819 resultados para EXERCISE TRAINING IMPROVES
Resumo:
PURPOSE: To prospectively determine reproducibility of magnetic resonance (MR) angiography and MR spectroscopy of deoxymyoglobin in assessment of collateral vessels and tissue perfusion in patients with critical limb ischemia (CLI) and to follow changes in patients undergoing intramuscular vascular endothelial growth factor (pVEGF)-C gene therapy, percutaneous transluminal angioplasty, supervised exercise training, or no therapy. MATERIALS AND METHODS: Study and gene therapy protocols were approved, and all patients gave written informed consent. To determine repeatability and reproducibility, seven patients underwent MR angiography and five underwent MR spectroscopy. The techniques were used to judge disease progress in 12 other patients with or without therapy: MR angiography to help determine change in visualization of collateral vessels and MR spectroscopy to help assess change in perfusion at proximal and distal calf levels. MR angiographic results were subjectively analyzed by three blinded readers. Intraobserver variability was expressed as 95% confidence interval (CI) (n=7); interobserver variability, as kappa statistic (n=15). Reexamination variability of MR spectroscopy was given as 95% CI for subsequent recovery times, and correlation with disease extent was calculated with Kendall taub rank correlation. Fisher-Yates test was used to correlate changes with pressure measurements and clinical course. RESULTS: Intraobserver and interobserver concordance was sensitive for detection of collateral vessels. Intraobserver agreement was 85.7% (95% CI: 42.1%, 99.6%). Interobserver agreement was high for small collateral vessels (kappa=0.74, P <.001) and fair for large collateral vessels (kappa=0.36, P=.002). MR spectroscopy was reproducible (95% CI: +/-26 seconds for proximal, +/-21 seconds for distal) and showed a correlation with disease extent (proximal calf, taub=0.84, P <.001; distal calf, taub=0.68, P=.04). Small collateral vessels increased over time (P=.04) but did not correlate with pressure measurements and clinical course. Recovery time correlated with clinical course (proximal calf, P=.03; distal calf, P=.005). CONCLUSION: MR angiography and MR spectroscopy of deoxymyoglobin can help document changes in visualization of collateral vessels and tissue perfusion in patients with CLI.
Resumo:
BACKGROUND E-learning and blended learning approaches gain more and more popularity in emergency medicine curricula. So far, little data is available on the impact of such approaches on procedural learning and skill acquisition and their comparison with traditional approaches. OBJECTIVE This study investigated the impact of a blended learning approach, including Web-based virtual patients (VPs) and standard pediatric basic life support (PBLS) training, on procedural knowledge, objective performance, and self-assessment. METHODS A total of 57 medical students were randomly assigned to an intervention group (n=30) and a control group (n=27). Both groups received paper handouts in preparation of simulation-based PBLS training. The intervention group additionally completed two Web-based VPs with embedded video clips. Measurements were taken at randomization (t0), after the preparation period (t1), and after hands-on training (t2). Clinical decision-making skills and procedural knowledge were assessed at t0 and t1. PBLS performance was scored regarding adherence to the correct algorithm, conformance to temporal demands, and the quality of procedural steps at t1 and t2. Participants' self-assessments were recorded in all three measurements. RESULTS Procedural knowledge of the intervention group was significantly superior to that of the control group at t1. At t2, the intervention group showed significantly better adherence to the algorithm and temporal demands, and better procedural quality of PBLS in objective measures than did the control group. These aspects differed between the groups even at t1 (after VPs, prior to practical training). Self-assessments differed significantly only at t1 in favor of the intervention group. CONCLUSIONS Training with VPs combined with hands-on training improves PBLS performance as judged by objective measures.
Resumo:
This paper describes the design and development of a system for cardio rehabilitation of patients that suffered a myocardial infarction. The proposed solution focuses on exercise prescriptions and the encouragement of healthy behaviors. The innovative strategy of the design takes into account health promotion models to provide safe, assistive exercise training sessions, personalized feedbacks, and educational contents.
