849 resultados para PVC-aren degradazioa


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de couve-chinesa minimamente processada e tratada com cloreto de cálcio (CaCl2), ácido ascórbico (vitamina C), ácido etileno-diamino-tetracético (EDTA) e mantida sob refrigeração. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1: testemunha (imersão em água contendo 50 mg L-1 clorin/5 minutos); T2: imersão em solução contendo CaCl2 a 1%/5 minutos; T3: imersão em solução contendo CaCl2 a 2%/5 minutos; T4: imersão em solução contendo vitamina C a 1%/5 minutos; T5: imersão em solução contendo Vitamina C a 2%/5 minutos; T6: imersão em solução contendo EDTA a 1%/5 minutos; e T7: imersão em solução contendo EDTA a 2%/5 minutos. Após a realização dos tratamentos a couve-chinesa foi centrifugada, embalada em bandejas de polietileno expandido, recoberta com policloreto de vinila (PVC) e armazenada em temperatura de 5 ± 1 °C e umidade relativa (UR) de 90 ± 2% por 8 dias. As análises físico-químicas, químicas e sensoriais foram realizadas de dois em dois dias. A presença de Salmonella foi verificada somente após a realização dos tratamentos. A partir dos resultados obtidos procedeu-se à análise de variância (ANAVA) e aplicou-se o teste de Tukey considerando-se um nível de significância p < 0,05. Houve influência significativa dos diferentes tratamentos nas características físico-químicas e químicas, como também nas avaliações da aparência geral e escurecimento. Não foi detectada presença de Salmonella em nenhum dos tratamentos realizados. de acordo com os resultados obtidos conclui-se que a couve-chinesa minimamente processada nas condições experimentais utilizadas só estaria apta para o consumo até o quarto dia de armazenamento.

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Films made from a blend of poly(epsilon-caprolactone) and poly(vinyl chloride) (PCL/PVC) retained high crystallinity in a segregated PCL phase. Structural and morphological changes produced when the films were exposed to high potency ultraviolet (UV) irradiation for 10 h were measured by UV-Vis spectroscopy (UV-Vis), Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), and Scanning Electron Microscopy (SEM). They were different to those observed with homopolymer PCL and PVC films treated under the same conditions. The FTIR spectra of the PCL/PVC blend suggest that blending decreased the susceptibility of the PCL to crystallize when irradiated. Similarly, although scanning electron micrographs of PCL showed evidence of growth of crystalline domains, particularly after UV irradiation, the images of PCL/PVC were fairly featureless. It is apparent that the degradation behavior is strongly influenced by the interaction of the two polymers in the amorphous phase.

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The photodegradation of a 1:1 w/w blend of polycaprolactone and poly(vinyl chloride) has been studied by following carbon dioxide emission during UV exposure. Similar measurements were performed for polycaprolactone and poly(vinyl chloride) homopolymers which were prepared and irradiated in the same way. It was found that the blend gave lower CO2 emission than either of the two homopolymers, indicating that the interaction of the two components in the blend provided a beneficial reduction of photodegradation. It is therefore deduced that the detailed morphological characteristics of the blend have a controlling influence over the photo-oxidation. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This study investigated the microbial action in soil on poly(L-lactic acid) (PLLA) and polyvinyl chloride (PVC) films and a PLLA/PVC 7 : 3 blend, using Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), contact angle and scanning electron microscopy (SEM). The films (50 mu m) were obtained from the evaporation of dichloromethane solutions and buried in soil columns, in controlled conditions, for 120 days. The results showed that the surface of the PLLA films and blend became 18 and 31% more hydrophilic, respectively. The morphology of the films also changed after 120 days of microbial treatment, particularly that of the PLLA phase in the blend, confirmed by structural and conformational changes in the FTIR CO region at 12001000 cm1 and an increase in the relative intensity of the band at 1773 cm1, which was attributed to C O group vibration due to a rotational isomer in the interlamellar region (semi-ordered region). Besides the biotreated PVC presented changes in the C-Cl band at 738 cm1, due to the presence of some PVC conformational isomer. (C) 2011 Wiley Periodicals, Inc. J Appl Polym Sci, 2012

