1000 resultados para Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS)


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O artigo questiona a associação direta entre a interação em redes sociais e a produção de um tipo de capital social que traz ganhos benéficos à comunidade. O capital social pode adquirir formas e resultar em efeitos negativos sobre as relações sociais. Argumentase assim que relações fundadas em tais princípios, dependendo do tipo de vínculos entre os atores, do contexto sócio-econômico e da fragilidade das ações das instituições e do Estado, podem favorecer a emergência do lado escuro do capital social, conduzindo ao aumento do crime organizado, à perpetuação do clientelismo e da corrupção.

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No Brasil, a repetição descomedida de tipologias, partidos arquitetônicos e urbanísticos nos conjuntos residenciais sociais tomou vulto a partir da segunda metade da década de 1960, no âmbito do recém-criado Banco Nacional de Habitação (BNH). A produção desse órgão, até a década de 1980, é marcada pela disseminação do modelo da casa unifamiliar isolada no lote, com cobertura em duas águas, e pela perpetuação dos blocos com quatro pavimentos assentados diretamente no solo, com programas e plantas padrões implantadas sem levar em consideração os aspectos físico-climáticos e culturais locais. Essas unidades foram situadas em grandes conjuntos sem infraestrutura e/ou equipamentos coletivos, localizados, na maior parte das vezes, nas periferias das cidades. Porém, num momento anterior, mais precisamente entre as décadas de 1930 e 1960, os debates sobre a temática da moradia econômica e/ou mínima renderam ao país uma gama de propostas inovadoras, com destaque para as formulações e modelos pensados e concebidos pelos institutos de previdência, em especial, pelas Caixas e Institutos de Aposentadoria e Pensões (CAPs/IAPs). Nesse contexto, o presente artigo se propõe a apresentar as principais diretrizes que regeram as ações imobiliárias dos mencionadas instituições previdenciárias estatais no Brasil, bem como identificar e analisar algumas das inovações pensadas e concretizadas nesse sentido, muitas das quais foram relegadas a partir de 1964. Para tanto, tirar-se-á partido, sobremaneira, de dados primários relacionados à estruturação e à evolução dos regimentos e regulamentos das ações dos supracitados órgãos no campo da moradia, encontrados essencialmente nos arquivos jurídicos do país, bem como de pesquisa documental específica nos processos de financiamentos imobiliários concedidos aos trabalhadores urbanos brasileiros, ao longo das quatro décadas de atuação das CAPs e dos IAPs. O estudo destas vertentes, contextualizando-as no cenário das mudanças contemporâneas, conforma um esforço de compreensão da história da moradia social no Brasil, como também, das políticas públicas habitacionais no país.

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Objetivou-se apreender o cotidiano das práticas alimentares e a situação social das famílias de crianças desnutridas. Estudo de natureza qualitativa envolvendo oito famílias. Os dados foram colhidos por observação participante e entrevistas semiestruturadas. A partir de análise temática, emergiram os temas: alimentação da família; situação social da família e alimentação na infância; e presença de programas e equipamentos sociais. A família não se reunia para as refeições e tinha alimentação baseada em alimentos fonte de carboidrato. Frutas e hortaliças eram escassas e consideradas alimentos que não sustentam. Existia diferença entre alimentação da família e das crianças. Programas e equipamentos sociais constituíam suporte social importante, com destaque para vínculo positivo com instituições e profissionais e acompanhamento da saúde da criança. A situação social não possibilita dispor da quantidade e qualidade adequada dos alimentos durante todo o mês, o que compromete o estado nutricional das crianças, que são privadas de uma alimentação adequada.

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As condições de vida dos habitantes de Iauaretê, área indígena no município de São Gabriel da Cachoeira, AM, têm sido afetadas negativamente devido à concentração populacional, ao precário saneamento e à manutenção de práticas sanitárias incompatíveis com essa realidade, sendo desejável, para melhoria da qualidade de vida da população, a implantação de sistemas de saneamento adequados às características socioculturais locais e a utilização de processos educativos com ênfase na mobilização social e no fortalecimento comunitário (empoderamento). O objetivo deste texto é relatar e discutir um curso de formação em saúde e saneamento, utilizando como estratégia a pesquisa-ação, voltada para a mobilização dos indígenas de Iauaretê, visando subsidiar outros estudos dessa natureza. Nos encontros foram abordados temas relacionados à saúde ambiental, construiu-se um Jornal Comunitário, os participantes do curso aplicaram entrevistas e elaboraram documentos reivindicatórios. Essa experiência propiciou aos participantes maior compreensão da problemática local e da importância da mobilização social para a interlocução com instituições governamentais responsáveis pela oferta de serviços de saneamento e para a busca de melhores condições de vida; aos pesquisadores e docentes do curso, a construção de um saber coletivo resultante da interação com os sujeitos da situação investigada, bem como pelo reconhecimento e ressignificação das representações destes, atendendo premissa fundamental da pesquisa-ação.

