Aplica����o de Redes Neuronais no Planeamento de Emerg��ncia em Barragens de Aterro

O controlo de seguran��a para preserva����o da integridade estrutural da barragens ��, durante a fase de explora����o normal, uma actividade que tem essencialmente como elemento fulcral as inspec����es �� estrutura e os dados resultantes das observa����es peri��dicas da obra, apoiando-se em modelos de comportamento da mesma. Neste sentido, a an��lise de situa����es de emerg��ncia requer, em regra, a aten����o de um especialista em seguran��a de barragens, o qual poder��, perante os resultados da observa����o dispon��veis e da aplica����o de modelos do comportamento da estrutura, identificar o n��vel de alerta adequado �� situa����o que se est�� a viver na barragem. Esta abordagem tradicional de controlo de seguran��a �� um processo eficaz mas que apresenta a desvantagem de poder decorrer um per��odo de tempo significativo entre a identifica����o de um processo an��malo e a defini����o do respectivo n��vel de gravidade. O uso de novas tecnologias de apoio �� decis��o e o planeamento de emerg��ncia podem contribuir para minorar os efeitos desta desvantagem. O presente trabalho consiste no desenvolvimento de um modelo de aferi����o do comportamento de uma barragem atrav��s da aplica����o de redes neuronais do tipo Perceptr��o Multicamadas aos resultados da observa����o de uma barragem de aterro, por forma a identificar anomalias de comportamento e a quantificar o correspondente n��vel de alerta. A tese divide-se essencialmente em duas partes. A primeira parte aborda os aspectos que se relacionam com as barragens de aterro, nomeadamente definindo as solu����es estruturais mais correntes e identificando os principais tipos de deteriora����es que podem surgir nestas estruturas. S��o, igualmente, abordadas as quest��es que se relacionam com o controlo de seguran��a e o planeamento de emerg��ncia em barragens de aterro. A segunda parte do trabalho versa sobre o modelo de rede neuronal desenvolvido em linguagem de programa����o java ��� o modelo ALBATROZ. Este modelo permite definir o n��vel de alerta em fun����o do n��vel de ��gua na albufeira, da press��o registada em quatro piez��metros localizados no corpo e na funda����o da barragem e do caudal percolado atrav��s da barragem e respectiva funda����o. Nesta parte, o trabalho recorre, aos resultados da observa����o da barragem de Valtorno/Mour��o e usa os resultados de um modelo de elementos finitos (desenvolvido no Laborat��rio Nacional de Engenharia Civil, no ��mbito do plano de observa����o da obra) por forma a simular o comportamento da barragem e fornecer dados para o treino da rede neuronal desenvolvida.

Gest��o de Conte��do: Site do ���Parque Natural da ilha do Fogo���

A crescente utiliza����o das tecnologias da informa����o, em especial dos sistemas de informa����o, nas mais diversas ��reas, torna-se aos poucos um elemento t��o importante �� sociedade quanto o trabalho humano. N��o que ela ir�� substitu��-lo, mas mostra-se cada vez mais uma ferramenta primordial no desenvolvimento de qualquer actividade. A evolu����o do ambiente de globaliza����o, aliado ao desenvolvimento de novas tecnologias e novas t��cnicas de organiza����o da informa����o, provocam in��meras transforma����es na gest��o dos conte��dos para Web. Nesse sentido, o presente relat��rio trata-se do desenvolvimento do Web Site do Parque Natural da ilha do Fogo e a Gest��o do seu Conte��do utilizando o Joomla que �� um CMS (Content Management System) em maior expans��o, sendo provavelmente o CMS mais procurado, com a maior comunidade e recursos dispon��veis. Este trabalho apresenta um tema de grande relev��ncia, principalmente para as organiza����es que querem disponibilizar informa����es para Web. Tendo um sistema de gest��o de conte��do fica mais f��cil de actualiza����o dos seus conte��dos, visto que muitos sites dispon��veis na Web carecem da sua actualiza����o.