Resumo:
Signaling events controlled by calcineurin promote cardiac hypertrophy, but the degree to which such pathways are required to transduce the effects of various hypertrophic stimuli remains uncertain. In particular, the administration of immunosuppressive drugs that inhibit calcineurin has inconsistent effects in blocking cardiac hypertrophy in various animal models. As an alternative approach to inhibiting calcineurin in the hearts of intact animals, transgenic mice were engineered to overexpress a human cDNA encoding the calcineurin-binding protein, myocyte-enriched calcineurin-interacting protein-1 (hMCIP1) under control of the cardiac-specific, α-myosin heavy chain promoter (α-MHC). In unstressed mice, forced expression of hMCIP1 resulted in a 5–10% decline in cardiac mass relative to wild-type littermates, but otherwise produced no apparent structural or functional abnormalities. However, cardiac-specific expression of hMCIP1 inhibited cardiac hypertrophy, reinduction of fetal gene expression, and progression to dilated cardiomyopathy that otherwise result from expression of a constitutively active form of calcineurin. Expression of the hMCIP1 transgene also inhibited hypertrophic responses to β-adrenergic receptor stimulation or exercise training. These results demonstrate that levels of hMCIP1 producing no apparent deleterious effects in cells of the normal heart are sufficient to inhibit several forms of cardiac hypertrophy, and suggest an important role for calcineurin signaling in diverse forms of cardiac hypertrophy. The future development of measures to increase expression or activity of MCIP proteins selectively within the heart may have clinical value for prevention of heart failure.
Resumo:
A ausência de terapias eficazes para a caquexia permanece como um problema central para o tratamento do câncer no mundo. Em contrapartida, o treinamento de força (i.e. também conhecido como treinamento resistido) tem sido amplamente utilizado como uma estratégia não farmacológica anticatabólica, prevenindo a perda da massa e da função da musculatura esquelética. Entretanto, o papel terapêutico do treinamento de força na caquexia do câncer permanece apenas especulativo. Portanto, nesse estudo avaliamos se o treinamento de força poderia atenuar a perda da massa e da função da musculatura esquelética em um severo modelo de caquexia do câncer em ratos. Para isso, ratos machos da linhagem Wistar foram randomizados em quatro grupos experimentais: 1) ratos sedentários injetados com solução salina na medula óssea (Controle); 2) ratos injetados com solução salina na medula óssea e submetidos ao treinamento de força (Controle + T); 3) ratos sedentários injetados com células do tumor Walker 256 na medula óssea (Tumor); e 4) ratos injetados com células do tumor Walker 256 na medula óssea e submetidos ao treinamento de força (Tumor + T). Foram avaliados a massa e a área de secção transversa da musculatura esquelética, marcadores de disfunção metabólica e do turnover proteico, a função da musculatura esquelética in vivo e ex vivo, o consumo alimentar, o crescimento tumoral e a sobrevida dos grupos experimentais com tumor. O grupo Tumor apresentou atrofia muscular após quinze dias da injeção das células tumorais como pode ser observado pela redução na massa dos músculos Plantaris (- 20,5%) e EDL (-20%). A atrofia no músculo EDL foi confirmada por análises histológicas, demonstrando uma redução de 43,8% na área de secção transversa. Embora o treinamento de força tenha aumentado o conteúdo proteico da lactato desidrogenase e revertido totalmente o conteúdo da forma fosforilada de 4EBP-1 (i.e. repressor da transcrição de mRNA), ele não atuou na morfologia da musculatura esquelética nos animais com tumor. Além disso, o treinamento de força não atenuou a perda de função da musculatura esquelética, a anorexia, o crescimento tumoral ou a taxa de mortalidade. Contudo, a força muscular, avaliada pelo teste de 1RM, apresentou uma correlação negativa com a sobrevida dos animais (p = 0,02), sugerindo que a perda de força prediz a mortalidade nesse modelo experimental de caquexia do câncer. Em suma, a injeção de células do tumor Walker 256 na medula óssea induz caquexia do câncer em ratos. O treinamento de força não foi eficaz em atenuar a perda de massa e função da musculatura esquelética nesse modelo. Entretanto, a força muscular prediz a sobrevida dos animais, sugerindo que novos estudos são necessários para elucidar o possível efeito terapêutico do treinamento de força para atenuar a caquexia do câncer e a progressão tumoral
Resumo:
