895 resultados para Liquidity Coverage Ratio
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The aim of this study was 1) to validate the 0.5 body-mass exponent for maximal oxygen uptake (V. O2max) as the optimal predictor of performance in a 15 km classical-technique skiing competition among elite male cross-country skiers and 2) to evaluate the influence of distance covered on the body-mass exponent for V. O2max among elite male skiers. Twenty-four elite male skiers (age: 21.4±3.3 years [mean ± standard deviation]) completed an incremental treadmill roller-skiing test to determine their V. O2max. Performance data were collected from a 15 km classicaltechnique cross-country skiing competition performed on a 5 km course. Power-function modeling (ie, an allometric scaling approach) was used to establish the optimal body-mass exponent for V . O2max to predict the skiing performance. The optimal power-function models were found to be race speed = 8.83⋅(V . O2max m-0.53) 0.66 and lap speed = 5.89⋅(V . O2max m-(0.49+0.018lap)) 0.43e0.010age, which explained 69% and 81% of the variance in skiing speed, respectively. All the variables contributed to the models. Based on the validation results, it may be recommended that V. O2max divided by the square root of body mass (mL⋅min−1 ⋅kg−0.5) should be used when elite male skiers’ performance capability in 15 km classical-technique races is evaluated. Moreover, the body-mass exponent for V . O2max was demonstrated to be influenced by the distance covered, indicating that heavier skiers have a more pronounced positive pacing profile (ie, race speed gradually decreasing throughout the race) compared to that of lighter skiers.
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Speech perception runs smoothly and automatically when there is silence in the background, but when the speech signal is degraded by background noise or by reverberation, effortful cognitive processing is needed to compensate for the signal distortion. Previous research has typically investigated the effects of signal-to-noise ratio (SNR) and reverberation time in isolation, whilst few have looked at their interaction. In this study, we probed how reverberation time and SNR influence recall of words presented in participants' first- (L1) and second-language (L2). A total of 72 children (10 years old) participated in this study. The to-be-recalled wordlists were played back with two different reverberation times (0.3 and 1.2 s) crossed with two different SNRs (+3 dBA and +12 dBA). Children recalled fewer words when the spoken words were presented in L2 in comparison with recall of spoken words presented in L1. Words that were presented with a high SNR (+12 dBA) improved recall compared to a low SNR (+3 dBA). Reverberation time interacted with SNR to the effect that at +12 dB the shorter reverberation time improved recall, but at +3 dB it impaired recall. The effects of the physical sound variables (SNR and reverberation time) did not interact with language. © 2016 Hurtig, Keus van de Poll, Pekkola, Hygge, Ljung and Sörqvist.
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Media coverage of humanitarian crises is widely believed to influence charitable giving, yet this assertion has received little empirical scrutiny. Using Internet donations after the 2004 tsunami as a case study in a tobit framework, we show that media coverage of disasters increases charitable donations, with an additional minute of nightly news coverage increasing donations by 0.036 standard deviations from the mean. We repeat the analysis using instrumental variables in a tobit model to account for endogeneity, and the estimates are unchanged. We also show that the magnitude and sign of media impact vary by news source and relief agency.
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http://digitalcommons.colby.edu/atlasofmaine2009/1030/thumbnail.jpg
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Outdoor lighting is an essential component for nighttime safety on college campuses. Outdoor lighting on Colby College campus is not uniform, leaving some areas with minimal light. The purpose of this project is to analytically evaluate if and where major walkways on Colby College have inadequate lighting. While we were unable to define inadequate lighting, we found that most paths on campus do appear to be well lit, while in general open spaces on campus have the lowest light levels.
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This study investigates the effect of the aftermarket short covering (ASC) carried out by the underwriter during the price stabilization period on stock long-term liquidity. Because the ASC increases liquidity during the stabilization period and liquidity is a persistent characteristic of stocks, the ASC can increase long-term liquidity. In fact, we show that the ASC has a positive effect on liquidity over the 6 months subsequent to the stabilization period. This positive relation holds true even after controlling for many variables found important to explain liquidity by previous authors and the instrumentalization of the ASC.
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Neste trabalho é desenvolvida uma versão do modelo de Aiyagari (1994) com choque de liquidez. Este modelo tem Huggett (1993) e Aiyagari (1994) como casos particulares, mas esta generalização permite dois ativos distintos na economia, um líquido e outro ilíquido. Usar dois ativos diferentes implica em dois retornos afetando o "market clearing", logo, a estratégia computacional usada por Aiyagari e Hugget não funciona. Consequentemente, a triangulação de Scarf substitui o algoritmo. Este experimento computacional mostra que o retorno em equilíbrio do ativo líquido é menor do que o retorno do ilíquido. Além disso, pessoas pobres carregam relativamente mais o ativo líquido, e essa desigualdade não aparece no modelo de Aiyagari.
