974 resultados para Nádia Wolf
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Rezension von: Gertrud Wolf: Zur Konstruktion des Erwachsenen, Grundlagen einer erwachsenenpädagogischen Lerntheorie, Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften 2011 (154 S.; ISBN 978-3-531-18128-8)
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Sammelrezension von: 1. Wilhelm von Humboldt: Briefe an Friedrich August Wolf. Textkritisch herausgegeben und kommentiert von Philip Mattson. Berlin/New York: Walter de Gruyter 1990 635 S. 2. Italien im Bannkreis Napoleons. Die römischen Gesandtschaftsberichte Wilhelm von Humboldts an den Landgraf I Großherzog von Hessen-Darmstadt 1803-1809. Bearbeitet von Eva-Maria Feldschow und Ulrich Hussong. Herausgegeben von Eckhart G. Franz. Darmstadt: Hessische Historische Kommission 1989, 459 S.
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A presente dissertação pretende compreender as origens e a actividade associada à capitania-mor do mar da Índia, considerado o segundo cargo mais relevante da estrutura político-militar do Estado Português da Índia, desde 1502 a 1564. Este cargo, transferido do reino para a Índia, ainda nos primórdios da presença portuguesa, em 1502, visou assegurar os interesses da Coroa na Ásia. Após a nomeação do primeiro vice-rei para a Índia, D. Francisco de Almeida, em 1505, este ofício foi desde logo disputado e requerido pelos governadores subsequentes. Na maioria das vezes era-lhes concedida a possibilidade de indicarem ao soberano quem pretendiam ao seu lado, para os auxiliar na realização do plano de expansão gizado pela Coroa. No entanto, ao monarca assistia a palavra final. Procuramos saber quem foram os oficiais que ocuparam a capitania e compreender que espaço era esse “Mar da Índia”. Considerado o controlo do mar como a base da afirmação e alargamento da presença portuguesa na Ásia, de acordo com os planos de expansão de D. Manuel I e D. João III, é relevante percebermos qual foi a área de autoridade desta capitania. Se o espaço é relevante, também as embarcações o são, por isso, tentamos perceber que tipos de embarcações faziam parte das armadas associadas a este ofício. Após o entendimento sobre o espaço e as embarcações, foi relevante percebermos os critérios da nomeação e as funções inerentes, as quais eram, sobretudo, do foro político-militar. Todavia, os poderes outorgados à capitania, de natureza marítima, foram por vezes alargados às praças portuguesas do Estado da Índia. Percepcionar de que forma e para que fins essa autoridade se ampliou também foi motivo de discussão. Compreender o estatuto social e o impacto do cargo nas trajectórias individuais, foram aspectos que foram tidos em linha de conta ao longo do nosso estudo. Tentamos igualmente avançar com hipóteses explicativas sobre o fim deste cargo. Com este estudo pretendemos compreender como a capitania-mor do mar da Índia fez parte do funcionamento da cúpula político-militar do Estado Português da Índia, ao longo de mais de meio século, como elemento estabilizador. Constatamos que o capitão-mor do mar também foi usado pelo rei, com o intuito de controlar o governador em funções.
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Clostridium difficile is an emerging enteropathogen responsible for pseudomembranous colitis in humans and diarrhoea in several domestic and wild animal species. Despite its known importance, there are few studies about C. difficile polymerase chain reaction (PCR) ribotypes in Brazil and the actual knowledge is restricted to studies on human isolates. The aim of the study was therefore to compare C. difficile ribotypes isolated from humans and animals in Brazil. Seventysix C. difficile strains isolated from humans (n = 25), dogs (n = 23), piglets (n = 12), foals (n = 7), calves (n = 7), one cat, and one manned wolf were distributed into 24 different PCR ribotypes. Among toxigenic strains, PCR ribotypes 014/020 and 106 were the most common, accounting for 14 (18.4%) and eight (10.5%) samples, respectively. Fourteen different PCR ribotypes were detected among human isolates, nine of them have also been identified in at least one animal species. PCR ribotype 027 was not detected, whereas 078 were found only in foals. This data suggests a high diversity of PCR ribotypes in humans and animals in Brazil and support the discussion of C. difficile as a zoonotic pathogen.
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Dissertação de mest. em Literatura, Especialização em Literatura Comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Univ. do Algarve, 2005
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A figueira-da-índia (Opuntia ficus-indica (L.) Mill.) é uma espécie com interesse para alimentação humana e animal, particularmente em áreas geográficas onde a disponibilidade de água é um fator limitante na atividade agrícola. Sendo considerada uma planta forrageira alternativa, pode produzir mais de 10 toneladas de matéria seca por hectare e, em condições limitantes de disponibilidade hídrica, supera as plantas C4 e C3 (Andrade-Montemayor et al., 2011). Acrescem ainda outras utilizações como sejam o controlo de erosão de solos, a constituição de barreiras anti-incêndio e a produção de biogás (Jigar et al., 2011, Sánchez et al., 2012). No contexto atual em que, por parte de alguns agricultores, renasceu o interesse por esta espécie, consideramos ser importante a caracterização e avaliação biométrica de populações portuguesas de O. ficus-indica e a sua comparação com variedades melhoradas, quer com o objetivo da produção de fruto para alimentação humana, quer como planta forrageira. Em maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco (39º 49' 17.00''N; 7º 27' 41.00''W), num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis populações portuguesas de O. ficus-indica, provenientes de diferentes locais e duas variedades italianas (Gialla e Bianca).