Introdução: O fenótipo asma-obeso caracteriza-se por uma asma mais grave, no qual o controle clínico é mais difícil de ser alcançado, mesmo sob terapia medicamentosa otimizada. A cirurgia bariátrica tem sido recomendada para perda de peso e melhora dos sintomas, porém os benefícios de intervenções não-cirúrgicas têm sido pouco estudados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico da asma, qualidade de vida e sintomas psicossociais em asmáticos obesos. Métodos: 55 pacientes com asma moderada a grave e obesidade grau II (IMC >= 35 e < 39.9 kg/m2) foram alocados em 2 grupos: programa de perda de peso + placebo (PP+P) ou programa de perda de peso + exercícios (PP+E), sendo que o programa de perda de peso incluiu terapia nutricional e psicológica (12 sessões semanais de 60 minutos cada). O grupo PP+E associou exercícios aeróbios e resistidos programa de perda de peso, enquanto o grupo PP+P associou exercícios placebo (respiratórios e alongamentos), 2xvezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses. Antes e após as intervenções, foram avaliados o controle clínico da asma, os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), a capacidade física, a composição corporal, os sintomas de ansiedade e depressão, a qualidade do sono, a função pulmonar e as inflamações das vias aéreas e sistêmica. A comparação dos dados contínuos entre os grupos foi realizada por ANOVA de dois fatores com medidas repetidas e das variáveis categóricas pelo teste qui-quadrado. A correlação linear e a regressão linear múltipla foram utilizadas para avaliar associações entre as variáveis avaliadas. Resultados: Foram analisados os resultados de 51 pacientes que foram reavaliados. Comparado com o grupo PP+P, os pacientes que realizaram exercício apresentaram melhora no controle clínico da asma (- 0,7 [-1,3 - -0,3] vs. -0,3 [-0,9 - 0,4] escore ACQ; p=0,01) e nos FSRQV (0,8 [0,3 -2,0] vs. 0,4 [-0,3 - 0,9] escore AQLQ; p=0,02), respectivamente. Essa melhora parece ter sido consequência do aumento do condicionamento físico (3,0 [2,4-4,0] vs. 0,9 [-0,3-1,3] mL.O2/Kg/min; p < 0,001) e da perda de peso (6,8±3,5% vs. 3,1±2,6% do peso corpóreo; p < 0,001) nos pacientes do grupo PP+E, que também apresentaram uma melhora dos sintomas de depressão, da qualidade do sono (ronco, latência e eficiência) e dos níveis séricos de vitamina D. Houve também melhora da função pulmonar (capacidade vital forçada e volume de reserva expiratório) e das inflamações das vias aéreas (FeNO) e sistêmica (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 e leptina/adiponectina), que parecem ser possíveis mecanismos associados à melhora do controle clinico da asma nos pacientes do grupo PP+E (p < 0,05 para todas variáveis apresentadas). Conclusão: A inclusão do treinamento físico em um programa de perda de peso a curto prazo deve ser considerada como uma intervenção eficiente para associar à terapia medicamentosa da asma na melhora do controle clínico em asmáticos obesos
Resumo:
Introducción: En España, cerca del 14% de la población es diabética y el 95% corresponde a DM2. Un pobre control glucémico provoca un aumento de la morbilidad y mortalidad. Tres son los pilares en el tratamiento de la DM2: la dieta, la medicación y el ejercicio físico, sin embargo, el potencial de la prescripción de entrenamiento físico no ha sido totalmente explotado. Objetivo: Analizar el efecto de las distintas modalidades de ejercicio físico (AE, RT, Combo, INT) en el control glucémico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. Métodos: La búsqueda bibliográfica se realizó en 3 bases de datos electrónicas (Pubmed, Scopus y Proquest), incluyendo publicaciones desde enero de 2011 hasta mayo de 2014, que realizaran la intervención con AE, RT, Combo o INT, y que midieran la glucemia a través de la glucosa capilar, CGMS o HbA1c. Resultados: Del total de 386 artículos encontrados, 14 cumplieron los criterios de inclusión. Estos artículos fueron clasificados atendiendo a la modalidad de ejercicio físico de la intervención (AE, RT, Combo, INT), y en función de si analizaban el control glucémico como consecuencia del entrenamiento a largo plazo o tras una sesión de entrenamiento. Conclusiones: El AE, RT, Combo e INT muestran eficacia en el control glucémico tanto en el entrenamiento prolongado como en las 24-48h post-entrenamiento. Es necesaria la prescripción de un entrenamiento estructurado con una frecuencia, volumen e intensidad determinados para lograr beneficios en el control glucémico. El combo es la modalidad que obtiene mejores resultados a través del entrenamiento a largo plazo.