Sistema de Gest��o Universit��ria Implementa����o e Customiza����o do M��dulo Financeiro: O caso da Universidade de Cabo Verde

O presente trabalho consiste no relat��rio de est��gio como parte conclusivo da licenciatura em Tecnologias de Informa����o e Comunica����o. A tem��tica em estudo centraliza-se na gest��o da Universidade de Cabo verde (Uni-CV), onde, desde a sua instala����o, se procurou estar cada vez mais preparado no sentido de conseguir um crescimento cont��nuo no que concerne �� utiliza����o das Novas Tecnologias de Informa����o e Comunica����o, que constituem suporte inevit��vel para gerir as informa����es que se t��m aumentado no seio desta institui����o. Este projecto visa a Implementa����o de um Sistema de Gest��o Universit��ria baseado em softwares livres. Especificamente, o objecto de estudo deste projecto consiste na Implementa����o de um M��dulo Financeiro na Universidade, com o intuito de melhorar os servi��os de cobran��a de propinas.

Desenvolvimento de Aplica����es Web e Multim��dia: Desenvolvimento de uma Website

Este relat��rio descreve o est��gio realizado pela autora, no ��mbito da licenciatura em Tecnologias de Informa����o e Comunica����o (TIC), da Universidade P��blica de Cabo Verde (Uni-CV), realizado na empresa Tera C&D, que decorreu entre 2 Mar��o a 31 Julho de 2009. O referido �� o fruto de um projecto, que consistiu no desenvolvimento de um Website din��mico, com o suporte de uma Base de Dados. Durante o per��odo de est��gio, a autora integrada numa equipa composta por quatro elementos, que actuam na ��rea de Gest��o de Sistemas Inform��ticos, Redes de Computadores, Desenvolvimento Web e Multim��dia e Programa����o. Este trabalho foi desenvolvido sob o des��gnio de trabalho colaborativo, em que a autora teve o apoio de v��rias pessoas. No decorrer deste per��odo do est��gio, em que foi desenvolvido o projecto, foram executadas um conjunto de actividades desde a an��lise dos documentos at�� a cria����o do site efectivamente. Paralelamente a essas actividades, decorreu uma forma����o, cujo grande objectivo foi orientar os formandos na execu����o das actividades e adquirir conhecimentos sobre Novas Tecnologias de Desenvolvimento Web. Considerando os objectivos referidos, o relat��rio ficar�� composto por uma parte introdut��ria, na qual se far�� o enquadramento e tamb��m ser��o especificadas, as motiva����es associadas �� escolha do tema. Seguidamente far-se-�� a caracteriza����o da empresa acolhedora, focando os aspectos tais como: a actividade principal da empresa, os objectivos os princ��pios e valores que conduzema mesma. Ap��s fazer a caracteriza����o da empresa acolhedora, far-se-�� uma descri����o sucinta das actividades realizadas no est��gio. O desenvolvimento continuar�� com o relato de sobre a prepara����o do ambiente de desenvolvimento, para demonstrar detalhadamente a prepara����o deste ambiente, antes do inicio do projecto.Tecnologias e Ferramentas utilizadas ser�� o ponto seguinte, no qual v��o ser abordadas as diversas tecnologias e ferramentas utilizadas no desenvolvimento do referido projecto. O desenvolvimento segue-se com o t��pico ���Processo de Desenvolvimento Website���. Neste ponto ser�� descrito pormenorizadamente as diferentes fases do processo de desenvolvimento de um Website, descrevendo com detalhes, o que significa cada fase e as actividades desenvolvidas em cada uma delas. Ap��s descrever o Processo de Desenvolvimento, falar-se-�� do projecto desenvolvido propriamente dito, expondo imagens que ilustram cada fase ou actividade realizada, caso for poss��vel. Na parte conclusiva, falar-se-�� da import��ncia do desenvolvimento deste trabalho para a autora, do sentimento, das habilidades e compet��ncias adquiridas ou aperfei��oadas.

