992 resultados para Dor articular


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Purpose: To compare 2 methods used to determine the disk position based on sagittal magnetic resonance images. Patients and Methods: A cross-sectional study of patients with the signs and symptoms of temporomandibular disorders was conducted. The patients' ages and gender distributions were collected. The disk position diagnosis from the clinical examination was considered the primary outcome. Three observers evaluated the presence of anterior displacement on magnetic resonance images according to 2 criteria: method 1 (12-o'clock position) and method 2 (location of the intermediate zone). To assess the intraobserver variability of the 2 methods, the examiners evaluated the same magnetic resonance images at the beginning of the study (time 1) and 40 days later (time 2). The intraobserver agreement was assessed using the observed agreement and the kappa statistic. McNemar's test was used to assess the differences between each method and the clinical examination findings (P < .05). The accuracy, sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values were calculated by comparing the diagnosis from each method with that from the clinical examination (considered the reference standard). Results: The final sample was composed of 20 subjects with a mean age of 33.0 +/- 33.7 years; 3 were men (15%) and 17 were women (85%). A statistically significant difference between the 2 methods was found. Method 1 yielded a greater percentage of anterior displaced disks (52.5%). The agreement between the clinical diagnosis and method 1 was lower (70.0%) than that between the clinical diagnosis and method 2 (87.5%). No statistically significant difference was found between the clinical diagnosis and method 2. Conclusion: The disk position should be judged according to the intermediate zone criterion. (C) 2012 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons J Oral Maxillofac Surg 70:1534-1539, 2012

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Objectives: The aim of this study was to investigate bone changes in the condyle, articular eminence and glenoid fossa in relation to the position of the articular disc. Methods: 148 temporomandibular joints (TMJs) of 74 symptomatic patients who underwent MRI were evaluated. The position of the disc was classified as either normal (N), disc displacement with reduction (DDwR), disc displacement without reduction (DDwoR) and posterior displacement (PD). Bone changes were investigated in the condyle and temporal components of the TMJ and classified as osteophytosis, sclerosis or erosion. Results: There were no bone changes in the glenoid fossa of the temporal bone. Of the total number of TMJs studied, 94 (63.5%) were N, 34 (23%) presented DDwoR, 19 (12.8%) presented DDwR and 1 (0.7%) presented PD. The bone changes in the condyle and posterior aspect of the articular eminence were associated with the position of the disc. The bone changes in the anterior aspect of the articular eminence were not associated with the position of the disc. Conclusion: In cases of DDwoR, bone changes in the condyles were more common. The combination of erosion and osteophytosis in the condyle and the bone changes of the posterior aspect of the articular eminence were associated with disc position. Dentomaxillofacial Radiology (2012) 41, 367-372. doi: 10.1259/dmfr/79317853

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo exploratório-descritivo, transversal, com objetivo de determinar a prevalência, caracterização, localização, mensuração e discussão de medidas farmacológicas analgésicas em dor aguda em cinco unidades de internação de um hospital universitário. MÉTODO: Participaram 856 sujeitos, dos quais 272 com dor no momento. As informações relacionadas à dor foram obtidas através de entrevista estruturada junto ao leito. Usou-se a escala numérica de dor e diagrama corporal. RESULTADOS: A analgesia foi verificada no prontuário. A prevalência geral de dor foi de 31,8%, sendo intensa em 44,2% e a média de 6,6 na escala numérica de dor. O motivo principal foi traumatismo, o local mais frequente, o abdômen. O analgésico mais usado foi a dipirona em 76,1%, com/sem associação. Opioide forte foi prescrito em 4,4%. Para 27,5% não houve melhoria. CONCLUSÃO: Conclui-se que a dor é de alta prevalência, pouco avaliada, subtratada, com uso incorreto de analgésicos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras desse procedimento sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória no aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo randomizado foi feito em 443 pacientes submetidas a cesariana (eletiva e urgente), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia. Os grupos foram: G1- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sufentanil + 100 mg morfina; G2- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sulfentanil + 100 mg morfina; G3- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G4- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G5- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina (sem anti-inflamatório perioperatório). Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Contato telefônico foi feito, após três meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G1 = 20%; G2 = 13%; G3 = 7,1%; G4 = 2,2% e G5 = 20,3%. Pacientes que referiram escores de dor mais elevados no período pós-operatório tiveram maior incidência de dor crônica (p < 0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com o emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não hormonais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório tiveram associação com aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana.

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Trata-se de um estudo descritivo realizado com cinquenta mulheres em pós-parto vaginal com episiotomia. Objetivou-se mensurar e caracterizar a dor perineal em primíparas submetidas ao parto normal com episiotomia e verificar as atividades limitadas pela dor. Para avaliação da dor foi utilizada a Escala Numérica e o Questionário McGill, bem como um formulário para analisar as atividades que estavam limitadas. A média de dor perineal encontrada foi cinco. As categorias sensorial e avaliação subjetiva foram as mais selecionadas no Questionário McGill. A dor perineal foi caracterizada como latejante, que repuxa, que esquenta, ardida, dolorida, chata, incômoda, que prende e que deixa tensa. Sentar, deitar e deambular foram as atividades mais limitadas. Em conclusão, foi possível verificar a presença de dor perineal nas puérperas causada pela episiotomia e identificar que as atividades de sentar, deitar e deambular estavam limitadas por este sintoma.

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A incapacidade relacionada à dor lombar crônica (DLC) é um fenômeno complexo e multifatorial. O objetivo desse estudo foi identificar a prevalência e os fatores associados à incapacidade em pacientes com dor lombar crônica. Estudo transversal com amostra composta por 177 pacientes com DLC, de três serviços de saúde; que responderam ao formulário com dados demográficos, ao Inventário de Depressão de Beck, às Escalas Oswestry Disability Index, de autoeficácia para dor crônica, Tampa de Cinesiofobia e de Fadiga de Piper. A prevalência de incapacidade foi de 65% (IC95%: 57,5 - 72,0) e era de moderada a grave em 80,7% dos pacientes. O modelo de regressão múltipla identificou três fatores independentemente associados à incapacidade: ausência de trabalho remunerado, autoeficácia baixa e depressão. Os fatores associados à incapacidade identificados são modificáveis. Intervenções como recolocação no trabalho, tratamento para a depressão e reconceitualização da crença de autoeficácia podem ter um impacto importante na prevenção e redução de incapacidade.

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Com o envelhecimento da população mundial, aumenta a cada dia a prevalência das doenças relacionadas à idade, com destaque para a osteoartrite, forma mais comum de doença articular e que, além da alta prevalência, relaciona-se a altos custos médicos e sociais. Dentre as modalidades de tratamento, a viscosuplementação, injeção intra-articular de derivados do ácido hialurônico, vem ganhando cada vez mais destaque. Trata-se de um polissacarídeo de alto peso molecular que possui, além das funções mecânicas de distribuição de peso e lubrificação, propriedades anti-inflamatórias e ação físico-química sobre diversos aspectos da articulação, sendo que tais efeitos são diretamente proporcionais ao peso molecular, concentração e presença de ligações cruzadas da droga utilizada. A viscosuplementação é procedimento simples e pode ser realizada ambulatorialmente. Traz benefício para dor e função, e também altera favoravelmente o curso da doença, melhorando quantitativamente e qualitativamente a cartilagem articular. Apresenta bom perfil de segurança e favorável relação custo-efetividade, sendo indicada tanto para osteoartrite quanto após um procedimento de artroscopia.