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Este trabalho visou a avaliar a concepção de responsabilidade social de gestores e empregados de algumas empresas que participam da Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. A amostra foi constituída por 57 sujeitos, divididos em dois grupos: gestores e empregados. O grupo de gestores foi formado por 19 profissionais de recursos humanos, e o grupo de empregados, por 38 profissionais com deficiência. Os sujeitos foram solicitados a escrever as associações evocadas pelas palavras responsabilidade social em um período de 90 segundos. A partir dos dados coletados, as respostas dos sujeitos foram agrupadas em oito categorias: preocupação com o ambiente, inclusão social, solidariedade, respeito, compromisso social, sentimentos e atitudes positivos, coletividade e outras respostas. A análise estatística do Qui-quadrado permitiu rejeitar a hipótese nula com um alto grau de probabilidade. Verificou-se que o maior número de respostas associadas ao conceito de responsabilidade social concentrou-se nas categorias inclusão social, sentimentos/atitudes positivos e preocupação com o meio ambiente que, em conjunto, englobaram pouco mais da metade (52%) do total das respostas. A fim de avaliar o grau de associação entre as respostas dos gestores e dos empregados, foi calculado o coeficiente de correlação posto-ordem de Spearman. Os resultados permitiram identificar uma rede de conceitos associados ao conceito de responsabilidade social, tal como previsto por uma das teorias sobre formação de conceitos: a visão teórica.

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[ES] Actualmente en muchos países de América Latina, incluido por supuesto México, se están aplicado políticas de desarrollo en lo que respecta a manejos hidráulicos, que en la mayoría de los casos tienen que ver con normas, criterios o sugerencias emanados de los organismos internacionales de financiamiento, es decir Banco Mundial, Fondo Monetario Internacional, Banco Interamericano de Desarrollo, entre otras. Sin embargo estas políticas o directrices en algunos casos son ajenas a las condiciones particulares de la nación en que se aplican. Esta situación implica la necesidad de adecuar las políticas de desarrollo sugeridas, a las condiciones locales del país que las aplique y más aun, se requiere adecuarlas a la realidad social del espacio regional, en donde serán llevadas a cabo. Sin embargo, no es fácil conseguir esto pues se requiere involucrar diversos «agentes» que en muchos casos, suelen estar en desacuerdo: la población que será afectada o impactada de alguna manera por la implementación; los niveles de gobierno involucrados (federal, estatal, municipal); las agencias u organismos que desarrollan o supervisan la obra (esto implica tanto agencias gubernamentales como organismos privados-contratistas); los organismos internacionales de financiamiento y sus intereses.

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En el norte de la Patagonia Argentina, el tradicional espacio del Alto Valle de Río Negro, se orientó desde sus inicios a actividades vinculadas a la exportación de fruta fresca, asimismo, ha sido punto de confluencia de circulación no sólo de capital y mercancías sino también de mano de obra. Al consolidarse la fruticultura entre 1940 y 1950, migrantes de orígen chileno y del interior de las provincias de Neuquén y Río Negro llegaron a la zona para emplearse en las chacras. Algunos de ellos, junto a sus familias, optaron por conformar pequeños núcleos de población próximos a las exportaciones agrícolas, constituyendo territorios con características particulares. En este trabajo presentaremos algunas aproximaciones a la construcción social de territorios de trabajadores y a la movilidad espacial de esta fuerza de trabajo, relacionadas con las transformaciones en la producción de peras y manzanas en el Alto Valle de Río Negro.