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Purpose: To evaluate the effect of cyclical mechanical loading on the bond strength of a fiber and a zirconia post bonded to root dentin.Materials and Methods: Forty single-rooted human teeth (maxillary incisors and canines) were sectioned, and the root canals were prepared at 12 mm. Twenty randomly seleced specimens received a quartz fiber post (FRC) (D.T. Light-Post) and 20 others received a zirconia post (ZR) (Cosmopost). The posts were resin luted (All Bond 2 + resin cement Duo-link) and each specimen was embedded in epoxy resin inside a PVC cylinder. Ten specimens with FRC post and 10 specimens with ZR post were submitted to fatigue testing (2,000,000 cycles; load: 50 N; angle of 45 degrees; frequency: 8 Hz), while the other 20 specimens were not fatigued. Thus, 4 groups were formed: G1: FRC+O cycles; G2: FRC+2,000,000 cycles; G3: ZR+O cycles; G4: ZR+2,000,000 cycles. Later, the specimens were cut perpendicular to their long axis to form 2-mm-thick disk-shaped samples (4 sections/specimen), which were submitted to the push-out test (1 mm/min). The mean bond strength values (MPa) were calculated for each tooth (n = 10) and data were submitted to statistical analysis (alpha = 0.05).Results: Two-way ANOVA revealed that the bond strength was significantly affected by mechanical cycling (p = 0.0014) and root post (p = 0.0325). The interaction was also statistically significant (p = 0.0010). Tukey's test showed that the mechanical cycling did not affect the bonding of FRC to root dentin, while fatigue impaired the bonding of zirconium to root dentin.Conclusion: (1) the bond strength of the FRC post to root dentin was not reduced after fatigue testing, whereas the bonding of the zirconia post was significantly affected by the fatigue. (2) Cyclical mechanical loading appears to damage the bond strength of the rigid post only.

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A germinação de sementes pode ser influenciada pela passagem através do trato digestório animal, que, nesse caso, poderá atuar como dispersor, dependendo de como as sementes são afetadas. Quando a passagem pelo trato digestório animal não reduz a capacidade germinativa das sementes, o agente dispersor é considerado legítimo. Este trabalho aborda a influência da ingestão de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, Cajanus cajan (L.) Huth e Calopogonium mucunoides Desv. por Bos taurus Linnaeus (1758), sobre sua germinação e viabilidade, com o objetivo de avaliar o gado bovino como legítimo agente dispersor dessas espécies utilizadas como forrageiras. Amostras de sementes foram misturadas ao alimento oferecido a três fêmeas de B. taurus, cujas fezes foram recolhidas até 36 horas após a ingestão e submetidas à triagem para recuperação das sementes, as quais foram testadas para germinação e crescimento inicial. Como controle foram usadas sementes intactas não ingeridas. A porcentagem de recuperação de sementes não danificadas variou de 12,3% até cerca de 17,5%. A ingestão pelos animais afetou severamente a capacidade de germinação das sementes de Cajanus cajan, enquanto que em Calopogonium mucunoides a redução da porcentagem de germinação ocorreu em menor escala em comparação com a primeira. No caso de L. leucocephala, a germinação não foi influenciada pelo tratamento, o que no caso pode estar relacionado a uma maior dureza do tegumento em sementes dessa espécie. em C. mucunoides e L. leucocephala a velocidade de protrusão radicular foi ligeiramente aumentada em sementes tratadas, ao passo que o IVE da primeira foi reduzido. A ingestão também reduziu a taxa de crescimento em altura de plântulas de C. cajan, sendo o efeito menos acentuado em C. mucunoides. em L. leucocephala, a altura média foi maior em plântulas de sementes tratadas. Os resultados sugerem que o gado bovino não pode ser considerado um legítimo dispersor para L. leucocephala, C. mucunoides e C. cajan.