A IMPORT��NCIA DA CONTABILIDADE AMBIENTAL NO CONTEXTO DAS EMPRESAS EM S��O VICENTE

No mundo globalizado, com o desenvolvimento de novas tecnologias, novas formas de ind��stria e a escassez dos recursos, surge a necessidade de mudar o comportamento das entidades em rela����o �� preserva����o do meio ambiente. �� neste sentido que muitas entidades est��o a adoptar a contabilidade ambiental nos seus relat��rios, de forma a evidenciar os impactos que as suas ac����es provocam sobre o meio ambiente. O presente trabalho assenta-se principalmente na import��ncia da contabilidade ambiental, na responsabilidade social e nos impactos que as actividades das empresas provocam ao meio ambiente. Neste sentido, apresentamos os conceitos de responsabilidade social e ambiental, e principalmente o conceito de contabilidade ambiental, onde fizemos a sua breve caracteriza����o hist��rica, a sua import��ncia, os seus objectivos e vantagens. Procuramos, de uma forma sintetizada, atrav��s dos relat��rios de gest��o disponibilizados nos Web sites de algumas empresas do Pa��s, saber qual o tratamento dado ��s quest��es de responsabilidade social e ambiental, e constatamos que muitas dessas empresas incluem nos seus relat��rios ac����es relacionadas com a sociedade e o ambiente. Foi feito um estudo de caso na empresa de Produ����o, Transporte e Distribui����o de Electricidade e ��gua, para ilustrar o tema de estudo. Fizemos uma an��lise nos documentos disponibilizados pela empresa de modo a saber qual a relev��ncia dada ��s quest��es relacionadas com a contabilidade ambiental e qual o tratamento contabil��stico dados as estas quest��es. Relativamente �� metodologia utilizada durante a elabora����o deste trabalho, base��mo-nos em revis��es bibliogr��ficas acerca do tema, em an��lises aos documentos da empresa e conversas tidas com alguns colaboradores da mesma. In this globalised world, with the development of new technologies, new types of industry and scarcity of resources, there is a need to change the behaviour of entities in what concerns protection of the environment. This is why many entities are including environmental accounting in their reports, in order to show the impact of their activity on the environment. This work is mainly focused on the importance of environmental accounting, the social responsibility and the impact on the environment caused by corporations��� activity. In this sense we begin with the introduction to the concept of social and environmental responsibility, with emphasis on environmental accounting, doing a brief historic characterization of it, its importance, objectives and advantages. In a synthetic way, going through the management reports shown on the websites of some enterprises in this country, we tried to learn how they deal with the matter of social and environmental responsibility, and we noticed that many of them include in their reports actions they take in the field of society and environment. To illustrate our theme, a case study was done in Electra, the electricity and water production and Distribution Company. We analysed documents made available by the company in order to know how they care about environmental accounting matters and how they treat them at the financial accounting level. Concerning the methodology used in performing this work, we based on reading bibliography about the theme, analyzing documents from that company and conversations with some of its workers.

Implementa����o do sistema de custeio baseado em actividades (CBA) numa Institui����o de Ensino Superior em Cabo Verde