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Las organizaciones de cualquier tipo, ya sea con fines de lucro o sin él, siempre persiguen un fin o un conjunto de metas, un conjunto de propósitos que hacen al existir de las mismas, esto equivale a una intencionalidad en su actuar. Estos objetivos pueden ser agrupados en una serie ordenada dependiendo de su naturaleza; ordenamiento a su vez jerárquico y con diferentes periodos de tiempo para alcanzarlos. A lo largo de la existencia de la Ciencia Administrativa, diversos autores han definido a las organizaciones dependiendo de sus circunstancias particulares, nacionalidades o marcos temporales, existiendo por lo tanto sutiles diferencias; no obstante el concepto de ambiente siempre ha sido incluido en las mismas.

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Durante los años 2000 y 2001 se produjo en la provincia del Chaco un incremento de la movilización social que confluyó con la denominada insurrección espontánea de diciembre en toda la Argentina. En particular, a nivel provincial, es posible conjeturar la construcción de una fuerza social encabezada por dos fracciones de la clase obrera. Por un lado, los trabajadores desocupados organizados en dos generaciones de movimientos piqueteros. Por otro lado, los trabajadores estatales agrupados en un frente de sindicatos provinciales. La alianza entre ambos sectores se haría visible a principios de 2000, pero recién hacia fines de 2001 lograría atraer a otros sectores sociales con sus modos particulares de acción: la pequeña burguesía, presente en los cacerolazos y los clubes de trueque, así como la burguesía representada por las cámaras empresariales y los colegios profesionales. El desarrollo de cada una de estas expresiones reconoce diversas temporalidades, modos de acción y formas de violencia y/o ruptura con el orden establecido que se intentarán analizar en el presente trabajo

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La reconfiguración del papel del estado que comienza en la década del 70 y se agudiza en la década del 90, con la retracción de los Welfare State o estados sociales, dan origen a la retracción de las políticas de carácter universal para dar lugar al surgimiento las políticas focalizadas, La agudización en las últimas décadas de una desigualdad de oportunidades y amplia proporción de población excluida, con el agravamiento de los indicadores de sociales, implicaron la necesidad de aplicar políticas sociales particulares, administradas desde diferentes espacios sociales, la educación no quedó excluida de esta situación, debiendo las escuelas y docentes hacerse cargo de la implementación de programas y/o proyectos compensatorios, que por sus características pueden ser clasificados en función de las acciones, beneficio y/o beneficiarios a los que van dirigido, nivel educativo de aplicación, fuente de financiamiento y responsables de la ejecución de los mismos. En el presente artículo se presenta una caracterización de los mismos en la provincia de Misiones Argentina en el periodo 2005-2008. En este artículo además se reproduce la graficación y sus correspondientes reflexiones, efectuada con la técnica del pictograma por docentes que dan cuenta de cómo la década del 90 implicó cambios significativos en las condiciones de trabajo, repercutiendo tanto en el rol como en las actividades sustantivas inherentes a la profesión

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Na contemporaneidade, o bibliotecário tem inúmeras oportunidades de atuação profissional em diferentes áreas de informação, especialmente na Coordenação de Comunicação Social (CCSS), de universidades públicas brasileiras. Estes objetivos de gestão CCSS dos processos de comunicação e o fluxo de informações das instituições. Os recortes, considerados como fontes de notícias, proporcionam o acesso para a recuperação e uso das informações contidas em publicações como jornais diários, revistas científicas e da mídia, a fim de preservar e divulgar a memória histórica através de instituições de notícias. Uma vez que leva a indexação de conteúdo recortes para recuperação rápida e eficaz de informações do usuário, o objetivo deste estudo é uma análise comparativa entre a indexação manual e automática para identificar o tipo mais apropriado para a representação dos recortes em CCSS automatizado universidades brasileiras. A base de investigação é o CCS, da Universidade Federal de São Carlos (CCS-UFSCar), na realização da indexação, de 30 de recortes, cobrindo as áreas de Ciências Exatas, Biológica e Humanas. A indexação manual será realizada teorias de Lancaster (2003) e a automática de Gil Leiva (2008). Dado que essa investigação está em andamento, os resultados esperados referem-se à recomendação do tipo mais apropriado para indexação e recuperação de desempenho.