Resumo:
Introdução - A abordagem da intervenção promotora da atividade física funcional em um grupo de idosas hipertensas consiste em considerar a pessoa na sua integridade física, psíquica e social. Objetivo – Avaliar o efeito da implementação de um programa de treinamento funcional sobre a pressão arterial em repouso em mulheres idosas hipertensas, submetidas ao treinamento de exercício físico durante um período de 24 meses. Métodos - Pesquisa de caráter exploratório, com orientação analítico-descritiva com a finalidade de analisar a ação da atividade física direcionada e implementada três vezes por semana no prognóstico da hipertensão arterial. Esta pesquisa foi suportada na recolha de dados da pressão arterial em repouso numa amostra de idosas brasileiras na faixa etária de 60 a 90 anos, em condições de excelente motivação por parte do grupo. Para as análises estatísticas foi utilizado o programa IBM SPSS 20, onde os dados foram tratados de forma descritiva e inferencial. Verificou-se o pressuposto de parametria quanto à normalidade dos resíduos para PAS e PAD ao longo das avaliações pressóricas na amostra pelo teste K-S, onde o mesmo não foi detectado (p<0,05). Assim, foram utilizados o teste de X2 e de Comparações Múltiplas para observações acerca de quais diferenças estatísticas eram significativas (p<0,05), além da Análise de Correlação de Pearson (rho) para apontar as devidas associações entre os níveis de PAS e PAD durante o estudo. Resultados – A maioria (100%) das idosas estavam hipertensas, constatando-se que durante o período de treino apresentaram pressão arterial sistólica e diastólica muito abaixo do padrão da normalidade para essa faixa etária. Tal decréscimo foi altamente significativo (p<00,1) e foi detectado tanto nas estatísticas comparativas quanto nas de associação. Conclusões - Após a intervenção do Projeto Prevenção de Saúde Estádio Vivo, as idosas apresentaram redução e maior controle dos valores da sua pressão arterial. Considera-se assim, que o treinamento físico ao exercer um efeito fisiológico especifica ao nível muscular e cardiocirculatório é protetor do estado de saúde global pelo que deve ser incentivado ao longo de todo o ciclo vital. Infere-se também que o Programa implementado pode ser replicado como medida de educação terapêutica, de avaliação e de auditoria de boas práticas em saúde. Palavra-chave: Idosos. Atividade Física. Hipertensão.