Actualmente, a gest��o de gastos assume um papel fundamental nas empresas modernas. A globaliza����o, aliada ��s novas tecnologias, exige que essas empresas sejam ��geis e competentes. Neste contexto, a gest��o eficiente dos recursos e a obten����o de informa����es precisas que apoiem na tomada de decis��o, depender��o em grande parte, de um sistema de custo. A utiliza����o de diversas tecnologias e ferramentas faz com que as empresas tenham cada vez mais gastos indiretos relativamente aos gastos diretos. Logo, o m��todo CBA surgiu como alternativa aos sistemas de custeio tradicionais numa tentativa de solucionar ou, pelo menos, minimizar o problema de atribui����o dos gastos indiretos. O presente trabalho pretende abordar o m��todo CBA e propor uma metodologia de implementa����o do sistema numa Institui����o de Ensino Superior, evidenciando e discutindo as principais vantagens e desvantagens associadas a esta metodologia e identificando as suas contribui����es para a gest��o das IES. De acordo com as pesquisas feitas, conclui-se que nenhuma das IES em S��o Vicente possui um sistema de contabilidade de gest��o, mas verificou-se que todas t��m conhecimento deste sistema e consideram-no o melhor m��todo de gest��o para an��lise dos gastos. Os resultados obtidos no estudo de caso demonstram que o objetivo foi atingido, apurandose que o m��todo CBA �� o mais adequado para o suporte �� gest��o, tendo em conta que ultrapassa as insufici��ncias de informa����o sobre os gastos. Currently, cost management plays a key role in modern business. The globalization, allied to the new technologies, demands that those companies are agile and qualified. In this context, an efficient management of the resources and the gathering of precise information which support the decision-making process will depend, largely, of an effective cost management system. The use of different technologies and tools makes companies have more indirect costs than direct. Therefore, the ABC method was devised as an alternative to the conventional means of costing in an attempt of solving or, at least, minimizing the problem of the attribution of indirect costs. Our work intends to analyze the ABC method and to propose a methodology of implementation of such system in an Institution of Higher Education, showing and discussing the main advantages and disadvantages associated with this methodology and identifying its contributions for the administration of these Institutions. Our research has shown that, none of the IHEs in S��o Vicente has a management accounting system, although all have knowledge of it and consider it as being the best administration method for the analysis of expenses. The results obtained in the case study demonstrate that the objective was reached: to conclude the ABC method is the most adequate to support the administration, as it overcomes the problem of lack of information on the running costs.

Delinqu��ncia juvenil colectiva na Cidade da Praia: uma abordagem diacr��nica

Este artigo pretende ilustrar as motiva����es dos grupos denominados thugs, apresentando os poss��veis motivos da sua desmobiliza����o iniciada no ano 2008 e a sua consequente redefini����o a partir de uma resenha hist��rica do fen��meno da delinqu��ncia juvenil colectiva na Cidade da Praia p��s-colonial. Partindo dos finais dos anos oitenta, tentaremos apontar os diversos momentos de mobiliza����o dos jovens em actos delinquentes suportados por grupos mais ou menos organizados, caracterizando cada um desses grupos nos seus diversos contextos temporais de actua����o. Apesar de os grupos de jovens delinquentes terem surgido antes dos anos de 2000, tomamos essa d��cada como a mais violenta, no que concerne �� delinqu��ncia colectiva na Cidade da Praia, com o aparecimento da figura social juvenil thugs, considerando este movimento como tendo incorporado a ideologia thug life, introduzida nos guetos negros norte-americanos nos anos de 1990 por Tupac Shakur3. Essa ideologia �� transportada para o contexto cabo-verdiano pelos jovens deportados dos Estados Unidos de Am��rica e refor��ada pelas novas tecnologias, num meio caracterizado por forte hibridez social. Por fim, analisaremos as respostas pol��ticas dadas ao fen��meno da delinqu��ncia juvenil colectiva na Cidade da Praia, ap��s a sua constitui����o como problema social e a consequente entrada na agenda pol��tica.

Contributo das TIC na integra����o de fam��lias oriundas do Brasil no concelho de Albufeira