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Neste estudo são analisados, através de técnicas de dados em painel, os fatores determinantes dos níveis de ativos líquidos de empresas abertas do Brasil, Argentina, Chile, México e Peru no período de 1995 a 2009. O índice utilizado nas modelagens é denominado de ativo líquido (ou simplesmente caixa), o qual inclui os recursos disponíveis em caixa e as aplicações financeiras de curto prazo, divididos pelo total de ativos da firma. É possível identificar uma tendência crescente de acúmulo de ativos líquidos como proporção do total de ativos ao longo dos anos em praticamente todos os países. São encontradas evidências de que empresas com maiores oportunidades de crescimento, maior tamanho (medido pelo total de ativos), maior nível de pagamento de dividendos e maior nível de lucratividade, acumulam mais caixa na maior parte dos países analisados. Da mesma forma, empresas com maiores níveis de investimento em ativo imobilizado, maior geração de caixa, maior volatilidade do fluxo de caixa, maior alavancagem e maior nível de capital de giro, apresentam menor nível de acúmulo de ativos líquidos. São identificadas semelhanças de fatores determinantes de liquidez em relação a estudos empíricos com empresas de países desenvolvidos, bem como diferenças devido a fenômenos particulares de países emergentes, como por exemplo elevadas taxas de juros internas, diferentes graus de acessibilidade ao mercado de crédito internacional e a linhas de crédito de agências de fomento, equity kicking, entre outros. Em teste para a base de dados das maiores firmas do Brasil, é identificada a presença de níveis-alvo de caixa através de modelo auto-regressivo de primeira ordem (AR1). Variáveis presentes em estudos mais recentes com empresas de países desenvolvidos como aquisições, abertura recente de capital e nível de governança corporativa também são testadas para a base de dados do Brasil.
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A Reforma do Judiciário de 2004 é parte de um longo processo de tentativas políticas de implementação de mudanças que não surgiriam espontaneamente na cultura jurídica. A súmula vinculante é exemplar desse histórico, pois se trata de instrumento voltado para corrigir problemas persistentes que decorrem da ausência de uma cultura jurídica de precedentes no Brasil. Entretanto, o próprio funcionamento do instituto depende da adequada aplicação da lógica de precedentes, pois a clareza dos enunciados vinculantes aprovados decorre da clareza da ratio decidendi de seus respectivos precedentes. Além do estudo dos debates legislativos que criaram o instituto da súmula vinculante, bem como dos procedimentos de aprovação das súmulas vinculantes penais editadas até o final de 2010, pesquisou-se como o Supremo Tribunal Federal administrou o manejo deste instituto conflitante com a maneira tradicional de fundamentação judicial e de referência não-fática, mas conceitual, entre decisões passadas.
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A reação da autoridade bancária frente a uma crise é de fundamental importância para a sua contenção. No Brasil, durante a crise do subprime, em 2008, observou-se a ocorrência de uma crise de liquidez em alguns bancos que levou o Banco Central a autorizar uma linha especial de captação de depósitos com limite muito superior ao habitual, denominado Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE). Estes fatos propiciaram uma oportunidade de observar a reação dos depositantes frente a um choque exógeno ao sistema financeiro nacional para, em seguida, explorar a captação exógena de recursos devido à ampliação nos limites dos depósitos assegurados, com cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Além disso, analisou-se o efeito do DPGE sobre o crédito, considerando que depósitos assegurados e não-assegurados não são substitutos perfeitos e um aumento na oferta de depósitos assegurados deveria aumentar a oferta de crédito do mercado, como um todo. A estratégia empírica utilizada permitiu reconhecer os bancos emissores de DPGE, separando-os por outros fatores relacionados aos fundamentos bancários (tamanho, liquidez, qualidade dos ativos e retorno) e analisar os efeitos do DPGE nas taxas de juros praticadas na captação de depósitos a prazo, em geral. A base de dados utilizada também permitiu observar o comportamento desses bancos e a estratégia por eles utilizada na origem e destinação de tais recursos. Tomados em conjunto, os resultados encontrados são consistentes com a ideia de que depositantes migram seus recursos para a segurança durante a crise, na chamada “fuga para a qualidade” e retornam quando lhes dão a garantia necessária. Também é coerente com a teoria que diz que a substituição imperfeita entre depósitos assegurados e depósitos não-assegurados afeta a restrição de financiamentos dos bancos. O resultado deste estudo revela a importância da atuação da autoridade reguladora frente a situações críticas, bem como os efeitos no mercado causados pela permanência de um produto desenhado para uma situação específica.
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Diversos estudos sobre investimentos em Ações e Fundos de Investimentos no Brasil, mais especificamente sobre Fundos Multimercados Long-Short, focam em sua neutralidade em relação ao Ibovespa bem como na performance de seus gestores e de suas respectivas estratégias, como Penna (2007) e Gomes e Cresto (2010). Com ênfase na comparação entre a liquidez da posição comprada e a da posição vendida em ações, foi verificado o comportamento de fundos long-short em situações normais e de crise, do período que vai de 2007 a 2009. Foram encontrados fortes indícios de que houve perda maior em momentos de estresse por parte de fundos que carregavam ações menos líquidas em suas carteiras na posição comprada em relação a posição vendida, apesar do número reduzido de fundos estudados e também de ter sido utilizado periodicidade mensal. Encontrou-se um retorno médio em 2008 de 11,1% para uma carteira formada por fundos com ações mais líquidas na posição comprada do que na posição vendida e 5,4% para uma carteira com posição inversa. Uma análise de risco-retorno feita com o Índice de Sharpe (IS) corrobora o estudo, pois a carteira composta por fundos com posição mais líquida na posição vendida apresentou IS de -1,5368, bem inferior ao IS de -0,3374 da carteira de posição inversa (mais líquida na posição comprada). Foi também utilizado o Modelo Índice, como em Bodie, Kane e Marcus (2005), para verificar se esses fundos, separados em carteiras divididas entre mais líquidos na posição comprada do que na posição vendida e vice-versa, tinham desempenho melhor que o mercado (IBOVESPA) de maneira sistemática (alpha=α) e a exposição dessas carteiras ao risco de mercado (Beta = β), além do Modelo de Fatores. As regressões realizadas para os modelos citados encontram coeficientes e respectivas inferências estatísticas que respaldam a hipótese acima, apesar de baixo número de observações utilizado.