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O Stylosanthes spp. cv. Campo Grande é uma leguminosa recomendada para a recuperação de áreas de pastagens degradadas, entretanto são escassas as informações sobre seu desenvolvimento em solos compactados. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desenvolvimento do Stylosanthes cv. Campo Grande em diferentes níveis de densidade de um Latossolo Vermelho eutroférrico (LVef). O experimento foi desenvolvido no período entre setembro de 2007 e março de 2008, em cultivo protegido. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de compactação do solo em sub-superfície (1,0; 1,2; 1,4; 1,6 e 1,8 Mg m-3) com quatro repetições. As unidades experimentais foram compostas por vasos montados a partir de anéis de PVC sobrepostos. No solo estudado (LVef) o máximo crescimento do Stylosanthes cv. Campo Grande ocorre com a densidade de solo em torno de 1,27 Mg m-3; e densidades de solo acima de 1,00 Mg m-3 limitam o desenvolvimento radicular desta leguminosa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e a quantidade de nutrientes extraída por Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia adubado com soro ácido de leite. Amostras de um Argissolo foram coletadas nas profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm e colocadas em colunas de PVC compostas por três anéis correspondentes a cada camada. As doses de soro foram definidas com base na concentração de K, de modo a adicionar ao solo 0, 75, 150, 225 e 300 kg/ha de K2O em cada uma das três aplicações: antes da semeadura, após o primeiro e após o segundo corte. O experimento foi realizado em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, durante 112 dias. Após esse período, as colunas foram desmontadas e o solo foi amostrado para análise. A aplicação de soro aumentou a produção de matéria seca; a produção máxima teórica total dos três cortes foi obtida com a aplicação acumulada de 390 m³/ha. As quantidades de K, P e Ca absorvidas pela planta e o teor de K no solo aumentaram significativamente com as doses de soro.

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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigeração. Mangas no estádio de maturidade fisiológica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12ºC (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o período de armazenagem, foram feitas avaliações sensoriais utilizando o método de escala hedônica não estruturada para aceitação da aparência e do sabor, utilizando-se de 30 provadores não treinados por sessão. Determinou-se também a perda de massa, a acidez titulável e os teores de sólidos solúveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das não embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as não embaladas. em relação à taxa de degradação de vitamina C, não houve diferença entre os tratamentos. A combinação da embalagem com a armazenagem a 12ºC aumentou a vida de prateleira do produto pela redução da atividade metabólica e do desenvolvimento de podridão.

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Estudou-se a manutenção da qualidade do abacaxi 'Pérola', utilizando-se de refrigeração e atmosfera modificada. Os frutos foram armazenados em ambiente com controle de temperatura a 8ºC e 90%UR, durante 17 dias, quando foram transferidos para condição de ambiente (25ºC, 75-80%UR). Eles foram avaliados na recepção, caracterizando-os, após 5; 9; 13 e 17 dias sob refrigeração, e depois de transferidos para as condições de ambiente, aos 21; 25 e 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 8), tendo-se seis tratamentos (testemunha, duas ceras e três filmes plásticos) e oito épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à coloração, ocorrência de podridões e de escurecimento interno, e a polpa avaliada quanto ao pH e aos teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), ácido ascórbico e açúcares solúveis, totais e redutores. Durante o armazenamento, observaram-se o amarelecimento dos frutos, o aumento no pH, na relação SST/ATT, e nos teores de açúcares solúveis, totais e redutores, que foram maiores após a transferência dos frutos para o ambiente. Os sintomas de injúria por chilling aumentaram com o tempo de armazenamento. Os tratamentos que modificam a atmosfera (embalagens e ceras) não influenciam significativamente nos principais atributos de qualidade do abacaxi 'Pérola', mas o uso de embalagem com PEBD e PVC atrasou o aparecimento de sintomas de escurecimento interno após a transferência dos frutos para a condição ambiente. Os frutos sem embalagem e os tratados com cera mostraram-se mais sensíveis à injúria por chilling, que se manifestou aos quatro dias após a remoção para o ambiente. A embalagem em PEBD e PVC retardou o aparecimento dos primeiros sintomas, em quatro dias.