1000 resultados para Educação Guiné Conacri


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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pr-Escolar

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educação Artstica

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OBJETIVO: Avaliar a intensidade e a durao dos esforos fsicos em aulas de Educação Fsica no ensino fundamental e mdio. MTODOS: Estudo transversal de base escolar por meio de observao de 218 aulas de Educação Fsica, incluindo um total de 272 estudantes (avaliados trs vezes cada um). O estudo foi realizado em Pelotas, RS, de agosto a setembro de 2009. Para a intensidade dos esforos, foram utilizados acelermetros e adotados os pontos de corte (em counts por minuto): atividades sedentrias (0 a 100), leves (101 a 2.000), moderadas (2.001 a 4.999), vigorosas (5.000 a 7.999) e muito vigorosas (&gt; 8.000). RESULTADOS: O tempo mdio de durao das aulas foi de 35,6 minutos (dp 6,0). A proporo mdia de tempo das aulas em atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa foi de 32,7% (dp 25,2). Os meninos (44,1%) envolveram-se significativamente mais em atividades fsicas moderadas a vigorosas do que as meninas (21,0%; p < 0,01). Estudantes que se envolvem em atividade fsica fora das aulas tiveram maior participao em atividades fsicas moderadas a vigorosas nas aulas de Educação Fsica. CONCLUSES: Alm de o tempo da aula de Educação Fsica ser reduzido, os estudantes praticam atividades fsicas de intensidade moderada a vigorosa um tero da aula, com pouca contribuio significativa para o nvel de atividade fsica dos estudantes.

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O novo modelo de formao inicial (Decreto-Lei 43/2007) exige que os futuros professores do 1. e 2. ciclos do ensino bsico e os futuros educadores de infncia faam pelo menos 30 ECTS de formao em Matemtica na Licenciatura em Educação Bsica (LEB), mas a forma e o contedo desta formao da responsabilidade de cada instituio, que define as unidades curriculares, o seu contedo e a forma como so lecionadas. Sabe-se que, para alm do contedo, a forma como o professor aprende tem uma forte influncia na forma como vai ensinar. Assim, todos estes aspetos precisam de ser discutidos, tendo por base a investigao j realizada em Portugal e noutros pases. Partindo da assuno de que o conhecimento do professor constitui um fator decisivo na interpretao e implementao do currculo e da necessidade de uma discusso alargada de qual dever ser o contedo da formao em Matemtica na LEB, as Escolas Superiores de Educação de Lisboa, de Viana do Castelo e de Viseu iniciaram um projeto de investigao que tem como principal objetivo compreender de que modo a formao inicial contribui para o desenvolvimento do conhecimento do professor em Matemtica e em Ensino da Matemtica e como pode este ser promovido. Uma das questes que o projeto visa investigar que conhecimento de contedo matemtico tm os estudantes quando iniciam o curso da LEB.Para caracterizar o conhecimento matemtico dos estudantes da LEB, entrada no curso, foi elaborado um teste diagnstico, que foi aplicado nas trs Escolas Superiores de Educação, em outubro de 2011, a todos os alunos a iniciar o 1. ano, num total de 268: 143 em Lisboa, 51 em Viseu e 74 em Viana do Castelo. Neste artigo apresentada uma anlise dos principais resultados deste teste bem como as questes e dilemas que aqueles resultados nos colocam.

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre nveis de rudo presentes em centros de educação infantil e alteraes vocais em educadoras. MTODOS: Estudo transversal com 28 educadoras de trs instituies de educação infantil de So Paulo, SP, em 2009. Os nveis de presso sonora foram mensurados segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, com uso de medidor de nvel de presso sonora. As mdias foram classificadas de acordo com os nveis de conforto, desconforto e dano auditivo propostos pela Organizao Panamericana de Sade. As educadoras tiveram a voz avaliada com: autoavaliao com escala analgica visual, avaliao perceptivo-auditiva com escala GRBAS e anlise acstica com o programa Praat. Estatstica descritiva e teste do qui-quadrado, com 10% de significncia devido ao tamanho da amostra, foram usados para anlise da associao entre rudo e avaliao vocal. RESULTADOS: As educadoras possuam idades entre 21 e 56 anos. A mdia de rudo foi 72,7 dB, considerado dano 2. A autoavaliao vocal das profissionais apresentou mdia de 5,1 na escala, considerada alterao moderada. Na avaliao perceptivo-auditiva, 74% apresentaram alterao vocal, principalmente rouquido; destas, 52% foram consideradas alteraes leves. A maior parte apresentou frequncia fundamental abaixo do esperado na avaliao acstica. Mdias de jitter, shimmer e proporo harmnico-rudo estavam alteradas. Presena de rudo entre os harmnicos associou-se a alterao vocal. CONCLUSES: H associao entre presena de rudo entre harmnicos e alterao vocal, com elevados nveis de rudo. Apesar de a maioria das educadoras ter apresentado voz alterada em grau leve, a autoavaliao mostrou alterao moderada, provavelmente pela dificuldade de projeo.