Os fen��menos migrat��rios tem-se acentuado nas ��ltimas d��cadas, para este facto muito tem contribu��do a era globalizada em que nos encontramos. Com a globaliza����o surgiu o desenvolvimento de redes mundiais, nomeadamente sistemas sociais e econ��micos, facultando o acesso a meios de transporte mais r��pidos e baratos, e as comunica����es tornaram-se mais f��ceis, promovendo e facilitando as desloca����es entre pa��ses e continentes, de pessoas e bens. Assim, actualmente com o acesso facilitado nas comunica����es e nas desloca����es, a migra����o tornou-se uma constante. Perante a quantidade de indiv��duos oriundos das mais diversas partes do globo e com a evolu����o das tecnologias de informa����o e comunica����o, as barreiras culturais foram reduzidas, permitindo uma r��pida difus��o de ideias e de meios, possibilitando que indiv��duos que se encontram em locais geograficamente long��nquos possam comunicar com regularidade. Este estudo teve como objectivo conhecer, por um lado, o impacto da utiliza����o das TIC, por parte dos imigrantes de origem brasileira, como forma de manterem o contacto com o pa��s de origem, por outro, o facto de residirem familiares/amigos em Portugal, aquando da sua vinda, podem contribuir para a sua integra����o. O estudo foi aplicado no Gabinete da fam��lia e no Gabinete do Imigrante, da Divis��o de Ac����o Social Sa��de e Juventude, da C��mara Municipal de Albufeira. Teve uma amostragem por conveni��ncia que abrangeu 50 indiv��duos oriundos do Brasil, residentes em Albufeira. Foi aplicado um inqu��rito por question��rio que permitiu a caracteriza����o da amostra e recolher informa����es sobre o impacto da utiliza����o das TIC como forma de manter o contacto com o pa��s de origem e a import��ncia das redes sociais no processo de integra����o. Constitu��do por 74 quest��es fechadas, abertas e semi abertas. Fez-se de seguida uma an��lise quantitativa e qualitativa dos dados recolhidos. Os resultados obtidos sobre esta problem��tica permitiram percepcionar que o facto de existir uma rede familiar e de amigos, contribui para a integra����o da fam��lia imigrante na sociedade de acolhimento. Ou seja, todo o suporte familiar e a rede de amigos existente facultam ao imigrante condi����es para que o mesmo se instale no pa��s de acolhimento e se sinta integrado. O facto de os imigrantes comunicarem, por norma, semanalmente com a fam��lia no Brasil, bem como utilizarem as tecnologias de informa����o e comunica����o, contribui em muito para o seu bem estar psicol��gico e emocional. O contacto regular com a fam��lia, ainda que atrav��s de uma Web cam, proporciona-lhes tranquilidade e minimiza a dist��ncia f��sica, uma vez que os podem ver e ouvir sentindo assim o apoio dos mesmos, ajudando-os a permanecer no nosso pa��s. O uso das novas tecnologias s��o utilizadas para manter a liga����o com a comunidade de origem, fomentando os la��os familiares e com amigos. Os imigrantes utilizam a internet para comunicar com os indiv��duos da mesma nacionalidade, bem como a fam��lia/amigos que se encontram no Brasil. O acesso ��s TIC e o facto de as utilizarem para comunicar com a fam��lia e amigos, no pa��s de origem, pode ser considerada como uma rede social de apoio, proporcionando assim aos imigrantes uma integra����o no pa��s de acolhimento.

Organiza����o e gest��o de portos em Cabo Verde

A crescente complexidade da organiza����o e Gest��o de Portos, a r��pida evolu����o de novas tecnologias associada a grandes demandas que os diversos sistemas exigem no seio das organiza����es como ferramenta de suporte para a execu����o de diferentes processos, faz com que tenhamos uma grande press��o na procura de novas solu����es. �� neste ��mbito que pretendemos propor ideias chaves, nomeadamente para a cria����o de uma legisla����o mais eficaz e de carater premente no processo de desenvolvimento e que v�� ao encontro das reais necessidades das institui����es e empresas que desenvolvam o sector. Analisou-se e definiu-se v��rios conceitos dos sistemas de organiza����o e gest��o de portos conceptualizando os v��rios sistemas atrav��s de um enquadramento te��rico do sistema das actividades mar��timas e portu��rias consubstanciadas na legisla����o vigente, apresentando v��rios desafios e interesses econ��micos gerais de uma organiza����o administrativa portu��ria, com base em v��rios modelos de gest��o portu��ria. Neste sentido foi identificado alguns pontos cr��ticos, que devem ser estudadas, a fim de termos melhores resultados com toda efici��ncia e efic��cia que merece junto dos intervenientes do sector, nomeadamente a comunidade portu��ria, ag��ncias, transit��rios, alfandegas, pol��cia mar��tima e delega����o mar��tima. O trabalho apresenta uma serie de conclus��es entre os quais destaca-se a necessidade de melhorias em termos da estrutura organizacional.