Avaliação de ecótipos de figueira-da-índia [Opuntia ficus-indica L. (Miller)] para produção de fruto
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A figueira-da-índia [Opuntia ficus-indica (L.) Miller] é uma espécie da família Cactaceae, com centro de origem e domesticação no México. Possui características morfofisiológicas particulares que permitem uma elevada eficiência de utilização da água. Esta espécie representa uma cultura alternativa para as regiões do interior de Portugal onde se prevê que as alterações climáticas possam vir a ter maior impacto. Em Maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis ecótipos portugueses de O. ficus-indica e duas variedades italianas (“Gialla” e “Bianca”). O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados completos com três repetições. O compasso foi de 2,5 x 1,5, com 15 plantas por população e um cladódio por cova. Previamente à plantação foi realizada a fertilização com adubo ternário, na proporção de 40 kg/ha de cada macronutriente (N, P e K). O ensaio foi conduzido em sequeiro nos dois primeiros anos, tendo sido fornecidos aproximadamente 70 mm de água no terceiro ano. Foi realizado o controlo mecânico de infestantes, sem mobilização do solo. As populações foram avaliadas no terceiro ano após a plantação tendo sido quantificada a produção média de frutos por planta (kg), número de frutos e classes de peso do fruto. Relativamente aos parâmetros estudados, verificou-se a existência de diferenças significativas entre as populações. As variedades “Gialla” e “Bianca” foram as mais produtivas destacando-se nitidamente dos ecótipos portugueses, o que reflete a sua origem como material vegetal melhorado. Ainda assim, entre as dezasseis populações portuguesas de O. ficus-indica, foi eleito um pequeno grupo de ecótipos com interesse para produção de fruto e que poderá constituir material de partida para iniciar um programa de melhoramento desta espécie.
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The present proposal aims at to reflect, in the scope of the Discourse Analysis (AD) of Pêcheux tradition, about differents interpretations of the “índia” tattoo. More accurately, we treat of the two dissimilar interpretations: the first one was presented by “Cartilha de Orientação Policial – Tatuagens: Desvendando Segredos” (2011), produced by the Military Policy of Bahia State that brings to its readers the direction attributed to some tattoos; and the second, it is that we do, from a semi-structured oral interview realized with a citizen who has the “índia” tattoo materialized on his body and that does not know about the Cartilha. We clarify beforehand, that we conceive a tattoo as a text that produce discourses. Made this registration, we point out that in this study we understand there are two distinct instances, that produce and mobilize directions that are also affected by the distinct imaginary. Thus, our objective is to oppose the predetermined direction by the Cartilha with the one that we could produce from the analysis of the interview of the tattooed citizen about his tattoo. From lectures and other works realized by us, we understand that the tattoo means and that the senses are not only in drawing, but beyond it. In this perspective, we call attention to the fact that as the words are not endowed with a sense a priori, as proposed by the pecheuxtiano legacy, as the tattoos that process the meaning production also do not let us predetermine senses in authoritarian form. In reading/interpretation of a tattoo, multiple interpretations can be produced, depending on the memory effects that are mobilized at the moment. New interpretations can be projected and this discursive work of attribution of directions is one that can influence the reader society in (pre)concepts about the tattooed citizen and/or with the tattoo that he carries in his body.
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Cultural policy that attempts to foster the Australian film industry’s growth and development in an era of globalisation is coming under increasing pressure. Throughout the 2000s, there has been a substantial boom in Australian horror films led by ‘runaway’ horror film Saw (2004), Wolf Creek (2005), and Undead (2003), achieving varying levels of popularity and commercial success worldwide. However, emerging within a national cinema driven by public subsidy and valuing ‘quality’ and ‘cultural content’ over ‘entertainment’ and ‘commercialism’, horror films have generally been antithetical to these objectives. Consequently, the recent boom in horror films has occurred largely outside the purview and subvention of cultural policy. This paper argues that global forces and emerging production and distribution models are challenging the ‘narrowness’ of cultural policy – a narrowness that mandates a particular film culture, circumscribes certain notions of value and limits the variety of films produced domestically. Despite their low-culture status, horror films have been well suited to the Australian film industry’s financial limitations, they are a growth strategy for producers, and a training ground for emerging filmmakers.
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The Australian horror film is a fascinating specimen. While a tradition has antecedents in the silent era of cinema, and at times has produced popular and commercially successful titles, Australian horror films have existed among the shadows of Australian cinema. Within a national cinema funded by public subsidy to foster a sense of national identity, emphasizing ‘quality’ cultural films and refusing to recognize popular movie genres in attempt to differentiate itself from Hollywood, generic and low-culture horror films have been in opposition to these objectives. Consequently, horror movies have been heavily marginalized within public funding environments and mainstream film culture, and either ignored or despised by mainstream critics. The chapter provides a historical introduction to Australian horror cinema before reviewing a selection of recent Aussie horror titles, namely: Wolf Creek, Undead, Black Water, Dying Breed, Lost Things, Prey, Cut, Rogue and Storm Warning.