Resumo:
A preocupação acrescida com a condição e aparência física, refletem-se em cuidados com o estado de saúde e bem-estar e são, nos últimos anos, responsáveis pela expansão dos ginásios e health clubs.Mas, atividade física e a alimentação estão intimamente ligadas, tanto no que respeita à estética como também, com maiores preocupações, no que respeita à saúde. Daí que as duas vertentes estejam ligadas à imagem de pessoas saudáveis e vigorosas. Na verdade, a capacidade de rendimento do organismo melhora com a nutrição adequada. A avaliação da composição corporal é um importante aspeto na determinação da condição física e permite-nos observar as alterações fisiológicas produzidas pelos programas de atividade física e/ou alimentares, oferecendo informações quanto a sua eficiência ou possíveis correções a serem efetuadas. Pretendeu-se com o presente estudo caracterizar os hábitos alimentares e a composição corporal dos indivíduos praticantes de exercício físico num ginásio do Concelho de Coimbra. A amostra foi constituída por 50 indivíduos, 22 do sexo masculino e 28 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 57 anos. Estes indivíduos têm em comum o facto de praticarem exercício físico num mesmo ginásio, de uma forma sistemática há pelo menos 6 meses. Para a caracterização dos hábitos de AF dos participantes no estudo foi utilizada a versão curta do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Para avaliação nutricional recorreu-se ao Questionário Semiquantitativo de Frequência Alimentar (QSFA), elaborado pelo Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. A conversão dos alimentos em nutrientes foi realizada recorrendo ao programa informático Food Processor Plus ® versão 7.0. Foram ainda avaliados os seguintes parâmetros antropométricos: peso, altura, perímetro abdominal, IMC, massa gorda e massa magra. As análises estatísticas foram efetuadas com recurso ao Programa Estatístico SPSS (Statistical Package for the Sciences) para o Windows, versão 20.0. O nível de significância estatística foi mantida em 5% (p<0,05). A análise dos dados permitiu retirar as seguintes conclusões: Os frequentadores de ginásio são na sua maioria indivíduos do sexo feminino (56%), jovens com uma idade média de 27±7 anos. A maioria dos participantes do estudo praticava EF (exercício físico) há 39 meses, no entanto no grupo existe uma grande variabilidade, existindo indivíduos que praticam EF há 6 meses, e outros que o fazem há 180 meses. Praticam EF com uma frequência média de 3,5±1,3 sessões/semana a que corresponde uma prática de EF 6,40±3,2 h/semana. A maioria apresentava um Perímetro Abdominal (PA) de 85,2±6,3 cm, Índice de Massa Corporal (IMC) normal (23,1± 2,6 kg/m2), valores de Massa Gorda (MG) (23,9%) e de Massa Muscular (MM) de 34,6±7,9%. Observou-se uma diminuição da MG com o tempo de prática de exercício de 25,3% (praticantes entre 6-12 meses) vs 20,9% (praticantes> 48 meses). Esta influência temporal, embora sem significado estatístico, verifica-se também relativamente ao perímetro abdominal e IMC, embora neste último numa razão inversa, caracterizada pelo seu aumento. O tipo de exercício praticado influencia a composição corporal: praticantes de exercício aeróbio apresentam um perímetro abdominal inferior (82,3±6,0 cm) aos praticantes de outro tipo de exercícios porém acompanhado de uma percentagem de massa gorda superior (29,4±6,0%).Os praticantes de exercício de resistência apresentam valores de MG de 16,0±7,4%. No estudo por nós realizado, constatou-se inadequação na quantidade energética consumida, face às necessidades efetivas da amostra. Embora a ingestão de hidratos de carbono, de fibra e de lípidos se apresente dentro dos limites recomendados a ingestão de proteína ultrapassa os valores recomendados.Os resultados obtidos mostram que o tipo de exercício bem como o tempo de prática de exercício influenciam a composição corporal. Verificou-se ainda que a alimentação dos participantes no estudo não é adequada do ponto de vista nutricional e para além disso os hábitos nutricionais não parecem influir na composição corporal da amostra. Mais estudos serão necessários para que os hábitos alimentares dos praticantes de exercício em ginásios e health clubs sejam bem conhecidos e os profissionais da área tenham mais informações e possam orientar melhor os praticantes de exercício físico regular em ginásios e health clubs de modo a otimizar os resultados pretendidos através de um aconselhamento nutricional individualizado.
Resumo:
There are currently no reliable instruments for assessing the onset and progression of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) or predicting its prognosis. Currently, a comprehensive assessment of COPD including several objective and subjective parameters is recommended. However, the lack of biomarkers precludes a correct assessment of COPD severity, which consequently hampers adequate therapeutic approaches and COPD control. In the absence of a definition of "well-controlled disease", a consensus regarding COPD control will be difficult to reach. However, COPD patient assessment should be multidimensional, and anchored in five points: control of symptoms, decline of pulmonary function, levels of physical activity, exacerbations, and Quality of Life. Several non-pharmacological and pharmacological measures are currently available to achieve disease control. Smoking cessation, vaccination, exercise training programs and pulmonary rehabilitation are recognized as important non-pharmacological measures but bronchodilators are the pivotal therapy in the control of COPD. This paper discusses several objective and subjective parameters that may bridge the gap between disease assessment and disease control. The authors conclude that, at present, it is not possible to reach a consensus regarding COPD control, essentially due to the lack of objective instruments to measure it. Some recommendations are set forth, but true COPD control awaits further objective assessments.