Relat��rio de Estimativa da Produ����o Agro - Pecu��rio - 2013

Este relat��rio apresenta a estimativa da produ����o agropecu��ria relativamente ao ano 2013. S��o apresentadas as estimativas de produ����o de (i) Hort��colas; (ii) Ra��zes e Tub��rculos; (iii) Frutas; (iv) Culturas de Renda; (v) Culturas de Sequeiro; (vi) Produtos Pecu��rios; e (vii) Produtos Silv��colas. Tem havido grande aumento na produ����o de hort��colas ao longo dos ��ltimos anos gra��as ��s tecnologias mais produtivas, introduzidas na horticultura, nomeadamente: a adop����o massiva de novas tecnologias de rega, a ampla utiliza����o de sementes h��bridas, o aumento do n��mero de estufas e sistemas hidrop��nicos instalados, entre outras. Estas tecnologias, conjuntamente com o aumento na disponibilidade de ��gua, t��m contribu��do para o aumento da produ����o e para o abastecimento do mercado de forma mais regular, com produtos mais diversificados e de maior qualidade. As estimativas de produ����o referentes aos ��ltimos 5 anos apontam para uma m��dia �� volta de 47.000 toneladas de hort��colas produzidas anualmente, sendo a produ����o de 2013 estimada em 51.265 toneladas, correspondendo a um aumento de 5% relativamente �� produ����o estimada para 2012. A produ����o de ra��zes e tub��rculos tem tamb��m aumentado consideravelmente. A produ����o de 2013 �� estimada em 27.163 toneladas, equivalente a um aumento de cerca de 25% relativamente ao ano anterior. Refira-se que a importa����o de ra��zes e tub��rculos nos ��ltimos 5 anos, que se restringe quase que exclusivamente �� batata comum, tem registado uma tend��ncia decrescente. Segundo os dados divulgados pelo INE, de 2009 a 2013 a importa����o de batata comum (fresca) desceu de 9.032 toneladas, em 2009, para 5.238 toneladas, em 2013, ou seja uma diminui����o de 42%. Outro dado digno de destaque �� a descida cont��nua no pre��o m��dio anual tanto da mandioca como da batata-doce, no mercado nacional, nos ��ltimos 5 anos, embora este ��ltimo tenha aumentado ligeiramente em 2013.A produ����o de frutas em 2013 foi estimada �� volta de 17.000 toneladas, correspondendo a um aumento de cerca de 4% em rela����o ao ano precedente. A introdu����o das culturas de banana ���in vitro��� a partir de 2009, a introdu����o de novas tecnologias de rega, novas variedades de papaia e manga bem como o aumento da ��rea cultivada destas frutas em pomar, e o n��mero de plantas fixadas de outras esp��cies fruteiras, apontam para um acr��scimo significativo da produ����o frut��cola nos ��ltimos anos. As interven����es levadas a cabo neste subsector ao longo dos anos t��m sido refletidas claramente nas quantidades dispon��veis no mercado bem como na baixa dos pre��os que se tem verificado, principalmente no que diz respeito �� banana e �� papaia, embora esta ��ltima tenha registado uma ligeira subida no pre��o m��dio em 2013 (1,27%). N��o se faz importa����o de banana desde 2009, inclusive; a importa����o de papaia, embora apresentando algumas oscila����es, baixou consideravelmente no per��odo 2009 a 2011, voltando por��m a subir em 2012 e novamente em 2013, de forma acentuada; a importa����o de manga tamb��m apresenta flutua����es, tendo aumentado em 2012 e em 2013. Contudo, as quantidades importadas de papaia e manga s��o muito reduzidas (48 toneladas e 44 toneladas, respetivamente, em 2013), representando apenas uma ��nfima percentagem da oferta total destas frutas ao n��vel nacional (apenas 1,4% e 2%, respectivamente). Dos contactos que a DSEGI fez as empresas importadoras de manga e papaia obtivemos informa����o que as mesmas, est��o localizadas nas ilhas do Sal e da Boa Vista e, que a quantidade importada se justifica pelo facto, de n��o existir uma rede de transportes permanente, capaz de dar resposta as necessidades das ilhas tur��sticas, no que respeita ao escoamento dos produtos, das ilhas de maior produ����o para as de fraca produ����o. Entretanto, gra��as ��s melhorias registadas na produ����o hortofrut��cola, tem-se verificado que a produ����o nacional vem conquistando paulatinamente o mercado tur��stico, tendo as vendas aos hot��is aumentado cerca de dez vezes mais, no per��odo de 2010 a 2013, passando de 57 toneladas para 608 toneladas. Outros produtos como ovos e queijos v��m igualmente conquistando esse mercado, n��o obstante os problemas de transporte inter-ilhas que continuam constituindo um entrave no escoamento dos produtos agr��colas entre as ilhas. No que toca ��s culturas de renda, as estimativas da produ����o anual de uvas apontam para sucessivos aumentos, tendo atingido 346 toneladas em 2013, na maioria destinada �� produ����o de vinhos. A produ����o de caf�� sofreu uma diminui����o em 2013, �� volta de 30%, relacionada com a problem��tica da safra/contrassafra. A produ����o estimada de cana-de-a����car manteve-se est��vel em 28.375 toneladas. Os produtos tradicionais de sequeiro, milho e feij��es, dependentes da aleatoriedade das chuvas, sofreram um ligeiro decr��scimo em 3013, respetivamente 3,6% e 0,1%. Os produtos pecu��rios cujas estimativas de produ����o baseiam-se em dados que carecem de atualiza����o (dados sobre o n��mero de efectivos que remontam ao RGA 2004, e coeficientes zoot��cnicos provenientes do Plano Director da Pecu��ria), apresentam ligeiros aumentos na produ����o estimada para 2013, com excep����o da produ����o de ovos em que os dados fornecidos pelos produtores indicam uma ligeira diminui����o �� volta de 3% (alguns produtores justificam a diminui����o da produ����o pela falta de transportes inter-ilhas). A seguir se apresenta um resumo dos resultados da estimativa de produ����o 2013.

