecução dos seus objetivos. Conclusão: As tomadas de decisão das instituições com acordos com a segurança social assemelham-se por prevalecer o desenvolvimento de respostas tipificadas, com acordo com a segurança social. Apesar disso, os resultados evidenciam a importância de práticas de liderança e gestão desenvolvidas com a presença de elementos com conhecimentos na área financeira, para o desenvolvimento de respostas tipificadas com rentabilidade económica. Salienta-se ainda que o desenvolvimento de práticas de envolvimento de stakeholders internos e externos, baseados na responsabilização e transparência, promovem o alcance de apoios para assegurar o desenvolvimento das atividades institucionais, com maior incidência na instituição sem acordos com a segurança social, mas que os mesmos não asseguram a sua eficiência económica.