Resumo:
El objetivo del presente trabajo de revisión es analizar diferentes investigaciones relacionadas al entrenamiento de la fuerza en los deportes de resistencia. Valiéndose de estos datos para comprender si resulta beneficioso o no acoplar el entrenamiento de la fuerza al programa de entrenamiento de la resistencia. Si bien este tópico ha sido desarrollado por otros autores, los cuales llegaron a la conclusión que el entrenamiento de la fuerza mejora y optimiza el rendimiento en varias disciplinas de resistencia, en ciertos espacios de intervención aún subsisten dudas de si esta inclusión es favorable
Resumo:
El objetivo del presente trabajo de revisión es analizar diferentes investigaciones relacionadas al entrenamiento de la fuerza en los deportes de resistencia. Valiéndose de estos datos para comprender si resulta beneficioso o no acoplar el entrenamiento de la fuerza al programa de entrenamiento de la resistencia. Si bien este tópico ha sido desarrollado por otros autores, los cuales llegaron a la conclusión que el entrenamiento de la fuerza mejora y optimiza el rendimiento en varias disciplinas de resistencia, en ciertos espacios de intervención aún subsisten dudas de si esta inclusión es favorable
Resumo:
El objetivo del presente trabajo de revisión es analizar diferentes investigaciones relacionadas al entrenamiento de la fuerza en los deportes de resistencia. Valiéndose de estos datos para comprender si resulta beneficioso o no acoplar el entrenamiento de la fuerza al programa de entrenamiento de la resistencia. Si bien este tópico ha sido desarrollado por otros autores, los cuales llegaron a la conclusión que el entrenamiento de la fuerza mejora y optimiza el rendimiento en varias disciplinas de resistencia, en ciertos espacios de intervención aún subsisten dudas de si esta inclusión es favorable
Resumo:
Proteins are susceptible to oxidation by reactive oxygen species, where the type of damage induced is characteristic of the denaturing species. The induction of protein carbonyls is a widely applied biomarker, arising from primary oxidative insult. However, when applied to complex biological and pathological conditions it can be subject to interference from lipid, carbohydrate and DNA oxidation products. More recently, interest has focused on the analysis of specific protein bound oxidised amino acids. Of the 22 amino acids, aromatic and sulphydryl containing residues have been regarded as being particularly susceptible to oxidative modification, with L-DOPA from tyrosine, ortho-tyrosine from phenylalanine; sulphoxides and disulphides from methionine and cysteine respectively; and kynurenines from tryptophan. Latterly, the identification of valine and leucine hydroxides, reduced from hydroperoxide intermediates, has been described and applied. In order to examine the nature of oxidative damage and protective efficacy of antioxidants the markers must be thoroughly evaluated for dosimetry in vitro following damage by specific radical species. Antioxidant protection against formation of the biomarker should be demonstrated in vitro. Quantification of biomarkers in proteins from normal subjects should be within the limits of detection of any analytical procedure. Further to this, the techniques for isolation and hydrolysis of specific proteins should demonstrate that in vitro oxidation is minimised. There is a need for the development of standards for quality assurance material to standardise procedures between laboratories. At present, antioxidant effects on protein oxidation in vivo are limited to animal studies, where dietary antioxidants have been reported to reduce dityrosine formation during rat exercise training. Two studies on humans have been reported last year. The further application of these methods to human studies is indicated, where the quality of the determinations will be enhanced through inter-laboratory validation.