Aplica����o da Contabilidade Ambiental numa Empresa de Conservas ��� Frescomar

A cada dia, o mercado encontra-se mais aberto e competitivo fazendo com que a preocupa����o das entidades com o meio ambiente altere profundamente a forma de administrar, uma vez que os recursos s��o esgot��veis. Assim, a Contabilidade Ambiental tornou-se uma aliada das entidades, proporcionando-as a possibilidade de manter os seus processos produtivos e os impactos ambientais sobre controlo, atrav��s da incorpora����o de procedimentos como a reciclagem de materiais, redu����o de emiss��o de efluentes l��quidos e gasosos e an��lise do ciclo de vida dos produtos. As entidades, especialmente as ind��strias, ter��o que investir em novas tecnologias de forma a produzirem bens amigos do ambiente. Neste sentido, o presente trabalho tem por objectivo demonstrar a import��ncia da aplica����o da contabilidade ambiental numa ind��stria e como a gest��o dos res��duos pode reduzir os impactos ambientais das actividades da entidade no ambiente. Iniciamos o trabalho contextualizando o tema Contabilidade Ambiental com a defini����o e justifica����o do problema. De seguida, apresentamos uma revis��o bibliogr��fica onde abordamos a perspectiva hist��rica, os conceitos de Contabilidade Ambiental, a Sustentabilidade das entidades e o seu relato. Fizemos um estudo de caso na Frescomar SA, Empresa Nacional de Transforma����o e Conserva����o de Produtos do Mar. Analisamos os documentos facultados pela empresa de forma a conhecer a import��ncia e o tratamento dado ��s quest��es ambientais. Quanto �� metodologia baseamos na revis��o bibliogr��fica, an��lise dos documentos fornecidos pela empresa e entrevistas n��o estruturadas com alguns colaboradores, de forma a podermos tirar as conclus��es.