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En esta ponencia se exponen resultados del proyecto de investigación Anglicismos en San Juan: uso y actitudes (CICITCA-UNSJ, 2011-2012), que analiza el empleo de anglicismos y las actitudes que provocan entre los sanjuaninos. Adopta el enfoque sociolingüístico variacionista que, centralmente, estudia de qué manera -al elaborar sus mensajes- los diferentes subgrupos de hablantes definen sus identidades sociales a partir de sus elecciones lingüísticas, que resultan influenciadas por factores lingüísticos, sociales y estilísticos. Brevemente los anglicismos se pueden definir como préstamos que provienen del inglés y se integran a la lengua receptora. Desde la segunda mitad del siglo XX, esa lengua anglosajona empezó a generar, en países no angloparlantes, el empleo de muchos de sus vocablos, especialmente los relacionados con las ramas más dinámicas del desarrollo. Esto se asocia a la expansión que este idioma está experimentando y que lo lleva a operar como una lingua franca en el mundo de las finanzas, el comercio, la ciencia, la tecnología, el turismo, las comunicaciones. En el caso de Argentina, el contacto del inglés con el español es virtual, diferido o a distancia, porque estas dos lenguas no conviven, día a día, en una misma comunidad de habla. Para conformar el corpus se aplicó un cuestionario que indagaba sobre datos sociodemográficos de los informantes, sus actitudes ante los anglicismos y el uso de préstamos léxicos, de uso general, patentes, tanto necesarios como innecesarios. A tal fin, se presentaron situaciones contextualizadas, formales e informales, a los informantes, quienes debían elegir la respuesta que ellos darían en cada caso. Se entrevistó a 126 individuos ?sanjuaninos, varones y mujeres, miembros de tres niveles socioeducativos y de tres grupos etarios: jóvenes, adultos y mayores. Puntualmente, en esta oportunidad se presentará el análisis de la influencia que la edad de los informantes ejerce sobre sus particulares opciones léxicas

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Cada período histórico se construye según las pujas persistentes entre los diferentes actores sociales, éstas moldean contextos sociales, políticos y económicos particulares. Simultáneamente, la gubernamentalidad adquiere las especificidades necesarias y suficientes para conducir las conductas dentro de los marcos que establece el orden social dominante. En este sentido, con la apertura democrática Argentina desde diciembre de 1983, los diferentes gobiernos se abocaron a la tarea del control social sobre los díscolos por medio de la legalidad como estrategia de reafirmar la vocación democrática, de sostener la restauración institucional y de minimizar cualquier riesgo de desviación de los sujetos y de la protesta social. Nos valemos de la noción de archivo como estrategia para el análisis de las Leyes Antiterroristas prescriptas por los Gobiernos post dictatoriales. Entendida como el conjunto de discursos efectivamente pronunciados, que continua funcionando yque se transforma a través de la historia, esta herramienta permite establecer sus múltiples relaciones y hallar sus regularidades. Trabajamos a partir del Decreto Nacional 83/89 firmado por el Dr. Raúl Alfonsín, luego del asalto al Regimiento de Infantería Mecanizado 3 "General Belgrano" con asiento en La Tablada por parte de militantes de Movimiento Todos Por La Patria en enero de 1989, continuando con el Decreto Nacional 327/89, atravesamos las distintas leyes que los sucesivos Gobiernos instauraron hasta llegar al proyecto de Ley del 13 octubre de 2011 firmado por el Dr. Julio Alak, Ministro de Justicia, y el Dr. Aníbal Fernández,Jefe de Gabinete. Haciendo uso de la legalidad institucional el orden social se prepara para contener las protestas sociales que genera este modelo económico cada vez más inequitativo -a pesar de los buenos discursos-

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Manufactura original y propiedad indiscutible del pensamiento filosófico, la pregunta por lo social ha sido apropiada y reclamada para sí por la sociología desde su nacimiento como disciplina académica con pretensiones de cientificidad. Entre los miembros de la "segunda generación de padres fundadores" fue Ferdinand Tönnies quien primero y más claramente intentó afrontar, aunque de forma paradojal, la complejidad de sus posibles respuestas. Es también lo paradójico de esta complejidad lo que pasa a conformar la piedra de toque de la noción de "comunidad societal" parsoniana y, posteriormente, adquiere una importancia fundacional en la construcción teórica luhmanniana. Ya sea como "forma ideal y mecánica", en la óptica tönniesiana, como un sistema abierto cibernéticamente regulado, en el marco del esquema AGIL de Talcott Parsons, o como un sistema operativamente clausurado y autopoiético, tal como la describe Niklas Luhmann, la sociedad ha sido siempre caracterizada como un acontecer específico en función de la pregunta que su propia formulación pretende responder. Este texto intentará analizar entonces, en estos tres autores (Tönnies, Parsons y Luhmann), las implicancias de sus formas particulares de dar respuesta a la pregunta por lo social, y del lugar que en esa respuesta ocupa la idea, noción o concepto de "comunidad"