Resumo:
Hintergrund: Die koronare Herzkrankheit (KHK) ist eine häufige und potenziell tödliche Erkrankung mit einer Lebenszeitprävalenz von über 20%. Allein in Deutschland wird die Zahl der durch die ischämische Herzerkrankung und des akuten Myokardinfarkts jährlich verursachten Todesfälle auf etwa 140.000 geschätzt. Ein Zusammenhang eng mit dem Lebensstil verbundener Risikofaktoren mit Auftreten und Prognose der KHK ist nachgewiesen. Durch Maßnahmen der nichtmedikamentösen Sekundärprävention wird versucht, diese Risikofaktoren positiv zu verändern sowie die KHK im Gegensatz zu palliativen interventionellen Therapiestrategien kausal zu behandeln. Zur Wirksamkeit der nichtmedikamentösen sekundärpräventiven Maßnahmen liegt eine ganze Reihe von Einzelstudien und -untersuchungen vor, eine systematische Analyse, die die Evidenz aller hauptsächlich angewandten Sekundärpräventionsstrategien zusammenfasst, fehlt unseres Wissens nach bislang jedoch. Auch eine Auswertung vorhandener Studien zur Kosten-Effektivität der Maßnahmen ist hierbei zu integieren. Fragestellung: Ziel dieses HTA-Berichts (HTA=Health Technology Assessment) ist die Erstellung einer umfassenden Übersicht der aktuellen Literatur zu nichtmedikamentösen Sekundärpräventionsmaßnahmen in der Behandlung der KHK, um diese Maßnahmen und deren Komponenten bezüglich ihrer medizinischen Wirksamkeit sowie Wirtschaftlichkeit zu beurteilen. Weiterhin sollen die ethischen, sozialen und rechtlichen Aspekte der nichtmedikamentösen Sekundärprävention und die Übertragbarkeit der Ergebnisse auf den deutschen Versorgungsalltag untersucht werden. Methodik: Relevante Publikationen werden über eine strukturierte und hochsensitive Datenbankrecherche sowie mittels Handrecherche identifiziert. Die Literaturrecherche wird in vier Einzelsuchen zu medizinischen, gesundheitsökonomischen, ethischen und juristischen Themen am 18.09.2008 durchgeführt und erstreckt sich über die vergangenen fünf Jahre. Die methodische Qualität der Publikationen wird von jeweils zwei unabhängigen Gutachtern unter Beachtung von Kriterien der evidenzbasierten Medizin (EbM) systematisch geprüft. Ergebnisse: Von insgesamt 9.074 Treffern erfüllen 43 medizinische Publikationen die Selektionskriterien, mit einem Nachbeobachtungszeitraum zwischen zwölf und 120 Monaten. Insgesamt ist die Studienqualität zufriedenstellend, allerdings berichtet nur ca. die Hälfte der Studien differenziert die Gesamtmortalität, während die übrigen Studien andere Outcomemaße verwenden. Die Wirksamkeit einzelner Sekundärpräventionsmaßnahmen stellt sich als sehr heterogen dar. Insgesamt kann langfristig eine Reduktion der kardialen sowie der Gesamtmortalität und der Häufigkeit kardialer Ereignisse sowie eine Erhöhung der Lebensqualität beobachtet werden. Vor allem für trainingsbasierte und multimodale Interventionen ist eine effektive Reduktion der Mortalität zu beobachten, während psychosoziale Interventionen besonders in Bezug auf eine Erhöhung der Lebensqualität effektiv zu sein scheinen. Für die ökonomischen Auswertungen werden 26 Publikationen identifiziert, die von ihrer Themenstellung und Studienart dem hier betrachteten Kontext zugeordnet werden können. Insgesamt kann festgestellt werden, dass sich die Studienlage zur multimodalen Rehabilitation sowohl bezüglich ihrer Menge als auch Qualität der Analysen besser darstellt, als dies für Evaluationen von Einzelmaßnahmen beobachtet werden kann. Die internationale Literatur bestätigt den multimodalen Ansätzen dabei zwar ein gutes Verhältnis von Kosten und Effektivität, untersucht jedoch nahezu ausschließlich ambulante oder häuslichbasierte Maßnahmen. Die Auswertung der Studien, die einzelne sich mit präventiven Maßnahmen in Hinblick auf ihre Kosten-Effektivität