A aprendizagem como o processo de aquisi����o e constru����o do conhecimento. O Caso da utiliza����o dos Simuladores no ISCEE Cabo Verde Business School

O objectivo desta comunica����o �� demonstrar a import��ncia da rela����o entre modelos de aprendizagem din��micos e a cria����o do conhecimento como mecanismo de transfer��ncia e dissemina����o na sociedade em Cabo Verde, atrav��s de pr��ticas pedag��gicas utlizadas no ISCEE, como demonstra a utiliza����o dos simuladores. Esta nova abordagem, com a utiliza����o de simuladores em contexto de sala de aula, potencia a interac����o entre os estudantes e permite uma r��pida troca de informa����o entre as partes e ao mesmo tempo melhora o processo de tomada de decis��o. O processo de aprendizagem atrav��s dos simuladores potencia a aquisi����o e constru����o do conhecimento e a din��mica do grupo, em especial a mem��ria transactiva e relacional. Este artigo, demonstra que as novas pr��ticas pedag��gicas, com base nas novas tecnologias da comunica����o e informa����o, devem ter o foco no grupo e n��o no aluno como entidade isolada.

Pol��tica de Seguran��a da Informa����o Estudo de Caso: Assembleia Nacional

O trabalho de mem��ria que ora se apresenta incide sobre a tem��tica da Pol��tica de Seguran��a da Informa����o. O objectivo �� Analisar as Pol��ticas de Seguran��a da Informa����o da Assembleia Nacional de cabo Verde e a partir de ent��o elaborar um estudo do caso sobre politica de seguran��a da informa����o da Assembleia Nacional de Cabo Verde. A pol��tica de seguran��a da informa����o �� tem muita Import��ncia no mundo de hoje, porque mesmos que as empresas ainda n��o possuem uma pol��tica de seguran��a, em determinado momento reconhecem a necessidade de elabora����o e implementa����o de uma pol��tica formal, �� sugere-se que a pol��tica de seguran��a da informa����o �� uma ferramenta essencial na seguran��a de uma organiza����o. A escolha do tema surgiu da necessidade de investigar e conhecer as pol��ticas de seguran��a, da Assembleia Nacional de Cabo Verde de forma a garantir melhor desempenho e gest��o dos recursos disponibilizados, e garantir melhor a seguran��a da institui����o. O presente trabalho aborda um estudo sobre pol��tica de seguran��a da informa����o que �� um dos m��todos adoptados pelas organiza����es com o objectivo de garantir a seguran��a da informa����o. Actualmente existem algumas metodologias e melhores pr��ticas em seguran��a da informa����o, dentre elas est�� a NBR ISSO/IEC 17799, que �� a tradu����o da BS7799, esta norma foi usada durante este estudo e, por meio dela, ser�� poss��vel verificar o que deve-se seguir para a elabora����o de uma pol��tica de seguran��a da informa����o. O objectivo deste trabalho �� apresentar algumas directrizes b��sicas de uma Pol��tica de Seguran��a para uma empresa, utilizando como base os conceitos adquiridos pelo estudo na revis��o bibliogr��fica.

A forma����o de professores - uma nova abordagem do ensino da L��ngua Inglesa no ensino secund��rio em Cabo Verde.

A forma����o de professores - uma nova abordagem do ensino da L��ngua Inglesa no ensino secund��rio em Cabo Verde.

Aprendizagem em ambiente virtual. O caso da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde

O presente trabalho tem como tema aprendizagem em ambiente virtual cujos os objectivos principais s��o, entender o conceito do ambiente virtual de aprendizagem face ao impacto da sociedade de informa����o e analisar a utiliza����o dos recursos do ambiente virtual no processo ensino-aprendizagem pelos docentes da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Para o desenvolvimento deste trabalho recorreu-se a pesquisas bibliogr��ficas e a aplica����o de question��rio. Como resultado da pesquisa surgem alguns indicadores que permitem dizer que docentes est��o familiarizados com os recursos tecnol��gicos. No que concerne a sensibilidade da utiliza����o do ambiente virtual face ao processo ensino-aprendizagem, percebe-se que o os docentes est��o sensibilizados dos que o ambiente virtual oferece para o processo de ensino.