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Temática: En el marco del Observatorio de las concepciones de los docentes y futuros docentes con respecto a los distintos grupos socioculturales y étnicos de la Provincia de Santa Fe, IRICE/CONICET, OIE/UNESCO, la ponencia presentada aborda las representaciones de los docentes respecto de las fortalezas y las debilidades de los alumnos y su atribución causal. Objetivos: - Relevar continuidades y rupturas en las representaciones sociales de los docentes respecto de los alumnos y - Comprender cambios y permanencias de la relación familia escuela a través de la atribución causal de las fortalezas y debilidades percibidas en los alumnos. Metodología: El estudio -descriptivo e interpretativo - se realizó a partir del análisis de las respuestas a preguntas abiertas dadas por los docentes de escuelas que atienden a alumnos procedentes de diversos grupos socioculturales. Las características personales reconocidas como propias de sus alumnos así como las causas a las cuales atribuyen el desarrollo de sus comportamientos fueron categorizados según la orientación valorativa dominante. Resultados: El trabajo presentado re-construye una representación del alumno a partir de las regularidades y particularidades de sus comportamientos y de los factores a los cuales atribuyen su constitución considerándolos como rasgos potencialmente facilitadores y/u obstaculizadores para el proceso de enseñanza-aprendizaje según los decires de los docentes. Las respuestas prototípicas de los docentes respecto de las fortalezas de los alumnos muestran una mayor valoración de comportamientos asociados al logro y a la autonomía personales orientados hacia la realización personal respecto de aquellos que expresan modos de 'ser' y 'estar' con otros para la satisfacción de la necesidad de la interacción social y bienestar del grupo. Los rasgos y actitudes que obstaculizan el desarrollo de comportamientos valorados para responder a las expectativas de logro de los objetivos educativos propuestos son evaluados como debilidades de los alumnos. Se definen por la ausencia de las características personales valoradas tanto con relación a las orientaciones de los comportamientos de los alumnos hacia la realización personal o hacia las relaciones interpersonales. Con relación a las fortalezas y debilidades manifiestas, se observó como un mismo rasgo asume un carácter de facilitador u obstaculizador según el valor que lo define y orienta configurando tensiones en la valorización de las características que contribuyen al logro de expectativas pedagógicas y especialmente de las estrategias didácticas que favorecen su expresión constituyendo escenarios particulares. Los docentes atribuyen la mayoría de las 'debilidades' de sus alumnos a necesidades no satisfechas por la familia. Esta es considerada como causa de las múltiples 'faltas de-' donde reconocen la permanencia de aquellas relativas al orden de lo económico pero se incluyen también demandas socioafectivas no satisfechas. No sólo las familias desfavorecidas económicamente son las responsables directas de las debilidades de los alumnos sino también las familias pertenecientes a las clases medias, visualizándose una ampliación de la responsabilidad familiar en las debilidades de la mayoría de los alumnos. La relación familia-escuela aparece fracturada y esta fractura se ensancha aún más a través de expresiones que consideran a los padres y madres de los alumnos más como un obstáculo que como colaboradores en la tarea educativa. Conclusiones: La atribución causal de las debilidades y fortalezas evidencia una tensión respecto a expectativas de rol de la familia y la escuela, visibilizando aquellos aspectos como continuidades y rupturas constitutivas y constituyentes de las representaciones sociales que orientan comportamientos. Entre los docentes encuestados estas 'partituras' se constituyen con un 'adentro' conformado por las necesidades y valores personales del docente y las expectativas de la comunidad educativa, la integración de este 'adentro' con un 'afuera' polifónico genera percepciones de condiciones obstaculizadoras o facilitadoras del aprendizaje como fortalezas o debilidades de los alumnos que condicionan el rol profesionalcon un 'afuera' polifónico genera percepciones de condiciones obstaculizadoras o facilitadoras del aprendizaje como fortalezas o debilidades de los alumnos que condicionan el rol profesional