beschäftigen, ergibt lediglich positive Tendenzen für Interventionen der Raucherentwöhnung und des körperlichen Trainings. Im Hinblick auf psychosoziale Maßnahmen sowie auch die Ernährungsumstellung können aufgrund der unzureichenden Studienlage jedoch keine Aussagen über die Kosten-Effektivität getroffen werden. Insgesamt werden im Rahmen der Betrachtung sozialer Aspekte der nichtmedikamentösen Sekundärprävention elf Publikationen einbezogen. Die relativ neuen Studien bestätigen, dass Patienten mit niedrigem sozioökonomischen Status insgesamt schlechtere Ausgangsbedingungen und demnach einen spezifischen Bedarf an rehabilitativer Unterstützung haben. Gleichzeitig sind sich die Forscher jedoch uneinig, ob gerade diese Patientengruppe relativ häufiger oder seltener an den Rehabilitationsmaßnahmen teilnimmt. Bezüglich der Barrieren, die Patienten von der Teilnahme an den präventiven Maßnahmen abhalten, werden psychologische Faktoren, physische Einschränkungen aber auch gesellschaftliche und systemisch-orientierte Einflüsse genannt. Diskussion: Nichtmedikamentöse Sekundärpräventionsmaßnahmen sind sicher und in der Lage eine Reduktion der Mortalität sowie der Häufigkeit kardialer Ereignisse zu erzielen sowie die Lebensqualität zu erhöhen. Da nur wenige der methodisch verlässlichen Studien Teilnehmer über einen längeren Zeitraum von mindestens 60 Monaten nachverfolgen, müssen Aussagen über die Nachhaltigkeit als limitiert angesehen werden. Verlässliche Angaben in Bezug auf relevante Patientensubgruppen lassen sich nur sehr eingeschränkt machen ebenso wie im Hinblick auf die vergleichende Beurteilung verschiedener Maßnahmen der Sekundärprävention, da diese von eingeschlossenen Studien nur unzureichend erforscht wurden. Zukünftige methodisch verlässliche Studien sind notwendig, um diese Fragestellungen zu untersuchen und zu beantworten. Bezogen auf die Kosten-Effektivität nichtmedikamentöser sekundärpräventiver Maßnahmen kann aus den internationalen Studien eine insgesamt positive Aussage zusammengefasst werden. Einschränkungen dieser resultieren jedoch zum einen aus den Besonderheiten des deutschen Systems der stationären Rehabilitationsangebote, zum anderen aus den qualitativ mangelhaften Evaluationen der Einzelmaßnahmen. Studien mit dem Ziel der Bewertung der Kosten-Effektivität stationärer Rehabilitationsangebote sind ebenso erforderlich wie auch qualitativ hochwertige Untersuchungen einzeln erbrachter Präventionsmaßnahmen. Aus sozialer Perspektive sollte insbesondere untersucht werden, welche Patientengruppe aus welchen Gründen von einer Teilnahme an Rehabilitations- bzw. präventiven Maßnahmen absieht und wie diesen Argumenten begegnet werden könnte. Schlussfolgerung: Nichtmedikamentöse sekundärpräventive Maßnahmen sind in der Lage eine Reduktion der Mortalität und der Häufigkeit kardialer Ereignisse zu erzielen sowie die Lebensqualität zu erhöhen. Eine Stärkung des Stellenwerts nichtmedikamentöser Maßnahmen der Sekundärprävention erscheint vor diesem Hintergrund notwendig. Auch kann für einige Interventionen ein angemessenes Verhältnis von Effektivität und Kosten angenommen werden. Es besteht allerdings nach wie vor erheblicher Forschungsbedarf bezüglich der Wirksamkeitsbeurteilung nichtmedikamentöser Maßnahmen der Sekundärprävention in wichtigen Patientensubgruppen und der Effizienz zahlreicher angebotener Programme. Darüber hinaus ist weitere Forschung notwendig, um die Nachhaltigkeit der Maßnahmen und Gründe für die Nichtinanspruchnahme detailliert zu untersuchen. Vor allem gilt es jedoch den Versorgungsalltag in Deutschland, wie er sich für Ärzte, Patienten und weitere Akteure des Gesundheitswesens darstellt, zu untersuchen und den heutigen Stellenwert nichtmedikamentöser Maßnahmen aufzuzeigen.