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Reviso histrica sobre ideias e conceitos da organizao sanitria que se seguiram introduo do modelo do Centro de Sade distrital pela reforma do Servio Sanitrio em 1925. Discute-se o pensamento dos sanitaristas Geraldo de Paula Souza, Rodolfo Mascarenhas e Reinaldo Ramos, representantes ilustres do "pensamento clssico" da sade pblica de So Paulo.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos de uma interveno pedaggica na aprendizagem de crianas e adolescentes participantes de pesquisa clnica. MTODOS: Estudo quantitativo, quasi-experimental e longitudinal, parte de um conjunto de estudos envolvidos no teste de uma vacina contra ancilostomase. Amostra por convenincia com 133 estudantes de dez a 17 anos, de ambos os sexos, da Escola Municipal de Maranho, MG, Brasil, 2009. Utilizou-se um questionrio estruturado aplicado pr e ps-interveno. O dispositivo pedaggico foi o Teatro do Oprimido. As variveis dependentes foram o conhecimento especfico e global sobre pesquisa clnica e sobre verminoses; a varivel independente foi a participao na interveno educativa. RESULTADOS: Houve aumento do conhecimento sobre sinais e sintomas, susceptibilidade reinfeco e modo de contgio da verminose aps a interveno educativa. Aumentaram acertos relativos durao da pesquisa clnica, aos procedimentos previstos, possibilidade de desistncia da participao e de ocorrncia de eventos adversos. Permaneceu a noo de que o propsito primrio da pesquisa teraputico, embora tenha reduzido o percentual de participantes que associaram a pesquisa ao tratamento mdico. O Teatro do Oprimido possibilitou que as discusses acerca da helmintose e da pesquisa clnica fossem contextualizadas e materializadas. Os sujeitos puderam se despojar ou reduzir suas representaes prvias. CONCLUSES: A participao de crianas e adolescentes em ensaios clnicos deve ser precedida de interveno educativa, j que indivduos dessa faixa etria nem sequer reconhecem que tm direito a decidir por si prprios.

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No presente texto problematiza-se a poltica de Escola a Tempo Inteiro (ETI) a partir de um modelo de operacionalizao que assenta na tentativa de articulao das ideias de igualdade de oportunidades e de eficcia do sistema educativo. Consubstancia-se, assim, num projeto educativo nacional promotor da educação integral da criana, no tempo e no espao escolares, e da monopolizao, pela escola pblica, da prestao de servios educativos provocando o esvaziamento e a reconfigurao de outras agncias e projetos educativos da comunidade local. As tenses e os desafios subjacentes ao modelo de operacionalizao da poltica de ETI jogam-se, em parte, na relao entre a necessidade de assegurar o projeto educativo do Estado e a exigncia de abertura a projetos educativos locais e a outros profissionais alicerada na cooperao entre a escola pblica e a comunidade a que pertence, no mbito da prestao de servios educativos de qualidade para todos.

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Educação de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino da Educação Visual e Tecnolgica no Ensino Bsico

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Tese de doutoramento em Cincias da Educação: rea de educação e desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação: rea de Educação e Desenvolvimento

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Este artigo visa estabelecer paralelos comparativos em torno da descentralizao da educação no Brasil e em Portugal, a partir da dcada de 1990, com base na reviso da literatura pertinente e dos marcos jurdicos que vieram regul-la, procurando problematizar as relaes institucionais e sociopolticas que medeiam este processo, no Brasil, sob a tica do regime de colaborao e, em Portugal, segundo as relaes estabelecidas entre os poderes central e local. Como concluso mais geral, constata que, apesar de o poder central vir difundindo o discurso da descentralizao nestes pases, j h algum tempo, tudo leva a crer que o plano da retrica no logrou ser efetivamente superado, pois entre avanos e recuos deste processo as tentativas vm se constituindo em movimentos de alguma desconcentrao de poderes, ainda marcados pela mesma lgica centralizadora, herana histricosocial, em ambos os casos, dos seus respectivos perodos ditatoriais, agora tambm sob a modulao de polticas econmicas neoliberalizantes.

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Dissertao de mestrado em Cincias de Educação: rea de Educação e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação: rea de Educação e Desenvolvimento

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Publica-se agora o quinto volume dos Anais da Unidade de Investigao de Educação e Desenvolvimento (UIED) contendo as principais publicaes dos diversos programas e linhas de investigao referentes actividade do ano de 2004. Atravs desta publicao pode o leitor observar as valncias fundamentais que integram este Centro de Investigao em educação, centradas no s na rea da Educação e Sociedade, problematizando o conceito de desenvolvimento no mundo actual - com as suas vertentes no mbito das polticas educativas, da formao ao longo da vida, da relao entre a educação e o desenvolvimento pessoal - mas tambm na educação em cincia, e na relao da educação e as novas tecnologias. Uma informao complementar actualizada sobre a organizao da UIED, bem como dos trabalhos de Teses de Doutoramento e de Mestrado realizados no Departamento de Cincias Sociais Aplicadas da Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa com o apoio de projectos de investigao desenvolvidos na Unidade, inserida neste volume, tal como ocorreu em volumes anteriores. O Coordenador Cientfico: Prof. Doutor Jos Manuel Matos